REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7831485
Lucileide Assis Ferreira Charruff1
Ítalo Alves Dourado de Souza2
Bernard Pereira Almeida3
Geraldo Magella Obolari de Magalhães4
Itamar Teodoro de Faria5
Elen Pereira Gomes6
Mariza Santos Caje7
Gisele Maria de Sousa8
Resumo: O presente artigo tem por finalidade apresentar a importância do lúdico no ensino aprendizagem de crianças da educação infantil. Ao realizar atividades lúdicas a criança aprende a lidar com as regras, frustrações e também de aprimorar seus conhecimento, porém para que isso aconteça é indispensável que professor permita-se mudar e enfrentar seus medos e até mesmo a falta de recursos propondo atividades adaptadas que possam suprir as necessidades de cada criança cega, assim oportunizando momentos de aprendizagem significativos que permitam melhora na autoestima, confiança e autonomia para solucionar questões do seu cotidiano e a oportunidade de desempenhar funções e construir valores dentro da sociedade. Foi possível expor determinados instrumentos de ensino aprendizagem que envolvem o educando em uma perspectiva de aprendizagem significativa.
Palavras Chave: Jogos. Professor. Aprendizagem. Cegueira. Lúdico.
Abstract: The purpose of this article is to present the importance of the ludic in the teaching of learning children’s education. When performing ludic activities the child learns to deal with the rules, frustrations and also to improve their knowledge, but for that to happen it is indispensable that the teacher allows himself to change and face his fears and even the lack of resources proposing adapted activities that can to meet the needs of each give blind child, thus providing opportunities for meaningful apprenticeship that allow improvement in self-esteem, confidence and autonomy to solve daily issues and the opportunity to perform functions and build values within society. It was possible to expose certain learning teaching instruments involving the pupil in a meaningful learning perspective.
Keywords: Games. Teacher. Learning. Blindness. Ludic.
1 INTRODUÇÃO
Este artigo tem como objetivo trabalhar a importância do lúdico na Educação infantil para o processo ensino-aprendizagem das crianças cegas minimizando as dificuldades e limitações pela falta de visão.
Existem vários instrumentos que melhoram de maneira significativa a aprendizagem da criança. Porém os alunos com deficiência visual carecem de um atendimento diferenciado, disponibilizando materiais adequados de acordo com suas limitações.
A aprendizagem utilizando os jogos lúdicos oportuniza maior desenvolvimento tais como, a autoestima, autonomia, percepção tátil, auditiva e cognitiva.
Para que isso aconteça precisamos do amparo da família, equipe pedagógica e a colaboração dos professores sendo eles capacitados ou até mesmo dispostos a se adaptar quando os recursos não são suficientes para executar um belo trabalho.
Os jogos lúdicos possibilitam não somente divertimento, alegria, imaginação mas, sim através dele podemos contribuir na construção da sua idade e da vida adulta.
O professor deve ter um olhar atento para que as atividades lúdicas oferecidas proporcionem uma segurança para a criança, podendo assim aprender a conviver com outras crianças e adultos, compartilhando novas habilidades, conceitos e valores sociais.
A criança cega tem as mesmas condições de aprender que o vidente, porém elas necessitam de uma sala de aula divertida, criativa e diversificada de materiais adaptados.
Algumas atividades lúdicas são propostas para o que professor faça as devidas mediações para a construção do conhecimento e também é necessário que o professor valorize cada passo alcançado pela criança.
2 POLÍTICAS PÚBLICAS E DEFICIÊNCIA VISUAL
De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, a Lei 9394/96 garante escolaridade gratuita a todos em seu Capítulo V, nos artigos 58, 59 e 60. Esta lei oportuniza ao deficiente visual ter um ensino de qualidade e se necessário adaptações cabíveis de acordo com a sua limitação em todos os níveis de ensino, bem como e professores capacitados com formação adequada ao nível de sua dificuldade.
Mesmo com a lei, nem todos os professores trabalham com as devidas adaptações, pois há muito comodismo, falta de vontade de se adaptar e além disso por não estarem capacitados culpam falta de recursos e matérias. Desse modo a criança fica excluída e limitada de conteúdo.
O professor deve estabelecer uma aproximação com a família e ter um relacionamento aberto para compreender as necessidades, pois assim será possível a quebra dos tabus e uma melhora dentro da sala de aula.
A Lei nº. 7853/89 em seu Artigo. 2º diz: “Ao poder público e seus órgãos cabe assegurar às pessoas portadoras de deficiência o pleno exercício de seus direitos básicos, inclusive dos direitos à educação, à saúde, ao trabalho, ao lazer, à previdência social, ao amparo à infância e à maternidade, e de outros que, decorrentes da Constituição e das leis, propiciem seu bem-estar pessoal, social e econômico.”
Os cegos quando chegam a vida adulta enfrentam dificuldades no seu cotidiano como problemas na hora de se locomover e também na falta de estrutura, porém a que mais interfere no seu emocional é a discriminação no mercado de trabalho ou até mesmo a falta de inserção no mercado de trabalho.
No Brasil mesmo com a lei não são todas as empresas acima de 100 funcionários que disponibilizam as vagas para o cego, e de acordo com os índices existe uma baixa taxa da inclusão e com isso acabam sendo limitados somente a benefícios como garantia de suprir as suas necessidades.
Sabemos da dura realidade que o cego enfrenta, das limitações profissionais mesmo diante da legislação. Não basta somente ter as leis a nossa disposição, mas sim promover mudanças que garantam educação de qualidade, respeito, e a oportunidade de desempenhar funções e construir novos valores dentro da sociedade.
2.1. Conhecendo a Deficiência Visual: Cegueira
Para que o deficiente visual consiga enxergar é preciso que se tenha a luz e o nosso cérebro trabalhando juntos, ou seja é a partir do nosso olho que imagem será recebida pelo nosso cérebro e a assim ser recodificada e até mesmo armazenada para que possamos fazer relações com outros momentos já vividos, porém na cegueira ocorre a ausência total da luz.
A cegueira é uma alteração grave ou total de uma ou mais das funções elementares da visão que afeta de modo irremediável a capacidade de perceber cor, tamanho, distância, forma, posição ou movimento em um campo mais ou menos abrangente. Pode ocorrer desde o nascimento (cegueira congênita), ou posteriormente (cegueira adventícia, usualmente conhecida como adquirida) em decorrência de causas orgânicas ou acidentais. (SÁ; CAMPOS; SILVA, 2007,p.15)
Em crianças as causas mais frequentes são catarata congênita, glaucoma congênito, retinopatia da prematuridade, rubéola, degeneração retinal e deficiência cortical, quando diagnosticado em estágio inicial ou até mesmo estimulados faz com que diminua a limitação e favorece o desenvolvimento da criança.
A falta da visão faz com que a criança conheça o mundo a sua volta através dos seguintes sentidos (audição, tato, olfato, paladar), apesar disso o sentido mais desenvolvido é o tato e audição. Isso se a criança for estimulada e tiver a colaboração da família e professor que pode utilizar vários recursos como o alfabetização em Braille que contribui para o desenvolvimento da criança na escola, ou atividades do nosso cotidiano como tocar objetos, sentir as diferentes texturas e também os jogos lúdicos.
2.2 O Lúdico
A palavra lúdico vem do latim ludus e significa brincadeiras e divertimento. Esses jogos trazem divertimento e oportuniza aprendizagem do aluno.
Santos (1997) afirma que:
O brincar ajuda a criança no seu desenvolvimento físico, afetivo, intelectual e social, pois, através das atividades lúdicas, a criança forma conceitos relaciona ideias, estabelece relações lógicas, desenvolve a expressão oral e corporal, reforça as habilidades sociais, reduz a agressividade, integra-se a sociedade e constrói o seu próprio conhecimento (SANTOS, 1997, p. 20)
De modo, podemos compreender que através de atividades realizadas pelo educador além de melhorar o desenvolvimento da criança também é possível aprimorar seus conhecimentos e estimular o pensamento criativo, a imaginação, raciocínio lógico, e assim facilitar a aprendizagem para que se possa construir o conhecimento.
Muitas vezes a falta de visão faz com que a criança cega perca a vontade, e a confiança em si mesma e tenha um atraso no seu desenvolvimento, o trabalho com os jogos contribui para que não aconteça isolamento, insegurança e proporcione a perda da ansiedade e o medo que aflige a maioria deles.
O educador deve proporcionar o lúdico de maneira que os obstáculos sejam quebrados para que a criança ao tocar, ouvir os sons e sentir o cheiro consiga se emocionar e perde a insegurança e estabelecer um contato maior com as pessoas e o mundo a sua volta e assim perceber que não é incapaz perante a sociedade.
A peça principal para ter uma aprendizagem significativa, vem através do educador desta maneira ele deve se atentar ao aluno com um olhar diferente estabelecer critério para que a partir deles ele possa ir além. “Saber que ensinar não é transferir conhecimento, mas criar possibilidades para a sua própria construção” (FREIRE, 1996, p. 47). Com o avanço da tecnologia é possível criar momentos diferenciados, e assim dando origem a uma nova relação, novos pensamentos e também desenvolver novas habilidades.
A deficiência visual muitas vezes é vista como uma punição, prejuízo porém em outras ela revela uma dádiva, pureza, e liberdade, pois eles conseguem enxergar a vida com muito mais vigor do que os videntes e com uma posição mais vantajosa que todos nós seres humanos.
A criança cega pode perfeitamente se apropriar das significações de seu meio e participar das práticas sociais, pois dispõe do instrumento necessário para isso – a linguagem. Além disso, a concepção de que, com o desenvolvimento das funções psíquicas superiores, o homem transforma sua relação com o mundo e nela introduz a dimensão semiótica, minimiza a dimensão da perda decorrente da cegueira. (Lira & Schlindwein, 2008, p. 187)
A linguagem do deficiente visual é importante, pois é através dela que ele irá compreender e se integrar ao mercado de trabalho, por meio de uma educação de qualidade e garantir sua participação em todas as atividades.
3. LÚDICO E CEGUEIRA
O brincar é uma atividade que alegra a criança e também desenvolve uma aprendizagem prazerosa que estimula afetividade, criatividade, aumenta a autoestima e promove a socialização com as pessoas.
O lúdico pode ser trabalhado com a criança tanto em grupo como no individual, porém o professor deve elaborar as aulas de modo que seja natural e agradável.
A criança que sempre participou de jogos e brincadeiras grupais saberá trabalhar em grupo; por ter aprendido a aceitar as regras do jogo, saberá também respeitar as normas grupais e sociais. É brincando bastante que a criança vai aprendendo a ser um adulto consciente, capaz de participar e engajar-se na vida de sua comunidade. (VIGOTSKY, 1994, p.82-83).
Os jogos em grupo proporcionam aproximação, limites, regras e também aprendem a ganhar e perder. Segundo Almeida (2003, p. 123) “o bom êxito de toda a atividade de lúdico-pedagógica depende exclusivamente do bom preparo e liderança do professor”.
Cabe ao professor acompanhar o processo do ensino aprendizagem da criança e avaliar os recursos de acordo com a sua necessidade para que sempre tenha bons resultados. Não existe a falta de materiais lúdicos na escola, mas a de criatividade em mudar uma sucata em material atrativo para o aprendizado da criança.
Os estímulos táteis e auditivos contribuem para melhor percepção espacial, pois é através deles que a criança atende o professor, e ao ouvir o som da voz a criança vai ao encontro do vidente e com as suas mãos desvia dos obstáculos em seu caminho e também desenvolve o contato no seu ambiente e na sociedade.
O olfato e paladar podem ser aguçados na preparação de alimentos, pois ao tocar, aprende a separar os alimentos, organizar e obter uma autonomia na vida adulta sendo adquirida enquanto criança de uma maneira prazerosa. O importante é conseguir extrair o máximo dos outros sentidos e mostrar para a criança que os outros sensores colaboram de forma significativa para sua evolução.
Siaulys (2006, p.10) afirma que “se para toda criança a brincadeira é muito importante, para a criança com deficiência visual ela é fundamental.” Brincando a criança cega é estimulada a participar das atividades desenvolvidas em sala.
As novas experiências realizadas em sala devem ser naturais e não traumáticas para a criança. O professor organiza de maneira que a criança sinta-se segura e seja capaz de aprender, evoluir, e explorar o ambiente mesmo sendo espaço simples, porém aconchegante.
Maluf (2008) afirma que:
As atividades lúdicas são instrumentos pedagógicos altamente importantes, mais do que apenas divertimento, são um auxílio indispensável para o processo de ensino aprendizagem, que propicia a obtenção de informações em perspectivas e dimensões que perpassam o desenvolvimento do educando. A ludicidade é uma tática insubstituível para ser empregada como estímulo no aprimoramento do conhecimento e no progresso das diferentes aprendizagens. (MALUF, 2008, p.42).
Vários são os recursos que podem ser utilizados no lúdico pelos professores, como jogos matemáticos, dança, pintura, texturas, no entanto eles devem saber o significado e importância que o lúdico pode trazer para o deficiente visual. O lúdico deixa de ser somente uma brincadeira e divertimento quando é empregado na real necessidade da criança.
A escolha da atividade lúdica demanda atenção, conhecimento e estratégias que sejam capazes de atender as necessidades do deficiente visual e eliminar as barreiras que afetam o desenvolvimento da criança.
3.1. Recursos e Materiais
À família, base do desenvolvimento do ser humano, cabe a tarefa de oferecer ao deficiente visual condições para seu crescimento como indivíduo, tornando-o capaz de ser feliz e produtivo, dentro de sua realidade, de suas potencialidades e de seus limites. Considerando capaz de estudar, ser independente, trabalhar, praticar esportes e tantas outras coisas que seus amigos fazem (Gil, 2000, p. 13-14).
Segundo Gil (2000), além da família, a escola e a sociedade também podem e devem contribuir no sentido de ajudar a enfrentar os obstáculos colocados pela deficiência. A escola é uma das grandes aliadas na luta pela integração. Nesse espaço, as questões relacionadas a preconceitos, mitos e estigmas podem ser debatidas e analisadas por todos: professores, alunos e funcionários.
Além da Família a escola juntamente com o professor contribuem de maneira significativa para romper as dificuldades do deficiente visual e obter avanços.
O professor deve explorar o aluno e identificar suas necessidades e oferecer o apoio necessário em seu processo de ensino/aprendizagem.
Além disse ele terá que inovar, perder a insegurança e romper as suas limitações e propor materiais adaptados em sua metodologia para atende-lo da melhor maneira possível.
O sistema Braille criado em 1825, por Louis Braille é um eficiente sistema de leitura e escrita para cegos, que leva seu nome e ainda hoje é usado no mundo inteiro. (DE MASI, 2002).
Segundo De Masi, o Braille é formado por um conjunto de seis pontos, permitindo 63 diferentes combinações para obter todos os sinais necessários à escrita: letras do alfabeto, sinais de pontuação, símbolos, notação musical e outros. Os seis pontos são dispostos em duas colunas, com três pontos em cada uma, formando uma cela, e é escrito com reglete e punção ou de uma máquina de escrever braille.
Além do sistema braille são disponibilizadas algumas alternativas no processo do ensino aprendizagem, como jogos pedagógicos que proporcionam aulas motivadoras, trabalho em grupo, respeito e desenvolvimento dos outros sentidos.
Segundo Sá, (2007) fora o Braille é oferecido outros recursos didáticos como:
- Alfabeto: letras cursivas confeccionadas com emborrachado, papelão ou em arame flexível.
- Gaveteiro alfabético: cada gaveta contém miniaturas de objetos iniciados com a letra fixada em relevo e em braille na parte externa.
- Pesca-palavras: caixa de plástico ou de papelão contendo cartelas imantadas com palavras em braille para serem pescadas com vareta de churrasco com imã na ponta.
- Mapas representativos: Em relevos com cartolina, linha, barbante cola e outras texturas.
- Cela braille: confeccionada com caixas de papelão, frascos de desodorante e embalagem de ovos.
(Sá, 2007)
- Baralho: adaptado com inscrição em braille do número e naipe.
(Sá, 2007)
- Dominó: adaptado com diferentes texturas de tecido.
(Sá, 2007)
- Sorobã: Utilizados para trabalhar cálculos e operações matemáticas, a espécie de ábaco contém cinco contas em cada eixo e borracha compressora para deixar as contas fixas.
(Sá, 2007)
- Encaixe dos sólidos geométricos: sendo trabalhados em madeiras ou no EVA com texturas no formato diferente para cada sólido sendo ele triângulo, círculo, retângulo e quadrado.
(Sá, 2007)
Os recursos tecnológicos e pedagógicos apresentam um importante papel na vida do deficiente visual, pois faz com que aumente a autoestima e capacidade de realizar as atividades assim como os videntes pelo fato que o único sentido que ele não possui é o visual, a sua parte intelectual encontra-se perfeita.
A representação dos materiais adaptados deve ser idêntica ao original deve ser leves, fácil manuseio e agradável. Os relevos devem ser bem feitos para que ao tocar a criança consiga perceber as diferentes texturas, liso e rugoso, fino e espesso. Assim os resultados serão de grande importância tanto para família quanto para a criança e as pessoas à sua volta. Permitindo avanços na socialização e aprendizado com condições adequadas para todos. Criando um ambiente prazeroso e confortável para as crianças evoluir.
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Os recursos utilizados no processo de aprendizagem do aluno com deficiência visual permitem a construção de conhecimento, assimilação, desenvolvimento social e compreensão do mundo a sua volta. É fundamental que o professor atenda às necessidades dos alunos com atividades que estimule, a sua imaginação, criatividade e também a percepção tátil e auditiva.
O desenvolvido da criança vem através do trabalho em grupo sendo composto por professores, alunos e familiares.
Desta forma no processo de inclusão, faz-se necessário oferecer ao aluno maiores condições adaptadas e promover a comunicação através dos jogos de baixo custo e assim construir o conhecimento significativo, pois as crianças cegas têm o mesmo potencial que um vidente.
Acreditamos que as atividades lúdicas apresentadas são ferramentas que podem enriquecer o seu desenvolvimento intelectual e oportunizar o acesso à sociedade sendo capaz de tomar suas próprias decisões.
REFERÊNCIAS
ALMEIDA, Paulo N. de. Educação lúdica. São Paulo: Loyola, 1998.
ANTUNES, Celso. Jogos para estimulação das múltiplas inteligências. 12. ed. Petrópolis: Vozes, 2003.
FREIRE, Paulo. ALMEIDA, Paulo Nunes de. Educação lúdica: técnicas e jogos pedagógicos. São Paulo, SP:Loyola, 2003.
GIL, Marta (Org.). Deficiência visual. Brasília: Ministério da Educação. Secretaria de Educação a Distância, 2001. p.80.
LIRA, M. C. F., & Schlindwein, L. M. (2008) A pessoa cega e a inclusão: um olhar a partir da psicologia histórico-cultural. Caderno Cedes, 28(75), 171-190.
MALUF, Ângela Cristina Munhoz, Atividades lúdicas para a educação infantil: Conceitos, orientações e práticas. 1ªed.. Petrópolis: Vozes,2008
MANTOAN, Maria Tereza Eglér. O desafio das diferenças nas escolas. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009.
______. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei 9.394 de dezembro de 1996. Brasília: MEC / SEF, 1996.
______. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei 7.853 de Outubro de 1989 Brasília: MEC / SEF, 1989.
SÁ, Elizabet Dias de. Atendimento Educacional Especializado – Deficiencia visual. São Paulo:MEC/SEESP,2007, p.54.
SANTOS, S. M. P. dos (organizadora). O Lúdico na Formação do Educador.Petrópolis: Editora Vozes, 1997.
SIAULYS, Mara O. de Campos. Brincar para todos / Mara O. de Campos Siaulys. – Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2005.
VIGOTSKY, Lev Semenovich. A formação social da mente: O desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. 5. ed.São Paulo: Martins Fontes, 1994.
1Mestranda em Ciências da Educação – Universidad Autónoma de Asunción/PY.
2Mestre em Educação Ambiental – Universidade Estadual de Feira de Santana/BA
3Pós-doutorando em Direito – Faculdade de Direito de Cachoeiro de Itapemirim/BA
4Mestrado em Planejamento e Gestão Ambiental pela Universidade Católica de Brasília/DF
5Doutorando em Ciências da Educação – Universidad Tecnologica Intercontinental/PY
6Mestranda em Educação Bilingue – Instituto Nacional de Educação de Surdos/DF
7Mestre em Ciências da Educação- Universidade interamericana/PY
8Doutoranda em Ciências da Educação – Universidad Tecnologica Intercontinental/PY