REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.13207396
Luanny Suenny Felizardo De Souza1
Nayara Leandra Otero Fonseca2
Orientador: Prof. Msc Paulo Sérgio Santos Paiva3
RESUMO
A Educação Financeira é vista como uma competência cada vez mais importante para o desenvolvimento de cidadãos financeiramente capazes numa era de crescente responsabilidade financeira individual. Uma onda de interesse pela capacidade dos jovens de compreender e lidar com decisões financeiras tem gerado grande interesse pelo conhecimento financeiro e pela eficácia da Educação Financeira. O desafio de administrar o dinheiro nunca foi fácil, pois muitas vezes os indivíduos não possuem conhecimento suficiente para saber a real utilização dos seus recursos financeiros. Este trabalho tem como objetivo evidenciar a relevância da educação financeira nas escolas públicas de ensino fundamental e médio do município de São Gabriel da Cachoeira-AM, pois acreditamos que ao introduzir esta disciplina na grade curricular das escolas públicas teremos um alto índice de conscientização financeira em adultos no futuro. A ideia do estudo sobre esse tema começou através do projeto de alunos da turma de Ciências Contábeis da Universidade do Estado do Amazonas da qual participamos, com o objetivo do projeto apresentar o curso de Ciências Contábeis para alunos do ensino médio e fundamental das escolas públicas do município de São Gabriel da Cachoeira, através dessas apresentações identificou-se que a maioria dos alunos não sabe o que é Educação Financeira e não entende como administrar seu dinheiro. A pesquisa caracteriza-se como bibliográfica exploratória.
PALAVRAS-CHAVE: Educação Financeira; Educação Financeira Infantil; Escola pública.
ABSTRACT
Financial Education is seen as an increasingly important skill for developing financially capable citizens in an era of increasing individual financial responsibility. A wave of interest in young people’s ability to understand and deal with financial decisions has generated great interest in financial knowledge and the effectiveness of Financial Education. The challenge of managing money has never been easy, as individuals often do not have enough knowledge to know the real use of their financial resources. This work aims to highlight the relevance of financial education in public primary and secondary schools in the municipality of São Gabriel da Cachoeira-AM, as we believe that by introducing this subject into the curriculum of public schools we will have a high rate of financially aware adults in the future. The idea for the study on this topic began through the project of students from the Accounting Sciences class at the State University of Amazonas in which we participated, with the objective of the project to present the Accounting Sciences course to high school and elementary school students in schools in the municipality of São Gabriel da Cachoeira, through these presentations it was identified that the majority of students do not know what Financial Education is and do not understand how to manage their money. The research is characterized as exploratory bibliographical.
KEYWORDS: Financial Education; Children’s Financial Education; Public school.
INTRODUÇÃO
Todos os dias somos cercados de propagandas que tem o intuito de nos levar ao consumo, como ofertas que muitas vezes iludem os consumidores, sem informação, que não sabem o risco financeiro que existe por volta delas. Além disso, tem a grande facilidade atual para formas de compras e sem mentalidade crítica para saber diferenciar no momento de uma compra o que é necessário do supérfluo, acaba tendo como consequência uma grande quantidade de pessoas inadimplentes. Hoje vivemos num ciclo vicioso de pessoas endividadas, e isso não se restringe somente as classes menos favorecidas, mas também podemos encontrar esse analfabetismo financeiro nas melhores classes sociais. Daí vem à necessidade de implantar nas escolas conceitos que possam mudar esse quadro, e nada melhor para que haja essa mudança do que faze-la com educação.
Conforme Rocha (2008), “quando o indivíduo tem as finanças em ordem, ele toma decisões e enfrenta melhor as adversidades. E isso ajuda não só na vida financeira, mas também nos aspectos familiares.” Nesse sentido, ao ensinar uma criança a lidar com dinheiro desde pequena, quando adulta terá maiores chances de aprender a administrar o seu salário, a sua vida. Vai saber guardar, guardar pra comprar, guardar pra poupar mais. ’’
No Brasil, a educação financeira vem conquistando espaço como política de Estado a partir da publicação do Decreto nº 7.397, de 22 de Dezembro de 2010, que instituiu a Estratégia Nacional de Educação Financeira (Enef). Nesse contexto, a educação financeira é definida como o processo mediante o qual “os indivíduos e as sociedades melhoram a sua compreensão em relação aos conceitos e produtos financeiros, de maneira que, com informação, formação e orientação, possam desenvolver os valores e as competências necessários para se tornarem mais conscientes das oportunidades e riscos neles envolvidos”. De modo geral, significa que a educação financeira pode ajudar as pessoas nas escolhas mais acertadas e responsáveis sobre o planejamento das finanças pessoais e governamentais. A educação financeira é um tema cada vez mais relevante nos dias de hoje. Com a crescente complexidade do sistema financeiro e a necessidade de tomar decisões inteligentes sobre dinheiro, é fundamental que as pessoas tenham conhecimentos básicos sobre finanças pessoais, que é amplamente reconhecida como uma habilidade importante para o desenvolvimento do ser humano. No cenário atual do Brasil, ninguém esta livre das crises econômicas, mas sabendo administrar de forma consciente o dinheiro, é possível ter resultados satisfatórios para qualquer pessoa.
Por meio de uma pesquisa de campo, através de palestras sobre o curso de ciências contábeis, percebeu-se a necessidade de se implantar a Educação Financeira, seja como tema transversal ou disciplina, nas escolas do Ensino Médio podendo também ser adaptada para ser desenvolvida nos anos finais do Ensino Fundamentais em São Gabriel da Cachoeira, pois é necessário que eles sejam conscientizados do real valor do dinheiro, do consumo consciente, de planejamento financeiro, de investimentos e como calcular taxas de juros.
Nesse sentido, o presente trabalho que é parte da elaboração de um trabalho de Conclusão de Curso vinculado ao Curso de Ciências Contábeis da Universidade do Estado do Amazonas-UEA. As questões centrais da pesquisa foram; quais as consequências da falta de uma educação financeira nas escolas públicas do município? Qual a importância da implantação dessa matéria na grade curricular das escolas públicas da cidade de São Gabriel da Cachoeira?
Após atingir recorde em 2021, o endividamento das famílias brasileiras chegou a 78,3% em fevereiro de 2023. Os dados são da Peic (Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor), realizada pela CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo).
Entender como gerenciar as próprias finanças tende a evitar esses problemas. E ter acesso a informações sobre controle de gastos e planejamento pode ajudar inclusive nos momentos de crise.
Segundo Pitágoras “educai as crianças para que não seja necessario punir os adultos”, existe uma peocupação muito grande com o aumento do endividamento do brasileiro, entao acredita-se que na educação infantil pode se preparar as crianças para serem mais conscientes ao gastar, pois quando mais cedo forem apresentadas as questões significativas da educação financeira, maior a probabilidade de que as mesmas tenham um futuro menos individado e mais organizado.
Educação financeira nas escolas
Debate sobre a inclusão de uma disciplina de educação financeira no currículo escolar não é novo. Em 2010, o Brasil criou a Estratégia Nacional de Educação Financeira, por exemplo.
Em ações mais recentes, o MEC fechou parceria com a CVM (Comissão de Valores Imobiliários) para disponibilizar cursos de educação financeira, com o objetivo de preparar professores para o ensino de saúde financeira nas escolas.
Depois desse período de especialização, que teve início em 2021, o Banco Central entra em cena para levar a educação financeira aos alunos com o programa Aprender Valor.
Segundo o mapa de adesão, divulgado pelo órgão, boa parte dos estados já incluíram o programa no cronograma das escolas. Em São Paulo, por exemplo, mais de 1.700 escolas municipais e estaduais aderiram ao Aprender Valor.
São Gabriel da Cachoeira é o município mais indígena do Brasil, onde uma das formas de obter lucro da maioria dos habitantes é a produção de seus próprios produtos, extraídos da própria terra. De acordo com a DATASUS, senso de 2010 o município possui uma taxa de 24,4% de analfabetismo, com essa taxa podemos definir também a falta de conhecimento sobre a questão financeira, é visto muitos ribeirinhos vendendo seus produtos de forma que não cobre e nem gere lucro no produto, pois não possuem um conhecimento de como administrar o seu dinheiro, muitas crianças e adolescentes ajudam seus familiares nesses trabalhos, como sempre é colocado por todos que “as crianças são o futuro do Brasil”, então para que elas possam ajudar com um conhecimento adequado para uma melhoria desde a produção até a venda do produto é necessário administrar um amplo conhecimento nas escolas, a introdução da educação financeira nas escolas publicas é crucial para preparar os estudantes a administrar suas finanças de forma responsável e que possam ter uma vida financeira estável na vida adulta. Isso inclui aprender sobre orçamento, poupança, investimentos básicos e gestão de crédito. Essa educação pode ajudar a reduzir problemas financeiros futuros e impactar na situação econômica do país, isso se dá como uma estratégia que pode ajudar na redução do número de pessoas que estão negativadas com o governo federal.
Desafios e barreiras
No ano de 2020, o Ministério da Educação (MEC) tornou obrigatório o ensino de educação financeira nas escolas. A partir dessa data, as instituições de ensino devem atender às novas instruções da Base Nacional Comum Curricular (BNCC).
Mas aplicar a educação financeira nas escolas envolve uma série de desafios. Eles começam na formação dos professores, passando pela disponibilidade de material didático adequado e também a garantia de tempo para que os professores se dediquem ao preparo das aulas.
Como uma das consequências da pandemia, o que era difícil ficou ainda pior. Em abril de 2021, a Associação de Educação Financeira do Brasil (AEF-Brasil) encerrou as atividades. A AEF-Brasil havia sido convocada pelo MEC para disponibilizar materiais e cursos preparativos para os professores e, viabilizar a realização da educação financeira nas escolas.
O Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (PISA) é um estudo comparativo internacional realizado a cada três anos pela OCDE. O PISA oferece informações sobre o desempenho dos estudantes na faixa etária dos 15 anos, idade em que se deduz o término da escolaridade básica obrigatória na maioria dos países, vinculando dados sobre seus backgrounds e suas atitudes em relação à aprendizagem, e aos principais fatores que moldam sua aprendizagem, dentro e fora das escolas.
Segundo dados do PISA-2022, no Brasil, 27% dos alunos atingiram pelo menos o nível 2 de proficiência em matemática, significativamente menos do que a média dos países da OCDE (média da OCDE: 69%). No mínimo, estes alunos conseguem interpretar e reconhecer, sem instruções diretas, como uma situação simples pode ser representada matematicamente (por exemplo, convertendo preços numa moeda diferente). Cerca de 1% dos estudantes no Brasil tiveram o melhor desempenho em matemática, o que significa que atingiram o nível 5 ou 6 no teste de matemática do PISA (média da OCDE: 9%).
Os dados do PISA apontam que o Brasil permanece abaixo da média dos países da OCDE. Com 471 pontos, a disciplina de matemática, registrou a maior queda (de 10 alunos, um total de 7 alunos não souberam efetuar o mínimo de cálculos da matemática básica, inclusive entre os alunos de maior poder aquisitivo), atingiu o índice mínimo de aprendizado.
De acordo com o relatório, existe uma grande diferença em todos os países analisados: estudantes com condições socioeconômicas melhores apresentaram ter mais conhecimento sobre finanças pessoais.
A pesquisa mostra, ainda, que a escola não é considerada a principal fonte de informação sobre educação financeira. À semelhança de outros países, 90% dos adolescentes brasileiros aprendem sobre dinheiro dentro da própria casa. Na lista que avalia a posição dos alunos ao assunto nas escolas o Brasil está em 13°.
Estudos de caso e exemplos
A educação financeira não é um tema que faz parte da cultura brasileira. Ela está ausente nas grades curriculares das instituições de ensino, assim como, também não é encontrada no ensino doméstico entre pais e filhos. Segundo a pesquisa da ANBIMA, apenas 42% da população brasileira tem algum tipo de aplicação financeira. Consequentemente, quando o assunto se trata sobre finanças, brasileiros tem um baixo índice de conhecimento.
Países ao redor do mundo têm colocado o ensino sobre educação financeira como prioridade em suas nações desde a educação infantil. Como é o caso da Finlândia. O país nórdico localizado no norte da Europa passou por uma das maiores revoluções no ensino público no mundo. De acordo com a OCDE e a ONU, o sistema público de educação Finlandesa ocupa o primeiro lugar, sendo considerado, assim, um dos melhores do mundo no quesito educação. O sistema educacional na Finlândia é totalmente gratuito, não apresentando distinção entre classes sociais, assim como, a carreira da magistratura é uma das mais prestigiadas e valorizadas no país. A educação para os finlandeses é essencial e faz parte de sua cultura.
Assim como a Finlândia, a Noruega, Dinamarca, Suécia, Israel e Canadá são os países que mais investem na educação financeira para crianças. Esses países apresentam os maiores IDH, indicador social avaliador de desenvolvimento da sociedade na educação, saúde e renda. De acordo com a OCDE, a alfabetização financeira é essencial e deveria ser obrigatória no currículo escolar das crianças. A alfabetização financeira faz parte das noções básicas para o desenvolvimento de uma sociedade mais igualitária, mais justa e que apresentará o melhor desenvolvimento do país. Crianças que entendem como manipular o dinheiro, a lidar com as frustrações e felicidades advindas da remuneração através do dinheiro, muda seu perfil comportamental e lhes permitem tomar melhores decisões responsáveis ao longo de suas vidas. O impacto da alfabetização financeira ainda na infância promove mudanças imediatas no desenvolvimento das crianças, mas também, mudanças duradouras no decorrer da vida do indivíduo e, consequentemente, de toda a sociedade.
Proposta de políticas públicas
Projeto Vida
A Secretaria de Estado de Educação e Desporto Escolar programou, a partir de 02 de Maio de 2024, os primeiros passos do “Projeto Vida”, que passará a nortear, na rede estadual do Amazonas, momentos educativos associados às finanças pessoais, economia, carreira profissional e empreendedorismo. A iniciativa é designada para estudantes de 2ª e 3ª série do Ensino Médio.
Segundo o principal criador do projeto, o professor Daniel Frenchiani, o material didático é apresentado em formato de jogo, com situações cotidianas, que representam a vida real. Com cartas e tabuleiros, os alunos aprendem, de maneira recreativa, a categorizar objetivos financeiros, encontrar soluções para os problemas apresentados, lidar com o orçamento pessoal, compreender aspectos fiscais do dia a dia, identificar gastos fixos e variáveis, e a exercitar o consumo consciente.
O conteúdo com o material didático está alinhado com as diretrizes da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e já está em distribuição na rede estadual de ensino do Amazonas.
Projeto Banco+
O Banco+ é um projeto da empresa Movimenta Educação do Grupo Movimenta que há mais de 12 anos cria conteúdos educacionais inovadores que intensifica a aprendizagem e apoiam professores e alunos dentro de sala de aula.
O projeto proporciona conhecimento e uma base financeira para a tomada de decisões referentes ao consumo consciente desenvolvido para os estudantes do Ensino Fundamental (1º ao 5º ano), buscando fornecer ferramentas para que os alunos fortaleçam a consciência financeira, adquirindo fundamentos que os auxiliem a tomar decisões de consumo mais assertivas.
Avaliação de impacto
A avaliação de impacto da educação financeira nas escolas públicas é um tema de crescente relevância, dado o papel crucial que habilidades financeiras desempenham na vida dos indivíduos e na estabilidade econômica da sociedade. Implementar programas eficazes de educação financeira pode trazer uma série de benefícios tangíveis e intangíveis para os alunos, suas famílias e a comunidade em geral.
Primeiramente, é fundamental considerar o aumento do conhecimento financeiro entre os alunos como um dos principais objetivos de tais programas. Ensinar conceitos básicos como orçamento pessoal, poupança, investimento e gerenciamento de dívidas pode capacitar os jovens a tomar decisões financeiras mais informadas ao longo de suas vidas.
Além do conhecimento teórico, a educação financeira visa transformar comportamentos. Espera-se que os alunos desenvolvam hábitos de poupança, consumo consciente e planejamento financeiro, preparando-os melhor para enfrentar desafios econômicos futuros. Essas mudanças comportamentais não só impactam individualmente os alunos, mas também podem influenciar positivamente suas famílias, criando um efeito multiplicador na comunidade.
Outro aspecto relevante é o impacto potencial no desempenho acadêmico. Estudos indicam que alunos com maior fluência em questões financeiras tendem a demonstrar melhorias na concentração, motivação e habilidades de resolução de problemas, essenciais para o sucesso escolar e profissional.
A sustentabilidade do impacto também é crucial. Avaliações contínuas são necessárias para verificar se os benefícios da educação financeira são duradouros e se os alunos conseguem aplicar os conhecimentos adquiridos ao longo do tempo, especialmente durante transições importantes como a entrada no mercado de trabalho ou a gestão da vida adulta.
Por fim, além dos aspectos individuais, a implementação eficaz da educação financeira nas escolas públicas pode ter impactos socioeconômicos mais amplos, contribuindo para a redução da desigualdade econômica e para o fortalecimento da economia local.
Em síntese, avaliar o impacto da educação financeira nas escolas públicas não se limita apenas a números e estatísticas, mas também abrange a transformação de vidas, o fortalecimento de comunidades e a preparação de uma geração futura mais consciente e preparada para os desafios financeiros do mundo contemporâneo.
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