SARAH LINS DOS SANTOS(1) , MARICELLY DE MELLO OLIVEIRA NASCIMENTO(2) , HELLEN DIANA COSTA FERREIRA(3),
IARA FIALHO MOREIRA(4) , FERNANDA DINIZ DE SÁ(5) .
1Acadêmica do 8º período de Fisioterapia do Centro Universitário de João Pessoa.E-mail:princesa_sls@hotmail.com.Telefone:(83)3247-0790/99077336.
2,3 Acadêmicas do 8º período do Centro Universitário de João Pessoa-UNIPÊ.
4,5 Fisioterapeutas e Professoras do Estágio Supervisionado I do Centro Universitário de João Pessoa-UNIPÊ.
Palavras – Chaves do texto:
Perfil,
Epidemiologia,
Idosos
Institucionalizados
Patologias
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE PACIENTES IDOSOS NUMA INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA NA CIDADE DE JOÃO PESSOA-PB.
RESUMO
Introdução: O presente estudo foi realizado numa Instituição de Longa Permanência para idosos no município de João Pessoa-PB, com o objetivo de avaliar o perfil epidemiológico dos internos e a incidência das patologias mais freqüentes nesta instituição. Metodologia:Trata-se de uma pesquisa exploratória-descritiva com uma amostra de 89 idosos. Para coleta de dados, utilizou-se os registros dos prontuários médicos e o prontuário social. Resultado:Os resultados mostram que as patologias mais incidentes são:a Hipertensão Arterial Sistêmicas sendo a de maior incidência nesta instituição, a artrose, diabetes e Acidente Vascular Encefálico. Discussão: A hipertensão Arterial e um sintoma prevalecente nesse grupo de idosos e que tem repercurssões sociais, emocionais e física necessitando um melhor acompanhamento médico e fisioterapeutica para melhorar a qualidade de vida destes idosos.Conclusão: Conclui-se que o perfil epidemiológico de um idoso institucionalizado é caracterizado por fatores externos e internos que dificultando a qualidade de vida do idoso.
Palavras-chave: Instituição Asilar, Perfil Epidemiológico, Patologias.
ABSTRACT:Introduction: This study was conducted in an institution of long stay for the elderly in the city of João Pessoa-PB, to evaluate the epidemiological profile of internal and incidence of diseases more common in this institution. Methodology: This is an exploratory research-descriptive with a sample of 89 elderly. To gather data, used to the records of medical and social record. Result: The results show that the diseases are more incidents: the Systemic Hypertension is a higher incidence of this institution, osteoarthritis, diabetes and Vascular Accident Brain. Discussion: The Arterial hypertension and a symptom prevalent in this group of elderly and has impact social, emotional and physical need for better monitoring and medical fisioterapeutica to improve the quality of life of these elderly. Conclusion: It was concluded that the epidemiological profile of an elderly institutionalised is characterized by external and internal factors that hindering the quality of life of the elderly.
Key-word: Institution Asilar, Epidemiological profile, Conditions
Introdução
A população de idosos no Brasil representa um contingente de quase 15 milhões de pessoas, com 60 anos ou mais de idade (8,6% da população brasileira). As mulheres são 8,9 milhões (62,4%) dos idosos e são responsáveis pelos domicílios e têm, em média, 69 anos de idade e 3,4 anos de estudo11.
Na Paraíba, esse crescimento também é visível e, conforme o último Censo realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a população idosa era de 381 mil pessoas representando 10,8%. O crescimento da população idosa da capital está correndo a um nível sem precedentes. Em 1872 cerca de 3% da população se constituía de idosos, 119 anos depois atingia a 7%, chegando ao início do século XXI com 8,1%. Hoje, a cidade de João Pessoa tem 48,6 mil idosos. O considerável crescimento da população idosa deve-se, além do aumento da esperança de vida, a melhoria no atendimento dos serviços de saúde, através da implantação de programas sociais. Em João Pessoa, a média de anos de estudo dos idosos é de 5,3 anos. Cerca de 1,2 anos a mais do que o registrado em 1991. As mulheres idosas têm menos tempo de estudos do que os homens: enquanto os idosos têm 5,7 anos, as idosas têm 4,7.Ao todo são 73% dos idosos sabiam ler e escrever, 27% eram analfabetos12.
Devido ao aumento da população idosa no país aumentou gradativamente a procura por instituições de longa permanência por diversos motivos.Estatisticamente a taxa de institucionalização não depende apenas da estrutura etária ou desenvolvimento de um país, mas de fatores culturais, grau de assistência familiar, disponibilidade de serviços alternativos além disso os idosos recebem auxilio financeiro, cuidados alimentares e o suporte de assistência á saúde do idoso asilado.9
Segundo Machado(1993), as estimativas apontam para demanda por asilos ainda maior no futuro próximo; devido a fase de crescimento rápido da proporção de idosos no Brasil (de 5,1% no ano 2000 para 14,2% em 2050) deverá se iniciar por volta de 2010. Como em outros países, o maior crescimento deverá ser o do grupo etário com 75 anos ou mais.
Durante o processo, de institucionalização, o idoso asilado vê-se excluído de seu contexto familiar perdendo, em muitos casos, o contato com seus parentes. Na nova realidade que se apresenta o mesmo, passa a enfrentar e a buscar novas formas de adaptação a todas as mudanças, pois, em geral já não conta com o apoio de sua família e de seus amigos. Durante essa fase de adaptação, o comportamento adotado pelo idoso recém asilado pode ser o de se isolar e priorizar apenas a atenção dos profissionais e dos outros funcionários da instituição4.
Segundo Chaimowicz e Greco(1999), a dinâmica da institucionalização dos idosos levantam alguns fatores de risco para a institucionalização, tais como: morar sozinho, suporte social precário, aposentadoria com baixo rendimento, viuvez e aumento de gastos com a saúde, que são cada vez mais freqüentes no Brasil.Existe uma alta prevalência de fatores de risco para a institucionalização de idosos numa ILP geralmente sustenta como uma alternativa em determinadas situações, dentre as quais podemos citar: Ausência temporária de cuidador domiciliar, estágios terminais de doença, alto grau de dependência ou, mesmo, a necessidade de cuidados de reabilitação.
A Residência permanente em instituições de assistência de longo prazo foi tipicamente associada a fatores demográficos, fatores econômicos e estado funcional. São mulheres brancas idosas, não – casadas, que vivem sozinhas, são idosos pobres que apresentam comprometimento nas atividades da vida diária tornando-se dependentes e os idosos com o estado cognitivo comprometido são os que mais provavelmente residem permanentemente em instituições de assistência a longo prazo. Nas categorias patológicas as mais freqüentes são: AVE, Demência, diabetes, Doença de Alzheimer, comatoso e com problemas pulmonares, osteoporose, doença crônica múltipla, osteoartrose e fratura8.
Com isso, este estudo tem o objetivo de avaliar o perfil epidemiológico de uma instituição de longa permanência no município de João Pessoa e as patologia mais freqüentes.
Metodologia
Segundo Gil(1996) o estudo é exploratório-descritivo com o intuito de descrever as características epidemiológica e social dos idosos em uma instituição de longa permanência.O local da pesquisa foi uma Instituição de Longa Permanência no município de João Pessoa-PB, o público alvo da pesquisa foram os idosos residentes nesta instituição constituída por 89 idosos sendo levantado em três alojamentos (Santa Catarina, Santo Antônio e Sagrado Coração de Jesus), em virtude do fato de ter os registros médicos apenas nestes blocos e pelo perfil epidemiológico e social destes idosos que trazendo repercussão na saúde do idoso desta instituição.
Para coletar os dados foram utilizados os prontuários médicos e sociais dos três blocos da instituição sendo avaliado segundo a análise quantitativamente e qualitativamente quantos aos seguintes aspectos: o sexo, idade, nível socioeconômico, nível de escolaridade, patologias e o motivo de internação. Durante a Interpretação dos dados foi utilizado o método estatístico para identificar as patologias mais freqüentes nesta Instituição que foram descritos em forma de gráfico e tabela.Uma das limitações encontradas no estudo foi a falta de acesso ao prontuário médico dos outros blocos desta instituição devido as poucas informações presente nos registros.
Resultados
Alguns fatores predispõem idosos a buscarem residência em instituições que tendem a essa população, são: a idade, diagnóstico, limitação nas atividades diárias(AVD), morar sozinhos, estado civil, situação mental, etnia, ausência de suportes sociais, pobreza, entre outros18. Com base neste perfil, podemos caracterizar o idoso institucionalizado levando em consideração a patologia e os fatores sociais que norteia a saúde do idoso.
Durante a pesquisa levantamos informações em três blocos (Santo Antônio, Santa Catarina e Sagrado Coração de Jesus), o número total de idosos residentes nestes blocos são 89, sendo 61 do Sexo Feminino e 28 do Sexo Masculino. Correspondendo a uma faixa etária entre 52 á 97 anos de idade sendo uma idosa de 52 anos com Síndrome de Down estando inclusa nesta instituição por causa da predisposição ao envelhecimento que as pessoas com Síndrome de Down apresentam se tornando precoce para a faixa etária de um idoso normal segundo a Tabela 1.
Sob o ponto de vista das Condições socioeconômicos a maioria dos idosos fazem uso da aposentadoria sendo 69 idosos aposentados e 19 idosos que recebem o Benefício da prestação Continuada, na qual este beneficio é um direito garantido pela Constituição Federal de 1988 e consiste no pagamento de 01 (um) salário mínimo mensal á pessoas com 65 anos de idade ou mais e a pessoas com deficiência incapacitante para a vida independente e para o trabalho. E apenas 1 idoso da amostra que não recebe nenhum beneficio.
O nível de Escolaridade é baixo nesta instituição sendo 34 analfabetos, 35 alfabetizados e 19 têm 1º e 2º grau completo e apenas 1 com o ensino superior. Quanto ao estado civil há um percentual 60% de idosos solteiros, 6,7% de idosos casados e 28% dos idosos viúvos.
De acordo com o Gráfico 1, a média total de doenças relatadas pelos idosos foi de 26,6%, com predominância de Hipertensão Arterial Sistêmica (50%), Diabetes (12,3%), Artrose (8,9%) e Acidente Vascular Encefálico (4,49%).
Gráfico 1- Incidência das patologias mais freqüentes entre idosos do Lar da Providência na cidade de João Pessoa-PB
FONTE: Dados da pesquisa
Os resultados demonstram que a Hipertensão Arterial é uma das patologias com maior incidência nesta instituição, sendo um dos fatores desencadeantes das seguintes patologias apresentadas: Acidente Vascular Encefálico (AVE), Diabetes, alterações endócrinas entre outras.
Discussão
Mediante a coleta de dados foi observado que a Hipertensão Arterial Sistêmica(HAS) foi uma das patologias mais predominante no Lar da Providência e que os fatores sociais trouxeram repercussão de forma direta e indireta na saúde do idoso agravando o seu estado de saúde.
A Hipertensão Arterial Sistêmica é uma doença multifatorial, caracterizada por níveis tensionais elevados, associados a alterações metabólicas e hormonais e a fenômenos tróficos (hipertrofias cardíaca e vascular)5. Em idosos, é considerada uma das causas mais importantes de morbimortalidade prematura, pela alta prevalência e por constituir fator de risco relevante para complicações cardiovasculares. O alto custo social dessa enfermidade é responsável por aproximadamente 40% dos casos de aposentadoria precoce e de absenteísmo no trabalho. Atualmente a HAS em adultos (= 18 anos) é definida pela pressão arterial sistólica (PAS) = 140 mmHg ou pressão arterial diastólica(PAD) = 90 mmHg.(ABELNETHY,1997)
Segundo o Ministério da Saúde (BRASIL,1993),com a intensificação dos programas de controle da HAS, a mortalidade vem declinando, porém nos países em desenvolvimento,detecta-se uma “nova onda” epidêmica das DCVs (Doenças cardiovasculares), tornando o controle da HAS um desafio para a saúde pública nesses países.Alguns fatores de risco estão associados à HAS (Hipertensão arterial Sistêmica) e aumentam a probabilidade de sua ocorrência, como: fatores dietéticos, sedentarismo,obesidade, aumento dos triglicerídios e colesterol séricos, elevação da pressão arterial (PA), alcoolismo, uso do fumo, entre outros.
Estudos sugerem que os fatores genéticos e ambientais estão associados na manutenção de níveis pressóricos cronicamente elevados em seres humanos e que a relação dos mesmos na população hipertensiva é de 30% e 70% respectivamente. O Estudo Epidemiológico Longitudinal com Idoso– PIDOSO – de 1991, seguindo os critérios dos Consensos Brasileiro e Americano de Hipertensão, encontrou, entre 1.667 idosos, uma prevalência de HAS em torno de 63% nas mulheres e de 57% nos homens. Vale ressaltar que 38% do indivíduos apresentavam HAS, sendo 33% dos homens e 41% das mulheres17.
Observou-se que 8,9% dos idosos desta Instituição apresentaram Artrose, sendo muito freqüente em idosos entre 60 á 75 anos ocupando cerca de 85% dos idosos no Brasil que apresentam artrose com evidência radiológica ou clinica da enfermidade.As articulações mais acometidas pela artrose são as interfalangeanas, os joelhos, a coluna vertebral, quadril, tornozelo e calcâneo. Dependendo da cronicidade desta patologia pode-se levar a incapacidade funcional da marcha provocando a dependência do idoso frágil nas suas atividades da vida diária16.
A diabetes foi a terceira doença mais relevante nesta instituição ocupando 12,3% dos idosos residentes. Há um aumento da prevalência do diabetes em países em desenvolvimento e isto vem sendo observado nas últimas décadas. Isto é decorrente em grande parte do acelerado processo de transição demográfica e epidemiológica em curso nesses países. Essa doença é de grande importância para população idosa devido a elevada freqüência de ocorrência e pelo fato de acarretar complicações macro vasculares (doença cardiovascular, cerebrovascular e de vasos periféricos) e microvasculares (retinopatia, nefropatia e neuropatia). Essas complicações contribuem para a queda da qualidade de vida dos idosos3, além de determinar aumento de consumo de recursos em saúde6 e mortalidade13.
O Acidente Vascular Encefálico foi a quarta doença que tem uma certa predominância nesta Instituição correspondendo cerca de 4,49% dos idosos residentes.Segundo a análise dos dados observou-se que a Hipertensão Arterial é uma fator desencadeante para que ocorra o AVE, ou seja, a HAS torna-se uma agravante para a saúde do idoso pois a medida que cresce o número de idosos com Hipertensão maior será a probabilidade de no futuro o idoso desenvolver um AVE, acometimentos isquêmico cardíaco, cerebral, vascular periférico e renal. Segundo Sgamatti(2000) a pressão arterial é o fator de risco modificável mais importante para acidente vascular encefálico e a terceira causa de óbito nos Estados Unidos. A investigação do efeito da elevação dos níveis de pressão arterial sobre o risco de AVE indica que a pressão sistólica é um preditor mais forte e independente de AVE que a pressão diastólica17.
Por esta razão, que em decorrência deste aumento de idosos Hipertensos houve um aumento significativo de idosos que desencadeou o quadro de AVE, por causa da predisposição a pressão alta.Acredita-se que quanto maior for o índice de idosos com HAS maior será a chance deles desenvolverem o AVE.
Porém, existe os fatores sociais que interfere diretamente e indiretamente na saúde do Idoso.Entre eles é o Estado civil. Durante o levantamento da pesquisa foi avaliado que dos 89 idosos residentes 37 mulheres são solteiras e 17 homens são solteiros pode – se considerar que existe uma influencia entre os fatores sociais e a condição atual dos idosos podendo levar ao sentimento de isolamento, depressão pela falta do convívio familiar.
Segundo Paúl(1996), pelo fato das idosas serem residentes de uma instituição de longa permanência,quer sejam solteiras ou viúvas, podem experimentar um sentimento de \”prisão ao lar\”. Espera-se da mulher que continue a desempenhar tarefas definidas enquanto a saúde lhe permitir, tais como cuidar da sua saúde, zelar pelos seus pertences e alimentar-se. Além disso, a idosa sente-se vigiada e não quer expor as suas críticas.
Contudo, é praticamente impossível manter, após a mudança de contatos com amigas que vinham tendo antes de ingressar na instituição.Segundo este autor, as causas da solidão parecem ser dessemelhantes em ambos os sexos: no homem é a não assistência familiar e na mulher é habitar sozinha e o baixo nível econômico também influencia na manutenção da assistência a saúde do idoso.
Conclusão
Entende-se que o perfil epidemiológico dos idosos da instituição pesquisada é caracterizada pelas patologias que são típicas para os idosos na terceira idade, tais como: a Artrose que por causa da diminuição da massa óssea e a fragilidade óssea pode desencadear o quadro clínico da Artrose; a Hipertensão Arterial Sistêmica que devido a fatores externos e patológicos acomete mais os idosos, sendo um dos sintomas que desencadeia o AVE e uma das doenças mais incidentes nesta instituição.
Contudo torna-se indispensável o acompanhamento médico e fisioterapeutico, a fim de controlar o estado de saúde destes idosos e melhorar a qualidade de vida.
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