O IMPACTO DA PÍLULA ANTICONCEPCIONAL NA SAÚDE DA MULHER

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/cs10202505302238


Mariana Uchôa Coimbra Esteves1; Allan Tenório Saraiva2; Gerson de Lima Santos3; Laura Almeida Melo4; Lívia Inácio Pereira Nunes5; Marcela Farias Paiva6; Maria Medeiros Torres Galindo7; Orientador(a): Profa. Dra. Manuela Barbosa Rodrigues de Souza8


RESUMO  

As pílulas anticoncepcionais são um mecanismo de controle de natalidade extremamente  popular entre as mulheres e embora esses medicamentos ofereçam benefícios como  controle reprodutivo, redução de sintomas menstruais e proteção contra certos tipos de  câncer, também estão associados a riscos, como tromboembolismo, hipertensão arterial  e aumento da incidência de câncer de mama e adenoma hepático. Este trabalho tem  como objetivo descrever os impactos do uso contínuo da pílula anticoncepcional na  saúde da mulher, por meio de uma revisão sistemática de caráter descritivo. Foram  analisados estudos publicados entre 2005 e 2020, extraídos das bases de dados PubMed  e SciELO, que abordassem efeitos fisiológicos, psicológicos e metabólicos dos  anticoncepcionais orais. A análise evidencia a importância do uso consciente e orientado,  destacando a necessidade de acompanhamento profissional para minimizar efeitos  adversos e maximizar os benefícios do método. 

Palavras-chaves: Saúde da mulher. Impactos. Contraceptivo oral. 

ABSTRACT 

Oral contraceptive pills are an extremely popular birth control method among women.  While these medications offer benefits such as reproductive control, reduction of  menstrual symptoms, and protection against certain types of cancer, they are also  associated with risks, including thromboembolism, high blood pressure, and an increased  incidence of breast cancer and hepatic adenoma. This study aims to describe the impacts  of continuous use of oral contraceptives on women’s health through a descriptive  systematic review. Studies published between 2005 and 2020 were analyzed, sourced  from the PubMed and SciELO databases, focusing on the physiological, psychological,  and metabolic effects of oral contraceptives. The analysis highlights the importance of  conscious and guided use, emphasizing the need for professional monitoring to minimize  adverse effects and maximize the benefits of this method. 

Keywords: Women health. Impacts. Oral contraceptive. 

1. INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA  

A introdução da pílula anticoncepcional na década de 1960 representou uma  revolução no controle reprodutivo feminino, proporcionando às mulheres maior  autonomia sobre suas escolhas reprodutivas (Domingos, 2017). As pílulas  anticoncepcionais são medicamentos hormonais, constituídos por estrogênio e  progesterona, que previnem a gravidez e auxiliam no planejamento familiar. Ademais, são  utilizadas para tratar distúrbios endócrinos e promover a saúde feminina. Além disso,  garantem direitos femininos e promovem o bem-estar social (Conceição Fernandes et al.,  2017; Couto et al., 2020). Os anticoncepcionais hormonais são os métodos  contraceptivos reversíveis mais eficientes disponíveis e os mais utilizados no mundo  (Couto et al., 2020). 

Acredita-se que nos países desenvolvidos, em torno de 18% das mulheres  casadas ou unidas alguma vez, usam anticoncepcional oral sendo esta proporção de  75% nos países em desenvolvimento, o que representa milhões de mulheres em uso em  todo o mundo, incluindo o Brasil (Couto et al., 2019). Porém, grande parte da população  feminina, principalmente aquelas de classe social baixa, não tem o acesso adequado às  orientações quanto à sua saúde (Paniz, Fassa e Silva et al., 2005) e, assim, é notório o  uso disseminado de anticoncepcionais sem prescrição e o desconhecimento do uso  contraindicado e efeitos adversos para a saúde (Corrêa et al., 2017). 

O mecanismo de ação da pílula consiste na alteração do eixo neuroendócrino,  através da inibição seletiva da função hipofisária, impedindo que alcance o pico do  hormônio luteinizante (LH) que é encarregado pela ovulação, gerando um bloqueio  gonadotrófico. Além deste, há efeitos adicionais que dificultam a concepção, como o  aumento da consistência do muco cervical, obstando a entrada do espermatozoide e a  hipertrofia endometrial, perdendo as condições para a implantação do embrião e a  diminuição dos movimentos das trompas. A junção desses mecanismos de ação  determina a eficácia do método (Oliveira et al., 2019; Finotti, 2015). Além da  contracepção, esses fármacos possuem outros benefícios como redução no risco de  cistos ovarianos, melhora dos sintomas pré-menstruais, dismenorreia e da endometriose  e também diminuição do fluxo no ciclo menstrual (Souza, 2015).

Assim como qualquer outro medicamento, os anticoncepcionais hormonais podem  causar inúmeros efeitos adversos, como: alterações imunológicas, metabólicas,  nutricionais, psiquiátricas, entre diversos sistemas (Almeida; Assis, 2017). A exemplo  disso, reduz significativamente o risco de câncer colorretal, endometrial, ovariano,  linfático e hematopoiético. Em contrapartida, houve um aumento temporário no risco de  câncer de mama e colo do útero (Iversen et al., 2017). Além de reduzirem o número de  dias de sangramento, as pílulas anticoncepcionais ajudam a controlar os sintomas do  ciclo menstrual, especialmente em mulheres com endometriose. No entanto, influenciam  negativamente o metabolismo de lipídios e carboidratos e possuem atividade pró coagulante, aumentando o risco de tromboembolismo venoso (Hee et al., 2012; Morimont et al., 2021).  

Essa pesquisa tem como propósito evidenciar os impactos do uso da pílula  anticoncepcional na saúde da mulher, além de entender o funcionamento fisiopatológico  das alterações geradas por seu uso contínuo.  

2. METODOLOGIA  

Este estudo trata-se de uma revisão sistemática de caráter descritivo, cujo objetivo  é analisar os impactos do uso contínuo da pílula anticoncepcional na saúde da mulher. A  busca pelos artigos foi realizada nas bases de dados PubMed e SciELO. Foram utilizados  descritores (“Contraceptive”) AND (“Women health”) AND (“Impacts”), indexados aos  Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) e associados entre si pelo operador booleano  “AND”, os quais foram adaptados conforme as especificidades de cada base de dados e  periódicos científicos para otimizar a recuperação dos estudos mais relevantes.  

Os critérios de inclusão definidos foram: artigos publicados entre o intervalo de  2005 a 2025 nos idiomas português e inglês, que abordassem os efeitos fisiológicos,  psicológicos e metabólicos do uso contínuo da pílula anticoncepcional em mulheres, e  estudos disponíveis na íntegra e de acesso gratuito. Foram considerados estudos  transversais e revisões sistemáticas. Os critérios de exclusão englobam artigos  duplicados entre as duas bases de dados e estudos que não apresentassem relação  direta com os impactos do uso contínuo da pílula anticoncepcional.

A seleção dos estudos ocorreu em três etapas. Inicialmente, foi realizada a triagem  de artigos, aplicando os critérios de inclusão e exclusão previamente estabelecidos. Em  seguida, os artigos que atenderam aos critérios na primeira fase foram lidos na íntegra  para confirmação da elegibilidade. Por fim, os estudos que preencheram todos os  critérios foram incluídos na revisão. Os dados extraídos dos estudos selecionados foram  organizados de forma sistemática, incluindo informações sobre autor(es), ano de  publicação, objetivo do estudo, delineamento metodológico, tamanho da amostra,  principais resultados e conclusões. A análise dos dados foi conduzida qualitativamente,  agrupando os achados por categorias temáticas de acordo com os objetivos específicos  do estudo.  

Essa abordagem metodológica visa proporcionar uma síntese crítica e abrangente  sobre os impactos do uso contínuo da pílula anticoncepcional na saúde da mulher,  contribuindo para a literatura científica e fornecendo subsídios para futuras investigações,  práticas clínicas e políticas de saúde. 

3. RESULTADOS E DISCUSSÕES 

A partir dos 4.573 estudos encontrados, 108 foram selecionados após o  mecanismo de exclusão, dos quais 4.465 não atendiam ao critério de elegibilidade. Por  conseguinte, 59 artigos foram excluídos por apresentarem títulos irrelevantes, textos  repetidos e por não atenderem a pergunta norteadora. Após a leitura na íntegra, totalizou-se 4 artigos na análise final como demonstrado no fluxograma a seguir (Figura 1). 

Figura 1 – Fluxograma de seleção de artigos

Fonte: Autores (2025)

Quadro 1 – Descrição sintetizada e níveis de evidência de cada estudo que compôs a revisão, Recife-PE, 2025

Fonte: Autores (2025)

A eficácia do contraceptivo hormonal se dá pela capacidade dele de inibir  a ovulação e alterar características histofisiológicas do endométrio e do muco  cervical, evitando a gravidez. A presença de estrógeno e progesterona nas  pílulas anticoncepcionais, de forma combinada ou isolada, atuam na suspensão  de fatores hipotalâmicos e impedem o amadurecimento da célula germinativa feminina (óvulo), por alterações na secreção hormonal, produzindo ciclos  reprodutivos femininos anovulatórios. Além disso, atuam no espessamento do  muco cervical, dificultando a passagem do espermatozoide e agem também no  endométrio, tornando-o hipotrófico, diminuindo assim as chances de nidação  (Andrade et al., 2023; Silvério et al., 2022). 

Desse modo, é notório que as pílulas anticoncepcionais impactam de  forma direta no sistema endócrino feminino e, assim, os efeitos podem ser  positivos, por apresentar grande eficácia contraceptiva, fácil acesso, relativa  praticidade e manutenção dos hormônios sexuais em níveis estáveis. Porém,  como todo medicamento, os contraceptivos orais também exercem uma série de  impactos negativos devido à desinformação, ao uso inadequado e ao desenvolvimento de efeitos colaterais a curto e a longo prazo, principalmente,  quando associados a fatores de risco. Portanto, é essencial o conhecimento  acerca desses impactos para uma melhor orientação sobre o uso racional e  seguro dos anticoncepcionais, a fim de evitar a perda da eficácia do  contraceptivo hormonal e/ou a exposição de riscos mais severos à saúde da  mulher (Andrade et al., 2023; Pereira & Angonesi, 2009). 

Além do benefício da anticoncepção, os anticoncepcionais hormonais  podem contribuir com a redução do fluxo menstrual, tratamento da dismenorreia,  sintomas da tensão pré-menstrual (TPM) e tratamento da síndrome dos ovários  policísticos. Também há relatos de melhora da qualidade da pele, diminuição da  acne e a proteção contra algumas neoplasias, tais como o câncer do endométrio,  do ovário e colorretal. Isso acontece, pois acredita-se que a pílula  anticoncepcional, devido a presença do estrogênio e da progesterona, contribua  com o controle do ciclo menstrual feminino e a regulação dos hormônios sexuais  da mulher, mantendo-os em níveis estáveis (Andrade et al., 2023; Pereira &  Angonesi, 2009; Iversen et al., 2017). 

No estudo de Souza et al., (2022) foram relatados alguns sintomas logo  após a primeira dosagem do anticoncepcional, como a cefaleia, mastalgia,  tontura, náusea e vômitos. Além disso, também foram citadas por Almeida &  Assis (2017) irritabilidade, queda de cabelo e aumento do apetite (Andrade et al.,  2023). 

Em relação aos efeitos colaterais do uso contínuo, a longo prazo, das  pílulas anticoncepcionais são relatadas alterações de humor, transtorno de ansiedade e depressão, cefaleia, queda da libido, aumento das mamas, retenção  de líquido e aumento de peso. Geralmente, as alterações metabólicas estão  relacionadas à dose dos hormônios administrados. Ademais, são citadas outras  implicações, como dislipidemia, aumento do colesterol total e triglicerídeos,  aumento do LDL (lipoproteina de baixa densidade) e diminuição do HDL  (lipoproteina de alta densidade) (Andrade et al., 2023). 

O uso de contraceptivos orais também está associado a um aumento no  risco de diversas condições cardiovasculares, como cardiopatia isquêmica,  especialmente o infarto do miocárdio, acidente vascular cerebral (AVC) e eventos  tromboembólicos venosos e arteriais. Esse risco se deve, em parte, à ação do  estrogênio (etinilestradiol) e dos progestogênios, que estimulam a produção de  fatores de coagulação e inibem componentes anticoagulantes. Essas alterações  interferem na hemostasia, aumentam a viscosidade sanguínea e afetam a  integridade da parede vascular, favorecendo a formação de coágulos e a  ocorrência de eventos tromboembólicos (Andrade et al., 2023; Pereira &  Angonesi, 2009; Silvério et al., 2022). 

Além dos eventos tromboembólicos, os contraceptivos orais estão  associados à condição de hipertensão arterial sistêmica. A fundamentação para  esse agravo consiste na ativação do sistema renina-angiotensina-aldosterona  pelo estrogênio sintético, promovendo retenção de sódio e água, o que contribui  para a elevação da pressão arterial, motivo pelo qual os COs são  contraindicados em mulheres hipertensas. Além disso, mesmo em usuárias  saudáveis, o uso prolongado das pílulas pode levar a aumentos discretos, porém clinicamente relevantes, nas pressões arterial sistólica e diastólica (Andrade et  al., 2023; Pereira & Angonesi, 2009; Silvério et al., 2022). 

A utilização de pílulas anticoncepcionais demonstrou efeito protetor contra  o câncer endometrial, no qual as mulheres que utilizam há 1 mês têm cerca de  50% menos riscos de desenvolvê-lo entre 40 e 55 anos de idade quando  comparado ao risco de mulheres que não os usam. Supõe-se que esse efeito  protetor em relação ao câncer endometrial, se deva à inclusão durante todo o  ciclo de 21 dias, à administração de uma progestina que se opõe à proliferação  induzida pelo estrogênio. Estes agentes também diminuem a incidência do  câncer de ovário pois contribuem com o controle do ciclo menstrual feminino e a  regulação dos hormônios sexuais da mulher, mantendo-os em níveis estáveis, um efeito para o qual a redução da estimulação ovariana pelas gonadotrofinas  fornece a base lógica (Pereira & Angonesi, 2009). 

Porém, em relação ao adenoma hepático, notou-se que o uso dos  anticoncepcionais hormonais orais está diretamente relacionado ao aumento de  sua incidência, do tamanho do tumor, do número de tumores e do risco de  sangramento causado por ele. As estimativas atuais indicam que há  aproximadamente uma duplicação do risco de câncer hepático após 4 a 8 anos  de uso. Ademais, foi evidenciado que a descontinuidade do anticoncepcional oral  pode determinar sua regressão e que a magnitude do problema está diretamente  relacionada ao aumento da dose e duração do uso desses contraceptivos  (Pereira & Angonesi, 2009; Silvério et al., 2022). 

Um estudo realizado na Dinamarca com 1,8 milhões de mulheres entre 15  e 49 anos, revelou que as mulheres que fazem uso dos anticoncepcionais orais  contemporâneos apresentam maior risco ao câncer de mama, visto que o  estrogênio promove o desenvolvimento da doença e o risco aumenta conforme  o tempo de uso. A explicação biológica para esse efeito é que os CO aumentam  a proliferação de células epiteliais normais e também de células malignas já  presentes no tecido mamário (Pereira & Angonesi, 2009; Silvério et al., 2022). 

4. CONCLUSÃO 

Conclui-se que o uso contínuo da pílula anticoncepcional exerce influência  significativa na saúde da mulher, oferecendo benefícios como controle hormonal,  prevenção de doenças e autonomia reprodutiva. No entanto, seus efeitos  adversos sobretudo hormonais e metabólicos reforçam a necessidade de  orientação médica individualizada. Assim, o uso consciente e seguro depende  de acompanhamento profissional e mais estudos sobre seus impactos a longo  prazo. 

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1UNIVERSIDADE CATÓLICA DE  PERNAMBUCO – mariana.00000853909@unicap.br – 0009-0006-3385-0214
2UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO – allan.00000852050@unicap.br – 0009-0007-5146-5915
3UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO – gerson.00000852081@unicap.br – 0009-0008-1402-1917
4UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO – laura.00000852064@unicap.br – 0009-0000-2577-3980
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6UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO marcela.00000853706@unicap.br – 0009-0008-8246-3354
7UNIVERSIDADE CATÓLICA DE  PERNAMBUCO – maria.00000852030@unicap.br – 0009-0007-5146-5915
8UNIVERSIDADE CATÓLICA DE  PERNAMBUCO – manuela.souza@unicap.br – 0000-0002-7773-100X