O PROCESSO LOGÍSTICO DE FRANGO VIVO NO BRASIL: UMA ANÁLISE SOBRE A PERDA DE SUA QUALIDADE

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7982403


Ana Eliza De Oliveira Silva
Izabela Reis Vieira Da Silva
Lea Paz Da Silva


RESUMO

 O Brasil tornou-se um dos maiores exportadores de carne de frango do mundo e tem o seu valor econômico bem-visto internamente e externamente, além de ser um país com o consumo alto do produto entre os brasileiros. Na questão de sua produção, nota-se que é extremamente organizada desde o nascimento da ave, abate e principalmente seu processo logístico. Porém, é notório destacar que há processos que podem ser melhorados em seu método para que chegue à eficácia total da produtividade, portanto, a análise tem por sua vez, apresentar a melhor maneira de atingir a melhor condição para com as aves, sem que percam sua qualidade, principalmente no momento do transporte, onde são carregadas e por muitas vezes passam por estresse, o qual afeta diretamente sua condição. Para que tenha essa obtenção, utilizaremos as referências bibliográficas de autores e acadêmicos deste meio a respeito do tema proposto, sendo o método de pesquisa qualitativo, com uma arguição dos processos discorridos na dissertação, com a promoção do desenlace deveras.

PALAVRAS-CHAVE: Qualidade do frango. Processo logístico. Transporte de frango. Economia. Consumo.

ABSTRACT

The Brazil has become one of the largest exporters of chicken meat in the world and its economic value is well regarded internally and externally, in addition to being a country with high consumption of the product among Brazilians. Regarding its production, it is noted that it is extremely organized from the birth of the bird, slaughter and especially its logistical process. However, it is noteworthy to point out that there are processes that can be improved in its method in order to reach the total efficiency of productivity, therefore, the analysis has, in turn, to present the best way to reach the best condition for the birds without losing their quality, especially during transport, where they are loaded and often experience stress, which directly affects their condition. In order to obtain this, we will use the bibliographical references of authors and academics of this medium regarding the proposed theme, being the qualitative research method, with an argument of the processes discussed in the dissertation, with the promotion of the outcome indeed.

Keywords: Chicken quality. logistic process. Transport of Chicken. Economy. Consumption.

1.     INTRODUÇÃO

Os Estados do sudeste, predominava a atividade industrial no que diz respeito a avicultura, tornando-se um ambiente mais dinâmico para essa atividade, fazendo com que seja concentrado toda a produção e seu meio de ganho também. Tal atividade foi desenvolvida no final da década de 50, principalmente em São Paulo e posteriormente o polo industrial foi o Sul, sendo Santa Catarina o maior destaque, onde as empresas instaladas, que já trabalhavam com o ramo suíno, receberam ofertas de créditos e investimentos como importação de maquinários, contribuindo para o crescimento e consolidação da agroindústria de aves nessa região brasileira.

A estabilização dessas atividades seguiu em constante crescimento, fazendo com que a avicultura industrial no país possua um papel de extrema importância na economia, pois o agronegócio chega a movimentar bilhões de reais, o qual o Brasil tornou-se um dos maiores produtores de carne de frango do mundo, ficando atrás apenas dos Estados Unidos e China. De acordo com a Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária), cerca de 43kg da carne de frango é consumida por ano, in natura e diversas formas de preparo (em pedaços, assada, cozida, inteiros), estando presente na vida dos brasileiros há anos devido a sua qualidade nutricional, facilidade de preparo, disponibilidade e custo.

No que diz respeito a qualidade do frango, é de suma importância citar a EMBRAPA como apoio principal para o auge da qualidade no âmbito industrial, com orientação da Embrapa nas “Boas práticas de produção da carne de frango”(ELETRÔNICA, V. et Al., 2023), que atualmente, é o maior centro de pesquisa brasileiro agropecuário focado em fomentar conhecimento e tecnologias para a produção industrial agropecuária brasileira, contudo, desenvolveu um padrão neste documento citado, para auxiliar a produção deste produto, que envolve: ambiente, bem estar animal, segurança alimentar e aspectos sociais (ELETRÔNICA, V. et Al., 2023).

Desta forma, o trabalho tem como objetivo analisar em qual momento do processo logístico, o frango perde sua qualidade, partindo do pressuposto que, se for adequadamente acompanhado pela respectiva Guia de Trânsito Animal (GTA), com preenchimento de um médico veterinário responsável credenciado, conforme instrução normativa nº18, de 18 de julho de 2006 (Brasil, 2006b) (ELETRÔNICA, V. et Al., 2023). A partir disso, busca-se alternativas para que esse manejo no transporte melhore, sem que ocorra acréscimo no frete, com a necessidade de minimizar as falhas no manejo da carne de frango na condução, acarretando as perdas. Diante de tudo isso discorrido, é notória a importância da pesquisa para detalhamento de informações que solucionem esse problema no trajeto das carnes, para que no mínimo seja possível permanecer a qualidade da carne no destino.

2.     EMBASAMENTO TEÓRICO

O Brasil encontra-se destacado dos demais países no que diz respeito a produção da carne de frango e como exportador do produto, com forte influência na economia brasileira. Portanto, para que haja um alto nível de desempenho, há uma organização formulada desde o início do processo produtivo, quando a ave nasce até o abatimento e envio para a industrialização (Rui; Angramani e Silva, 2011). Para que ocorra uma excelência no processo, o frango passa por fases de crescimento que exige um manejo nutricional para cada momento de seu desenvolvimento, que são separados por fases, a pré inicial, a inicial, o crescimento e o final. Em todas as etapas de criação é necessário o cuidado nos ambientes que os animais serão criados, higienização do local e principalmente o fator ambiente pois o frango é extremamente sensível ao frio e calor.

Após este período de criação e seus demais detalhes, finalmente chegamos ao transporte de frangos, o qual deve ser conduzido até seu destino de venda, realizando a tarefa com uma devida atenção para que seja evitado possíveis falhas, eludindo a perda de mercadoria e a qualidade da carne. É notório que carregamento é muito importante, e que exige atenção, é a fase que pode iniciar processo de estresse da ave.

O apanho (processo de abatimento das aves) não é uma tarefa fácil, além de se ter cuidado com o modo em que se apanha é um trabalho que envolve um esforço físico do empregado, o frango é transportado dentro de caixas de plástico e que é imprescindível a higienização pois o acúmulo de fezes e penas atrapalha a circulação do ar, normalmente são transportadas 6 aves por caixa, mas deve ser considerado o número de aves por caixa de acordo com peso e sexo e até mesmo o tamanho da caixa.

Ele deve ser sempre pelo dorso, jamais se deve apanhar pelas pernas, pescoço ou asas. Nas pernas pode ocasionar hematomas, rompimento ou fratura de coxa, agora já pelas asas ocorrem lesões e pelo pescoço há um sofrimento. As caixas devem ser levadas até as aves e não ao inverso, o correto é cercar entre as caixas de 150 a 200 frangos aproximadamente, para facilitar a captura evitando o estresse. Após colocá-las dentro é movimentada sobre esteira ou tubos, pois é uma maneira que evita movimentos bruscos e o batimento das caixas.

Portanto, é necessário meios para que possam minimizar esse problema e gerar maior lucratividade para esse setor, buscando preocupar-se com o dinamismo e capacidade de manuseio das aves para que possamos ter a prevenção deste problema, fazendo com que os gargalos sejam diminuídos conforme a prática de boas maneiras ao qual diz que “o foco é a aplicação de tecnologias produtivas e sustentáveis, as quais podem direcionar para a melhoria da qualidade na produção de frangos.” (FAGONDE, C. et al., pág. 1), preocupados com o bem-estar do produto para que haja eficácia na qualidade e manter o Brasil bem-visto nesse segmento. 

2.1      Criação de Frangos no Brasil

Antes do nascimento dos pintos é feito um planejamento para preparar o local oferecendo as boas práticas necessárias para sua criação. Após isso, estes pintinhos são transportados ou remanejados para o setor de granja. Antes do recebimento dos animais é importante a verificação dos bebedouros e comedouros para ver se estão abastecidos corretamente. Estes são colocados em um círculo de proteção ou alojamento.

Todos devem a condição de chegar a água e ração, portanto, os locais de alimentação devem estar distribuídos corretamente pelo galpão. Para que os animais cresçam e se desenvolvam de forma saudável é importante a manutenção das temperaturas adequadas na fase inicial, que são as seguintes: 32°C no 1º dia, 30°C no 2º dia ao 7º, 29°C a partir da segunda semana, 27° terceira semana, 24° na quarta semana. Como mencionado acima, os pintinhos são protegidos por uma cortina em função de se manter a temperatura, mas a partir do terceiro dia esse círculo de proteção vai sendo retirado gradativamente para que o animal vá se adequando a temperatura do alojamento.

Com 20 semanas de vida oferecer rações de postura aos frangos, pois estas possuem 2% a mais de proteína e mais cálcio que as rações comuns. É recomendado dar semanalmente larvas de farinha, abóboras e sementes de abóboras. No inverno recomenda-se alimentá-los com misto de grãos, como milho quebrado, aveia e outros grãos. E para um bom complemento é indicado deixar as aves pastarem para que possam assim aumentar suas reservas nutritivas. Já na sexta semanas de vida oferecer rações inicial de corte, elas contêm até 24% de proteína, após estas seis semanas alimentar as aves com 16 a 20% de proteína. Uma tática conhecida dos produtores é a de deixar as luzes acesas a noite para que estimulem as aves a comerem mais. 

O ajuste de temperatura no ambiente é feito através de aquecedores e são controlados por termômetros. Esses termômetros controlam a máxima e a mínima temperatura com suporte de termostatos ou sistema eletrônico integrado. É possível fazer controle da temperatura do ambiente de algumas maneiras como:

  • Aquecedores: são usados principalmente no inverno, fazendo o aquecimento do ambiente nos nas horas mais frias do dia, recomendado entre 15 e 20 dias.
  • Piso aquecido: é feito através de um equipamento elétrico e que garantem algumas vantagens, por exemplo a uniformidade de temperatura, ajuste imediato de temperatura e custo operacional envolvido. Esse método de aquecimento evita a formação de crosta e lesões no peito e calos nos pés das aves, além de manter o lugar sempre seco.
  • Aquecedores através de lâmpada infravermelha, resistência e cerâmica: A forma de aquecimento através de lâmpadas é de baixo custo, no entanto, representa pouca durabilidade, normalmente são recomendados para pequenos produtores. O aquecedor infravermelho por meio de cerâmicas representa grande durabilidade e é traduzido em bom aquecimento, mas este equipamento necessita de um outro auxiliar para iluminação já que o equipamento de cerâmica só tem a função de aquecimento, porém é necessário fazer um estudo sobre sua viabilidade, pois através de sistema pode-se elevar os custos produtivo.
  • Aquecimento por meio de lenha: esse método foi um dos primeiros utilizados para o aquecimento das aves e são recomendados na produção industrial de frangos de corte. Este aquecimento, que também pode ser feito com gás também é mais utilizado nas regiões mais frias.

Com a modernização e automatização das instalações da avicultura industrial, aumenta-se a precisão e padronização na linha de abate, estes resultados são coletados por meio de diagnósticos instantâneos. Isso acaba sendo uma exigência internacional com os frangos exportados, a tolerância é de 50g. Uma desuniformidade neste processo logístico pode gerar prejuízos, pois os lotes que não estão em conformidade são reprovados e são direcionados ao consumo interno ou a outros importadores.

3.     MANEJO E TRANSPORTE

O carregamento é muito importante, e que exige muita cautela, é a fase que pode iniciar processo de estresse da ave. O manejo não é uma tarefa fácil, após além de se ter cuidado com o modo em que se apanha é um trabalho que envolve um esforço físico do empregado. Segundo Fagonde, tem sua definição de manejo por “procedimentos empregados para minimizar a adversidade dos fatores que podem interferir nos sistemas de produção” ((FAGONDE et al., [s.d.]). “Apanhadores de frango” assim como conhecidos, executam uma tarefa de grande esforço onde exige muito preparo e esforço físico, as vezes não vivem em situações adequadas a sua rotina, pois existe muito dos aviários brasileiros para abate que estão em condições precárias e insalubres, jornada extensa e com riscos de acidentes e doenças. Por tanto, deve-se ter boas práticas e a valorização dos trabalhadores que estão interligados a esses processos para que não afetem diretamente o bem-estar das aves.

O frango é transportado dentro de caixas de plástico e que é imprescindível a higienização pois a grande quantidade de fezes e penas dificulta a circulação do ar, normalmente são transportados 6 frangos por caixa, mas deve ser levado em consideração de acordo com peso e sexo e até mesmo a dimensão da caixa. Para que ocorra o apanho deve ser sempre pelo dorso, jamais se deve apanhar pelas pernas, pescoço ou asas. Nas pernas pode ocasionar hematomas, rompimento ou ruptura de coxa, agora já pelas asas ocorrem lesões e pelo pescoço há um sofrimento. A seguir temos imagens de como de ser o apanho dos animais:

Figura 1 – Modo de captura das aves

Fonte: Uel – Manejo pré-abate de aves

As caixas devem ser levadas até as aves e não ao inverso, o correto é cercar entre as caixas de 150 a 200 frangos aproximadamente, para facilitar a captura evitando o estresse. Após colocá-las dentro é deslocada sobre esteira ou tubos, pois é uma maneira que evita movimentos bruscos e o batimento das caixas.

Figura 2 – Carregamento das aves

Fonte: Uel – Manejo pré-abate de aves

Para transportar as caixas até o caminhão, deve-se utilizar um sistema de cano tipo PVC, que é distribuído no aviário, distanciados 50 cm, facilitando o deslizamento das caixas, e um sistema de esteira para levar as caixas do chão à carroceria. O empilhamento de caixas no caminhão deve variar de sete a oito, pois as duas últimas fileiras são responsáveis por 40% das hemorragias de peito. As caixas devem ser bem presas, evitando o mínimo movimento. Para que tudo isso ocorra de maneira correta, é essencial que a equipe seja treinada (RIBEIRO, 2008).

Após carregar, é feito o molhamento antes do transporte sair para viagem no intuito de diminuir a carga térmica no interior das caixas, reduzindo o estresse das aves em dias e horários quentes. Esse procedimento, segundo (HILDEBRAND E SILVA, 2006) somado às outras boas práticas no decorrer do carregamento, reduz consideravelmente a mortalidade no verão.

3.1              Galpão de espera

Na chegada do frango ao abatedouro, os animais são submetidos a pesagem, e são direcionados para os pontos de espera ao abate, esta etapa deve ser muito inspecionada porque é uma fase muito cansativa para os animais, portanto deve haver um espaço confortável para não ocorrência de danos ao animais, então é necessário sistemas dentro dos galpões  que os acomodem, e um destes sistemas é o sistema de climatização do ambiente, e também algumas condições dentro destes espaços como as condições de horário do dia pois os locais de espera devem ser protegidos de luz solar para garantir que as aves não serão expostas ao sol ou ao frio. E o tempo dos fluxos dos abates que, por conta da falta de espaço dentro caixotes deixando o frango em uma condição muito apertada, e pelo acúmulo de penas e de fezes esses processos de espera não podem durar por muito tempo. A seguir um exemplo de como deve ser o descanso das aves pós transporte:

Figura 3 – Chegada das aves no abatedouro

Fonte: Uel – Manejo pré-abate de aves

Os galpões devem conter nebulizadores que servem para climatizar o espaço e diminuir o estresse do animal. Os aparelhos são instalados de forma que o ar seja condicionado para todo o galpão, sendo instalados nas laterais e nos tetos fazendo com que o ar se espalhe, a temperatura não pode ultrapassar a faixa de 18°C, e estes nebulizadores contém gotículas de água que servem para melhor arejar o lugar.

Toda a área de espera deve estar boas condições de uso, e é de responsabilidade de inspetores que façam a verificação ambiental e dos aparelhos. A seguir temos uma imagem mostrando o veículo no local de abate com os ventiladores ao redor climatizando e diminuindo o estresse das aves.

4.     RESULTADOS E DISCUSSÃO

De acordo com as evidências discorridas, é notório a relevância do segmento da carne de frango no que diz respeito a economia brasileira, reiterando a importância da presente análise, demonstrando seus números internos e internos, além de demonstrar como é feito esse tipo de processo.

Sucedeu que há inúmeros caminhos ao qual a carne do frango passa, para que finalmente chega ao destino. Destacamos um, o qual pode acarretar sua perca na qualidade do produto, o transporte, acarretando o estresse das aves. O planejamento deve ser minucioso no transporte desse tipo de animal pois, conforme discorrido, o alinhamento logístico da operação e produção, são fundamentais para a contribuição do setor. Além disso, há toda uma preparação do abate da carne de frango, pois sem essas especificações, há inúmeros riscos que a carne pode sofrer como no estresse do carregamento, no abate das aves. A qualidade do produto é levada justamente em consideração se obtermos todos os requisitos dos processos citados, sem isso, a eficácia do processo é inferior ao que foi estimado pela empresa.

5.     CONSIDERAÇÔES FINAIS

O presente estudo, conclui seu objetivo de analisar proporções que podem precaver o impacto na saúde e bem-estar do animal, fazendo com que seja evidenciado a importância do minucioso estudo para que as aves não cheguem à mortalidade, validando assim, o passo a passo apresentado. É de se saber que o processo logístico seja realizado com sucesso e eficácia produtiva, até mesmo para que haja uma contribuição no Brasil e ele continue crescendo nesse segmento tão importante, chegando a ser equiparado com outros países potentes como a China e Estados Unidos.

Sabe-se que esses problemas podem gerar percas financeiras e até mesmo do produto, contudo, essa produção é de grande valor para o país, logo que, o Brasil encontra-se como o terceiro maior exportador desse tipo de segmento, conforme citado, além disso, o consumo desse tipo de carne é muito vasto diante do próprio país. Para que seja de grande valía o negócio, é necessário o devido cuidado desde o abatimento da ave até o seu carregamento, é notório que até mesmo o clima pode ser um fator de contribuição para o nível de qualidade do produto, o tipo de armazenamento, as condições dos galpões etc.

Uma das principais causas do problema, é no transporte, portanto, é aconselhável que o mesmo seja realizado a noite, onde as estradas são muito mais viáveis, com um trânsito fluido e menos sobrecarregado, além da gigantesca redução de tempo na estrada, equiparado ao trânsito que é em horário comercial. Havendo a contribuição de forma tranquila, onde o estresse da ave seja mínimo, com as condições necessárias, com um excelente planejamento no processo logístico, amenizando o choque nas etapas, será possível o produto chegar ao destino em excelentes condições e aproveitamento do produto.

REFERÊNCIAS

ESTADOS UNIDOS. Department of Agriculture. USDA.gov – United States Department of Agriculture. Disponível em: http://www.usda.gov Acesso em: 24/03/2023.

EMBRAPA. Agência de Informação Embrapa. [Home page]. Disponível em: Acesso em: 24/03/2023. – Figura 1

Carne de aves – Portal Embrapa. Disponível em: <https://www.embrapa.br/qualidade-da-carne/carne-de-aves>. Acesso em: 2 abr. 2023.

ELETRÔNICA, V. et al. Engenheiro Agrônomo, D.Sc., em PProdução e Manejo de Aves, pesquisador da Embrapa Suinos e Aves, Concórdia, SC, vavila@cnpsa.embrapa.br. Disponível em: <http://www.cnpsa.embrapa.br/sgc/sgc_publicacoes/publicacao_s8t285e.pdf>. Acesso em: 2 abr. 2023.

FAGONDE, C. et al. [s.l: s.n.]. Disponível em: <http://www.cnpsa.embrapa.br/sgc/sgc_publicacoes/cit38.pdf>.

‌FAGONDE, C. et al. [s.l: s.n.]. Disponível em: <http://www.cnpsa.embrapa.br/sgc/sgc_publicacoes/cit38.pdf>.

RUI, B. R.; ANGRIMANI, D. S. R.; SILVA, M. A. A. Pontos críticos no manejo pré-abate de frango de corte: jejum, captura, carregamento, transporte e tempo de espera no abatedouro. Ciência Rural, Santa Maria, v. 41, p. 1290-1296, jul. 2011.


1FATEC ZONA LESTE
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