THE BODY IN MOVEMENT: THE ROLE OF PHYSICAL EDUCATION IN EARLY CHILDHOOD EDUCATION IN LIGHT OF THE BNCC AND PSYCHOMOTRICITY
REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ma10202506291143
Maristela Fátima Lucca1
Resumo
O presente artigo tem como objetivo refletir criticamente sobre o papel fundamental da Educação Física na Educação Infantil, enfatizando a importância do movimento para o desenvolvimento integral das crianças entre 4 e 6 anos. Fundamentado na Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e em referenciais teóricos da psicomotricidade, o estudo propõe uma abordagem prática, sensível e intencional para explorar as potencialidades pedagógicas do corpo em movimento. A metodologia adotada é de natureza qualitativa, baseada na análise detalhada e na descrição reflexiva de práticas pedagógicas desenvolvidas ao longo da experiência docente na Educação Infantil. O artigo descreve diversas atividades corporais que favorecem a coordenação motora, o equilíbrio, a expressão corporal, a socialização e os processos de aprendizagem das crianças. Com isso, busca contribuir com educadores, gestores e profissionais da área na construção de práticas pedagógicas que valorizem o brincar, a ludicidade e a corporeidade como elementos centrais do processo educativo, promovendo o desenvolvimento global da criança.
Palavras-chave: Educação Física; Educação Infantil; Psicomotricidade; Movimento; Desenvolvimento Infantil.
Abstract
This article aims to critically reflect on the fundamental role of Physical Education in Early Childhood Education, emphasizing the importance of movement for the holistic development of children aged 4 to 6 years. Based on the Brazilian National Common Core Curriculum (BNCC) and theoretical frameworks in psychomotricity, the study proposes a practical, sensitive, and intentional approach to exploring the pedagogical possibilities of the body in motion. The adopted methodology is qualitative, grounded in detailed analysis and reflective description of pedagogical practices developed throughout teaching experience in Early Childhood Education. The article describes various motor activities that promote coordination, balance, body expression, social interaction, and learning processes. Thus, it seeks to contribute to educators, administrators, and professionals by constructing pedagogical practices that value play, ludicity, and corporeality as central elements of the educational process, fostering children’s comprehensive development.
Keywords: Physical Education; Early Childhood Education; Psychomotricity; Movement; Child Development.
Resumen
El presente artículo tiene como objetivo reflexionar sobre el papel de la Educación Física en la Educación Infantil, destacando la importancia del movimiento para el desarrollo integral del niño. Basado en la Base Nacional Común Curricular (BNCC) de Brasil y en referentes teóricos de la psicomotricidad, el estudio propone un enfoque práctico, sensible e intencionado sobre las posibilidades pedagógicas del cuerpo en movimiento, especialmente en niños de 4 a 6 años. La metodología adoptada es de carácter cualitativo, fundamentada en el análisis y descripción de prácticas pedagógicas desarrolladas a lo largo de la experiencia docente en la Educación Infantil. Se describen diversas actividades corporales que favorecen la coordinación motora, el equilibrio, la expresión corporal, la interacción social y el aprendizaje. El artículo busca contribuir con educadores y profesionales del área en la construcción de prácticas pedagógicas que valoren el juego, la ludicidad y la corporeidad como elementos centrales del proceso educativo, promoviendo así el desarrollo pleno del niño.
Palabras clave: Educación Física; Educación Infantil; Psicomotricidad; Movimiento; Desarrollo Infantil.
1. Introdução
A Educação Infantil é a primeira etapa da educação básica e constitui um momento fundamental na formação da criança. É nesse período que ocorrem importantes transformações cognitivas, motoras, afetivas e sociais, sendo o movimento uma das principais linguagens que a criança utiliza para interagir com o mundo, expressar sentimentos, construir conhecimentos e desenvolver sua identidade.
A Educação Física, nesse contexto, assume um papel decisivo ao propor vivências corporais que respeitem o tempo e o ritmo da infância, favorecendo o desenvolvimento integral e significativo. A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) reforça essa perspectiva ao colocar o corpo e o movimento como elementos centrais dos Campos de Experiência, especialmente em “Corpo, gestos e movimentos”.
Este artigo se caracteriza como um relato de experiência sobre o ensino de Educação Física na Educação Infantil, com o objetivo de compartilhar práticas pedagógicas que utilizam o movimento como eixo estruturante das aprendizagens. Por meio de atividades corporais planejadas e fundamentadas teoricamente, busca-se ampliar a compreensão sobre o papel da Educação Física na formação da criança da Educação Infantil, reafirmando o brincar como um direito e o corpo como um potente mediador de conhecimento. Nascimento e Almeida (2020) destacam que o movimento na infância não apenas contribui para o desenvolvimento físico, mas também é essencial para a construção das habilidades cognitivas, ressaltando a importância do jogo simbólico aliado às práticas motoras.
Nas seções seguintes, serão apresentados os fundamentos teóricos que embasam a prática pedagógica na Educação Infantil, as diretrizes da BNCC (2017) referentes ao movimento e à corporeidade, além de propostas concretas de atividades desenvolvidas com crianças de 4 a 6 anos. O objetivo é promover reflexões e oferecer subsídios para uma atuação comprometida com uma educação mais sensível, lúdica e integral.
2. Fundamentos Teóricos
A BNCC (2017) organiza o currículo da Educação Infantil em cinco Campos de Experiência, nos quais o corpo e o movimento têm papel essencial. Os Campos de Experiência “O eu, o outro e o nós” e “Corpo, gestos e movimentos” são os que mais dialogam diretamente com a proposta da Educação Física, reforçando a importância do corpo na construção da identidade e nas interações sociais e culturais da criança. Também estabelece seis direitos de aprendizagem: conviver, brincar, participar, explorar, expressar e conhecer-se. Tais direitos asseguram que a criança seja protagonista de seu processo educativo, com vivências que envolvam a ação corporal como eixo central da aprendizagem. Conforme afirmam Freitas, Santos e Lima (2023), a proposta curricular da BNCC (2017) reforça a necessidade de práticas que considerem o movimento como meio privilegiado para a aprendizagem significativa, além de fortalecer as relações sociais e afetivas no ambiente escolar.
Segundo Wallon (1996), o esquema corporal é elemento indispensável para a formação da personalidade infantil. Para ele, a imagem mental do corpo construída por meio das experiências sensoriais e motoras é fundamental para a coordenação, orientação espacial, equilíbrio e percepção de si mesmo. Nesse sentido
“A consciência do corpo não é inata. Ela se forma a partir da experiência vivida e das interações com o mundo. A criança constrói essa imagem através das sensações, das ações e do reconhecimento de si mesma em relação aos outros. O corpo é, antes de tudo, o primeiro meio de expressão e de comunicação com o mundo. Por isso, o desenvolvimento do esquema corporal é um processo complexo e fundamental, que está na base da construção da identidade, da inteligência e da afetividade da criança” (Wallon, 1996, p. 83).
Essas ideias reforçam a importância de proporcionar vivências corporais variadas e significativas desde os primeiros anos da infância. Através do movimento, a criança explora seus limites, descobre possibilidades, fortalece vínculos afetivos e desenvolve autonomia. Assim, o trabalho corporal torna-se essencial na construção de aprendizagens duradouras e no fortalecimento da identidade infantil. Para Silva et al. (2019), a Educação Física na Educação Infantil deve privilegiar atividades lúdicas que favoreçam a autonomia e a autoestima da criança, proporcionando contextos que valorizem o protagonismo infantil e a criatividade corporal.
2.1 O Movimento na Escola: Construção da Consciência Corporal
A construção do movimento na escola passa pela valorização das praxias globais e finas. Para que a criança desenvolva habilidades motoras refinadas, como o uso do lápis, é necessário que tenha vivido antes experiências motoras amplas — correr, pular, rolar, arremessar — que favorecem a consciência e o controle corporal. Oliveira e Rocha (2022) defendem que a incorporação de atividades corporais que estimulem a coordenação motora ampla e fina deve ser orientada pela intencionalidade pedagógica, visando o desenvolvimento integral das crianças e respeitando suas individualidades.
A consciência corporal, a orientação espacial e temporal, o equilíbrio, a lateralidade e a coordenação são aspectos fundamentais a serem trabalhados desde cedo, por meio de atividades lúdicas e significativas. Tais atividades fortalecem o corpo e promovem o desenvolvimento das funções cognitivas, sociais e emocionais. Segundo Gomes e Carvalho (2021), a psicomotricidade contribui significativamente para o desenvolvimento emocional da criança, permitindo a integração entre mente e corpo, o que é fundamental para a construção da identidade e da autorregulação emocional.
De acordo com Le Boulch (2001), a organização motora está intrinsecamente relacionada ao desenvolvimento intelectual da criança, pois o corpo em movimento é o ponto de partida para toda a aprendizagem. Já Vayer (1992) enfatiza que a psicomotricidade é essencial para a construção do eu corporal e da relação da criança com o mundo, sendo o movimento o elo entre o pensamento e a ação.
3. Metodologia
Este estudo caracteriza-se como uma pesquisa qualitativa de cunho descritivo e exploratório. A metodologia adotada baseia-se na análise reflexiva da prática pedagógica desenvolvida ao longo da trajetória docente na Educação Infantil, por meio de observações sistemáticas, registros escritos e fotografias de atividades realizadas com crianças de 4 a 6 anos. As práticas descritas foram concebidas com base em fundamentos da psicomotricidade e nos princípios da BNCC (2017), considerando o movimento como eixo central da aprendizagem.
Segundo Bogdan e Biklen (1994), a pesquisa qualitativa visa à compreensão dos fenômenos educacionais em seus contextos naturais, partindo da perspectiva dos sujeitos envolvidos. Nesse sentido, a sistematização de experiências vividas na prática docente se configura como uma rica fonte de investigação, pois permite refletir sobre os sentidos do movimento e da corporeidade no cotidiano da Educação Infantil.
Não se trata de um estudo experimental, mas sim de uma sistematização da experiência educativa, com foco na intencionalidade pedagógica das propostas corporais, no protagonismo infantil e no desenvolvimento integral. As atividades foram aplicadas em diferentes contextos escolares e adaptadas conforme a faixa etária, o espaço disponível e as características do grupo, respeitando sempre o tempo e o ritmo de cada criança.
4. Resultados e Discussão
4.1 Descrição de Práticas e Propostas Pedagógicas
As propostas práticas desenvolvidas evidenciam a riqueza das experiências corporais para o desenvolvimento integral das crianças. A seguir, apresentam-se algumas atividades realizadas com crianças de 4 a 6 anos, da Educação Infantil, conforme Quadro 1.

As atividades descritas no Quadro 1 exemplificam práticas significativas que favorecem o desenvolvimento integral das crianças, estimulando competências motoras, cognitivas e socioemocionais por meio do movimento e da ludicidade. A abordagem psicomotora, conforme defendem Duarte e Nunes (2019), permite que a criança desenvolva o conhecimento de si por meio do corpo em ação, vivenciando o espaço, o tempo e a relação com os outros de maneira concreta e afetiva.
A intencionalidade planejada nas práticas corporais é essencial para o fortalecimento da identidade e da autonomia infantil, como destacam Ferreira e Lopes (2020), ao tratarem do protagonismo das crianças pequenas nas ações educativas. Para Amaral e Souza (2022), o movimento é mediador de relações cognitivas e afetivas, especialmente na faixa etária de 4 a 6 anos, quando a aprendizagem ocorre principalmente pela ação e pela exploração do mundo.
A escolha por circuitos, jogos e desafios motores também encontra respaldo em Silva e Oliveira (2018), que apontam que tais estratégias favorecem o pensamento criativo, a resolução de problemas motores e o respeito ao ritmo individual de cada criança. Além disso, Prado et al. (2021) argumentam que o trabalho com o corpo na Educação Infantil contribui significativamente para o desenvolvimento de competências socioemocionais, como a cooperação, a paciência, a escuta e o autocontrole.
Autores como Teixeira e Carvalho (2023) destacam que os ambientes lúdicos planejados favorecem a integração entre movimento, imaginação e linguagem, proporcionando experiências estéticas e sensoriais que ampliam a visão da criança sobre si mesma e sobre o mundo. Essa ideia é complementada por Mendes e Bastos (2022), que ressaltam a importância do brincar de forma livre e orientada, onde o corpo participa ativamente na construção do conhecimento.
As práticas aqui apresentadas reforçam também os apontamentos de Costa et al. (2024), ao indicarem que a Educação Física na Educação Infantil deve se comprometer com o desenvolvimento global da criança, sem antecipação de conteúdos escolares, mas sim com o fortalecimento das funções essenciais da primeira infância: sentir, experimentar, explorar e brincar.
Diversos autores têm contribuído para o entendimento da importância do movimento na Educação Infantil, especialmente no campo da Educação Física escolar. Duarte e Nunes (2019) defendem a psicomotricidade como eixo estruturante do desenvolvimento afetivo e motor das crianças pequenas, destacando a importância das experiências corporais para a formação integral. Ferreira e Lopes (2020) abordam o protagonismo infantil nas práticas corporais, enfatizando que as crianças devem ser agentes ativos nas propostas pedagógicas que envolvem o corpo.
Amaral e Souza (2022) ressaltam que o corpo atua como mediador essencial entre o pensamento e a ação, sendo responsável por experiências sensoriais e cognitivas fundamentais na infância. Silva e Oliveira (2018) propõem o uso de circuitos motores e atividades com obstáculos como estratégias eficazes para desenvolver criatividade, atenção e autorregulação. Já Prado et al. (2021) apontam que a Educação Física é espaço privilegiado para o fortalecimento de competências socioemocionais, como cooperação, escuta e empatia, a partir de jogos e brincadeiras corporais.
Teixeira e Carvalho (2023) destacam a importância de ambientes lúdicos planejados que integrem movimento, imaginação e linguagem, proporcionando vivências completas e sensíveis. Mendes e Bastos (2022) chamam atenção para o papel do brincar como forma de expressão emocional e construção do conhecimento, destacando o corpo como veículo dessa experiência.
Costa et al. (2024) reforçam a importância de práticas corporais que respeitem a singularidade do tempo da infância, sem antecipação de conteúdos escolares, priorizando a vivência, a exploração e a experimentação. Martins e Ribeiro (2023) concebem a corporeidade como linguagem própria da infância, um instrumento fundamental na relação entre a criança e o mundo. Por fim, Lima e Rocha (2021) alertam para a importância da intencionalidade pedagógica nas atividades motoras, ressaltando que o simples movimento só se transforma em aprendizagem quando mediado por propostas conscientes e sensíveis.
Esses estudos contemporâneos reforçam a relevância do planejamento de práticas corporais que respeitem a infância em sua complexidade, considerando o corpo não apenas como instrumento de ação, mas como sujeito de linguagem, expressão e descoberta. A Educação Física, nesse contexto, amplia seu alcance e contribui de forma decisiva para a formação de sujeitos plenos, ativos e criativos.
5. Considerações Finais
A Educação Física na Educação Infantil deve ser compreendida como um campo de possibilidades para o desenvolvimento humano integral. Ao valorizar o movimento como linguagem, expressão e aprendizagem, ampliam-se os horizontes da prática pedagógica e respeitam-se as necessidades da infância.
As atividades descritas neste artigo demonstram como o corpo pode ser um mediador potente de experiências significativas. Conforme salientam Duarte e Nunes (2019), é por meio do corpo em ação que a criança organiza o pensamento, as emoções e as relações com o mundo. O movimento, quando planejado de forma lúdica e intencional, promove a integração entre aspectos motores, cognitivos, sociais e afetivos, como evidenciam Prado et al. (2021) e Ferreira e Lopes (2020).
Além disso, o compromisso com práticas corporais inclusivas, sensíveis e respeitosas ao ritmo da criança é o que torna a Educação Física um espaço de construção de saberes, relações e identidades. Como defendem Amaral e Souza (2022), o corpo não é apenas ferramenta de execução, mas território de expressão e descoberta.
As experiências vivenciadas na Educação Infantil mostram que o brincar e o movimento não são meros passatempos: são estratégias essenciais para o desenvolvimento de competências fundamentais na infância. Ao reconhecer o valor pedagógico do corpo em movimento, educadores fortalecem o direito das crianças a uma infância plena de sentidos, interações e aprendizagens duradouras.
Que mais profissionais da educação possam investir em práticas corporais conscientes e afetivas, como as aqui apresentadas, contribuindo para uma educação que respeita a potência do corpo e da infância na construção de sujeitos íntegros, criativos e felizes.
Referências
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Wallon, H. A evolução psicológica da criança. Lisboa: Livraria Bertrand, 1996.
1Licenciada em Educação Física pela Universidade Regional do Estado do Rio Grande do Sul (UNIJUÍ). Professora da Rede Pública Municipal de Ijuí/RS
maristelaluka@gmail.com