REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.11406934
Ademir Pielke1;
Fernando Barboza2;
Lindomar Antônio Lazzarin3
RESUMO
Introdução: O envelhecimento da população é acompanhado por um aumento significativo na incidência de quedas entre os idosos, representando uma preocupação crescente para a saúde pública. A compreensão dos fatores de risco associados a quedas é fundamental para desenvolver estratégias eficazes de prevenção e intervenção. Objetivo: Este estudo revisa cinco artigos que investigaram os fatores de risco associados a quedas em idosos, com o objetivo de fornecer uma visão abrangente dos principais achados e implicações para profissionais de saúde, pesquisadores e formuladores de políticas. Método: A análise incluiu uma revisão de cinco artigos científicos que exploraram diferentes aspectos influenciadores das quedas em idosos. Os artigos foram selecionados com base em critérios específicos que garantiram a relevância e a qualidade das pesquisas, cobrindo uma variedade de fatores, incluindo atividade física, características socioeconômicas, avaliações específicas de risco e percepções de medo de cair. Resultados: Os estudos revisados abordam a complexidade dos determinantes das quedas em idosos. Eles indicam que a prática regular de atividades físicas pode reduzir significativamente o risco de quedas, melhorando o equilíbrio e a força muscular. Fatores como renda, educação e acesso a serviços de saúde influenciam o risco de quedas. Além disso, ferramentas de avaliação específicas ajudam a identificar indivíduos com maior risco de cair, permitindo intervenções direcionadas. O medo de cair, comum entre os idosos, pode levar à redução da mobilidade e ao aumento do risco de quedas devido à diminuição da atividade física. Conclusões: A análise dos artigos revela a complexidade dos fatores que contribuem para quedas em idosos e destaca a importância de uma abordagem multidisciplinar na prevenção e intervenção. Os resultados sublinham a necessidade de estratégias integradas que considerem aspectos físicos, socioeconômicos e psicológicos para promover a segurança e o bem-estar dos idosos. Profissionais de saúde, pesquisadores e formuladores de políticas devem colaborar para desenvolver programas abrangentes que abordem esses múltiplos fatores de risco.
Palavras Chave: Quedas, Idosos, Fisioterapia e Fatores de Risco.
ABSTRACT
Introduction: The aging population is accompanied by a significant increase in the incidence of falls among the elderly, representing a growing public health concern. Understanding the risk factors associated with falls is essential for developing effective prevention and intervention strategies. Objective: This study reviews five articles that investigated the risk factors associated with falls in the elderly, aiming to provide a comprehensive overview of the main findings and implications for healthcare professionals, researchers, and policymakers. Method: The analysis included a review of five scientific articles that explored different influencing aspects of falls in the elderly. The articles were selected based on specific criteria that ensured the relevance and quality of the research, covering a variety of factors, including physical activity, socioeconomic characteristics, specific risk assessments, and perceptions of fear of falling. Results: The reviewed studies address the complexity of the determinants of falls in the elderly. They indicate that regular physical activity can significantly reduce the risk of falls by improving balance and muscle strength. Factors such as income, education, and access to healthcare services influence the risk of falls. Additionally, specific assessment tools help identify individuals at higher risk of falling, allowing for targeted interventions. The fear of falling, common among the elderly, can lead to reduced mobility and an increased risk of falls due to decreased physical activity. Conclusions: The analysis of the articles reveals the complexity of the factors contributing to falls in the elderly and highlights the importance of a multidisciplinary approach in prevention and intervention. The results underscore the need for integrated strategies that consider physical, socioeconomic, and psychological aspects to promote the safety and well-being of the elderly. Healthcare professionals, researchers, and policymakers should collaborate to develop comprehensive programs that address these multiple risk factors.
Keywords: Falls, Elderly, Physiotherapy, and Risk Factors.
1. INTRODUÇÃO – TEMA E PROBLEMATIZAÇÃO
O envelhecimento da população é um fenômeno global que traz consigo desafios significativos para a saúde pública, entre os quais se destaca o aumento da incidência de quedas em idosos. Segundo o Ministério da Saúde do Brasil, as quedas são comuns durante a velhice e podem acarretar graves consequências para a saúde da pessoa idosa, além de ser um possível indicativo de fragilidades físicas e até doença aguda. As quedas representam uma das principais causas de morbidade e mortalidade nessa faixa etária, resultando em consequências graves, como fraturas, hospitalizações e perda de autonomia. Compreender os fatores de risco associados a quedas em idosos é crucial para desenvolver estratégias eficazes de prevenção e intervenção.
Segundo Junior et al. (2022), “A Atenção Primária configura-se como um espaço preferencial para o desenvolvimento de intervenções para prevenção de quedas em idosos e redução dos fatores de riscos intrínsecos e extrínsecos associados a esse agravo. Isso pode ser justificado ao se considerar o papel atribuído ao nível primário da atenção no desenvolvimento de ações de promoção e proteção à saúde, prevenção de agravos, diagnóstico, tratamento, reabilitação e manutenção da saúde e funcionalidade na velhice.”
A presente pesquisa realiza uma revisão detalhada dos principais artigos que abordam os fatores de risco para quedas em idosos. Ao examinar estas pesquisas, nosso objetivo é identificar padrões e tendências que possam servir de base para o desenvolvimento de políticas públicas eficazes, programas de saúde aprimorados e práticas clínicas inovadoras. O foco é mitigar o risco de quedas e fomentar um ambiente mais seguro e uma melhor qualidade de vida para a população idosa. Assim, a pesquisa pretende oferecer contribuições significativas à literatura existente, proporcionando insights valiosos para a implementação de estratégias preventivas mais abrangentes e integradas.
2. MÉTODO
O presente estudo caracteriza-se como uma revisão bibliográfica da literatura, abrangendo publicações indexadas nas plataformas eletrônicas de dados Scientific Electronic Library Online (Scielo), Literatura Latino-Americana em Ciências da Saúde (LILACS) e National Library of Medicine (PUBMED), BVS, Google Acadêmico e SciELO. A pesquisa foi direcionada pelo emprego de termos descritivos previamente definidos, com embasamento na literatura pertinente ao tema, incluindo Quedas, Idosos, Fisioterapia e Fatores de Risco. Esses termos, utilizados de forma independente ou combinados, resultaram na seleção de cinco estudos para avaliação. Estes estudos relacionados ao assunto e publicados no idioma português no período de 2019 a 2024 foram os critérios de inclusão.
3. RESULTADO E DISCUSSÃO
Dos 20 artigos encontrados, 4 foram analisados por atenderem aos critérios de inclusão. Com o objetivo de entregar os artigos analisados de forma mais didática e possibilitar uma decomposição comparativa, optou-se por organizá-los em forma de índice, separando-os nos seguintes subitens: “Título” , “Autores”, “Ano e Local”, “Tipo de Estudo”, “Amostra e Objetivos do Estudo” e “Resultados Principais”. As informações estão dispostas na tabela a seguir.
Quadro 1: (Quadro de artigos)
Título | Autores | Ano e Local | Tipo de Estudo | Amostra e Objetivos do Estudo | Resultados Principais |
Artigo: 1 Atividade física e comportam ento sedentário como preditores do medo de cair e do risco de sarcopenia em idosos. | – Greicequerli Nogueira; – Yara Lucy Fidelix; – José Roberto Andrade do Nascimento Junior; – Daniel Vicentini de Oliveira. | Maio de 2023. Maringá, PR, Brasil | Pesquisa quantitativa, analítica, observacional e transversal | 116 idosos da região sul e sudeste do Brasil – Verificar se a duração e a frequência de atividade física e o comportamento sedentário predizem o medo de cair e o risco de sarcopenia em idosos. | – Relação entre atividade física moderada e medo de cair; – Relação entre caminhada e risco de sarcopenia; – Comportamento sedentário |
Artigo: 2 Idosos caidores e não caidores: Associaçã o com característi cas sociais, fatores econômico s, aspectos clínicos, nível de atividade física e percepção do risco de quedas: um estudo transversal . | – Letícia Pophal da Silva; – Vivian Maria Biernaski; – Paula Miranda Santi; – Natália Boneti Moreira. | Set. 2021. Curitiba (PR). | Transversal | Idosos caidores e não caidores: Associação com características sociais, fatores econômicos, aspectos clínicos, nível de atividade física e percepção do risco de quedas: um estudo transversal. | Idosos Caidores x Não caidores: – Escolaridade; – Classe Econômica; – Percepção do Risco de quedas; – Outras Variedades. Associação com Quedas: – Escolaridade; – Classe Econômica; – Percepção do Risco de Quedas. |
Artigo: 3 Avaliação do medo de cair e da velocidade da marcha em idosos residentes em uma instituição de longa per manência: relato de experiênci a. | – Gláucia Cópio Vieira – Gabriela Valentim Cardoso; -Ariane Aparecida Almeida Barros; – Ana Caroline Muzi Cunha; – Ana Carolina Machado Delgado. | 2019, Juiz de Fora, Minas Gerais. | Relato de Experiência. | 20 idosos residentes em uma instituição de longa permanência; avaliar o medo de cair e o risco de quedas utilizando a FES-I e o teste de velocidade da marcha. | – Prevalência de Quedas e Impacto Funcional; – Medo de Cair; – Teste de Velocidade da Marcha; – Importância da Avaliação e Prevenção; – Relevância das Ações de Promoção e Prevenção. |
Artigo: 4 Fatores que predispõe m a quedas em idosos residentes na região oeste de Santa Maria, RS. | – Ana Carla Piovesan; -Hedioneia Maria Foletto Pivetta; – Jaqueline Medianeira de Barros Peixoto. | 2008 – Santa Maria, RS. | Estudo Qualitativo Descritivo. | A amostra foi composta por 20 idosos residentes na Região Oeste de Santa Maria/RS, com o objetivo de investigar os fatores de risco que predispõem a quedas nessa população e desenvolver estratégias para prevenção das mesmas. | – Alterações cognitivas e risco de quedas; – Avaliação do equilíbrio e marcha; – Avaliação da força muscular; – Alterações visuais e vestibulopatias; – Fatores de risco no ambiente domiciliar. |
Os quatro artigos examinados oferecem uma visão abrangente sobre os múltiplos fatores que influenciam o risco de quedas em idosos. Embora cada estudo aborde aspectos diferentes, todos contribuem para uma compreensão mais completa desse problema de saúde pública. Vamos comparar os principais achados e abordagens de cada estudo.
O primeiro estudo revelou que a prática regular de atividade física moderada e caminhadas está associada a um menor medo de cair e a um risco reduzido de sarcopenia em idosos. Surpreendentemente, o comportamento sedentário não mostrou impacto significativo no medo de cair ou no risco de sarcopenia. Esses resultados destacam a importância de promover um estilo de vida ativo entre os idosos para mitigar os riscos de quedas e manter a saúde muscular. Promover a atividade física regular não só ajuda a prevenir quedas, mas também contribui para a manutenção da saúde muscular e da qualidade de vida dos idosos. Essa descoberta adiciona um componente fundamental à compreensão do desafio das quedas entre os idosos, ressaltando a relevância de intervenções que incentivem a atividade física regular como parte integrante da estratégia de saúde pública.
O segundo estudo identificou uma associação entre características sociais, como baixa escolaridade e classe econômica desfavorecida, e um maior risco de quedas em idosos. Além disso, a percepção do risco de quedas foi significativamente menor entre os idosos que já haviam caído. Esses resultados sublinham a importância de abordagens inclusivas e políticas públicas que enfrentem desigualdades socioeconômicas para promover um envelhecimento mais seguro e saudável para toda a população idosa. Ao destacar a interseção entre fatores sociais, econômicos e de saúde, este estudo amplia nossa compreensão dos determinantes das quedas em idosos, reforçando a importância de estratégias integradas que atendam às necessidades de grupos vulneráveis e promovam a equidade na saúde.
Um terceiro estudo focou na prevalência do medo de cair e na velocidade da marcha em idosos. Metade dos idosos avaliados relatou quedas no último ano, e o medo de cair foi significativamente alto entre eles. Além disso, a velocidade média da marcha indicou um risco intermediário para quedas. Esses achados ressaltam a importância de avaliar não apenas os fatores de risco objetivos, mas também as percepções e preocupações dos idosos na prevenção de quedas. Incorporar essas informações em estratégias de intervenção pode melhorar significativamente os esforços de prevenção de quedas, adaptando as abordagens para atender às necessidades individuais e reduzir os obstáculos percebidos que possam limitar a adesão a medidas preventivas.
O quarto estudo, que investigou os fatores que predispõem a quedas em idosos residentes na região oeste de Santa Maria, RS, apresentou resultados adicionais sobre os fatores que contribuem para o risco de quedas. Destacou-se que a falta de percepção de perigos ambientais e a diminuição das capacidades mentais estavam associadas a um aumento na frequência de quedas. Embora a maioria dos idosos tenha apresentado força muscular adequada, variações em alguns grupos musculares foram observadas, o que poderia levar à instabilidade postural. A presença de alterações visuais e sinais de vestibulopatias também foi associada a um aumento do risco de quedas. Esses resultados complementam os achados dos estudos anteriores, ressaltando ainda mais a complexidade e a diversidade dos fatores que influenciam o risco de quedas em idosos. Ao levar em consideração esses diferentes aspectos, podemos desenvolver estratégias mais eficazes de prevenção e intervenção, adaptadas às necessidades específicas de cada grupo populacional e contexto regional.
Comparando os estudos, podemos observar que:O primeiro e o terceiro estudos focam principalmente nos aspectos físicos e perceptivos, como atividade física, medo de cair e velocidade da marcha. Ambos destacam a importância de um estilo de vida ativo e a consideração das percepções dos idosos para prevenir quedas.
O segundo estudo ressalta a influência de fatores socioeconômicos no risco de quedas, destacando a necessidade de políticas públicas que abordem desigualdades sociais para promover um envelhecimento seguro.
O quarto estudo oferece uma visão detalhada dos fatores de risco específicos em uma região particular (Santa Maria, RS), incluindo fatores ambientais, mentais e físicos. Este estudo reforça a importância de estratégias de prevenção adaptadas às necessidades regionais.
Em conjunto, esses artigos fornecem uma visão integrada e detalhada sobre os diversos fatores que contribuem para o risco de quedas em idosos. Eles destacam a necessidade de intervenções multifatoriais, políticas públicas inclusivas e estratégias personalizadas que considerem tanto os aspectos físicos quanto socioeconômicos e perceptivos dos idosos. Essas perspectivas distintas e complementares são cruciais para enfrentar de maneira eficaz o desafio das quedas em uma população envelhecida.
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Em resumo, os resultados evidenciam a importância de uma abordagem multidisciplinar na prevenção de quedas em idosos, integrando profissionais de saúde, assistência social, fisioterapia e educação física. Compreender os fatores de risco é crucial para desenvolver estratégias que promovam a qualidade de vida e a autonomia dos idosos. As políticas públicas e programas de saúde devem considerar esses fatores de forma integrada, visando o bem-estar integral dos idosos. A implementação de medidas preventivas baseadas em evidências, como alimentação adequada e exercícios físicos, é essencial para reduzir o risco de quedas. Assim, uma perspectiva colaborativa e holística é fundamental para diminuir a incidência de quedas e suas consequências negativas.
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