MANEJO SANITÁRIO DE ÉGUAS E POTROS EM LACTAÇÃO: REVISÃO DE LITERATURA:

SANITARY MANAGEMENT OF MARES AND FOALS IN LACTATION: LITERARY REVIEW:

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ra10202409292121


Federico Cupello; Bianca Lisboa de Oliveira Marques; Gustavo Oliveira de Souza; Júlia Lima de Assis Barreto Calmon Monteiro; Matias Henrique de Moura Salema; Dayana Sharon da Silva Vilarim; Gisele Rosalini Nogueira; Lucas Duarte Fernandes Campos; Marcelo Pires Branco da Costa; Adlilton Pacheco


Resumo

Os equinos são altamente suscetíveis a infecções parasitárias as quais ocupam posição de destaque quando o assunto é sanidade animal e medicina equina (Scálea,2019), do mesmo modo, são espécies de animais que pertencem a um setor de alto crescimento nas áreas de lazer e economia no país. De acordo com a EMBRAPA (2006), o manejo sanitário é definido como o conjunto de atividades veterinárias planejadas para a manutenção e prevenção da saúde dos rebanhos. As principais medidas relacionadas envolvem: vermifugação, vacinação, higiene e monitoramento constante para evitar possíveis contaminações. As práticas de manejo sanitário de éguas, em período de lactação, colaboram tanto para a saúde da égua quanto para a saúde do potro. O objetivo principal deste trabalho é realizar uma revisão literária em que serão agregadas informações referentes ao manejo sanitário de éguas e potros no período de lactação, reunindo dados sobre os melhores protocolos e procedimentos relacionados à vermifugação, à vacinação, à higiene e ao monitoramento desses animais. O presente trabalho utilizou-se de um método de busca literária, organizando dados provenientes de bases relevantes tais quais artigos científicos, livros, relatórios, teses de doutorado, sendo esses na língua inglesa e portuguesa (Br). 

Palavras-chave: Manejo sanitário. Éguas. Potros. 

Abstract

According to EMBRAPA (2006), sanitary management is defined as the set of veterinary activities planned for the maintenance and prevention of herd health. The main related measures involve deworming, vaccination, hygiene, and constant monitoring to avoid potential contamination. Sanitary management practices for mares during lactation contribute to the health of both the mare and the foal. The main objective of this work is to conduct a literature review that gathers information related to the sanitary management of mares and foals during the lactation period, compiling data on the best protocols and procedures concerning deworming, vaccination, hygiene, and monitoring of these animals. This study utilized a literary search method, organizing data from relevant sources such as scientific articles, books, reports, and doctoral theses, written in both English and Portuguese.

Keywords: Sanitário management. Mare. Foal.

1 INTRODUÇÃO

De acordo com a EMBRAPA (2006), o manejo sanitário é definido como o conjunto de atividades veterinárias planejadas para a manutenção e prevenção da saúde dos rebanhos. Dessa forma, é essencial que esse planejamento seja definido seguindo métodos aplicados desde o ambiente no qual os animais vivem até as práticas de profilaxia e controle de doenças. Assim, as principais medidas relacionadas envolvem: vermifugação, vacinação, higiene e monitoramento constante para evitar possíveis contaminações. Logo, um melhor entendimento das atividades de manejo é indispensável para a investigação de fatores de riscos para doenças e para a sua prevenção ( Wylie, 2014). 

Os equinos são altamente suscetíveis a infecções parasitárias as quais ocupam posição de destaque quando o assunto é sanidade animal e medicina equina (Scálea,2019), do mesmo modo, são espécies de animais que pertencem a um setor de alto crescimento nas áreas de lazer e economia no país. Segundo Vieira (2011), o Brasil é reconhecido como potência mundial no agronegócio, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento classificaram a Equinocultura Brasileira como parte integrante da atividade pecuária em virtude de sua importância econômica e social.  Nesse sentido, visto que o Brasil possui 5,5 milhões de cabeças de rebanhos equinos no território nacional, gerando cerca de 3 milhões de empregos diretos e movimentando 30 bilhões por ano, o manejo sanitário torna-se prioridade para a criação e comercialização no país.

O manejo sanitário de éguas é essencial para garantir o desempenho reprodutivo e a qualidade de vida desses animais. Esse conceito visa assegurar a saúde dos animais através de práticas de higiene, envolvendo não só a higiene com o animal, mas também com as instalações, equipamentos, assim como as medidas profiláticas a fim de evitar certas afecções (Constable et al., 2017). Dentre os cuidados necessários, o controle de verminoses possui destaque, sendo realizado por meio da vermifugação adequada, além da limpeza diária das baias e piquetes, evitando, assim, a contaminação por parasitas. Além disso, deve-se realizar a vacinação regular contra doenças comuns em equinos, como raiva, tétano e influenza, para que tanto as éguas quanto seus potros, fiquem protegidos (Ministério da Agricultura e Pecuária). 

Para potros, o manejo sanitário deve ser iniciado desde suas primeiras horas de vida, garantindo a ingestão do colostro entre 6h-12h após o nascimento, sendo o período no qual ocorre o pico de absorção dessas imunoglobulinas (Thomassiant, 2005). Além disso, deve-se realizar a cura do umbigo e se certificar de que o mecônio seja eliminado, em condições normais, após a primeira mamada (BARR, 2012), evitando, dessa forma, possíveis complicações. Ao atingir 30 dias de vida, a vermifugação deve ser iniciada, sendo repetida a cada 60 dias, até que o animal complete 6 meses, repetindo-se, posteriormente, a cada três ou quatro meses (Alves, 2004). Já a vacinação, deve ser realizada aos 4 meses de vida, garantindo proteção contra diversas doenças, sendo elas de notificação obrigatória, zoonoses ou exclusivas da espécie (Constable et al., 2017). Além disso, é essencial que os potros recebam uma boa nutrição, tenham acompanhamento veterinário regular e permaneçam em ambientes limpos frequentemente.

O objetivo principal deste trabalho é realizar uma revisão literária em que serão agregadas informações referentes ao manejo sanitário de éguas e potros no período de lactação, reunindo dados sobre os melhores protocolos e procedimentos relacionados à vermifugação, à vacinação, à higiene e ao monitoramento desses animais. Por sua vez, a prevenção de enfermidades comprometedoras, garantem o bem estar, o desempenho e o equilíbrio fisiológico desse grupo de equinos. Reconhecendo assim, pela literatura existente, a compreensão e importância do tema proposto como profilaxia veterinária, alemão de reduzir os prejuízos econômicos para os criadores. 

2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA OU REVISÃO DA LITERATURA

  Durante o decorrer da história, o cavalo exerceu um papel importante na formação econômica, social e política mundial. Por isso, após a sua domesticação, a humanidade evoluiu com o auxílio do animal, pois, até o século XX, as grandes conquistas foram alcançadas graças à parceria de sucesso entre o homem e o cavalo (Júnior,2019). Atualmente, nos sistemas de produção, os equídeos estão expostos a agentes infecciosos dos quais podem ser causadores de diversas doenças e afetar diretamente o sistema produtivo (Lopes, 2015). A fisiologia imunológica dos animais é caracterizada por meio da imunidade passiva (via colostro) e da imunidade ativa (contato primário com os agentes infecciosos). Dessa forma, as práticas de manejo sanitário de éguas, em período de lactação, colaboram tanto para a saúde da égua quanto para a saúde do potro. Portanto, ao longo dessa fase de amamentação, é importante a adoção das principais condutas, por forma responsável técnico-veterinário, dos protocolos adequados de limpeza da áreas de instalações dos animais lactantes e de potros em lactação, manuais de vacinação e bem-estar, garantindo a boa qualidade do rebanho e a prevenção de agentes patogênicos.

2.1 Higiene e limpeza das instalações e dos animais

O sucesso na criação de equídeos é o resultado da genética dos animais e do ambiente no qual são criados ( Lopes, 2015). Para um controle epidemiológico da propriedade deve-se levar em consideração as boas condições das instalações onde as éguas e os potros em lactação serão mantidos. As superfícies e os itens que serão desinfetados devem ser completamente limpos com detergente e água, além da retirada de matéria orgânica da superfície a qual pode inativar alguns desinfetantes (Prestes,2017). Portanto, é importante ressaltar as qualidades dos materiais usados nas baias e piquetes. Considera-se extremamente necessário a utilização de um material para as camas de fácil limpeza e sustentável, a fim de reduzir custos, manter a qualidade sanitária e permitir a circulação aérea por ventilação, garantindo assim, o conforto térmico aos animais, evitando estresses e provocando a diminuição de doenças respiratórias infecciosas por R. equi que podem impactar na produção (Lopes, 2015; Constable et al., 2017).

Dessa maneira, é imprescindível que nos pisos das baias estejam presentes forragens as quais ofereçam as melhores vantagens em padrões de absorção de urina, facilidade de limpeza, e principalmente em relação ao acúmulo de poeiras, pois podem contribuir para problemas respiratórios dos animais, mas também o oferecimento de conforto para o descanso dos animais. Uma das práticas higiênicas são os cuidados com os cascos. A inspeção e limpeza diária é o ideal, acostumando o animal a ser domado e manejado. pois é na fase de potro que se identificam a maior parte das alterações de conformação do sistema locomotor, visto que uma vez verificadas conformações deficientes dos membros dos potros, especialmente os atletas (Cintra, 2011). O casqueamento corretivo é bastante utilizado na criação de potros e iniciado normalmente aos 60 dias de vida, de acordo com a necessidade, evitando deformidades musculoesqueléticas (Paganela et al., 2010).

Além disso, a fase de amamentação dos potros, com duração aproximada de 180 dias, pode variar em função do manejo do rebanho. É uma das mais importantes na vida do animal, quando a taxa de crescimento é acelerada e suas exigências nutricionais são maiores (Cunha, 1991). Assim, a limpeza dos animais regularmente, por meio de banhos com água e sabão, evita o surgimento de patologias infecciosas.Embora a éguas sejam consideradas um grupo de mamíferos com menor incidência de patologias mamárias, com mastites subclínicas, visto que o potro mama de 100 a 120 vezes/dia, esvaziando a quantidade de leite presente no úbere. Pode-se observar, em alguns casos, lesões superficiais de pele ou feridas provocadas por objetos contundentes em eventuais acidentes (Prestes, 2017). Deste modo, não só a higiene do animal mas também do local adequado sem a presença de permite a segurança e saúde das éguas e potros. Por isso, a inspeção frequente do úbere das éguas para avaliações de edemas, colorações e eritemas devem ser considerados essenciais para a fase de potros em lactação.

2.2 Vacinação

O protocolo de vacinação varia de acordo com o tipo de vacina e o animal em questão. Em éguas, a vacina contra Influenza Equina (EI) deve ser dada a cada 6 meses, e, em caso de éguas reprodutoras, a revacinação deve ser feita de 4 a 6 semanas antes do parto (Rush, 2014). Para a Rinopneumonite Equina (EHV-1 e EHV-4) e para a Encefalomielite Equina (EE), o protocolo é o mesmo, tendo intervalo de 3 a 6 semanas entre a primeira e a segunda dose (AAEP, 2020). 

   Em potros, a primeira ativação do sistema imune é feita por meio do colostro de forma passiva pela absorção do leite materno nas primeiras 18 horas do nascimento. Devido a este fator,  é importante o controle sanitário adequado das matrizes para que as mesmas transmitam a imunidade temporária (passiva) ao potro. Nas primeiras semanas de vida do potro, a amamentação é a única fonte de nutrientes deste período, e somente a partir dos quatro meses, as vacinas podem ser iniciadas de forma a evitar doenças, sejam elas de notificação obrigatória, zoonoses ou exclusivas da espécie. (Constable et al., 2017). 

Recomendação de vacinação para potros.

DoençasPrimovacinaçãoReforços
Encefalomielite EquinaA partir dos 4 mesesApós 30 dias – Anual
Adenite EquinaA partir dos 4 mesesA cada 6 meses – Anual
Herpes VírusA partir dos 4 mesesApós 30 dias – Anual
Influenza Equina A partir dos 4 mesesApós 30 dias – Anual
RaivaA partir dos 4 mesesAnual
TétanoA partir dos 4 mesesApós 30 dias – Anual

Fonte: Adaptado de Cintra (2011)

2.3 Vermifugação e controle de ectoparasitas 

O controle de parasitos internos é tão importante quanto a vacinação dos animais, pois são parasitas os quais causam doenças aos animais que podem passar despercebidas (Oliveira e Borges, 2017). O programa ideal de vermifugação em uma propriedade deve ser estabelecido com base no nível de infecção inicial, grau de contaminação do ambiente, resultados de exames coproparasitológicos e nível de exposição a novos desafios (Alves, 2004). Nesse sentido, a redução ou eliminação da carga parasitária dos animais, evitam doenças e consequências graves, que podem ser  irreversíveis em seus organismos (Alves, 2004).  Cabe ressaltar que grande parte dos vermes em equinos são de importância patológica, como exemplos, o Trichostrongylus axei: parasita do estômago, responsáveis por causar gastrite em equinos ( Taylor, et. Al, 2017) são transmitidos por moscas e podem também causar a habronemose cutânea, ou “ferida de verão”. Parascaris equorum,  verme redondo e grande do intestino delgado, comuns em animais jovens, que prejudicam o crescimento, ou causar perfurações intestinais e óbitos. E o Strongyloides vulgaris, parasita o intestino delgado, especialmente de recém-nascidos, que podem adquirir a infecção através do leite da égua ou pela penetração da pele. Por isso, o manejo sanitário correto junto ao tratamento é necessário para o desempenho do animal ( Sequeira,  2001). O uso de vermifugação a base de Pamoato de Pirantel são seguros para animais jovens (Martin, 1997; Bowman et.l,2006), além do princípio ativo Ivermectina nos anti-helmínticos, respeitando o peso do animal. Recomenda-se  iniciar o tratamento aos 30 dias de idade com repetição a cada 2 meses até os animais completarem 1 ano de idade, e  repetir nos animais adultos a administração do vermífugo a cada 4 meses com troca do princípio ativo para evitar a resistência dos parasitas e o controle se tornar eficiente (Lopes, 2015).

Os carrapatos são ectoparasitas de grande importância, pois se alimentam do sangue dos animais, podendo causar dermatites, infecções secundárias, além de serem vetores dos agentes causadores da Babesiose (Piroplasmose Equina) que ocasiona anemia nos animais, restringindo a comercialização, principalmente para o exterior (Alves, 2017). No Brasil, a presença da espécie Amblyomma cajennense e Boophilus microplus está relacionada com os altos índices de transmissões biológicas. O A. cajennense é conhecido como “carrapato-estrela”, e é um dos principais parasitas de equinos (Labruna, et. al 2002), sendo também um reservatório da bactéria Rickettsia ricketssi, a qual pode ter agravamentos de infecções em humanos após exposição ao carrapato. Há ainda a espécie Boophilus microplus que encontradas em regiões de tábua e pescoço dos equinos, causando uma severa dermatite (Oliveira e Borges, 2007). Em suma, o uso dos carrapaticidas, contribuem para a diminuição da carga ectoparasitária, evitando assim, infecções prejudiciais.

2.4 Monitoramento 

  Para que a égua e o potro no período de amamentação não tenham complicações, é necessário o comprometimento de apoio médico veterinário, principalmente relacionados ao monitoramento constante das instalações e das saúde dos animais. Avaliando as condições físicas e mentais, o ambiente onde os animais estão alojados,  a eficácia da nutrição das éguas e a amamentação dos potros. Além do controle frequentemente dos protocolos de vacinação, verminoses, carrapaticidas, insetos e animais sinantrópicos.

3 METODOLOGIA 

O presente trabalho utilizou-se de um método de busca literária, organizando dados provenientes de bases relevantes tais quais artigos científicos, livros, relatórios, teses de doutorado, sendo esses na Língua Inglesa e Portuguesa (Br). Além disso, o método de seleção de fontes também definiu e selecionou os artigos de maior relevância e impacto de acordo com publicações científicas recentes relacionadas ao tema. 

4 CONCLUSÃO/CONSIDERAÇÕES FINAIS

O manejo sanitário é imprescindível à saúde de éguas e potros em lactação. De acordo com o Programa Nacional de Pecuária (1979), a saúde do rebanho pode ser conceituada como a perfeita interação de cada um de seus indivíduos com o ambiente, livre da ação perniciosa de agentes patógenos e mantidos em condições nutritivas que permitam uma performance adequada à sua aptidão produtiva. Portanto, um bom manejo permite o desenvolvimento biológico da égua e do potro em fase de amamentação, favorecendo a criação da espécie. Dessa forma, é necessário o desenvolvimento de práticas corretas de manejo sanitário, seguindo as normas de vacinação, vermifugação e cuidados com o ambiente, tanto para éguas quanto para os potros.

REFERÊNCIAS

LOPES, Edilson de Paula. Transferência de embriões equinos: maximizando resultados com a escolha de receptoras. Rev. bras. reprod. anim, p. 223-229, 2015.

NEONATOLOGIA DE GRANDES ANIMAIS LEONEL, Rafael Alves Barbosa MATSUNO, Roldy Marcel Jorge VERONEZI, Alfredo Henrique Martins Discentes do Curso de Medicina Veterinária da FAMED UNITERRA – Garça – SP PEREIRA, Daniela Melo Docente do curso de Medicina Veterinária da FAMED UNITERRA – Garça – SP

OLIVEIRA, Renan Tinini de. Descrição da produção de equídeos. 2015. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Zootecnia) – Universidade Federal do Ceará, Centro de Ciências Agrárias, Departamento de Zootecnia, Fortaleza, 2015.

PRESTES,  Nereu Carlos; LANDIM-ALVARENGA, Fernanda da Cruz. Obstetrícia Veterinária. 2. ed.: Guanabara Koogan, 2017.

RODRIGUES DOS SANTOS, Moisés; MATEUS, Karina; DIAS KESSLER, Julcemar; CÓRDOVACUCCO, Diego. Lactação de Éguas. GMG – Grupo de Melhoramento Genético, 2015.

SANTOS, Edson Mauro et al. Lactação em éguas da raça Mangalarga Marchador: produção e composição do leite e ganho de peso dos potros lactentes. Revista Brasileira de Zootecnia, v. 34, p. 627-634, 2005.

Scaléa, G. O. F., de Oliveira Alves, D., de Jesus, P. H. P., Lander, L. K., de Freitas, M. G., & de Almeida Borges, F. AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DA IVERMECTINA E MOXIDECTINA EM EQUINOS DA RAÇA PANTANEIRA NATURALMENTE INFECTADOS POR CIATOSTOMÍNEOS. 2019

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL. Equideocultura: manejo e alimentação. Brasília: Senar, 2018. 120 p.; il. (Coleção SENAR, 185). ISBN 978-85-7664-193-3.

SILVA, Antônio Emidio Dias Feliciano; MANZANO, Airton; UNANIAN, Maria Marina; ROMANO. Marco Aurélio; MACHADO, Dodani Celino. Manejo da criação de equinos na Embrapa, UEPAE de São Carlos (Fazenda Canchim). FOL 1307, 901852, 1991.