PERFIL DE MORTALIDADE DE RECÉM-NASCIDOS DE UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL PÚBLICA EM MANAUS /AM

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Gabriel de Araújo Leite¹ Douglas Henrique Silva de Sousa¹ Marcos Giovanni Santos Carvalho²

¹ Acadêmico do Curso de Fisioterapia da Universidade Paulista – UNIP
² Mestre, Fisioterapeuta, Docente do Curso de Fisioterapia da Universidade Paulista – UNIP

RESUMO

O Brasil conta com níveis eticamente inaceitáveis de mortalidade infantil que, mesmo apresentando redução nos últimos dez anos, sugerem falhas na qualidade da assistência obstétrica e neonatal. O objetivo foi identificar o perfil epidemiológico dos recém-nascidos (RN) internados em uma unidade de terapia intensiva neonatal publica em Manaus-AM, que tiveram a mortalidade como desfecho. Tratou-se de um estudo retrospectivo, descritivo de análise de prontuários de RN internados nesta unidade no ano de 2018. Os dados de variáveis maternas, obstétricas e neonatais foram coletados e tabulados de forma que os resultados são expressos em valores de médias com seus respectivos desvios padrões e porcentagens. Foram analisados 36 prontuários; 08 foram excluídos devido à falta de informações, sendo incluídos 28 prontuários de RNs. A média de idade materna foi de 25,53 ± 5,18 anos, tendo realizado 5,42 ± 2,64 consultas de prénatal. 60,71% da amostra nasceram de parto cesáreo com média de idade gestacional de 32,07% ± 4,71 semanas, sendo 71,43% do sexo feminino com média de peso de 2.011 ± 1.143 g. Os valores de Apgar nos 1º e 5º minutos foram, respectivamente 6,03 ± 1,96 e 7,71 ± 1,74 pontos. A maioria dos recém-nascidos (35,71%) foi classificada como extremo baixo peso (EBP) e 89,28% como adequados para a idade gestacional (AIG). A média de tempo de internação foi de 15,21 ± 15,59 dias sendo que o principal diagnóstico de admissão foi Síndrome do Desconforte Respiratório (SDR) com 50% da amostra. Verificouse um baixo número de consultas de pré-natal e um alto número de partos cesáreos. O perfil de epidemiológico dos RN que foram a óbito nesta unidade no ano de 2018 foi de neonatos prematuros de extremo baixo peso predominantemente do sexo feminino cujo principal diagnóstico de indicação de cuidados intensivos foi a SDR.
Palavras-chave: Recém-Nascido; Mortalidade; Fatores de Risco.

ABSTRACT

Brasil has ethically unacceptable levels of infant moratily that, even with a reduction in the last ten years, suggest flaws in the quality of obstetric and neonatal care. The objective was to identify the epidemiological profile of newborns (NBs) admitted to a neonatal intensive care unit in Manaus-AM, whose mortality was the outcome. This was a retrospective, descriptive study of the analysis of medical records of newborns admitted to this unit in 2018. Data on maternal, obstetric and neonatal variables were collected and tabulated so that the results are expressed in mean values with their respective standard deviations and percentages. 36 medical records were analyzed; 08 were excluded due to lack of information, including 28 medical records of newborns. The mean maternal age was 25.53 ± 5.18 years, having performed 5.42 ± 2.64 prenatal consultations. 60.71% of the sample were born by cesarean delivery with a mean gestational age of 32.07% ± 4.71 weeks, with 71.43% being female with an average weight of 2,011 ± 1,143 g. The Apgar values in the 1st and 5th minutes were 6.03 ± 1.96 and 7.71 ± 1.74 points, respectively. Most newborns (35.71%) were classified as extremely low birth weight (EBP) and 89.28% as suitable for gestational age (AGA). The average length of stay was 15.21 ± 15.59 days, with the main admission diagnosis being Respiratory Discomfort Syndrome (RDS) with 50% of the sample. There was a low number of prenatal consultations and a high number of cesarean deliveries. The epidemiological profile of NBs who died in this unit in 2018 was of extremely low birth weight preterm infants predominantly female, whose main diagnosis of indication for intensive care was RDS.
Key Words: Newborn; Mortality; Risk factors.

INTRODUÇÃO

Todos os anos 2,9 milhões de recém-nascidos (RNs) morrem no mundo. As três principais causas dessas mortes neonatais são complicações da prematuridade (1,0 milhão), eventos relacionados ao parto (0,7 milhão) e infecções (0,6 milhão) 1,2. Estas mortes acontecem principalmente em países de baixa e média renda e a maioria são consideradas evitáveis1-3.

Globalmente, a taxa de mortalidade neonatal caiu de 33/1000 nascidos vivos em 1990 para 20/1000 em 2013 4. A taxa de mortalidade infantil do Brasil em 2011 foi 15,3/1000 nascidos vivos, alcançando a meta 4 dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, compromisso dos governos integrantes das Nações

Unidas de melhorar a saúde infantil e reduzir em 2/3 a mortalidade infantil entre 1990 e 2015 5. A taxa de mortalidade no período neonatal no Amazonas foi de 11,8/1000 nascidos vivos em 2013, representando a maior taxa de mortalidade nesse período em relação as regiões brasileiras6.

O Brasil conta com níveis eticamente inaceitáveis de mortalidade infantil que mesmo apresentando redução nos últimos dez anos sugerem falhas na qualidade da assistência obstétrica e neonatal. O componente neonatal da mortalidade infantil que se permite mediar à qualidade de vida (QV) de uma população avalia o desenvolvimento e o acesso aos serviços de saúde do país7. A alta taxa de mortalidade neonatal, proporção de óbitos ocorridos nos primeiros 28 dias de vida, é um indicador negativo de saúde8.

A mortalidade neonatal pode ser subdividida em dois momentos com relação ao número de óbitos dentro dos dias de vida (0-28 dias): mortalidade neonatal precoce e tardia. A mortalidade neonatal precoce corresponde ao número de óbitos de 0 a 6 dias de vida completos por mil nascidos vivos na população residente em determinado espaço geográfico no ano considerado. Essa variável estima o risco de um nascido vivo morrer durante a primeira semana de vida. A mortalidade neonatal tardia corresponde ao número de óbitos de 7 a 27 dias de vida completos por mil nascidos vivos na população residente em determinado espaço geográfico no ano considerado. Essa variável estima o risco de um nascido vivo morrer dos 7 aos 27 dias de vida9,10.

Em 2013, 35% das mortes neonatais globais foram causada por complicações do parto prematuro e 24% foram relacionadas com complicações durante o parto4,7. No Amazonas 330 RN´s morreram nas primeiras 24 horas de vida em 2015, destas 159 ocorreram no município de Manaus11.

Os determinantes da mortalidade neonatal são múltiplos e complexos relacionando-se à interação de variáveis biológicas, assistenciais e socioeconômicas. As variáveis biológicas referem-se à mãe e ao RN e são as causas diretas dos óbitos neonatais8, 12. Nos primeiros 28 dias de vida os RN’s que morrem de doenças e condições que são frequentemente associadas com a qualidade do cuidado (QC) no período antenatal, parto e neonatal, condições estas que são, em sua maioria, evitáveis ou tratáveis com intervenções comprovadas e de baixo custo, como as consultas pré-natais, alimentação, vacinas, entre outros. A QC é considerada um componente chave do direito à saúde.

O conhecimento das características dos RN´s atendidos nas UTIN´s ajuda a análise epidemiológica das taxas de morbidade e mortalidade. Isso permite comparar estas taxas localmente e internacionalmente e favorece a criação e adoção de estratégias de atenção à saúde materno-infantil, envolvendo subsídios para o planejamento de ações, capacitação de profissionais de saúde e avaliação individual do risco relativo ao binômio mãe-RN, ajudando a definição de necessidades diagnósticas e terapêuticas10,13. Nesse sentido este estudo teve como objetivo compreender quais os principais fatores de risco correlacionados com o índice de mortalidade neonatal na UTIN da Maternidade Balbina Mestrinho em Manaus – AM, referência do parto de risco no Estado do Amazonas.

METODOLOGIA

Tratou-se de um estudo retrospectivo e descritivo realizado através da análise de prontuários dos RN’s que foram internados na unidade de terapia intensiva neonatal (UTIN) da Maternidade Balbina Mestrinho e tiveram como desfecho o óbito dentro dos primeiros 28 dias de vida.

A coleta de dados se fez no ano de 2018 no Serviço de Arquivo Médico (SAME) e Estatística ou Setor de Estatística de Mortalidade da Maternidade.

Balbina Mestrinho/Secretaria de Estado da Saúde do Amazonas – SUSAM, na cidade de Manaus/AM, após parecer de aprovação do Comitê de ética em pesquisa (CEP) envolvendo os seres humanos na Universidade Paulista – UNIP, sob o CAAE 3.734.764.

RNs nascidos que foram internados e que vieram a óbito na UTI neonatal da maternidade Balbina Mestrinho no ano de 2018 cujos prontuários estavam disponíveis no SAME ou Setor de Estatística de Mortalidade da maternidade.

Foram selecionados para o estudo todos os prontuários de RN’s admitidos na UTIN da Maternidade Balbina Mestrinho encontrados no SAME ou Setor de Estatística de Mortalidade da referida maternidade, no ano de 2018 e que tiveram como desfecho o óbito dentro dos primeiros 28 dias de vida. Selecionados os prontuários, após avaliação dos critérios de inclusão e exclusão, iniciou-se a coleta de dados por meio uma ficha de coleta de dados neonatais.

Foram excluídos do estudo os prontuários dos seguintes RNs: que não continham informações suficientes para a coleta de dados; que foram transferidos para outra unidade hospitalar, impossibilitando a coleta total dos dados; reinternação e natimortos.

Variáveis analisadas e forma de categorização:
Variáveis maternas: Idade; Realização de pré-natal com número de consultas.
Variáveis obstétricas: Tipo de parto.
Variáveis Neonatais: Idade gestacional (IG) em semanas; Sexo; Pontuação de apgar no primeiro e quinto minutos; Peso em gramas; Classificação quanto ao peso:- Adequado peso: acima de 2.500g – Baixo peso – BP: 2500g a 1500g; Muito baixo peso – MBP: 1499g a 1000g; – extremo baixo peso – EBP: inferior a 1000g. Adequação de peso x idade gestacional, considerando-se: – Pequeno para a IG (PIG); – Adequado para a IG (AIG); – Grande para a IG (GIG); Diagnóstico e tempo de internação.

Os dados dos recém-nascidos foram coletados por meio de uma ficha de coleta de dados.

Para análise estatística dos dados utilizou-se o software R na versão atual. Com ajuda do software R foi construída uma tabela com dados descritivos e analíticos. Após a tabulação, os dados foram usados para os cálculos de Média, Desvio padrão e porcentagem.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Foram internados na UTI neonatal da Maternidade Balbina Mestrinho 200 recém-nascidos no ano de 2018. O índice real de mortalidade neonatal foi de 18% (36 óbitos) considerando o desfecho que todos os recém-nascidos que estiveram internados na UTI neonatal neste período. Quando se excluiu os prontuários cujos dados não estavam completos (8 prontuários), o índice caiu para 16,27%.

Os dados de 8 prontuários, então, foram excluídos, por não apresentarem informações completas, totalizando a análise de 28 prontuários.

A média de idade materna foi de 25,53 ± 5,18 anos, tendo realizado 5,42 ± 2,64 consultas de pré- natal. 60,71% da amostra nasceram de parto cesáreo com média de idade gestacional de 32,07 ± 4,71 semanas, sendo 71,43% do sexo feminino com média de peso de 2.011 ± 1.143 g. Com relação às condições de nascimento, os valores de Apgar nos 1º e 5º minutos foram, respectivamente 6,03 ± 1,96 e 7,71 ± 1,74 pontos, conforme tabelas 1 e 2.

A maioria dos recém-nascidos (35,71%) foi classificada como extremo baixo peso (EBP) e 89,28% como adequados para a idade gestacional (AIG). A média de tempo de internação foi de 15,21 ± 15,59 dias sendo que o principal diagnóstico de admissão na UTI neonatal foi Síndrome do Desconforte Respiratório com 50% da amostra.

Tabela 1- dados descritivos maternos

Dados maternos

Idade materna (anos)25,53 ± 5,18
Nº de consultas de pré-natal5,42 ± 2,64
Tipo de parto
Cesáreo60,71%
Normal39,29%

Tabela 2- dados descritivos neonatais

Dados neonatais

Idade gestacional (semanas)32,07% ± 4,71
Sexo
Feminino71,43%
Masculino28,57%
Peso ao nascer (gramas)2.011 ± 1.143
Valor de Apgar
1º minuto6,03 ± 1,96
5º minuto7,71 ± 1,74
Classificação quanto ao peso x idade
AIG89,28%
PIG10,72%
GIG0%

Legenda: AIG (adequado para idade gestacional), PIG (pequeno para idade gestacional), GIG (grande para idade gestacional)

Segundo o último relatório sobre mortalidade infantil, publicado em 20 de fevereiro de 2018 pela United Nations Children’s Fund (UNICEF), o primeiro mês de vida é o período mais crucial para a sobrevivência infantil15.

O óbito neonatal é definido como a morte de um neonato antes de 28 dias de vida completos. No mundo todo, estima-se que 2,5 milhões de neonatos morreram no primeiro mês de vida somente em 2017 – aproximadamente 7.000 por dia.

A maioria dos RNs (35,71%) foi classificada como extremo baixo peso (EBP), tal fator está intimamente relacionado com a mortalidade neonatal. Veloso e colaboradores (2019) avaliaram os estudos observacionais sobre mortalidade neonatal realizados em cidades brasileiras entre 2000 e 2018. O principal fator associado a mortalidade neonatal foi o baixo peso ao nascer e, de modo mais preciso, o muito baixo peso ao nascer. Segundo os autores, este fator é também considerado um dos principais fatores de risco para a mortalidade neonatal em outras localidades, como Jordânia, China, Estados Unidos, México, Trinidad e Tobago16.

A mortalidade de RN é o resultado de doenças e condições intimamente associados à qualidade dos cuidados da gestação ao parto e durante a internação neonatal.

Atualmente o país dispõem de níveis eticamente inaceitáveis de mortalidade infantil apresentando uma taxa de 14 mortes a cada mil nascidos vivos em 2016, um aumento de 4,8% em relação a 2015, quando 13,3 mortes (a cada mil) com um leve declínio em 2017 apontando 12,8 a cada mil nascidos vivos, a maioria ocorrendo em período neonatal, sugerindo desta forma falhas na qualidade da assistência obstétrica e neonatal, realçando o aumento da participação do componente neonatal no total de óbitos infantis17.

Cerca de 70 a 82% dos óbitos neonatais ocorrem no período neonatal precoce, ou seja, nos primeiros seis dias de vida, sendo 35 a 42% nas primeiras 24 horas de vida, tal resultado mostra cada vez mais a importância de estudos específicos sobre a mortalidade neonatal precoce no Brasil18.

Estudo encontrou relação entre a ausência ou pouca frequência de consultas de pré-natal como fator de risco para mortalidade²¹, ou seja, a chance de óbito neonatal diminui significativamente à medida que aumenta a frequência do número de consultas pré-natais, como demonstra atual pesquisa, cuja houve alta taxa de mortalidade (16,27%) e o baixo número de consultas pré-natais (5,42 ± 2,64).

Em relação às condições de nascimento dos RNs incluídos neste estudo, os valores de Apgar nos 1º e 5º minutos foram, respectivamente 6,03 ± 1,96 e 7,71 ± 1,74 pontos. Estudo publicado no ano de 2014 descreve que os RN’s que morreram na primeira semana, mais de 70% tiveram Apgar menor que 7 no 1º e 5° minuto, sendo que a maioria foi reanimada em sala de parto, se revelando como fator de risco para o óbito precoce20.

Este estudo apresentou um média de tempo de internação de 15,21 ± 15,59 dias sendo que o principal diagnóstico de admissão na UTI neonatal foi Síndrome do Desconforte Respiratório com 50% da amostra. Conforme consulta a estudos sobre mortalidade neonatal, verificou-se que a síndrome do desconforto respiratório está associada intimamente com a mortalidade de recém-nascidos sob cuidados intensivos, ocorrendo principalmente em RNPT19.

CONCLUSÃO

Verificou-se um baixo número de consultas de pré-natal e um alto número de partos cesáreos. O perfil de epidemiológico dos RNs que foram a óbito nesta unidade no ano de 2018 foi de neonatos prematuros de extremo baixo peso predominantemente do sexo feminino cujo principal diagnóstico de indicação de cuidados intensivos foi a SDR.

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