PANORAMA EPIDEMIOLÓGICO DE INTERNAÇÕES E ÓBITOS POR INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO NO PIAUÍ NA DÉCADA DE 2013 A 2022

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10064172


Bruna Letícia Fernandes Costa1
Maria Clara Lages Santos2
Tércio Emanuel Oliveira Melo3
Eurípedes Ferreira Araújo Mendes4


RESUMO

O infarto agudo do miocárdio (IAM) ocorre quando há uma interrupção do fluxo sanguíneo para o tecido muscular cardíaco, resultando em danos, o que pode levar a internações. Desse modo, buscou-se compreender a epidemiologia das internações por IAM no Piauí, utilizando dados de hospitais públicos e privados de 2013 a 2022 via DATASUS. Houve 17.101 hospitalizações de pacientes com infarto agudo do miocárdio no Piauí. A maioria foi do sexo masculino (n=10.941; 64,3%), enquanto no feminino houve 6.160 (35,7%). A mortalidade por internação foi de 8,29% (1.417 óbitos). A maioria das hospitalizações ocorreu em pacientes sem informação (n=8.222; 48,0%). A raça parda apresentou os maiores custos por internação (R$3.734,02). Houve predomínio em pacientes no grupo de 60-69 anos com 5.105 internações, enquanto a taxa de mortalidade foi vigorosamente maior no grupo de 15-19 anos, sendo de 33,33%. Houve predominância no caráter de urgência (n=15.983; 93,5%) e na macrorregião do Meio Norte (n=13.575). O ano que houve mais internações foi o de 2019 (n=2.084; 12,18%) e o ano com menor número foi em 2013 (n=1.161; 6,78%). O maior custo médio de internação (R$2.894,16) e maior tempo de permanência hospitalar (7,6 dias) foram registrados no ano de 2022. Adultos de meia idade e idosos apresentam os picos de internações, enquanto adolescentes tiveram a pior mortalidade, sendo de um terço dos casos.

ABSTRACT

The acute myocardial infarction (AMI) occurs when there is an interruption of blood flow to the heart muscle tissue, resulting in damage, which can lead to hospitalizations. Thus, we sought to understand the epidemiology of AMI hospitalizations in Piauí, using data from public and private hospitals from 2013 to 2022 via DATASUS. There were 17,101 hospitalizations of patients with acute myocardial infarction in Piauí. The majority were male (n=10,941; 64.3%), while females accounted for 6,160 (35.7%). The mortality rate per hospitalization was 8.29% (1,417 deaths). The majority of hospitalizations occurred in patients without information (n=8,222; 48.0%). The brown race had the highest costs per hospitalization (R$3,734.02). There was a predominance in patients in the 60-69 age group with 5,105 hospitalizations, while the mortality rate was significantly higher in the 15-19 age group, being 33.33%. There was a predominance of urgency (n=15,983; 93.5%) and in the Meio Norte macroregion (n=13,575). The year with the most hospitalizations was 2019 (n=2,084; 12.18%) and the year with the fewest was in 2013 (n=1,161; 6.78%). The highest average cost of hospitalization (R$2,894.16) and longest hospital stay (7.6 days) were recorded in the year 2022. Middle-aged adults and seniors have peaks of hospitalizations, while teenagers had the worst mortality rate, being one third of cases.

INTRODUÇÃO

O infarto agudo do miocárdio (IAM) é uma condição clínica grave que ocorre quando há uma interrupção do fluxo sanguíneo para o coração, resultando em danos ao músculo cardíaco. A fisiopatologia do infarto agudo do miocárdio envolve a formação de um coágulo sanguíneo em uma artéria coronária, que pode ser causado por uma ruptura ou fissura na placa aterosclerótica. A isquemia resultante pode levar à necrose miocárdica e, se não for tratada imediatamente, pode ser fatal (MENDES et al., 2022).

O diagnóstico do IAM é baseado em sintomas clínicos, alterações eletrocardiográficas e marcadores sorológicos. Os sintomas incluem dor torácica intensa, sudorese, náusea e vômito. O Eletrocardiograma é usado para detectar alterações no segmento ST e ondas T patológicas. Os marcadores sorológicos, como a troponina cardíaca, são usados para confirmar o diagnóstico (ABREU et al., 2021).

Em seguida, seu tratamento envolve a restauração do fluxo sanguíneo para o miocárdio o mais breve possível. Isso pode ser feito por meio de terapia de reperfusão, que inclui fibrinólise ou angioplastia coronária percutânea. Além disso, os pacientes recebem medicamentos antiplaquetários, anticoagulantes, betabloqueadores e inibidores da enzima conversora da angiotensina (MENDES et al., 2022).

A prevenção do infarto agudo do miocárdio é fundamental para reduzir a morbidade e mortalidade associadas à doença. As estratégias de prevenção incluem mudanças no estilo de vida, como cessação do tabagismo, dieta saudável e exercícios físicos regulares. Além disso, o controle dos fatores de risco cardiovascular, como hipertensão arterial, diabetes mellitus e hipercolesterolemia, é essencial para prevenir o desenvolvimento da doença (BRITO et al., 2022).

Nesse contexto, essa pesquisa busca avaliar o panorama epidemiológico de internações e óbitos por infarto agudo do miocárdio no Piauí na década de 2013 a 2022. Esse tipo de estudo fornece informações precisas sobre a incidência, prevalência e fatores de risco associados à doença em uma determinada população. Além disso, os resultados podem ser usados para informar políticas públicas e programas de saúde que visam prevenir e tratar com maior precisão o IAM.

MATERIAIS E MÉTODOS

O desenho metodológico do estudo segue o padrão de pesquisa ecológica, de abordagem transversal e documental. Os dados foram coletados a partir da plataforma DATASUS, que fornece informações epidemiológicas sobre pacientes internados e óbitos em diferentes localidades do Brasil. A amostra foi composta por pacientes hospitalizados em consequência de infarto agudo do miocárdio atendidos em hospitais públicos e privados do estado do Piauí no período de janeiro de 2013 a dezembro de 2022. As autorizações de internação hospitalar foram organizadas por local de internação. As variáveis utilizadas foram idade, sexo e cor/raça.

Para a extração e tabulação dos dados, as variáveis acima foram cruzadas com as seguintes: internações, óbitos, taxa percentual de mortalidade por internação, tempo médio de permanência hospitalar, macrorregião de saúde e caráter de atendimento.

Utilizou-se estatística descritiva simples para examinar os dados, através da descrição de frequências absolutas e relativas, tornando possível a visualização de tendências e padrões no comportamento do número de internações e óbitos de acordo com as variáveis. Os dados foram tabulados e evidenciados em gráficos para simplificar a sua compreensão.

A condução deste estudo seguiu a resolução nº 510, de 7 de abril de 2016, do Conselho Nacional de Saúde (CNS), que estabelece que pesquisas que utilizem informações de domínio público não necessitam de registro nem mesmo de serem avaliadas pelo sistema de Comitê de Ética em Pesquisa (CEP)/Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP), conforme a Lei nº 12.527, de 18 de novembro de 2011 (Brasil, 2016).

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Houve 17.101 hospitalizações de pacientes com infarto agudo do miocárdio no Piauí entre 2013 e 2022. A maioria das vítimas era do sexo masculino (n=10.941; 64,3%), enquanto o sexo feminino apresentou 6.160 internações (35,7%). O valor médio da internação foi de R$ 2.452,86 e a média de permanência foi de 5,6 dias. A taxa de mortalidade por internação foi de 8,29%, representando 1.417 óbitos no período analisado.

Gráficos A – Distribuição em pizza das internações e óbitos por infarto agudo do miocárdio de acordo com o sexo. Piauí, 2013 a 2022 .

Fonte: TabNet Win32 3.0: Morbidade Hospitalar do SUS – por local de internação – Piauí (datasus.gov.br).

Em relação à cor/raça, a maioria das hospitalizações ocorreu em pacientes sem informação (n=8.222; 48,0%), seguidos por pardos (n=7583; 44,3%), amarelos (n=697; 4,07%), brancos (n=411; 2,4%), e pretos (n=118; 0,69%). A raça parda apresentou os maiores custos por internação, sendo de R$3.734,02. Entretanto, o maior número de óbitos (907) e a maior taxa de mortalidade (11,03%) foram registrados por pacientes que não cuja raça não foi identificada.

Gráfico B – Distribuição em pizza do número de internações e de seu custo médio para infarto agudo do miocárdio de acordo com a raça. Piauí, 2013 a 2022.

Fonte: TabNet Win32 3.0: Morbidade Hospitalar do SUS – por local de internação – Piauí (datasus.gov.br).

Gráficos C – Distribuição em colunas do valor médio de internações e óbitos por infarto agudo do miocárdio de acordo com a raça. Piauí, 2013 a 2022 .

Fonte: TabNet Win32 3.0: Morbidade Hospitalar do SUS – por local de internação – Piauí (datasus.gov.br).

Gráfico D – Distribuição em pizza da taxa de mortalidade por infarto agudo do miocárdio de acordo com a raça. Piauí, 2013 a 2022 .

Fonte: TabNet Win32 3.0: Morbidade Hospitalar do SUS – por local de internação – Piauí (datasus.gov.br).

No que tange à faixa etária, houve predomínio em pacientes no grupo de 60-69 anos com 5.105 internações, seguido por pacientes de 60-69 anos, com 4.108 internações. Dado importante é que na faixa etária de 60-69 anos, foram encontrados os maiores valores de custo médio da internação, que foi de R$ 2.762,26, entretanto o maior tempo médio de permanência pertence a faixa etária de 70-79 anos com 6,1 dias, tal faixa etária também registrou mais óbitos (n=436), seguidos por pacientes da faixa etária entre 80 anos ou mais (n=346); entretanto a taxa de mortalidade foi vigorosamente maior no grupo de 15-19 anos, sendo de 33,33%, ressalte-se que no período analisado foi registrado somente dois óbitos nesta faixa etária.

Gráfico E – Distribuição em colunas do número de internações por infarto agudo do miocárdio de acordo com a faixa etária. Piauí, 2013 a 2022

Fonte: TabNet Win32 3.0: Morbidade Hospitalar do SUS – por local de internação – Piauí (datasus.gov.br).

Gráfico F – Distribuição em colunas do valor médio das internações por infarto agudo do miocárdio de acordo com a faixa etária. Piauí, 2013 a 2022

Fonte: TabNet Win32 3.0: Morbidade Hospitalar do SUS – por local de internação – Piauí (datasus.gov.br).

Gráfico G – Distribuição em colunas da média de permanência hospitalar internações por infarto agudo do miocárdio de acordo com a faixa etária. Piauí, 2013 a 2022

Fonte: TabNet Win32 3.0: Morbidade Hospitalar do SUS – por local de internação – Piauí (datasus.gov.br).

Gráfico H – Distribuição em colunas de óbitos em pacientes internados por infarto agudo do miocárdio de acordo com a faixa etária. Piauí, 2013 a 2022

Fonte: TabNet Win32 3.0: Morbidade Hospitalar do SUS – por local de internação – Piauí (datasus.gov.br).

Gráfico I – Distribuição em colunas da taxa de mortalidade das internações por infarto agudo do miocárdio de acordo com a faixa etária. Piauí, 2013 a 2022

Fonte: TabNet Win32 3.0: Morbidade Hospitalar do SUS – por local de internação – Piauí (datasus.gov.br).

Em relação ao caráter do atendimento, houve predominância no caráter de urgência (n=15.983; 93,5%). Entretanto, observou-se que o valor médio da internação foi maior nos pacientes eletivos, sendo de R$8.818,15, enquanto nos de urgência foi de R$ 2.007,62. O tempo de duração média da internação foi muito semelhante entre os atendimentos, diferindo em apenas 0,1 dia. Notou-se que o número de óbitos (n=1.378) e a taxa de mortalidade (8,62%) foram maiores em atendimentos de urgência quando comparado aos eletivos, nos quais houve 39 óbitos uma mortalidade de 3,49%.

Gráficos J – Distribuição em pizza das internações e de seu custo médio em decorrência de infarto agudo do miocárdio de acordo com o caráter de atendimento. Piauí, 2013 a 2022

Fonte: TabNet Win32 3.0: Morbidade Hospitalar do SUS – por local de internação – Piauí (datasus.gov.br).

Gráfico K – Distribuição em pizza do valor médio das internações por infarto agudo do miocárdio de acordo com o caráter de atendimento. Piauí, 2013 a 2022

Fonte: TabNet Win32 3.0: Morbidade Hospitalar do SUS – por local de internação – Piauí (datasus.gov.br).

Gráfico L – Distribuição em pizza e em coluna do número de óbitos nas internações por infarto agudo do miocárdio de acordo com o caráter de atendimento. Piauí, 2013 a 2022

Fonte: TabNet Win32 3.0: Morbidade Hospitalar do SUS – por local de internação – Piauí (datasus.gov.br).

Quanto à macrorregião de saúde, a maioria dos hospitalizados foi atendida na macrorregião do Meio Norte (n=13.575), seguida pelo Litoral (n=1.486), Semiárido (n=1.139) e Cerrados (n=901). O maior valor médio da internação foi registrado no Meio Norte (R$2.692,60), seguido pelo Litoral (R$2.530,84), o qual apresentou um tempo médio de permanência maior (6,4 dias). O maior número de óbitos (n=1.006) foi registrado na macrorregião do Meio Norte, enquanto a maior taxa de mortalidade (15,87%) ocorreu na macrorregião do Cerrado.

Gráfico M – Distribuição em coluna das internações por infarto agudo do miocárdio de acordo com a macrorregião da saúde. Piauí, 2013 a 2022.

Fonte: TabNet Win32 3.0: Morbidade Hospitalar do SUS – por local de internação – Piauí (datasus.gov.br).

Gráfico M – Distribuição em coluna de valor médio das internações por infarto agudo do miocárdio de acordo com a macrorregião da saúde. Piauí, 2013 a 2022.

Fonte: TabNet Win32 3.0: Morbidade Hospitalar do SUS – por local de internação – Piauí (datasus.gov.br).

Gráfico N – Distribuição em coluna da média de permanência das internações por infarto agudo do miocárdio de acordo com a macrorregião da saúde. Piauí, 2013 a 2022.

Fonte: TabNet Win32 3.0: Morbidade Hospitalar do SUS – por local de internação – Piauí (datasus.gov.br).

Gráfico 4 – Distribuição em coluna dos óbitos decorrentes das internações por infarto agudo do miocárdio de acordo com a macrorregião da saúde. Piauí, 2013 a 2022.

Fonte: TabNet Win32 3.0: Morbidade Hospitalar do SUS – por local de internação – Piauí (datasus.gov.br).

Gráfico 5 – Distribuição em coluna da taxa de mortalidade das internações por infarto agudo do miocárdio de acordo com a macrorregião da saúde. Piauí, 2013 a 2022.

Fonte: TabNet Win32 3.0: Morbidade Hospitalar do SUS – por local de internação – Piauí (datasus.gov.br).

Considerando o ano de atendimento, o ano que houve mais internações foi o de 2019 (n= 2.084; 12,18%) e o ano com menor número foi em 2013 (n=1.161; 6,78%). Nota-se que o maior custo médio de internação (R$2.894,16) e maior tempo de permanência hospitalar (7,6 dias) foram registrados no ano de 2022. Foi possível observar também que o número de óbitos em 2016 foi o maior do período (n=171), entretanto a maior taxa de mortalidade (13,35%) foi registrada no ano de 2013.

Gráfico 1 – Distribuição em linhas de internações entre pacientes por infarto agudo do miocárdio de acordo com o ano de internação. Piauí, 2013 a 2022

Fonte: TabNet Win32 3.0: Morbidade Hospitalar do SUS – por local de internação – Piauí (datasus.gov.br).

Gráfico 2 – Distribuição em linhas do valor médio de internações por infarto agudo do miocárdio de acordo com o ano de internação. Piauí, 2013 a 2022

Fonte: TabNet Win32 3.0: Morbidade Hospitalar do SUS – por local de internação – Piauí (datasus.gov.br).

Gráfico 3 – Distribuição em linhas da média de permanência das internações por infarto agudo do miocárdio de acordo com o ano de internação. Piauí, 2013 a 2022.

Fonte: TabNet Win32 3.0: Morbidade Hospitalar do SUS – por local de internação – Piauí (datasus.gov.br).

Gráfico 4 – Distribuição em linhas dos óbitos e taxa de mortalidade por infarto agudo do miocárdio de acordo com o ano de internação. Piauí, 2013 a 2022

Fonte: TabNet Win32 3.0: Morbidade Hospitalar do SUS – por local de internação – Piauí (datasus.gov.br).

CONCLUSÃO

A maioria dos pacientes internados foi do sexo masculino, com uma proporção de 1,77:1 em relação ao feminino

Quase metade dos pacientes não tiveram dados informados quanto à sua etnia, porém dos que foram notificados, a grande maioria foi de pardos, os quais apresentaram os maiores custos médios por internação. A pior mortalidade e quantidade absoluta de óbitos foi em pacientes com cor não identificada.

Adultos de meia idade e idosos apresentam os picos de internações, enquanto adolescentes tiveram a pior mortalidade, sendo de um terço dos casos. Em números absolutos, os óbitos e custos hospitalares foram mais onerosos em idosos a partir da sétima década de vida.

Apesar de os pacientes atendidos em caráter eletivo terem em valores inteiros uma duração semelhante aos atendidos em urgência, despenderam maior custo de internação, chegando a serem mais de quatro vezes mais caros em relação aos de urgência.

A macrorregião do Meio Norte, onde se localiza a capital Teresina, se destacou no número de internações, custos hospitalares e número de óbitos, enquanto o Cerrado, que apresenta menor população, registrou a maior taxa de mortalidade.

As internações cresceram progressivamente ao longo do tempo com leve declínio nos anos finais retomando o crescimento no último ano.O número de óbitos tem apresentado flutuações com picos cada vez menores entretanto ocorreu uma nova alta dos casos no último ano em contrapartida a taxa de mortalidade tem decaído em pequenas proporções.

REFERÊNCIAS

ABREU, S. L. L. de et al.. Óbitos Intra e Extra-Hospitalares por Infarto Agudo do Miocárdio nas Capitais Brasileiras. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, v. 117, n. 2, p. 319–326, ago. 2021.

BRASIL. Banco de dados do Sistema Único de Saúde – DATASUS. Ministério da Saúde. Disponível em:<http://www.datasus.gov.br>. Acesso em: 23 de out. 2023.

BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução nº 510, de 7 de abril de 2016. Diário Oficial da União, n. 98, p. 44-46, 2016.

BRITO, G. M. G. de et al. Perfil epidemiológico das internações por infarto agudo do miocárdio em caráter de atendimento de urgência. Research, Society and Development, v. 11, n. 11, p. e352111133706, 2022.

MENDES, L. F. da S. et al. Análise epidemiológica das internações por infarto agudo do miocárdio no território brasileiro entre 2012 e 2021. Research, Society and Development, v. 11, n. 5, p. e55611528533, 2022.


1,2,3 Acadêmicos de Medicina do Centro Universitário UNINOVAFAPI, Teresina-PI
¹https://orcid.org/0009-0006-2946-3393
²https://orcid.org/0009-0000-4722-0033/print
³https://orcid.org/0000-0003-4318-1377

4 Médico Cardiologista e especialista em Arritmias e Estimulação Cardíaca Artificial pelo Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia; Membro titular da Sociedade Brasileira de Cardiologia; Docente do Curso de Graduação em Medicina pelo Centro universitário UNINOVAFAPI, Teresina-PI.