MENTALIDADE DE CRESCIMENTO E INTELIGÊNCIA EMOCIONAL NO AMBIENTE ORGANIZACIONAL: ESTRATÉGIAS PARA O SUCESSO E BEM-ESTAR

GROWTH MINDSET AND EMOTIONAL INTELLIGENCE IN THE ORGANIZATIONAL ENVIRONMENT: STRATEGIES FOR SUCCESS AND WELL-BEING

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/th102503040924


Adriano Queiroz Silva1


RESUMO

Este estudo investiga de que forma a mentalidade de crescimento e a inteligência emocional podem ser desenvolvidas no âmbito organizacional, visando promover o sucesso profissional e o bem-estar dos trabalhadores. A crescente complexidade do ambiente corporativo exige que as instituições adotem estratégias que favoreçam o desenvolvimento contínuo de seus profissionais, promovendo adaptação às mudanças e relações interpessoais saudáveis. A pesquisa busca compreender como a integração dessas competências pode melhorar o desempenho organizacional e fortalecer uma cultura de inovação e colaboração. A revisão da literatura abordou os conceitos de mentalidade de crescimento e inteligência emocional, suas aplicações no contexto empresarial e as práticas que favorecem seu desenvolvimento. Os achados indicam que o fortalecimento dessas competências contribui para um ambiente de trabalho mais resiliente, colaborativo e inovador, impactando positivamente o desempenho profissional e a competitividade das organizações. Nesse contexto, colaboradores com mentalidade de crescimento demonstram maior disposição para aprender e enfrentar desafios, enquanto aqueles com inteligência emocional desenvolvida gerenciam melhor suas emoções, resolvem conflitos com eficiência e constroem relações interpessoais saudáveis.

Palavras-chave: Mentalidade de Crescimento. Inteligência Emocional. Ambiente Organizacional.

ABSTRACT

This study investigates how growth mindset and emotional intelligence can be developed in an organizational context, aiming to promote professional success and employee well-being. The increasing complexity of the corporate environment requires that institutions adopt strategies that favor the continuous development of their professionals, promoting adaptation to changes and healthy interpersonal relationships. The research seeks to understand how the integration of these competencies can improve organizational performance and strengthen a culture of innovation and collaboration. The literature review addressed the concepts of growth mindset and emotional intelligence, their applications in the business context, and the practices that favor their development. The findings indicate that strengthening these competencies contributes to a more resilient, collaborative, and innovative work environment, positively impacting the professional performance and competitiveness of organizations. In this context, employees with a growth mindset demonstrate a greater willingness to learn and face challenges, while those with developed emotional intelligence better manage their emotions, resolve conflicts efficiently, and build healthy interpersonal relationships.

Keywords: Growth Mindset. Emotional Intelligence. Organizational Environment.

1  INTRODUÇÃO

O ambiente organizacional contemporâneo é caracterizado por mudanças rápidas, avanços tecnológicos constantes e desafios competitivos que exigem das empresas e de seus colaboradores uma capacidade contínua de adaptação e inovação. Nesse contexto, o desenvolvimento de competências que favoreçam a resiliência, a flexibilidade e a inteligência interpessoal torna-se essencial para a construção de uma cultura coorporativa mais eficaz e sustentável.

A mentalidade de crescimento (MC), conforme Dweck (2017), refere-se à crença de que as habilidades e competências podem ser desenvolvidas ao longo do tempo por meio do esforço, da dedicação e da aprendizagem contínua. Indivíduos com MC encaram desafios como oportunidades de desenvolvimento, demonstrando maior persistência diante das adversidades. Essa abordagem influencia diretamente a forma como os profissionais lidam com os obstáculos no local de trabalho, favorecendo a inovação, a superação de dificuldades e a busca por melhoria contínua.

Paralelamente, a inteligênci emocional (IE), segundo Goleman (2011), envolve a capacidade de reconhecer, compreender e gerenciar as próprias emoções, bem como perceber e influenciar as emoções dos outros. No contexto organizacional, a IE é um fator determinante para a construção de relacionamentos interpessoais saudáveis, a resolução de conflitos e a promoção de um ambiente de trabalho colaborativo e produtivo. Líderes e colaboradores emocionalmente inteligentes demonstram maior empatia, autocontrole e habilidade na comunicação, características imprescindíveis para a gestão eficaz de equipes e o fortalecimento do engajamento profissional.

A capacidade dos profissionais de se adaptarem a desafios, aprenderem continuamente e gerenciarem suas emoções é fundamental para o sucesso individual e coletivo. No entanto, muitas organizações enfrentam dificuldades para promover uma cultura que estimule tanto a MC quanto a IE entre seus colaboradores. Diante desse cenário, a pesquisa busca responder: como desenvolver a mentalidade de crescimento e a inteligência emocional no ambiente organizacional para promover o sucesso profissional e o bem-estar dos trabalhadores? Essa questão orienta a investigação sobre a interseção dessas competências e a maneira como podem ser incentivadas para potencializar o desempenho individual e fortalecer a cultura organizacional.

A sinergia entre MC e IE no contexto corporativo revela-se de grande relevância, pois não apenas fortalece a resiliência dos profissionais, mas também contribui para um ambiente de trabalho mais harmonioso, motivador e eficiente. Assim, este estudo tem como objetivo investigar de que forma essas competências podem ser desenvolvidas no ambiente organizacional, favorecendo o desempenho profissional e a satisfação dos colaboradores.

A pesquisa adotou uma abordagem teórica baseada em revisão bibliográfica, explorando conceitos fundamentais sobre MC e IE, suas aplicações no contexto organizacional e estratégias para seu desenvolvimento. A revisão de literatura tem como objetivo reunir o conhecimento já existente sobre o tema em estudo, o que auxilia na identificação de lacunas no saber atual e direciona a pesquisa para suprir essas deficiências. Esse procedimento inclui a análise de diversas fontes, como livros, artigos científicos, anais de conferências acadêmicas, além de teses e dissertações (Gil, 2021).

Este estudo está estruturado em cinco capítulos: o Capítulo 1, INTRODUÇÃO; o Capítulo 2, A MENTALIDADE DE CRESCIMENTO NO AMBIENTE ORGANIZACIONAL; o Capítulo 3, INTELIGÊNCIA EMOCIONAL NO AMBIENTE DE TRABALHO; o CAPÍTULO 4, DISCUSSÕES, subdividido em 4.1 A Sinergia entre Mentalidade de Crescimento e Inteligência Emocional e 4.2 Estratégias para Desenvolver Mentalidade de Crescimento e Inteligência Emocional nas Organizações; e o Capítulo 5, CONSIDERAÇÕES FINAIS.

2          A     MENTALIDADE     DE     CRESCIMENTO     NO       AMBIENTE ORGANIZACIONAL

A MC no ambiente organizacional reflete uma cultura de aprendizagem contínua e adaptação, na qual os desafios são vistos não como barreiras intransponíveis, mas como oportunidades para desenvolvimento e inovação. Essa perspectiva transforma a maneira como os colaboradores lidam com suas atividades diárias, incentivando uma abordagem mais positiva diante das dificuldades e promovendo uma cultura organizacional mais resiliente e orientada para resultados. De acordo com Renato (2019), a chave para o sucesso reside em adotar uma MC, caracterizada pela disposição para aprender e melhorar constantemente.

Nesse cenário, indivíduos que possuem uma MC tendem a buscar feedback construtivo, enfrentar adversidades de maneira proativa e se envolver em processos de aprimoramento contínuo (Dweck, 2017). Segundo Renato (2019), a mentalidade fixa (MF) é caracterizada por uma perspectiva estática, na qual se acredita que alguém é bom em algo ou não, sem espaço para mudanças. Em contrapartida, a MC é descrita como uma mentalidade voltada para a aprendizagem, marcada por uma visão dinâmica. Conforme analisado por Alves (2021), enquanto a MF leva o indivíduo a acreditar que suas habilidades são determinadas por sua natureza inata, a MC promove o entendimento de que o desenvolvimento de habilidades é consequência de suas ações e esforços.

No contexto corporativo, essa diferença se traduz em uma maior disposição para aprender com erros, desenvolver novas habilidades e assumir desafios que impulsionam o crescimento profissional. Por outro lado, ambientes que cultivam uma MF — onde as habilidades são vistas como imutáveis — podem desencorajar a inovação e limitar o potencial de crescimento dos colaboradores.

A adoção da MC dentro das organizações tem um impacto significativo na criatividade e na inovação. Profissionais que não temem errar estão mais dispostos a propor novas ideias e a experimentar soluções diferentes para problemas complexos. Essa abordagem estimula um ciclo contínuo de aprendizado e aprimoramento, fundamental para empresas que operam em mercados dinâmicos e altamente competitivos. Além disso, gestores que incentivam essa mentalidade entre suas equipes criam um espaço de trabalho mais colaborativo e propício ao compartilhamento de conhecimento.

Dessa maneira, a MC no ambiente corporativo não apenas melhora o desempenho dos colaboradores, mas também fortalece a competitividade organizacional. Ao estimular um mindset focado no aprendizado, na resiliência e na inovação, as instituições criam uma base sólida para o crescimento sustentável e para a construção de um local de trabalho mais salutar e produtivo.

3  INTELIGÊNCIA EMOCIONAL NO AMBIENTE DE TRABALHO

A IE desempenha um papel fundamental no ambiente organizacional, especialmente em um contexto onde a interação social, a colaboração e a resiliência são imprescindíveis para o sucesso das equipes. Segundo Goleman (2011), os psicólogos Peter Salovey e John D. Mayer ampliaram a compreensão da IE, estruturando-a em cinco aspectos fundamentais:

autoconsciência, controle emocional, motivação pessoal, empatia e habilidades sociais. Weisinger (1997) acrescenta a essa concepção que a IE envolve o uso estratégico das emoções, permitindo que elas sejam direcionadas de forma consciente para influenciar o comportamento e o pensamento, contribuindo para a obtenção de melhores resultados.

Nesse contexto, líderes com elevado nível de IE fomentam ambientes organizacionais harmoniosos, onde os colaboradores são encorajados a refletir sobre si mesmos e sobre a instituição, identificando pontos de melhoria e reconhecendo suas qualidades. Ademais, esses líderes conseguem alinhar suas equipes em torno de um propósito compartilhado, introduzindo novas formas de cooperação e trabalho conjunto (Goleman, Boyatzis & Mckee, 2018). Salles (2023) destaca que a influência da IE no contexto corporativo vai além de gestores e colaboradores, afetando a organização como um todo. Empresas que investem no desenvolvimento da IE de seus profissionais tendem a promover um local de trabalho mais equilibrado e colaborativo, favorecendo um melhor desempenho e maior eficiência operacional.

De acordo com Goleman (2015), em uma pesquisa conduzida por David C. McClelland em 1998, em uma grande empresa do setor de alimentos e bebidas, revelou que executivos com níveis elevados de IE conseguiram superar suas metas anuais de receita em 20%. Por outro lado, aqueles que não apresentavam essa competência tiveram um desempenho inferior na mesma proporção. Esses resultados foram observados em diferentes regiões, incluindo Estados Unidos, Ásia e Europa, evidenciando a conexão entre o sucesso corporativo e a IE.

Por fim, em um contexto organizacional, a IE não apenas melhora a qualidade das relações interpessoais, mas também contribui para a criação de uma cultura de confiança, transparência e respeito mútuo. Instituições que investem no desenvolvimento da IE de seus colaboradores observam benefícios como maior engajamento, redução de conflitos, aumento da satisfação no trabalho e, consequentemente, uma elevação na produtividade e nos resultados organizacionais. Dessa forma, a IE se estabelece como uma competência indispensável para um espaço de trabalho mais saudável e eficiente.

4  DISCUSSÕES
4.1  A Sinergia entre Mentalidade de Crescimento e Inteligência Emocional

A MC e a IE são competências fundamentais para o desenvolvimento pessoal e profissional no ambiente organizacional. Enquanto a MC permite que os indivíduos percebam desafios como oportunidades de aprendizado e aprimoramento contínuo (Dweck, 2017), a IE capacita as pessoas a gerenciar suas emoções de forma equilibrada, contribuindo para relações interpessoais mais saudáveis e produtivas (Goleman, 2011).

No contexto organizacional, essa sinergia se torna particularmente relevante para o desempenho dos colaboradores e a liderança eficaz. Pessoas que possuem uma MC demonstram maior resiliência diante de adversidades e tendem a buscar o desenvolvimento constante de suas habilidades (Lawrence, 2021). Rodrigues e Carvalho (2023) destacam a importância da IE para a colaboração no ambiente de trabalho e para a superação de desafios tanto na esfera profissional quanto pessoal, pois essa competência contribui para o aprimoramento de habilidades técnicas e emocionais, favorecendo um desempenho mais eficiente e uma convivência mais equilibrada.

Dessa maneira, a relação entre essas competências impacta diretamente a cultura organizacional. Instituições que incentivam a MC e desenvolvem a IE de seus colaboradores tendem a observar um aumento na produtividade, na satisfação profissional e na capacidade de inovação. A IE permite que as pessoas lidem melhor com o estresse e os conflitos no ambiente de trabalho, enquanto a MC impulsiona o desejo contínuo de aprendizado e superação de desafios.

Portanto, ao integrar essas duas competências, as organizações fortalecem sua capacidade de adaptação às mudanças e promovem um ambiente propício ao desenvolvimento profissional e ao bem-estar dos colaboradores. Líderes que possuem uma MC e uma IE bem desenvolvida criam equipes mais engajadas, resilientes e dispostas a alcançar objetivos de forma colaborativa e inovadora.

5.2 Estratégias para Desenvolver Mentalidade de Crescimento e Inteligência Emocional nas Organizações

O desenvolvimento da MC e da IE no ambiente organizacional exige a implementação de estratégias que promovam o aprendizado contínuo, a autorreflexão e o fortalecimento das habilidades socioemocionais. De acordo com Dweck (2017), uma MC pode ser cultivada por meio da valorização do esforço e da resiliência, incentivando os indivíduos a enxergarem desafios como oportunidades de aprendizado. Da mesma forma, a IE pode ser aprimorada quando há um espaço organizacional que favorece o autoconhecimento e a regulação emocional (Goleman, 2011).

Uma das estratégias eficazes para o desenvolvimento dessas competências é a criação de uma cultura organizacional que valorize o aprendizado e a adaptação contínua. Segundo Lawrence (2021), empresas que incentivam a aprendizagem e a experimentação permitem que seus colaboradores se tornem mais receptivos ao feedback e desenvolvam maior flexibilidade diante de mudanças. Ademais, é essencial que todos os colaboradores desenvolvam sua IE no ambiente profissional, aprimorando a autoconsciência, gerenciando suas emoções e fortalecendo a motivação. Ao aplicar essa habilidade nas relações interpessoais, cada indivíduo contribui para o crescimento coletivo, favorecendo tanto o desenvolvimento pessoal quanto o sucesso da organização (Weisinger, 1997).

Segundo Renato (2019), uma MC se manifesta quando os indivíduos acreditam que suas habilidades podem ser desenvolvidas por meio de esforço e dedicação. Nesse sentido, eles veem o talento e a capacidade cognitiva como pontos de partida, e não como limites fixos. Pessoas com essa perspectiva demonstram interesse pelo aprendizado contínuo, resiliência diante dos desafios e disposição para aprimorar suas competências. Além disso, elas estão abertas a novas experiências e entendem que o sucesso é alcançado pelo empenho constante, e não apenas por aptidões naturais (Renato, 2019).

Nesse cenário, conforme observado por Santos Filho (2023), o colaborador precisa encontrar maneiras de identificar suas emoções com clareza, compreendendo sua origem e impacto em suas ações. Para isso, é imprescindível desenvolver a autopercepção por meio de reflexões constantes e da obtenção de feedback, promovendo uma avaliação contínua de si mesmo.

Dessa forma, a promoção do bem-estar emocional nas organizações desempenha um papel essencial. Estratégias como a criação de programas de suporte emocional e incentivo ao equilíbrio entre vida pessoal e profissional favorecem o desenvolvimento da IE, permitindo que os profissionais lidem melhor com o estresse e tomem decisões mais assertivas.

Por fim, o papel da liderança é fundamental para consolidar a MC e a IE nas organizações. Líderes que adotam uma MC e demonstram IE são capazes de inspirar suas equipes, promovendo um ambiente de trabalho mais colaborativo e inovador. Desse modo, a combinação dessas estratégias fortalece não apenas o desempenho organizacional, mas também o bem-estar e a satisfação dos colaboradores.

5  CONSIDERAÇÕES FINAIS

A revisão da literatura realizada neste estudo destacou a importância da mentalidade de crescimento e da inteligência emocional no ambiente organizacional, evidenciando como

essas competências influenciam o sucesso e o bem-estar dos indivíduos e das equipes. Ao longo da pesquisa, foi possível compreender que a MC permite que os profissionais encarem desafios como oportunidades de aprendizado, enquanto a IE possibilita uma gestão mais eficiente das emoções, resultando em melhores relações interpessoais e maior resiliência diante de adversidades.

Ficou evidente que a sinergia entre MC e IE contribui significativamente para o desenvolvimento organizacional, promovendo um ambiente de trabalho mais colaborativo, inovador e produtivo. Profissionais que possuem uma mentalidade de crescimento demonstram maior disposição para aprender, aceitar feedbacks e persistir em seus objetivos, enquanto aqueles com inteligência emocional desenvolvida conseguem gerenciar conflitos de forma eficaz, manter a motivação e estabelecer conexões interpessoais mais saudáveis.

Diante disso, é indispensável que as instituições invistam em estratégias que incentivem o desenvolvimento dessas competências. A adoção de uma cultura organizacional voltada para o aprendizado contínuo, o uso de feedbacks construtivos e a implementação de programas de suporte emocional são algumas das ações que podem fortalecer tanto a MC quanto a IE nos colaboradores. Ademais, os líderes desempenham um papel essencial nesse processo, pois, ao adotarem uma postura que valoriza o crescimento e a empatia, influenciam positivamente o comportamento de suas equipe.

Por fim, ressalta-se que a incorporação da mentalidade de crescimento e da inteligência emocional no contexto organizacional não apenas favorece o desempenho profissional, mas também impacta diretamente o bem-estar dos trabalhadores, reduzindo níveis de estresse e aumentando a satisfação no trabalho. Dessa maneira, investir no desenvolvimento dessas competências torna-se um diferencial estratégico para as organizações que desejam se destacar em um cenário competitivo e em constante transformação.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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McClelland, D. C. (1998). Identifying competencies with behavioral-event interviews. Psychological Science, 9(5), pp. 331-339. https://doi.org/10.1111/1467-9280.00065.

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Rodrigues, M. H. M. & Carvalho, H. F. D. (2023). A aplicação da inteligência emocional e a valorização da diversidade nas bibliotecas universitárias. MUST Reviews, Vol. 9, pp. 63-81. Disponível em: https://mustedu.com/pt/revista-must-reviews. Acessado em: 01 fev. 2025.

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Weisinger, H. (1997). Inteligência emocional no trabalho (5a ed.). (E. Sabino, Trad.). Rio de Janeiro, RJ: Editora Objetiva Ltda.

Salles, R. (2023). Inteligência emocional – aplicada no trabalho. [e-book Kindle].


1 Graduado em Administração (ESAMAZ/PA). MBA em Gestão Pública (ESTRATEGO/FAAM/PA). Mestre em Administração de Empresas pela MUST University. E-mail: adrianoqsilva@gmail.com.