MATERIAIS PEDAGÓGICOS ALTERNATIVOS: UMA FERRAMENTA  DE APOIO PARA INCLUSÃO E EQUIDADE

ADAPTATION OF PEDAGOGICAL MATERIALS TO STUDENTS WITH LOW VISION

REGISTRO DOI:10.69849/revistaft/th102410121336


Diniz, Marina Vital Silva 1
Araujo, Maria Da Saúde Gomes De 2
Santos, Josiene Maria Falcão Fraga Dos 3


Resumo

Este trabalho teve como objetivo atender a demanda na produção de materiais que servissem de apoio nas aulas de biologia, voltados aos alunos com necessidades fora do padrão visual. A metodologia incluiu a produção de materiais adaptados, como texturas táteis e escrita ampliada, com o objetivo de facilitar a compreensão. A eficácia dos materiais foi avaliada através de observações diretas em aula e entrevistas com a professora da turma. Os resultados demonstraram que os materiais adaptados foram fundamentais para os alunos com baixa visão, auxiliando significativamente em sua aprendizagem e integração com os demais colegas. A adaptação de materiais pedagógicos é essencial para garantir a inclusão e o sucesso acadêmico de alunos com baixa visão, promovendo uma educação mais equitativa.

Palavras-chave: Recursos didáticos; baixa visão; educação inclusiva.

1 INTRODUÇÃO

Este relato apresenta a experiência de uma aluna da Universidade Estadual de Alagoas (UNEAL), com uma estudante que possui baixa visão, matriculada no 2º ano do ensino médio, na Escola Estadual Antônia Macedo, em Palmeira dos Índios, Alagoas, Brasil. A formação do indivíduo é um processo fundamental para a sua integração e participação efetiva na sociedade. Através dessa formação, são adquiridos conhecimentos, valores, habilidades e atitudes que permitem ao indivíduo compreender o mundo ao seu redor, interagir, contribuir com a sociedade, e para isso é importante que existam profissionais da educação capacitados.  Aformação social é essencial para o desenvolvimento pessoal e para a construção de uma sociedade mais justa e inclusiva.

  ‘’ Educação Inclusiva significa pensar em uma escola onde é possível a permanência de todos os alunos e onde os mecanismos sem discriminação, até então utilizados, são substituídos por procedimento de identificação e remoção das barreiras para a aprendizagem’’ (Blanco, 2007). Esses aspectos garantem a igualdade e o acesso à educação em favor da pessoa com deficiência. Dentro da Educação Inclusiva tem-se a Educação Especial que pode ser conceituada como uma educação voltada para pessoas com deficiências auditivas, visuais, intelectuais, físicas, sensoriais ou outras tantas múltiplas deficiências (Nascimento, 2012).

Alguns especialistas consideram a baixa visão uma perda grave que não pode ser corrigida por tratamento clínico ou cirúrgico, nem com lentes convencionais (Carvalho, 1994). Desse modo, tal lacuna no ensino de Ciências e Biologia precisam ser preenchidas com o uso de materiais didáticos que possibilitem ao aluno a formação da representação mental do que lhe é oferecido para tatear, meio pelo qual é obtido o máximo de informações (Cardinali, 2010). A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), nº 9.394 (Brasil, 1996), estabelece os fundamentos da educação brasileira e reconhece a importância da Educação Especial. Ela institui, dentre outras obrigatoriedades, o direito de o estudante com deficiência frequentar o ensino regular, bem como o direito à organização curricular e educacional adequados para cada aluno. Conforme Paulo Freire, ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua produção ou a sua construção.

    Portanto, o objetivo do presente trabalho foi apresentar aos professores que trabalham com alunos de baixa visão, possibilidades de produção de material didático adaptado de baixo custo com foco no ensino e aprendizagem em ciências e biologia, como também,   que atendesse à diversidade no processo pedagógico dos  alunos e aos mecanismos que auxiliaram o processo educativo, oportunizando o acesso ao currículo da escola..

2       FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Os materiais pedagógicos alternativos desempenham um papel crucial na promoção da inclusão e da equidade nas salas de aula. Para Mendes (2019) a educação inclusiva é um princípio fundamental que visa garantir que todos os alunos, independentemente de suas habilidades ou necessidades, tenham acesso igualitário ao aprendizado. Nesse contexto, esses materiais emergem como ferramentas essenciais, permitindo que educadores adaptem seus métodos de ensino para atender às diversas necessidades dos alunos.

Esses recursos, que podem incluir jogos educativos, objetos manipuláveis e tecnologias assistivas, não apenas facilitam a compreensão dos conteúdos, mas também promovem a participação ativa dos alunos no processo educativo. O Instituto Rodrigo Mendes destaca que a utilização de materiais adaptados pode transformar o ambiente escolar em um espaço mais acolhedor e inclusivo. Além disso, o Desenho Universal para Aprendizagem (DUA) propõe que todos os alunos devem ter múltiplas formas de representação e engajamento, o que implica em considerar as diversas maneiras pelas quais os alunos aprendem e adaptar os materiais de acordo. (DMaschio, 2022)

Por exemplo, jogos de tabuleiro adaptados podem ajudar alunos com deficiência visual a desenvolver habilidades matemáticas, enquanto atividades lúdicas podem facilitar o aprendizado da língua portuguesa entre alunos com diferentes níveis de habilidade. No entanto, a implementação de materiais pedagógicos alternativos enfrenta desafios significativos. Cunha (2019) aponta que a falta de formação adequada para professores e a escassez de recursos nas escolas são barreiras que precisam ser superadas, sendo assim, a formação contínua dos educadores é essencial para capacitá-los a utilizar esses materiais de forma eficaz.

Além disso, a colaboração entre professores, famílias e comunidades é fundamental para garantir que os materiais sejam adaptados às realidades locais e às necessidades dos alunos. A produção interna de materiais também pode ser uma solução viável, permitindo adaptações mais rápidas e econômicas.  (Almeida, 2019)

Em suma, os materiais pedagógicos alternativos são ferramentas valiosas para promover a inclusão e a equidade na educação. Ao proporcionar recursos acessíveis e adaptáveis, é possível criar um ambiente educacional onde todos os alunos possam aprender e prosperar. O desafio reside na formação dos educadores e na mobilização da comunidade escolar para implementar essas práticas inclusivas efetivamente.

3 METODOLOGIA

As atividades que foram desenvolvidas no programa Residência Pedagógica do presente edital e curso aqui relatados tiveram como atuação a Escola Antônia Macedo que está localizada no município de Palmeira dos Índios-AL e foi oportunizado aos estudantes residentes a oportunidade de desempenhar um papel de observação participativa da realidade em uma instituição escolar tendo a oportunidade de vivenciar a docência e a pesquisa.

Figura 1: Escola Estadual Antônio Macedo.

Fonte: autor

A primeira atividade realizada como residente foi a participação de uma aula de Biologia no 2° ano da turma B, pela manhã, presencialmente. Nesse primeiro momento, iniciado às 8:00 da manhã, a preceptora reservou os minutos iniciais para nos apresentar a turma e logo em seguida deu inicio a aula, onde apresentou o assunto: a origem da vida. A aula teve por volta de 50 minutos. A turma do 2° ano “B” possui  25 alunos na faixa etária entre 14 e 17 anos (Figura 2). 

Figura 2: alunos da turma do A turma do 2° ano “B”

Fonte: autor

  Nesse contexto, ocorreu uma reunião feita entre os residentes e o docente orientador na qual, ela orientou a residente deste relatório. Este estudo adotou uma abordagem qualitativa para compreender as necessidades dos alunos com baixa visão no ensino de Biologia e propor soluções sustentáveis na produção de materiais pedagógicos adaptados. Inicialmente, foi realizada uma pesquisa sobre materiais sustentáveis, como papel reciclado e tecidos reciclados, levando em consideração a acessibilidade e a facilidade  para encontrar tais materiais.

A metodologia adotada para a confecção de materiais didáticos adaptados para alunos de baixa visão envolveu uma abordagem multidisciplinar que considera tanto as necessidades específicas dos alunos quanto os conteúdos curriculares a serem abordados. Inicialmente, foi fundamental realizar um levantamento das necessidades dos alunos. Com base nessas informações, foi selecionado os conteúdos que foram adaptados e definidos quais materiais foram utilizados, priorizando recursos táteis e visuais. A escolha de texturas contrastantes, cores vibrantes e elementos tridimensionais foi essencial para facilitar a identificação e a interação dos alunos com os conteúdos. Além disso, a utilização de tecnologias assistivas foi integrada ao processo de confecção dos materiais.

Após a seleção dos conteúdos e dos recursos, o próximo passo ocorreu a elaboração dos materiais propriamente ditos. Isso envolveu a criação de modelos tridimensionais, como células feitas com massa de modelar ou outros materiais acessíveis. Os educadores devem garantir que esses modelos sejam suficientemente robustos para suportar o manuseio frequente pelos alunos. Simultaneamente, cartilhas e guias explicativos devem ser produzidos em formatos acessíveis, utilizando fontes grandes e legíveis, além de ilustrações táteis. Uma vez confeccionados os materiais, é crucial realizar testes práticos em sala de aula, observando como os alunos interagem com eles e coletando feedback para ajustes futuros. Essa etapa de avaliação contínua é vital para garantir que os materiais atendam efetivamente às necessidades dos alunos com baixa visão.

4       RESULTADOS E DISCUSSÕES OU ANÁLISE DOS DADOS

foram produzidos modelos de materiais adaptados tridimensionais, como células feitas de massa de modelar, utilizando esses materiais sustentáveis (figura 3) e a criação de cartilhas.  Além disso, foram utilizadas lupas para ampliação de materiais impressos e texturas fortes para diferenciação de elementos em materiais táteis. (Figura 4). Esses materiais foram então testados especificamente com os alunos durante as aulas de Biologia, com foco em temas como estrutura celular (figura 5). Durante as etapas de ensino, foram utilizadas técnicas específicas para facilitar a compreensão dos alunos, como: a descrição detalhada dos materiais tridimensionais, o uso de materiais contrastantes para facilitar a identificação tátil e a exploração tátil guiada para melhor compreensão das estruturas celulares. Os resultados foram analisados para identificar pontos fortes e áreas de melhoria, visando sempre a melhor adaptação possível aos requisitos dos alunos com baixa visão no contexto específico do ensino de Biologia (Figura 6).

Os resultados obtidos a partir do desenvolvimento e aplicação de materiais adaptados em aulas de Biologia demonstram a eficácia dessa abordagem no contexto do ensino inclusivo, especialmente para alunos com baixa visão. Foram confeccionados modelos tridimensionais de células utilizando materiais sustentáveis, como massa de modelar, além de cartilhas informativas que complementaram o processo de aprendizado. O uso de lupas ampliou a visualização de materiais impressos, enquanto texturas diferenciadas foram aplicadas para facilitar a percepção tátil dos elementos, proporcionando uma experiência educacional mais acessível.

Esses materiais foram testados com alunos durante aulas focadas na estrutura celular, sendo implementadas técnicas específicas que visaram facilitar a compreensão. Entre essas técnicas, destacam-se a descrição detalhada dos modelos tridimensionais, o uso de materiais contrastantes para facilitar a identificação tátil e a exploração tátil guiada, que permitiu aos alunos uma maior interação e entendimento das estruturas celulares. A adoção dessas estratégias revelou-se eficaz, promovendo uma melhor assimilação dos conteúdos pelos alunos com baixa visão.

A análise dos resultados permitiu identificar tanto os pontos fortes do método quanto áreas que podem ser aprimoradas para atender melhor às necessidades desses estudantes. A pesquisa considerou as especificidades dos alunos e destacou a importância de constantes adaptações, mostrando que a utilização de materiais táteis e tridimensionais, aliados a uma abordagem pedagógica adequada, favorece a inclusão e o aprendizado.

A metodologia da pesquisa, baseada nos princípios de Gil (2004), indicou diferenças fundamentais entre as abordagens quantitativas e qualitativas. Enquanto as pesquisas quantitativas seguem categorias predefinidas, facilitando a análise em termos estatísticos, as pesquisas qualitativas demandam uma reavaliação contínua das categorias ao longo do processo, o que permite uma interpretação mais aprofundada dos dados. Essa metodologia foi crucial para avaliar a eficácia dos materiais adaptados, uma vez que a análise qualitativa possibilitou um entendimento mais amplo das necessidades pedagógicas dos alunos com deficiência visual.

Além disso, foi observada a interseção entre ensino e pesquisa, conforme proposto por Paulo Freire (1996), que enfatiza a indissociabilidade entre esses dois processos. A prática pedagógica, aliada à pesquisa, permite uma constante reflexão e aperfeiçoamento, o que se mostrou evidente neste estudo. Os materiais adaptados não apenas enriqueceram o ensino de Biologia, mas também serviram como base para uma pesquisa contínua que visa aprimorar as práticas pedagógicas inclusivas.

Assim, os resultados obtidos demonstram a eficácia dos materiais adaptados no ensino de Biologia para alunos com baixa visão, ao mesmo tempo em que ressaltam a importância de uma pesquisa contínua e reflexiva que busque constantemente melhorar as práticas educativas, garantindo uma educação mais inclusiva e acessível.

A educação tem sido amplamente reconhecida como um direito humano fundamental e um dos principais motores para o desenvolvimento social, econômico e ambiental. Em um mundo cada vez mais globalizado e interconectado, garantir uma educação inclusiva, equitativa e de qualidade tornou-se um desafio premente. Esse reconhecimento é formalizado nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), estabelecidos pela Organização das Nações Unidas (ONU), onde o ODS 4 visa “garantir uma educação inclusiva, equitativa e de qualidade, promovendo oportunidades de aprendizado ao longo da vida para todos” (ONU, 2015). Este artigo explora a importância da educação de qualidade como base para o alcance dos demais objetivos de desenvolvimento sustentável, destacando o papel da inclusão, equidade e aprendizado contínuo para transformar sociedades.

A educação de qualidade, de acordo com o ODS 4, não se limita apenas ao acesso à escola. Trata-se de garantir que todos os indivíduos, independentemente de gênero, etnia, condição econômica ou qualquer outra forma de vulnerabilidade, tenham a oportunidade de aprender em ambientes que promovam o desenvolvimento integral. Isso inclui o aprimoramento de habilidades cognitivas, socioemocionais e técnicas, essenciais para a formação de cidadãos capazes de participar ativamente de suas comunidades e do mercado de trabalho. Nesse sentido, a educação é um meio poderoso para reduzir as desigualdades sociais e econômicas, contribuindo para a coesão social e o crescimento sustentável.

Além disso, a educação de qualidade promove o desenvolvimento das competências necessárias para enfrentar os desafios globais, como a mudança climática, a pobreza, a fome e a saúde pública. Por meio de uma educação voltada para a sustentabilidade, os indivíduos são capacitados para agir de maneira responsável e consciente em relação ao meio ambiente e às futuras gerações. Assim, a educação de qualidade se torna um alicerce para a construção de sociedades resilientes e inovadoras, capazes de se adaptar às rápidas mudanças do século XXI.

Segundo a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) de 2019, aproximadamente 6,978 milhões de brasileiros, ou 3,4% da população com 2 anos ou mais, apresentavam deficiência visual. A região Nordeste teve uma taxa de 10,3%, refletindo a maior prevalência de deficiência entre as regiões do Brasil. Em Alagoas, dados específicos não foram encontrados, mas a tendência é que siga a média da região Nordeste. Além disso, o Censo Demográfico de 2010 indicou que 35,7 milhões de pessoas no Brasil relataram dificuldades visuais, com 6,5 milhões sendo cegas e cerca de 6 milhões com baixa visão.

5         CONSIDERAÇÕES FINAIS

Os alunos demonstraram interesse e engajamento durante as aulas de Biologia, especialmente ao utilizar os materiais tridimensionais e táteis adaptados. A utilização das células feitas de massa de modelar permitiu uma compreensão mais tangível e concreta dos conceitos estudados, como a estrutura das células. Os alunos que apresentavam baixa visão  relataram  que a textura forte das células facilitou sua identificação tátil, tornando o aprendizado mais eficaz.         

      A utilização das lupas para ampliação de materiais impressos também se mostrou muito útil, permitindo que os alunos acompanhassem o conteúdo apresentado no quadro e em livros didáticos com maior clareza. Isso contribuiu significativamente para a participação nas atividades em sala de aula e para a autonomia no processo de aprendizado. Durante as etapas de ensino, a descrição detalhada dos materiais tridimensionais e a exploração tátil guiada foram fundamentais para a compreensão das estruturas celulares.

    A abordagem centrada nas necessidades individuais dos alunos proporcionou um ambiente de aprendizado inclusivo e estimulante. Esses resultados destacam a importância da adaptação de materiais pedagógicos para alunos com baixa visão e a eficácia de materiais tridimensionais e táteis como recursos de apoio ao ensino de Biologia.

  A utilização de materiais sustentáveis também se mostrou viável e contribuiu para a conscientização ambiental. A experiência de adaptação de materiais pedagógicos para alunos com baixa visão no ensino de Biologia foi extremamente positiva e enriquecedora. A utilização de materiais tridimensionais e táteis mostrou-se essencial para proporcionar uma aprendizagem mais significativa e inclusiva.

    Os alunos demonstraram um grande avanço na compreensão dos conceitos biológicos, evidenciando que a utilização de recursos adequados pode superar as barreiras impostas pela baixa visão. A abordagem centrada nas necessidades individuais dos alunos foi fundamental para seu engajamento e sucesso acadêmico.

     Além disso, a escolha de materiais sustentáveis reforçou a importância da educação ambiental, mostrando que é possível promover a acessibilidade de forma consciente e responsável. Espera-se que este trabalho sirva como inspiração para outras iniciativas de adaptação de materiais pedagógicos, contribuindo para uma educação mais inclusiva e sustentável. Com o apoio adequado e a utilização de recursos adequados, todos os alunos, independentemente de suas limitações, podem alcançar seu pleno potencial acadêmico e pessoal.

6. AGRADECIMENTOS

Agradeço a capes por aprovar o projeto e ceder as bolsas ao do Edital do Programa de Residência Pedagógica. 24/2022 – PRP/CAPES e Portaria Nº 82, de 26 de abril de 2022

REFERÊNCIAS

ALMEIDA, Maria Tereza de; SOUZA, João Paulo de. Inclusão e Educação: práticas pedagógicas para o atendimento às necessidades educacionais especiais . São Paulo: Editora X, 2021.

BRASIL. Ministério da Educação (MEC). Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva . Brasília: MEC, 2008.

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, nº 9394. Brasilia, DF, 1996.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasilia: MEC/SEED, 2008.

BRASIL.. Ministério da Educação. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.

BRASIL. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa Nacional de Saúde: 2019: percepção do estado de saúde, estilos de vida, doenças crônicas e saúde bucal: Brasil e grandes regiões. Rio de Janeiro: IBGE, 2020. Disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/index.php/biblioteca-catalogo?view=detalhes&id=2101784.  Acesso em: 30 jul. 2024.

CARVALHO, K. M. M. et al. Visão Subnormal: Orientações ao Professor do Ensino Regular. 2.ed. Campinas: Editora da Unicamp, 1994.

CARDINALI, S.M.M. FERREIRA, A.C. A aprendizagem da célula pelos estudantes cegos utilizando modelos tridimensionais: um desafio ético. 2010.

CUNHA, Patrícia; FERNANDES, Lucas. Materiais didáticos adaptados para alunos com deficiência visual: uma análise crítica das práticas pedagógicas atuais. Revista Brasileira de Educação Especial , v. 3, pág. 345-360, jul./set. 2019.

D’MASCHIO, Ana Luísa. Educação inclusiva: conheça 10 materiais pedagógicos acessíveis para criar e aplicar na escola. Porvir, 22 ago. 2022. Disponível em: https://porvir.org/educacao-inclusiva-conheca-10-materiais-pedagogicos-acessiveis-para-criar-e-aplicar-na-escola/.  Acesso em: 30 jun. 2024.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários a prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2004.

FERREIRA, Perla et al. A construção e avaliação de modelos didáticos para o ensino de ciências morfológicas uma proposta inclusiva e interativa. Enciclopédia biosfera, Centro Cientifico Conhecer Goiânia, vol.7, N.13: 2011.

GLAT, R.; BLANCO, L.de M. V. Educação especial no contexto de uma educação inclusiva. In: GLAT, R. (Org.). Educação inclusiva: cultura e cotidiano escolar. Rio de Janeiro: Ed. Sette Letras, 2007.

GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

MENDES, Rodrigo; LIMA, Fernanda. Educação Inclusiva: desafios e possibilidades . Rio de Janeiro: Editora Y, 2019.

NASCIMENTO, CF; CANETE, L.S.C.; CAMPO, W.S.S.C. Educação inclusiva no contexto escolar. São Paulo, 2012.

ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Transformando nosso mundo: a agenda 2030 para o desenvolvimento sustentável. Nova York: ONU, 2015. Disponível em: https://sdgs.un.org/. Acesso em: 30 set. 2024

PLETSCH, M. D.; FONTES, R. de S. La inclusión escolar de alumnos con necesidades especiales: directrices, prácticas y resultados de la experiencia brasileña. Revista Educar, Jalisco, México, n. 37, p. 87-97, 2006.

SILVA, Ana Paula da; OLIVEIRA, Ricardo de; PEREIRA, Juliana M.. Tecnologia e Inclusão na Educação: práticas inovadoras para o ensino de aulas com necessidades especiais. Curitiba: Editora Z, 2022.