REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10849823
Karine Maria Gomes da Cruz¹
Vicente Lucas Adam Queiroz Gomes²
Pedro Henrique Leal da Rocha³
Resumo: A população idosa está aumentando graças aos avanços dos estudos relacionados à saúde, assim, estas pessoas acima de 59 anos estão tendo mais acessos a informações primordiais que lhes possibilitarão longevidade, logo, através destes informes estão aumentando seu nível de atividade física e recreativa, proporcionando-lhes assim, mais saúde. O objetivo desse estudo foi revisar de forma sistemática o impacto do método Pilates nos idosos frágeis. O estudo realizado foi de natureza básica, com abordagem quantitativa, apresentando fins de pesquisa exploratória e característica sistemática. Para compor este estudo vinte e um estudos foram selecionados nas seguintes bases de dados: LILACS, SciELO, PEDro e PubMed. Os resultados obtidos na revisão foram de que o método Pilates apresentou melhora na dor lombar crônica, na saúde mental, no aumento das capacidades funcionais, da força muscular, da densidade mineral óssea e até mesmo nos domínios cognitivos e na qualidade de vida. Conclui-se que a aplicação dos exercícios do método Pilates mostrou-se ser uma abordagem bastante relevante na melhora de tais aspectos avaliados, porém, as literaturas ressaltam que há a necessidade de que sejam feitos mais ensaios clínicos randomizados controlados para que mais pontos sejam abordados e avaliados minuciosamente.
Palavras-chave: Treinamento; Vulnerável; Incapacidade funcional.
Abstract: The elderly population is increasing thanks to advances in health-related studies, thus, these people over 59 years are having more access to essential information that will enable them to longevity, so through these reports their level of physical and recreational activity is increasing thus providing them with more health. The aim of this study was to systematically review the impact of the Pilates method on frail elderly people. The study was of a basic nature, with a quantitative approach, with the purpose of exploratory research and systematic characteristic. To compose this study, twenty- one studies were selected from the following databases: LILACS, SciELO, PEDro and PubMed. The results obtained in the review were that the Pilates method showed improvement in chronic low back pain, in mental health, in the increase of functional capacities, muscle strength, bone mineral density and even in the cognitive domains and quality of life. It is concluded that the application of the Pilates method exercises proved to be a very relevant approach in the improvement of such evaluated aspects, however, the literature emphasizes that there is a need for more controlled randomized controlled trials so that more points are addressed and thoroughly evaluated.
Keywords: Training; Vulnerable; Functional disability.
1.INTRODUÇÃO
De acordo com a Organização Pan-Americana de saúde (OPAS), (2018), é muito provável que dobre de 12% para 22% a população mundial maior de 60 anos, no período de 2015 a 2050, deste modo, até 2020 ultrapassarão o número de crianças com idade menor que cinco anos, entretanto, pelo menos 80% deste grupo até 2050 irão morar em países de média e baixa renda.
De acordo com Cunha, Mayrink (2011); Fidelis et al. (2013); Lima et al. (2017), os indivíduos da população da terceira idade, geralmente, apresentam elevado nível de incapacidade funcional, dor e redução da flexibilidade e resistência cardiovascular, no entanto, os efeitos do tratamento são bastante aleatórios. Contudo, Maciel (2010), Ferreira et al. (2013); Oliveira et al., (2014) ressaltam que os exercícios causam benefícios bastante pertinentes nas pessoas vulneráveis que se encontram nestas condições.
Em um estudo realizado por Souza et al. (2018), o método Pilates apresentou uma gama de benefícios para as pessoas que fazem parte da população idosa, dentre estas melhorias destacaram-se o aprimoramento da resistência cardiovascular, o aumento da força dos membros inferiores que faz com que melhore consequentemente o equilíbrio dinâmico, até mesmo o aumento da flexibilidade tanto do quadril quanto da coluna.
Atualmente, os elementos relacionados ao método Pilates, com os idosos frágeis, mostram-se pertinentes no sentido de divulgar seus efeitos e relevância, para melhor direcionar a intervenção e estimular para que outros pesquisadores realizem estudos que sejam de preferência ensaios clínicos randomizados controlados, devido à acurácia. Sendo assim, o objetivo desse estudo foi revisar de forma sistemática o impacto do método Pilates nos idosos frágeis.
2.MÉTODO
O estudo realizado foi de natureza básica, com abordagem quantitativa, apresentando fins de pesquisa exploratória e característica sistemática, assim como fora descrito por Engers et al. (2016) para análise do método Pilates nos idosos.
Os dados para desenvolvimento deste estudo foram coletados entre os meses de julho a agosto do ano de 2020. Para obtenção destes elementos foram utilizadas as bases de dados: LILACS, SciELO, PEDro e PubMed, tendo como descritores: Pilates; idoso e exercício.
Os critérios de inclusão nesta revisão foram: ensaios randomizados controlados, artigos publicados a partir de 2010 e os critérios de exclusão foram: artigos que tinham sido publicados anteriormente a 2010 e artigos duplicados.
3.RESULTADOS E DISCUSSÃO
Por meio dos descritores utilizados foi obtido um total de 372 artigos, dos quais 213 artigos foram excluídos por não serem ensaios clínicos randomizados controlados. Após o critério de exclusão 18 artigos tiveram que ser eliminados, então 141 artigos foram selecionados para a triagem por meio da leitura dos títulos, resumos e do texto completo, quando necessário, dos quais 120 foram excluídos, assim, restaram 21 estudos para serem revisados. A Figura 1 mostra o processo de inclusão para esta revisão.
Cunha; Mayrink, (2011) afirmam que após chegar à terceira idade muitos indivíduos se tornam bastante frágeis, deste modo, é comum que estes apresentem algumas dificuldades no seu dia a dia, devido à considerável redução da sua autonomia, aumento da dor, dentre outros problemas que também são resultados do sedentarismo e má alimentação de anos destes. Contudo, um estudo realizado por Benedetti et al., (2012) mostrou que pelo menos 74% dos idosos participantes de grupo de convivência relataram a presença de alguma doença, apesar disso, pôde- se constatar que estes, quando comparados ao grupo de não participantes, apresentaram melhor percepção do seu estado de saúde, deste modo, estão mais aptos à se autoavaliar e com os níveis de atividade física adequados (Tabela 1).
Miyamoto et al., (2015) sugeriram que fosse feito um estudo do Pilates na dor lombar crônica dos idosos, devido o aumento das buscas por consultas médicas por conta das dores crônicas que prejudicam seu desempenho nas funções diárias, porém, neste mesmo período foi realizado uma pesquisa por Cruz-Díaz et al. (2015), onde constatou-se que o método Pilates pode ser utilizado tanto no tratamento da dor lombar crônica dos idosos frágeis, quanto também, para melhora do equilíbrio funcional e redução do medo de cair.
No entanto, apesar de vários estudos ressaltarem as influências benéficas do Pilates no equilíbrio dos idosos, houve também estudos como de Markovic et al. (2015); Donath et al. (2016), que certificaram que os efeitos do Pilates no equilíbrio tanto estático como também no dinâmico foi bem pouco relevante, sendo que até mesmo tiveram resultados semelhantes ao do grupo controle, que não recebeu nenhuma intervenção como nos estudos de Gabizon et al. (2016); Fox et al. (2016), porém, como foi supracitado, há literaturas que asseguram a sua relevância de modo significativamente benéfica, assim como as análises realizadas por Mesquita et al. (2015); Kalron et al. (2016); Roller et al. (2017); Aibar-Almazán et al. (2019), que afirmam a importância do método na melhora do equilíbrio, na prevenção de quedas e na estabilidade postural da população de terceira idade.
Em uma amostra de Vieira et al., (2017) utilizando o Pilates com 40 mulheres de idade média de 64,65 anos, pôde-se apurar uma potencial evolução nos desempenhos funcionais delas, como a melhora da resistência aeróbica, do equilíbrio dinâmico e o aumento da força muscular dos membros inferiores, assim como Oliveira et al., (2016) obtiveram como resultado, contudo, no fortalecimento dos membros superiores, e Alvarenga et al. (2018), no aumento da força muscular inspiratória, aumentando até mesmo o condicionamento físico e proporcionando melhora na função pulmonar dos idosos frágeis. Apesar de que no estudo de Gomes et al. (2017), o grupo de idosos que fizeram Pilates por quatro meses não fruíram de resposta significativa no aumento da força muscular do assoalho pélvico, embora foi observado que houve um aumento na resistência muscular, porém, nada que previ- se a melhora da incontinência urinária apresentada por eles.
Segundo Lima et al. (2017), geralmente, os idosos com algum nível de dependência funcional apresentam comportamento um pouco mais contido e isolado, que podem ser observados com mais evidência por meio de características de solidão e medo, consequentemente, acabam gerando alterações nas suas funções cognitivas, desse modo, por meio dos ensaios clínicos randomizados de Jurakic et al. (2017); Carrasco-Poyatos et al., (2019) pôde-se comprovar que o Pilates aprimorar os domínios cognitivos globais e específicos, aumentou ainda a autonomia funcional e condição funcional geral.
Nas pesquisas realizadas por Cruz-Díaz et al. (2015); Aibar-Almazán et al., (2019) pôde-se apontar que a prática do Pilates é bastante pertinente em mulheres idosas no período de pós-menopausa, pois produziu melhora na saúde mental, nos níveis de ansiedade e na duração do sono delas, Oliveira et al., (2018) ressaltam até mesmo que o método ofereceu um aumento significativo na densidade mineral óssea dos idosos, desta maneira, reafirmando os resultados benéficos de Oksuz; Unal (2017), do Pilates na osteoporose.
Tabela 1 – Características dos estudos incluídos na revisão sistemática
AUTOR/ANO | INTERVENÇÃO | RESULTADOS |
Cruz-Díaz et al. (2015); | -Pilates na Dor lombar crônica | -Intervenção foi efetiva |
Markovic et al. (2015); Donath et al. (2016); Fox et al. (2016); Gabizon et al. (2016); Roller et al. (2017); Aibar-Almazán et al. (2019); Kalron et al. (2016); Mesquita et al. (2015); | -Pilates no Controle do equilíbrio e nos Fatores de risco de quedas | -Intervenção não foi significativamente efetiva -Intervenção foi efetiva |
Vieira et al. (2017); | -Pilates no Desempenho funcional | -Intervenção foi efetiva |
Oliveira et al. (2016); | -Pilates no fortalecimento muscular | -Intervenção foi efetiva |
Alvarenga et al. (2018); | -Pilates na Função pulmonar | -Intervenção foi efetiva |
Gomes et al. (2017); | -Pilates na Incontinência urinária | -Intervenção não foi significativamente efetiva |
Jurakic et al. (2017); Carrasco-Poyatos et al. (2019); | -Pilates nos Fatores cognitivos | -Intervenção foi efetiva |
Cruz-Díaz et al. (2015); Oliveira et al. (2019); Aibar-Almazán et al. (2019); | -Pilates no Pós-menopausa | -Intervenção foi efetiva |
Oksuz; Unal (2017); | -Pilates na Osteoporose | -Intervenção foi efetiva |
Henskens et al. (2018); Liposcki et al. (2018). | -Pilates na Qualidade de vida | -Intervenção foi efetiva |
De acordo com o estudo realizado por Liposcki et al. (2018), a aplicação dos exercícios do método Pilates melhorou significativamente a qualidade de vida dos idosos sedentários, apresentando inclusive, redução no nível de dor, aumento da vitalidade e das capacidades funcionais e melhora nos aspectos sociais e de saúde mental, todavia, Henskens et al., (2018) obtiveram resultados semelhantes, porém, ressaltam que há a necessidade de que sejam feitos mais ensaios clínicos randomizados controlados para que mais aspectos sejam abordados e avaliados.
4.CONSIDERAÇÕES FINAIS
Os exercícios do método Pilates diminuíram a dor lombar crônica não específica, influenciaram no aumento da força muscular e das capacidades funcionais dos idosos frágeis, inclusive apresentaram benefícios na saúde mental, na qualidade de vida, e no equilíbrio, contudo, houve literaturas contradizendo a melhora em relação ao equilíbrio, deste modo, ainda há incerteza quanto aos seus efeitos, inclusive nos pacientes com esclerose múltipla e incontinência urinária.
Conclui-se que a aplicação dos exercícios do método Pilates mostrou-se ser uma abordagem bastante relevante na melhora de tais aspectos avaliados, porém, as literaturas ressaltam que há a necessidade de que sejam feitos mais ensaios clínicos randomizados controlados para que mais pontos sejam abordados e avaliados minuciosamente.
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¹ Fisioterapeuta, Pós graduando em Fisioterapia em Traumato-ortopedia em Desportiva.
² Fisioterapeuta, Pós graduado em Fisioterapia em Traumato-ortopedia em Desportiva.
³ Fisioterapeuta, Monitor no Instituto de graduação e pós-graduação (IPOG) Treinamento Profissional no Instituto de neurologia Deolindo Couto (INDC), Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Mestre e doutorando em Fisiopatologia Clínica e Experimental (FISCLINEX) Laboratório de neurofisiologia Instituto de Biologia Roberto Alcântara Gomes (IBRAG) Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).