REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7705901
Marcelo Henrique Pontes Vidal
Roberto Irineu da Silva
RESUMO
Em pleno século XXI, a sociedade de consumo afeta direta e indiretamente nas relações humanas e consequentemente, interferem no ambiente escolar. Esse processo histórico, cultural e social, afeta as crianças, fazendo com que elas percam o prazer pelo abstrato, pelo subjetivo e pelo tradicional, assim modificando o repertório das brincadeiras infantis. Essa pesquisa se deu a partir da observação das aulas de uma turma da Educação Infantil, numa escola particular situada no estado do Rio de Janeiro, na cidade de Niterói, no bairro de Santa Rosa. Este trabalho inicia discussões acerca da relevância do ato de ler, de se comunicar e da importância de formas lúdicas serem inseridas na construção dessa habilidade, tendo os jogos, as brincadeiras e as atividades coletivas como ferramentas estratégicas no processo de ensino-aprendizagem e o papel do docente nesse processe de construção do saber, além de valorizar as vivências e individualidades de cada sujeito. Esse estudo é de extrema relevância para sociedade acadêmica, uma vez que levanta questionamentos sobre a importância de se ter o lúdico presente no processo de formação do indivíduo na Educação Infantil e do papel do docente nesse processo de busca e construção do saber.
Palavras-chave: Lúdico. Educação Infantil. Aprendizagem.
1 INTRODUÇÃO
É notório e evidente que um dos maiores desafios da Instituição Escolar e dos educadores brasileiros é apresentar o mundo dos conteúdos para seus alunos. Esse desafio fica ainda maior na Educação Infantil e no Ensino Fundamental I, pois estão iniciando seu processo de formação e de desenvolvimento cognitivo.
É de extrema relevância para o processo de ensino – aprendizagem dos sujeitos, que o elemento lúdico presente nas brincadeiras e nos jogos seja considerado pelos docentes, para tornar mais estimulante e diferenciada a relação dos alunos com os conteúdos debatidos e vistos na sala de aula. Conciliar a teoria e a prática em sala de aula é uma difícil tarefa e exige dedicação, esforço, responsabilidade e muito comprometimento acadêmico.
O presente artigo tem como objetivo geral analisar a importância do lúdico para o processo de ensino-aprendizagem na Educação Infantil e do papel do docente, tendo como motivador as experiências vivenciadas no estágio realizado numa escola particular do município Niterói, situada no estado do Rio de Janeiro.
Já os objetivos específicos giram em torno das seguintes questões: analisar o uso pedagógico dos jogos, brincadeiras e dinâmicas de grupo no contexto escolar; junto aos professores, investigar qual é a concepção a cerca dos jogos, brincadeiras e do lúdico e como se relacionam com o processo de ensino-aprendizagem; e identificar como as brincadeiras, jogos e o lúdico podem ser inseridos pelos professores no cotidiano escolar para auxiliar no desenvolvimento das competências comunicativas (prática leitora, escrita, oralidade, entre outras).
Este artigo justifica-se pela grande relevância que apresenta na contribuição à valorização e ao estímulo da autonomia em sala de aula, à utilização de métodos lúdicos ao longo das aulas e importância que oferece ao processo de ensino-aprendizagem, na construção e no aprimoramento das práticas comunicativas – leitura, escrita e oralidade, principalmente- e à socialização do estudante. Ou seja, essa pesquisa contribui para que o lúdico seja cada vez mais adotado no cotidiano escolar, com intuito de permitir que o aluno desenvolva um pensamento crítico e se torne um adulto autônomo, consciente, honesto e ético.
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 Fundamentação Teórica
Ao se falar em ensino – na atualidade – é inevitável não pensar em qualidade na educação. A educação brasileira atual tem como um dos seus objetivos principais a seguinte questão: formar um indivíduo consciente e participante das questões sociais.
O artigo 1º da Lei de Diretrizes e Bases da Educação – LDB (Lei nº 9394/96) tem como uma das suas finalidades trabalhar a cidadania ao longo do processo de formação do sujeito no ambiente escolar, levando e reconhecendo também os espaços de educação não formais e entende a educação como um amplo processo de formação humana.
Uma área que reflete bem o aspecto da educação em cooperação com a formação de um sujeito que receba estímulo, seja respeitado e valorizado e tenha consciência social é a da Pedagogia Social.
A Pedagogia Social, que também trata de inclusão, uma vez que insere os que antes eram excluídos do direito à educação, mesmo que este direito já lhes pertencesse, busca levar educação a todos além das paredes da escola, em prisões, quilombos, tribos indígenas, etc., realizando assim, o objetivo da constituição de oferecer educação a todos.
Desde a primeira Lei de Diretrizes e Bases da Educação – LDB, muita coisa mudou e uma delas foi o olhar de pertencimento, significação e importância que a Educação Infantil ganhou. A educação Infantil, com a atual LDB – Lei 9394/96, passou a integrar a Educação Básica e com isso, que se compreende por infância vem sofrendo importantes mudanças ao longo dos anos, seguindo o fluxo natural dos diferentes contextos históricos, sociais e culturais de cada sociedade.
Segundo a LDB em seu artigo 29, a educação infantil tem como objetivo desenvolver a criança fisicamente, intelectualmente, psicologicamente e socialmente, de maneira integral. Sendo assim, torna-se evidente de que a criança – até seus 4 anos de idade – necessita de uma educação que vá além dos conteúdos e que não seja tradicional. Ou seja, é necessário que haja uma metodologia diferenciada no processo de ensino – aprendizagem da educação infantil.
Uma dessas possibilidades tem como pressuposta reconhecer que utilizar metodologicamente os jogos, dinâmicas de grupo e brincadeiras é importante no processo de construção do saber das crianças. Através dessas ferramentas estratégicas de ensino, fica mais fácil para o professor estimular a leitura, a escrita, a oralidade e a comunicação na sala de aula. Além desses valores, fatores como autonomia, experiências colaborativas compartilhadas, pensamento crítico, respeito, musicalidade, motricidade, raciocínio lógico, valorização do meio ambiente, entre outros são desenvolvidos nos alunos.
As brincadeiras são caminhos pelos quais as crianças podem se comunicar, aprimorando e desenvolvendo autoestima e confiança, ou seja, ao brincar a criança imita, reproduz, assimila, aprende e ressignifica antigos conhecimentos. Sendo assim, ao brincar a criança se desenvolve e aprende estratégias próprias que servirão de base para se apropriarem – conscientemente ou não – de novos conhecimentos.
E, não há como falar de jogos e brincadeiras no espaço escolar sem mencionar o campo da Psicopedagogia. A Psicopedagogia visa compreender o sujeito como único, valorizando sua história, sua experiência, suas conquistas e seu tempo, anseios e desenvolvimento social, escolar, pessoal e cultural, utilizando atividades lúdicas como ferramenta principal para auxiliar no processo de construção do conhecimento. Ou seja, a Psicopedagogia é o resultado da interação dos diferentes conhecimentos, levando em consideração o processo de aprendizagem humano.
Logo, fica evidente que a Psicopedagogia é extremamente relevante para o contexto escolar, social, histórico e cultural das crianças, pois objetiva auxiliar o estudante em seu processo de aprendizagem.
Referente ao processo de aprendizagem é indiscutível que o domínio da habilidade comunicativa comunicação – leitura, prática oral e escrita – faz-se necessária, inclusive os próprios Parâmetros Curriculares Nacionais de Língua Portuguesa defendem um trabalho que incentive e valorize a leitura.
Logo, torna-se evidente que para formar comunicadores, leitores e produtores de textos competentes é fundamental que variadas práticas metodológicas sejam utilizadas ao longo das aulas.
Para elaboração do trabalho, um dos autores utilizado como referencial foi o autor Johan Huzinga (1980), que aborda a questão do jogo e da brincadeira como atividade significativa em sala de aula.
O trabalho do professor é essencial para que o aluno tenha um processo de aprendizagem significativo. Sua dedicação em elaborar suas aulas e o espaço em que ela será aplicada, de maneira que possa alcançar a todos os alunos faz uma enorme diferença e possibilita um desenvolvimento positivo, crítico e relevante aos sujeitos. Isso, no entanto, irá exigir muito mais do docente que sua formação acadêmica, pois para que ocorra um trabalho com tamanha dedicação é necessário haver disposição e abertura a novas ideias e práticas pessoais, metodológicas e cognitivas.
Entende-se, então, que o educador precisa possuir certa maturidade para obter sucesso na metodologia, ainda mais na educação infantil, onde os alunos são muito dependentes e necessitam de mediação praticamente todo tempo. O professor precisa refletir sobre sua formação e buscar se aprimorar e atualizar para acompanhar as novidades no meio educacional, para que, assim possa oferecer a seus alunos um ensino de qualidade voltado para todos.
Gatti diz que o cenário que se apresenta com relação aos saberes docentes, é preocupante, pois são muitas as ambiguidades existentes na legislação normativa. Esses fatores, infelizmente, acabam prejudicando o processo de formação das crianças, pois os professores ficam desestimulados para desenvolver, aprender e inovar.
Para desenvolvimento dessa pesquisa, outros autores e livros também foram vistos, e cada um favoreceu para construção da mesma, como por exemplo: o livro Jogos, Dinâmicas e Vivências grupais, de Albrigenor e Rose Militão (2000), que tem como foco estimular a utilização dos jogos coletivos em salas de aula e no ambiente escolar, além de dar dicas e ensinar técnicas eficazes para os professores de como moderar tais atividades, que jogos e momentos são mais adequados para sua utilização em sua prática didática.
Já com autores Chaves e Carneiros (2010), pode-se perceber o quão é importante pesquisar novas teorias e práticas. Isso porque justificam a relação entre os movimentos instituintes e a educação, em especial as políticas públicas educacionais que buscam não só a inovação, mas instituir novos modos de organização, novas formas e lógicas de intervenção e percepção na educação.
No livro O desafio de saber ensinar, de Lúcia Moysés (1994), temas que rondam o ambiente escolar e todos que nele atuam, são abordados, contribuindo diretamente para sanar as dúvidas pelas quais nós, professores, passamos diariamente ao refletirmos e questionarmos sobre nossas práticas docentes.
Quando se trabalha com jogos coletivos em sala de aula, deve se atentar para fatores que vão além dos conteúdos. A interação, autoconfiança, concentração, respeito às regras, são alguns exemplos. O desenvolvimento de atividades deve estar adequado às diferentes habilidades humanas, o ambiente deve ser variado e amplo, e a educação tem que estar centrada no aluno, com currículos específicos para cada área do saber.
No que se refere à relação jogo-leitura, de acordo com Mascioli (2004), jogos possibilitam que haja um equilíbrio entre as múltiplas funções do ensino. Os jogos e as brincadeiras possuem uma função motivacional; ao utilizá-los como ferramenta de ensino, os alunos desenvolvem sua capacidade comunicativa, aprendem a conviver com a diversidade, consigo e aprendem a aprender de um modo leve, descontraído e satisfatório. Sendo assim, aprender a ler acaba se tornando prazeroso e estimulante.
Outro projeto que reflete bem o aspecto da educação em cooperação com a formação de uma sociedade é o projeto de Pedagogia Social, que também trata de inclusão, uma vez que insere os que antes eram excluídos do direito à educação, mesmo que este direito já lhes pertencesse. O Projeto, busca levar educação a todos além das paredes da escola, em prisões, quilombos, tribos indígenas, etc, realizando assim, o objetivo da constituição de oferecer educação a todos.
2.2 Metodologia
No âmbito das ciências sociais a metodologia é – sem dúvida alguma –extremamente relevante e necessária para que não se perca o rigor científico ao longo da pesquisa, seja ela de campo ou bibliográfica.
Para o desenvolvimento do presente trabalho foi utilizado uma pesquisa bibliográfica e documental, conforme orientou a instituição de ensino, devido a grande complexidade e extrema exigência que seria desenvolver uma pesquisa de campo.
As fontes foram importantes e fundamentais para análise, afirmações e possibilidades feitas ao longo do trabalho.
2.3 Resultados
Uma vez que a pesquisa possuiu um caráter subjetivo, torna-se relevante informar que os resultados obtidos não foram passíveis de mediação numérica. Compreendendo então, que os resultados são flexíveis e passíveis de múltiplas interpretações, já que o trabalho partiu de investigações bibliográficas e de que o sujeito responsável por este é concomitantemente pesquisador e participante desse processo de construção teórica.
A partir da análise dos dados, da bibliografia lida e dos questionamentos levantados, subentende-se que é importante que se tenha como objetivo das atividades, proporcionar aos alunos um crescimento no que se refere às práticas comunicativas, além de apresentar aos estudantes novas brincadeiras, músicas, cultura e história.
Ou seja, torna-se evidente que os docentes podem e devem utilizar metodologias diferenciadas para construir o aprendizado dos estudantes, fazendo com que esses possam ser sujeitos do seu próprio processo de construção de ensino-aprendizagem. A doação do professor ao olhar seus alunos, ao fazer seus planejamentos, a se capacitar e a metodologia utilizada em sala de aula para apresentar novos conteúdos e revisar os antigos, são fatores cruciais e relevantes no processo de ensino-aprendizagem na educação infantil.
A partir do que foi depreendido dos textos e estudos de caso lidos, notou-se que os alunos, ao aprenderem em um ambiente lúdico e com um professor capacitado e inovador, se tornaram mais participativos, interessados e envolvidos com seu processo de aprendizagem. Demonstrando habilidades diversas, como: psicomotora, leitora, musical, comunicativa e uma ótima capacidade de relacionar questões objetivas, subjetivas e diferentes linguagens.
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
A educação vem sofrendo muitas mudanças, o que é importante e relevante para se buscar uma sociedade igualitária e para a formação de uma cidadania. É notório que, mudanças culturais, sociais e históricas ocorrem a todo tempo e, em nossa sociedade atual, a tecnologia é um ponto comum e dominante em todo o mundo. Infelizmente, com ela vieram os impactos negativos impostos pela sociedade de consumo, afastando os alunos da subjetividade, da criticidade, do ato de ler e produzir textos, da interação com o outro e das brincadeiras tradicionais, que são importantes no processo de desenvolvimento das crianças da Educação Infantil e do Ensino Fundamental I.
O desenvolvimento integral da criança vem sofrendo uma enorme defasagem, uma vez que o espaço da brincadeira tradicional vem diminuindo por conta da propagação da tecnologia moderna. Brinquedos de madeira, fantoches, bonecas de pano, quebra-cabeças, entre outros vem perdendo espaço para computadores, celulares e outros apetrechos tecnológicos, fazendo com que a socialização, o imaginário, a atividade física, a leitura, a oralidade e a escrita se tornem cada vez mais distantes do cotidiano infantil.
A presente análise, porém, indica que o lúdico, os jogos e brincadeiras tradicionais, como cantigas, por exemplo, ainda surtem um efeito positivo nas crianças. Sendo assim, essas ferramentas são ótimas estratégias para auxiliar no processo de ensino-aprendizagem desses sujeitos.
A relação entre jogos tradicionais e tecnologia podem contribuir positivamente para o crescimento intelectual, emocional e social das crianças. Brincadeiras, jogos e brinquedos podem ocupar um importante lugar no processo de ensino-aprendizagem, não só no ambiente escolar como em outros ambientes, possibilitando a construção de uma prática pedagógica estimulante, assertiva, que favoreça a interação com o outro, o desenvolvimento das habilidades comunicativas, do corpo e da mente.
É necessário que haja maior investimento na formação e especialização do docente, valorização do trabalho do professor e políticas públicas de incentivo que o levem a se atualizar de acordo com as mudanças no plano educacional, investimento, também em recursos e espaços escolares apropriados. Essas não são as únicas medidas que devem ser tomadas, porém, se ao menos essas forem adotadas, teríamos a possibilidade de começar a ver a construção o início de uma nova educação, que valoriza os sujeitos e investe numa sociedade justa, ética e igualitária.
A educação deve ser repensada e, com isso, novas práticas metodológicas devem ser inseridas pelos professores e educadores em suas aulas. E, vale ressaltar, que este trabalho pode ser desenvolvido em outros segmentos, com outras disciplinas e em outras instituições de ensino. É necessário que novas pesquisas e projetos sejam desenvolvidos, no que cerne à utilização de novas práticas, metodologias e ações que tenham como objetivo estimular e facilitar o processo de desenvolvimentos dos alunos na educação infantil e no ensino fundamental I. Afinal, é na educação infantil que o aluno acumulará conhecimentos e estratégias de aprendizagem que serão necessários e úteis para continuar com eficiência, autonomia e equilíbrio seu processo de construção do saber.
Assim, torna-se fundamental que diferentes e novas práticas didáticas sejam utilizadas em sala de aula, com o objetivo de fazer com que o aluno tenha domínio e compreensão do seu processo de desenvolvimento e da sua aprendizagem e de aproximar o aluno dos conteúdos, do ambiente escolar, do professor, dos colegas de classe e que o mesmo saiba se inserir e se comunicar em diferentes espaços fora da escolar.
Além disso, vale salientar a importância do docente nesse processo. É através dele que o aluno terá acesso aos conteúdos, então, deve ser o professor o sujeito responsável por apresentar jogos, atividades lúdicas e brincadeiras como ferramentas auxiliares no processo de transmissão desses conteúdos. Ou seja, também é necessário para que o aluno tenha sucesso em seu processo de aprendizagem, que o docente tenha domínio do que deseja ensinar, saiba o porquê e para qual público ensinará tal conteúdo e pense em quais estratégias utilizar.
Sendo assim, pode-se depreender que este estudo mostra, que mesmo em pleno século XXI, praticamente quase todo dominado pela tecnologia, as brincadeiras, jogos e atividades lúdicas tradicionais ainda são importantes e devem ser cada vez mais inseridas pelos docentes no ambiente escolar.
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