REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/th102502141637
Alberto Silva Rocha Neto¹
Aline Nascimento Paz ²
Dustin Justiniano de Santana Fonseca³
Eliane Almeida dos Santos Oliveira Silva4
Jigriola Duarte dos Santos5
Patric Everton da Silva Nascimento6
Patrícia Moura dos Santos7
Pedro Rogério de Oliveira Santos8
Tércia Dantas Alves9
Valéria Carvalho Sampaio10
Orientadora do artigo – Alessandra Nery de Lima11
Atualmente, existe um forte questionamento das metodologias de ensino, isso se deve às mudanças trazidas pelas tecnologias. Somado a isso, o acesso dos estudantes a essas tecnologias faz com que os mesmos tragam para a sala de aula uma nova gama de informações. Essa sobrecarga de informações faz com que a atenção do aluno seja disputada pelo professor, e é possível até que a informação passada pelo professor seja rebatida pelo aluno em posse dessas tecnologias. Contudo, a educação no século XXI precisa se adaptar, apesar das dificuldades e proporcionar novos paradigmas, se tornando inclusiva, para todos.
Os cursos de formação de professores precisam englobar o ensino de metodologias ativas, para que este futuramente disponha de saberes que o farão um profissional melhor. É importante também saber como as metodologias ativas podem contribuir para o ensino-aprendizagem dos alunos da Educação Básica, rompendo as barreiras que restringiam seu uso apenas no ensino superior. Nesse modelo de ensino, o aluno tem um papel central no processo e o professor é um mediador do mesmo.
Na formação de professores é preciso vislumbrar que o tipo de aluno ao qual o professor vai encontrar, é um ser hiperconectado ao mundo digital, e por esse meio consegue produzir e adquirir conhecimento. Sendo assim, não é mais o momento de se reclamar com o aluno que usa o celular na sala de aula, mas sim de se apropriar do que a tecnologia tem a oferecer e fazer um ensino ativo como verdadeiramente deve ser.
A educação, bem como o processo educativo, deve ser orientada por metodologias que permitam atender aos objetivos propostos pelos docentes. Conforme Nérice (1978, p.284), a metodologia do ensino pode ser compreendida como um “conjunto de procedimentos didáticos, representados por seus métodos e técnicas de ensino”, esse conjunto de métodos são utilizados com o intuito de alcançar objetivos do ensino e de aprendizagem, com a máxima eficácia e, por sua vez, obter o máximo de rendimento.
Conforme o entendimento de Tardif (2000), os saberes docentes são adquiridos e construídos em um processo contínuo de aprendizagem, em que o professor aprende de forma progressiva e, com isso, se insere e domina seu ambiente de trabalho. Assim, não se pode dizer que os saberes docentes são constituídos por um conjunto de conteúdo definidos e imutáveis.
Já na concepção de Veiga (2006), o professor não pode mais ser aquele que tem uma didática definida com papel de apenas ensinar o conteúdo, ele deve assumir seu papel de mentor e facilitador, deve priorizar e intermediar o acesso do aluno à informação. Com isso, suas técnicas devem ser aprimoradas constantemente e seus métodos e metodologias de ensino, consequentemente, atender às necessidades que vão surgindo
As mudanças que ocorreram na forma de ensino com o uso das tecnologias, os desafios impostos aos professores e as oportunidades com a inserção de novas formas e meios, exige dos professores novos métodos de ensino. As discussões acerca dos saberes docentes têm se intensificado nas últimas décadas, e tornou-se objeto de pesquisas em todo o mundo. Tais estudos surgiram como consequência à profissionalização do ensino e dos docentes, e remetem ao fato destes saberes não se limitarem à transmissão de conhecimento aos alunos, mas sim a um conjunto de fatores que são construídos e adquiridos com a formação e a experiência, vivências e habilidades específicas adquiridas com o tempo.
Os saberes docentes ou saberes dos professores, têm sido objeto de discussão por parte de um grande número de autores nacionais e internacionais. Neste cenário destaca-se Tardif (1991, p.218) demonstrando que “a relação dos docentes com os saberes não se reduz a uma função de transmissão dos conhecimentos já constituídos, (pois) sua prática integra diferentes saberes, com os quais o corpo docente mantém diferentes relações”. Desta forma, os autores destacam que para dar conta dos objetivos traçados, os professores comumente utilizam os saberes das disciplinas, os saberes curriculares, os saberes da formação profissional e os saberes da experiência.
De acordo com a concepção de Veiga (2006), no processo de ensino é importante que o professor defina as estratégias e técnicas a serem utilizadas. Uma estratégia de ensino é uma abordagem adaptada pelo professor que determina o uso de informações, orienta a escolha dos recursos a serem utilizados, permite escolher os métodos para a consecução de objetivos específicos e compreende o processo de apresentação e aplicação dos conteúdos. Já as técnicas são componentes operacionais dos métodos de ensino, têm caráter instrumental uma vez que intermediam a relação entre professor e aluno, são favoráveis e necessárias no processo de ensino-aprendizagem.
É possível perceber que, embora existam características próprias individuais, os autores seguem uma linha de entendimento semelhante. Todos defendem que tais saberes são necessários ao ensino e são construídos ou aprimorados ao longo da formação e carreira profissional. Tanto os estudantes quanto a sociedade passaram e estão passando por significativas mudanças, e por isso, as tradicionais formas de ensinar já não servem, ou não são tão eficientes como no passado, despertando a necessidade de aprimoramento dessas práticas docentes.
Os professores possuem conhecimentos das metodologias, técnicas e recursos que são necessários ao ensino, porém, verifica-se a necessidade de atentar-se ao que os alunos consideram eficaz para seu aprendizado, para assim, melhorar o processo de ensino. Dessa forma, há a necessidade de o professor atentar-se aos métodos de ensino que são mais eficazes para a aprendizagem dos alunos, para assim melhorar a relação entre ensino aprendizagem.
No processo de aprendizagem ativa o próprio aluno é o centro, pois nessa metodologia o aprendizado pode ser mais participativo, sendo assim, a colaboração dos alunos faz o ensino fluir e é parte indispensável desta modalidade de ensino. Somado a isso, é necessário que o aprendizado tenha relação direta com o contexto de vida do estudante. Tomar posse desse novo paradigma, leva a conviver com os novos desafios, por exemplo na construção de um currículo integrado que una a prática, o trabalho e o entendimento.
A transformação dos métodos de aprendizagem, de forma a estimular a autoaprendizagem do estudante, a construção do conhecimento de forma colaborativa, e a atuação do estudante como centro da ação educativa é um desafio e uma mudança que não é simples de ser realizada, surgindo a necessidade de promover reflexões e desenvolver materiais que auxiliem a prática pedagógica buscando essa transformação, de forma que possibilite a ressignificação da prática docente.
Ao recorrer às Tecnologias da Informação e Comunicação, o professor não pode permanecer com a mesma postura que tinha no ensino tradicional. O papel do professor muda e passa a ser de tutor, instigador do diálogo, da reflexão e da participação crítica, dentre outros. A aprendizagem em rede não deve ter centralidade, com foco no professor. Cabe ao professor ensinar aos alunos a como lidar com as informações que receberam de forma crítica, expressiva, racional e ética, transformando essas ideias em conhecimento. Além disso, devem gerar neles a consciência do uso saudável das tecnologias. Também é necessário buscar se atualizar, por meio da formação continuada, para estar sempre pronto para enfrentar os novos desafios deste tempo de revolução tecnológica que vivemos.
O sucesso da educação básica depende de condições sociais, estratégicas, científicas, metodológicas e pedagógicas, que favoreçam a aprendizagem do discente, e quando se consegue alterar a maneira tradicional de educação por estratégias que viabilizem uma inversão do discente receptor para protagonista/ativo no sistema de ensinamento, isso proporciona um lugar maior para permuta de saberes.
A mudança da percepção do professor para o conhecimento, deixando de ser fechado e o tornando-o uma obra aberta, ressignifica, complementa e altera toda uma concepção pedagógica, convidando o aluno a ser um autor de conteúdo. Muda-se o foco para interação e aprendizagem colaborativa, modificando inclusive a concepção de avaliação. Para isso, é preciso promover a conversação, valorizando-se os alunos e a interação entre eles, tornando a aprendizagem colaborativa e interativa, através da dinamização de atividades. É nessa conjuntura que entram as metodologias ativas, as quais se apresentam como método útil que pode promover essa ressignificação. Por meio de sua dinâmica e processo de aplicação, o estudante desenvolve suas competências e habilidades de forma crítica, o que contribui de maneira geral para uma sociedade transformadora e evoluída.
As metodologias ativas de educação aparecem tanto na educação à distância quanto na educação presencial, para satisfazer a este novo perfil de discente, assim como às novas exigências sociais. As metodologias ativas se dispõem de forma a aprimorar os métodos de educar e de compreender, sempre levando em consideração as condições de resolver desafios oriundos das atividades fundamentais da prática social em contextos heterogêneos.
O emprego das metodologias ativas está associado ao pressuposto de que o discente seja hábil e esteja seguro de ser o ator principal em seu regime pessoal do aprender e desenvolver o protagonismo educativo. Pode-se ressaltar a importância da ruptura das práticas históricas e conservadoras centralizadas somente na propagação de conteúdo, abstraídas de uma aprendizagem significativa com estratégias mais alternativas. A adição de conteúdos on-line em substituição aos livros textos amplia o acesso às informações e a torna disponível a qualquer discente, não deixando de enfatizar a importante participação do docente na curadoria destes conteúdos e suas sínteses, tornando uma alternativa para produção de novos conteúdos. A realização de atividades práticas com a aprendizagem baseada no fazer e na discussão, alinhada com a metodologia ativa e colaborativa, substitui o estudo dirigido na assimilação e exposição de conhecimentos, encaminhando o aluno para sua própria produção, tornando a aprendizagem relevante e muito mais significativa.
Pura (1989, p. 21) diferencia didática teórica e prática:
Didática teórica é aquela desenvolvida nos programas da disciplina, segundo pressupostos científicos que visam à ação educativa, mas distanciada desta. São pressupostos abstratos que se acumulam sobre o processo de ensino, na busca de torná – los mais eficientes. Didática prática é aquela vivenciada pelos professores nas escolas a partir do trabalho prático em sala de aula, dentro da organização escolar, em relação com as exigências sociais. Esta não tem por compromisso comprovar os elementos teóricos estudados em livros ou experimentos em laboratórios, mas tem em vista o aluno, seus interesses e necessidades práticas.
Prossegue a autora dizendo:
A prática cotidiana dos professores se contrapõe aos pressupostos teóricos da Didática teórica, pois o professor não participa, na maioria das vezes, da elaboração dos objetivos que irá perseguir. Os objetivos educacionais são previamente definidos no plano curricular da escola, por uma equipe de especialistas, sem a participação do professor que os recebe, em pequenas (grandes) doses bimestrais, em forma de tarefa a ser cumprida.
Com relação ao início do século passado, mais especificamente dos anos 30 até os anos 50, a didática esteve fundamentada na corrente pedagógica da Escola Nova, que buscou superar os postulados da Escola Tradicional, trazendo assim uma reforma interna na Escola. O movimento da Escola Nova defendia a necessidade de partir dos interesses das crianças. Destacou-se como fase do aprender fazendo, momento em que os jogos educativos passaram a ter um papel importante.
Dos anos 90 à atualidade, a didática tornou-se instrumento para a cooperação entre docente e discente, para que realmente ocorra a apropriação dos processos de ensinar e de aprender. Para isso, é importante o comportamento de ambos para que o conhecimento realmente aconteça.
Vários são os fatores comportamentais que impedem o aluno de assimilar o que é ensinado em sala de aula. Inibição e dispersão são problemas que se sobressaem e notadamente prejudicam o relacionamento professor – aluno. Acredita-se que a inserção de novas estratégias didáticas e do teatro possam ser recursos facilitadores da aprendizagem, uma ferramenta de grande relevância, muito embora alguns lingüistas discordem dessa hipótese.
Didaticamente falando, é provado que uma aula dinâmica, aparentemente informal e descompromissada com livros didáticos e roteiros, com certeza renda muito mais e gere resultados positivos do que uma aula formal. Nesse prisma, entende-se que os resultados didáticos devem se afastar do convencional e da enfadonha sala fechada e buscar ambientes descontraídos.
Mas, existe rejeição de alguns profissionais de educação que consideram desnecessário, educar ou ensinar o aluno por meio de formas diferenciadas do chamado “método tradicional”. Dizem, até que é perda de tempo, uma análise prematura e sem consistência.
A inserção da informática, uma ferramenta disponível na atualidade, como recurso criativo no ensino é um meio de aprendizagem viável e moderna do ponto de vista pedagógico, todo o professor tem e deve trabalhar com seus alunos a importância da multimídia na aquisição de conhecimentos. Infelizmente, ainda encontra resistência. Mas é um recurso de grande importância e de aceitação ímpar.
Sendo a “Didática” a parte da pedagogia que se ocupa dos métodos e técnicas de ensino destinado a colocar em prática as diretrizes da teoria pedagógica e também estuda os processos de ensino aprendizagem. O educador Jan Amos Komenský, conhecido por “Comenius”, reconhecido como o pai da “Didática Moderna” e um dos maiores educadores do século XVII, proporcionou aos profissionais de educação meios eficazes para transmitir conhecimentos a seus alunos. De acordo com estudos, os elementos da ação didática são professores, alunos, disciplina, contexto da aprendizagem e estratégias metodológicas.
Tendo a Didática e a Pedagogia com ações pedagógicas articuladas a uma metodologia alicerçada na idéia de conhecimento como construção e comunicação de significados, propostas estas que possibilitam a consolidação de novas e importantes parcerias. A Didática deve conviver com essa dupla feição teoria e prática, pela responsabilidade social que a envolve nos rumos da experimentação oferecendo pesquisa quantitativa, objetivada e controlada pela estatística.
Com esse objetivo, acredita-se que estudos sobre o trabalho em que a didática aplicada por professores preocupados com a proposta de criar situações na quais professores e alunos tenham a oportunidade de poder consultar ou recorrer a alguém na hora de refletir sobre sua prática, encontrem o suporte essencial para a aquisição de conhecimentos com qualidade, pois somente com uma infra-estrutura que facilite a atuação e uma equipe de trabalho que assegure o intercâmbio entre conhecimentos e idéias dê a sustentação necessária à formação dos próprios professores.
A didática é vista usualmente como o sinônimo de métodos e técnicas de ensino e mais que isso, que a escola é tida como a instituição que transmite conhecimentos. Ao longo dos últimos 35 anos, a didática deixou de ser considerada disciplina instrumental e passou a ser entendida com área de conhecimento, a educação passa a ser vista como fator de desenvolvimento e, portanto, como investimento individual e social, o planejamento passa a ocupar lugar de destaque nos seus manuais e programas de ensino. A racionalização do processo aparece como necessidade básica para alcançar os objetivos de ensino.
A necessidade de se rever o ensino de didática que, em geral é uma dissociação entre a didática que é vivenciada e o discurso sobre o que deveria ser a própria prática pedagógica, provocou um intenso movimento de revisão crítica e reconstrução da didática no Brasil, por um lado grupos defendem a aprendizagem fundamentalmente a partir do domínio da teoria. A prática decorre da teoria.
Por outro lado, encontram-se grupos mais radicais, voltados para a alteração dos próprios processos de produção de conhecimento, das relações sociais, passa-se então a discutir a importância de se romper o eixo da transmissão-assimilação dos conteúdos, na busca de um processo de ensino que altere, na prática, suas relações básicas na direção da sistematização coletiva do conhecimento.
As teorias pedagógicas são produzidas socialmente com base em determinadas circunstâncias históricas que determinam o tipo de relações sociais que vão forjar determinadas tecnologias a serem utilizadas por intermédio da relação pedagógica.
A Didática abraça teoria e prática na configuração do trabalho docente, ou seja, corresponde a ela a função de realização da tarefa de ensinar através de um conjunto de operações coordenadas entre si: planejamento, direção do ensino e da aprendizagem e avaliação.
A discussão do processo didático enfatizando as diversas formas e práticas de interação entre professores e alunos como uma das dimensões da didática fez-se pelo resgate do percurso histórico da área, para demonstrar que esse processo assume diferentes formas de acordo com o momento histórico em que se realiza.
Os professores são parte integrante do processo educativo, sendo importantes para a formação das gerações e para os padrões de sociedade que buscamos, situando a educação como fenômeno social universal determinando o caráter existencial e essencial da mesma.
A educação consiste em um conceito amplo, que podemos sintetizar como uma modalidade de influências e inter-relações que convergem para a formação da personalidade social e o carácter, sendo assim uma instituição social. Já a instrução está relacionada à formação e ao desenvolvimento das capacidades cognitivas, mediante o domínio de certos conhecimentos.
O ensino por sua vez é conceituado como as ações, meios, condições para que aconteça a instrução. Observa-se que a instrução está subordinada à educação. Estas relações criam uma relação intrincada destes três conceitos que são responsáveis pelo educar.
A educação escolar é um sistema de instrução e ensino de objetivos intencionais, sistematizados e com alto grau de organização, dando a importância dela para uma democratização maior dos conhecimentos.
As práticas educativas verdadeiramente podem determinar as ações da escola e seu comprometimento social com a transformação que a pedagogia estimula e investiga estas finalidades da educação na sociedade e a sua inserção na mesma, diz que a Didática é o principal ramo de estudo da pedagogia para poder estudar melhor os modos e condições de realizarmos o ensino e instrução.
Diante de todo o exposto, verifica-se que a educação do século XXI precisa se adaptar, apesar das dificuldades e proporcionar novos paradigmas, se tornando inclusiva para todos. Atualmente não é mais possível pensar na educação sem uso da tecnologia. A difusão da internet intensificou o uso da tecnologia em diversas áreas, inclusive na educação. A boa aplicação das tecnologias de informação e comunicação leva a um maior envolvimento e motivação dos alunos, além de ser uma ferramenta que torna o ensino mais democrático. A transformação da educação é real, massiva, hegemonicamente praticada, colaborativa, autoral e com mediação docente ativa a qual exige preparo de toda a comunidade escolar para lidar e utilizar essas ferramentas aproveitando ao máximo seus recursos para a aprendizagem e inclusão, priorizando a formação de professores para o uso de metodologias ativas em sala de aula, o fortalecimento das políticas públicas de melhoria da educação inclusiva e o reconhecimento da escola pública como espaço qualitativo ao conhecimento e à pesquisa. Possibilita-se, também, a consolidação da autonomia dos estudantes e uma nova cultura, alicerçada no progresso da sociedade.
REFERÊNCIAS:
NÉRICE, I. G. Didática geral dinâmica. 10 ed., São Paulo: Atlas, 1987.
PURA, L.O.M. Didática Teórica e Didática Prática. São Paulo: Loyola, 2000.
TARDIF, M.; LESSARD, C.; LAHAYE, L. Os professores face ao saber – esboço de uma problemática do saber docente. Teoria & Educação, Porto Alegre, n. 4, 1991.
TARDIF, M. Saberes profissionais dos professores e conhecimentos universitários. Revista brasileira de educação, v. 13, n. 5, 2000.
VEIGA, I. P. A. Técnicas de ensino: novos tempos, novas configurações. Papirus Editora, 2006.
CURRÍCULO DOS ACADÊMICOS E ORIENTADORA
1 – Alberto Silva Rocha Neto – Graduado em Ciência Contábeis pela Universidade Federal da Bahia, Pós-Graduado em Administração Pública e Gerência de Cidades pela Faculdade de Tecnologia Internacional – Fatec, Pós-Graduado em Controladoria pela Universidade do Estado da Bahia, Mestrando em Ciências da Educação, Universidade Leonardo da Vinci, Paraguai, atualmente é Contador no Instituto Federal Baiano, Campus Senhor do Bonfim, e-mail: albertorocha4@hotmail.com
2 – Aline Nascimento Paz- Bacharela em Serviço Social pela Universidade Anhanguera – UNIDERP. Especialista em Gestão e Elaboração de Projetos Sociais pela Universidade Cândido Mendes – UCAM. Mestranda em Ciência da Educação pela Universidade Leonardo da Vinci – ULDV, Paraguai. Analista em Educação – Assistente Social do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano – IF Baiano campus Senhor do Bonfim – BA. Email: alinexuxo@gmail.com
3 – Dustin Justiniano de Santana Fonseca – Graduado em Direito pela Universidade Estadual da Paraíba – UEPB (2008) e possui especialização em Direito Educacional pela Faculdade de Tecnologia e Ciências – FTC (2012). Mestrando em frente Ciências da Educação pela Universidade Leonardo da Vinci – ULDV, Paraguai. Atualmente é servidor Técnico em Educação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano – IF Baiano – Campus Senhor do Bonfim-BA (Desde 2009). E-mail: dustinfonseca@yahoo.com.br
4 – Eliane Almeida dos Santos Oliveira Silva – Mestranda em Ciências da Educação pela Universidade Leonardo da Vinci – ULDV. Técnica Administrativa em Educação e Coordenadora de Assuntos Estudantis no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano. Pós-graduanda em Nutrição e Atividade Física na Saúde e Tratamento de Doenças pela FACUMINAS. Pós-graduanda em Gestão de Unidades de Alimentação e Nutrição (UAN) pela FACUMINAS. Pós-graduanda em Nutrição Clínica pela FACUMINAS. Bacharela em Nutrição pela Universidade Pitágoras Unopar Anhanguera. Especialista em Urgência e Emergência pela Faculdade Educaminas em parceria Técnica, Científica e Cultural com o Instituto Superior de Educação Ateneu (ISEAT). Bacharela em Turismo pela FEAD Minas – Centro de Gestão Empreendedora. Técnica em Enfermagem do Trabalho pela Escola Técnica Saúde e Vida – MG. Técnica de enfermagem pela Escola de Enfermagem Santa Rita de Cássia – MG. E-mail: anebh21@yahoo.com.br
5 – Jigriola Duarte dos Santos – Mestranda em Ciências da Educação pela Universidade Leonardo da Vinci, Paraguai. Licenciada em Matemática (UNEB) Especialista em Matemática Financeira e Estatística (UCAM). Especialista em Educação Especial e Inclusiva (FACUMINAS). Especialista em Educação Especial (FACUMINAS). Mestranda em Ciências da Educação pela Universidade Leonardo da Vinci. Técnico em Educação do Instituto Federal Baiano. E-mail: ji.duarte@hotmail.com
6 – Patric Everton da Silva Nascimento – Bacharel em Serviço Social (Anhanguera-Uniderp). Especialista em Gestão Pública (UCAM). Especialista em Serviço Social e Educação (FACUMINAS). Mestrando em Ciências da Educação pela Universidade Leonardo da Vinci. Técnico em Educação do Instituto Federal Baiano.E-mail: pe.everton@hotmail.com
7 – Patrícia Moura dos Santos: Mestranda em Ciências da Educação pela Universidade Leonardo Da Vinci – ULDV; Especialista em Administração Pública e Gerência de Cidades pela Faculdade de Tecnologia Internacional – FATEC; Bacharela em Ciências Contábeis pela Universidade do Estado da Bahia – UNEB. E-mail: patriciamoura1@yahoo.com.br
8 – Pedro Rogério de Oliveira Santos. Mestrando em Ciências da Educação pela Universidade Leonardo da Vinci, Paraguai. Licenciado em Ciências Agrárias pelo IF-Baiano Campus Senhor do Bonfim. Atualmente atua como Técnico Administrativo em Educação, pelo IF-Baiano Campus Senhor do Bonfim.
9 – Tércia Dantas Alves – Bacharela em Nutrição pela Universidade do Estado da Bahia – UNEB. Especialista em Nutrição Clínica e Terapêutica Nutricional- IPCE. Mestranda em Ciências da Educação pela Universidade Leonardo da Vinci – ULDV. Atualmente é Analista em Educação- Nutricionista do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano – IF Baiano Campus Senhor do Bonfim e Nutricionista da Secretaria de Saúde da Prefeitura Municipal de Senhor do Bonfim/BA. E-mail: nutritercia@gmail.com
10 – Valeria Carvalho Sampaio – Mestranda em Ciências da Educação pela Universidade Leonardo da Vinci, Paraguai. Licenciada em Ciências Biológicas pela Universidade do Estado da Bahia- UNEB. Especialista em Direito Administrativo. Atualmente atua como Assistente em Administração no IF Baiano Campus Senhor do Bonfim. Email: Valleriavs11@gmail.com
11 – Alessandra Nery de Lima – Doutora em Ciências da Educação. UNIVERSIDADE LEONARDO DA VINCI, ULDV, Paraguai. Mestrado em Ciências da Educação. UNIVERSIDADE DE LEONARDO DA VINCI, ULDV, Paraguai. Especialização em Pós-graduação Lato Sensu – Especialista em educação especial em sistema prisional. Faculdade de Tecnologia Equipe Darwin, FTED, Brasil. Graduação em Letras – Português e Inglês. Universidade Estadual de Goiás, UEG, Anápolis, Brasil. Email: alessandra.nsilva2020@gmail.com