LEVANTAMENTO DE DADOS SOBRE INFECÇÕES SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS EM PESSOAS IDOSAS EM ARAGUAÍNA, PALMAS E GURUPI

DATA COLLECTION ON SEXUALLY TRANSMITTED INFECTIONS IN ELDERLY INDIVIDUALS IN ARAGUAÍNA, PALMAS, AND GURUPI

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10070678


Anna Amélia Mourão Jardim¹
Pathelli Barbosa de Sousa²
Prof. Pedro Henrique Peres Roriz³


RESUMO

O envelhecimento populacional mundial é um fenômeno relativamente recente e incontestável. Considerando o aumento da perspectiva de vida, associado a uma vida sexual ativa e ao aumento do número de casos de contaminação de idosos com as Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs), se faz necessário compreender melhor como a pessoa idosa está inserida nesse contexto. Levantar dados sobre Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTS) em idosos, nas cidades de Araguaína, Palmas e Gurupi nos períodos de 2018 a 2022. Trata-se de um estudo analítico e exploratório, com abordagem quantitativa, os dados foram obtidos a partir de bancos de oficiais, o Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) pelo banco de dados do DataSUS utilizando os softwares TabNet e TabWin. Nota-se que ao longo dos 5 anos de dados obtidos houve um total de 3.916 casos de ISTS, destaca-se que 264 casos foram de pessoas com mais de 60 anos de idade, equivalente a 32,09% dos casos totais de ISTS. Os achados desse estudo permitem concluir que a prevalência de ISTs na população idosa requer ações de promoção e prevenção a saúde e que devem ser realizadas de forma contínua e persistente considerando os aspectos específicos desta população a fim de obter resultados positivos e reverter o cenário atual.

Palavras Chaves: Envelhecimento. Sexualidade. Enfermagem.

ABSTRACT

Global population aging is a relatively recent and undeniable phenomenon. Considering the increased life expectancy, coupled with an active sexual life and the rising number of cases of elderly individuals contracting Sexually Transmitted Infections (STIs), it is necessary to gain a better understanding of how the elderly are situated in this context. This study aimed to collect data on Sexually Transmitted Infections (STIs) in the elderly population in the cities of Araguaína, Palmas, and Gurupi from 2018 to 2022. It is an analytical and exploratory study with a quantitative approach. Data were obtained from official databases, the Information System for Notifiable Diseases (Sinan), through the DataSUS database, using the TabNet and TabWin software. Over the 5 years of data collected, there were a total of 3,916 cases of STIs. It is noteworthy that 264 cases were in individuals over 60 years of age, which is equivalent to 32.09% of the total STI cases. The findings of this study allow us to conclude that the prevalence of STIs in the elderly population necessitates health promotion and prevention actions, which should be carried out continuously and persistently, taking into consideration the specific aspects of this population in order to achieve positive outcomes and reverse the current situation.

Keywords: Aging. Sexuality. Nursing.

1. INTRODUÇÃO

O envelhecimento populacional mundial é um fenômeno relativamente recente e incontestável, o mundo sentiu o crescente aumento de pessoas consideradas idosas com 60 anos ou mais, atingindo assim uma proporção de 10% da população mundial e que resulta em um grande impacto na saúde pública. (PONTES et al., 2020).

A longevidade populacional consisti em um novo desafio ao mundo atual sendo assim é um assunto que deve ser visto com uma perspectiva de qualidade de vida, o que é possível com uma boa saúde. O grande desafio do Brasil para este século é oferecer suporte de qualidade de vida para uma população com mais de 32 milhões de idosos, na sua maioria de nível socioeconômico e educacional baixa (OLIVEIRA; BEZERRA, 2020).

No contexto da sexualidade, tem se evidenciado que idosos mantem sua vida sexual de forma mais ativa, repleta de desejos e prazeres, e que devido a carência, falta de conhecimento sobre o sexo seguro, acabam vivenciando práticas sexuais inseguras, uma vez que essa população não se preocupa com os aspectos relativos as Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST’s), por acreditarem que estas patologias são características da população mais jovem (PONTES et al., 2020).

2. JUSTIFICATIVA

Considerando o aumento da perspectiva de vida, associado a uma vida sexual ativa e ao aumento do número de casos de Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs), se faz necessário compreender melhor como a pessoa idosa está inserida nesse contexto. Embora seja evidente o envelhecimento da população e a vulnerabilidade dos idosos às IST, ainda há poucas investigações abordando a essa problemática.

A relevância desta temática está frente a necessidade de analisar a incidência de ISTs nas três maiores cidades do Tocantins, Palmas, Araguaína e Gurupi nos últimos 5 anos, e diante disso fornecer dados que contribuem para compreensão da distribuição dessas infecções no estado, podendo auxiliar o direcionamento de esforços para prevenção eficaz destes agravos.

3. OBJETIVO

3.1. OBJETIVO GERAL

Levantar dados sobre Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTS) em idosos, nas cidades de Araguaína, Palmas e Gurupi nos períodos de 2018 a 2022.

3.2. OBJETIVO ESPECÍFICOS

  • Encontrar em bancos de dados oficiais sobre ISTS, referente a Araguaína, Palmas e Gurupi;
  • Tabular dados afim de comparativo entre as cidades;
  • Identificar entre as 03 cidades qual a cidade tem melhor ou pior indicador, além de buscar nos sites municipais as estratégias utilizadas para cada.

4. REFERÊNCIAL TÉORICO

4.1. ENVELHECIMENTO POPULACIONAL

O mundo experimentou um aumento modesto na proporção de pessoas com 60 anos ou mais nas últimas seis décadas, o envelhecimento populacional tem sido considerado o aspecto mais importante e dinâmico da demografia moderna. Porém estima-se para o futuro que em 40 anos, a população total que tenha pelo menos 60 anos passe de 800 milhões para 2 bilhões de pessoas. (ANDRADE et al., 2017).

O envelhecimento pode ser definido como uma sequência da vida tendo suas particularidades e características, é um processo natural que submete o organismo a diferentes mudanças físicas e funcionais. Essas alterações são progressivas e causam efetivas reduções na capacidade funcional do organismo (REIS et al., 2020).

O envelhecimento humano é uma experiência diversificada entre os indivíduos, é um processo universal, progressivo e gradual, cumulativo e irreversível, não patológico, no qual ocorre alterações de vários fatores de ordem genética, biológica, social, ambiental, psicológica e cultural. (VIEIRA et al., 2016). É importante lembrar que cada pessoa envelhece de maneira diferente e que a idade cronológica não é necessariamente um indicador preciso da saúde ou do bem-estar de uma pessoa idosa, a busca de qualidade de vida dos idosos emerge como desafio por ser o horizonte a partir do qual se poderá considerar os ganhos na expectativa de vida como valiosa conquista humana e social.

4.2. SEXUALIDADE DA PESSOA IDOSA

A sexualidade é uma parte natural e importante da vida humana, independentemente da idade. Embora a ideia de que a sexualidade diminui com a idade tenha sido amplamente difundida, muitos estudos mostram que a sexualidade continua a ser uma parte importante da vida de muitas pessoas idosas, pois estes encontram maneiras de adaptar-se e descobrirem novas formas de prazer e intimidade (ANDRADE et al., 2017).

Com a modernização e o aumento da longevidade da população, a visão de assexualidade, que era imposta aos idosos, está sendo modificada, e associado a isso existem os novos métodos de reposição hormonal e medicações para a impotência que tem influenciado com que os idosos redescubram a experiência sexual (REIS; VITAL, 2020). Diante disso a sexualidade deve ser aceita com maior naturalidade, uma vez que esta é uma necessidade básica e um aspecto do ser humano que não pode ser separado dos outros aspectos da vida.

Além disso, é importante lembrar que a sexualidade não se limita apenas à atividade sexual existe também uma afetividade que é essencial ao ser humano. Portanto, mesmo que a atividade sexual possa diminuir com a idade, a capacidade de se conectar emocionalmente com os outros através do toque e da intimidade pode continuar a ser uma parte importante da vida sexual na terceira idade (NETO et al., 2014).

Reconhecer que a sexualidade na pessoa idosa é frequentemente estigmatizada ou ignorada pela sociedade em geral, já que o tema sexualidade nem sempre é tratado com abertura e aceitação quando relacionado a pessoa idosa o que pode levar a sentimentos de vergonha ou inadequação. (NETO et al., 2014). Por essa razão, é fundamental abordar o tema na pessoa idosa com respeito e sensibilidade, reconhecendo que a sexualidade é uma parte normal e saudável da vida humana em todas as idades.

4.3. INFECÇÕES SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS

Segundo o Ministério da Saúde (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2018) as Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST) são causadas por vírus, bactérias ou outros microrganismos no qual são transmitidas, principalmente, por meio do contato sexual (oral, vaginal, anal) sem o uso de preservativo masculino ou feminino, com uma pessoa que esteja infectada. 

A Organização Mundial da Saúde (OMS) em 2016 estimou que todo ano ocorrem 357 milhões de IST no mundo, com uma das quatro IST curáveis, sendo um milhão de casos por dia. Uma grande proporção ocorre em adolescentes e adultos jovens, que não sabem que estão infectados (DOURADO et al., apud OMS, 2020).

Dados da Organização Mundial de Saúde em 2016, revelam que aproximadamente um milhão de IST são adquiridas ao redor do mundo. Dentre essa estimativa, o HPV é apontado como a causa de 580.000 casos de câncer cervical e por 266.000 mortes por esse câncer a cada ano. (DOURADO et al., apud OMS, 2020).

As infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) não são exclusivas de uma faixa etária específica, incluindo a população idosa. Com o aumento da expectativa de vida os idosos estão mais vulneráveis a possíveis consequências das práticas sexuais inseguras, estando expostos a contaminação de Infecções sexualmente transmissíveis. (REIS et al., 2020).

Os idosos, em sua maioria, tendem a não se enxergar como um grupo de risco para contrair IST’s e, assim, perpetuam a cultura do não uso do preservativo por considerá-lo sem utilidade, pois já se encontram em um período não reprodutivo, e pela confiança no parceiro (ALBUQUERQUE et al. 2022). Percebe-se que muitos idosos não possuem conhecimento em relação a contaminação, essa falta de conhecimento sobre as sexualmente transmissíveis e suas formas de transmissão deixam as infecções idoso mais vulnerável ao risco de contrair essas infecções.

4.4. AREA DE ESTUDO

O Tocantis é um estado localizado no norte do Brasil, foi estabelecido em 1988 e oficializado em 1889 sendo considerado a federação mais jovem do território nacional. De acordo com o último censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estática (IBGE) de 2022, sua população residente é de 1.511.459 habitantes, tem como limites Goiás, Mato Grosso, Pará, Maranhão, Piauí e Bahia.

Palmas planejada para ser a capital do Tocantins, foi criada em 20 de maio de 1989, 7 meses depois da criação do Estado e instalada em 1º de janeiro de 1990, sendo está a maior cidade do estado do Tocantins, possui 302.692 habitantes (IBGE, 2022).

A segunda maior cidade do estado do Tocantins, Araguaína é um município localizado na região norte do estado, sua população estimada é de 171.301 (IBGE, 2022). Araguaína é uma das regiões que mais cresce no país e se destaca por ser um centro econômico forte e estratégico.

Conhecida como a capital da Amizade, Gurupi tem como principal fonte de renda a pecuária e agricultura, localizada na região sul do Tocantins possui de acordo com o último censo 85.126 habitantes (IBGE, 2022).

Fonte: Google imagens

5. MATERIAIS E MÉTODOS

Trata-se de um estudo analítico e exploratório, com abordagem quantitativa, os dados foram obtidos a partir de bancos de oficiais, o Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) pelo banco de dados do DataSUS utilizando os softwares TabNet e TabWin, com exportação no dia 10/10/2023, que permitiram alcançar o objetivo proposto da pesquisa.

Os critérios de inclusão na pesquisa serão dados notificados por ISTs de idosos a partir de 60 anos de ambos os sexos que constem nas cidades de Araguaína, Palmas e Gurupi no estado Tocantins. Os resultados serão analisados, segundo média e porcentagens, e serão demonstrados em números absolutos e percentuais, por meio de tabelas e gráfico.

6. RESULTADOS E DISCURSÕES

Inicialmente, avaliou-se a estatística descritiva das notificações de casos de Infecções Sexualmente Transmissíveis, sendo elas Sífilis Adquirida, AIDS e Hepatites Virais, considerando os dados obtidos nos 5 últimos anos encontrados no SINAN das três maiores cidades do estado do Tocantins sendo elas Palmas, Araguaína e Gurupi, respectivamente. Nota-se que ao longo dos 5 anos de dados obtidos houve um total de 3.916 casos de ISTS, destaca-se que 264 casos foram de pessoas com mais de 60 anos de idade, equivalente a 32,09% dos casos totais de ISTS. Conforme descrito nas tabelas abaixo:

Tabela 01 – Casos de Sífilis Adquirida no período de 2017-2021

CIDADESCASOS >60 ANOSTOTAL DE CASOSPERCENTUAL DE CASOS >60 EM RELAÇÃO AO TOTAL
ARAGUAÍNA447016,28%
GURUPI82183,67%
PALMAS7219923,61%
TOTAL12429114,26%

Fonte: Ministério da Saúde/SVS – Sistema de Informação de Agravos de Notificação – Sinan Net

Tabela 02 – Casos de Hepatites Virais no período de 2016-2020

CIDADESCASOS >60 ANOSTOTAL DE CASOSPERCENTUAL DE CASOS >60 EM RELAÇÃO AO TOTAL
ARAGUAÍNA2718015,00%
GURUPI6639,52%
PALMAS3223213,79%
TOTAL6547513,68%

Fonte: Ministério da Saúde/SVS – Sistema de Informação de Agravos de Notificação – Sinan Net

Tabela 03 – Casos de AIDS no período de 2016-2020

CIDADESCASOS >60 ANOSTOTAL DE CASOSPERCENTUAL DE CASOS >60 EM RELAÇÃO AO TOTAL
ARAGUAÍNA3017417,24%
GURUPI107313,70%
PALMAS3528312,37%
TOTAL7553014,15%

Fonte:  MS/SVSA/Departamento de HIV/Aids, Tuberculose, Hepatites Virais e Infecções Sexualmente Transmissíveis (Dathi).

A partir dos resultados obtidos evidencia-se que o município de Palmas – TO, apresenta maior número de casos notificados, apesar de possuir aproximadamente o dobro de habitantes que as demais cidades, mostrou uma diferença relativamente baixa no total de casos. Dentre as três ISTs citadas a sífilis destaca-se no quantitativo total de casos notificados.

Ao analisar os dados de forma geral considera-se que a prevalência de IST obtida foi alta na população idosa, especialmente com relação a AIDS, esse resultado está associado a diversos fatores sendo os principais o aumento da expectativa de vida, vulnerabilidade e falta de conhecimentos dos idosos relacionados aos meios de transmissão e prevenção das ISTs. (BRITO, et al. 2016)

Diante disso foram investigados nos sites oficiais dos municípios, estratégias e ações que cada cidade desenvolve para conscientização, promoção e prevenção acerca da temática. Palmas desenvolveu maior números de ações em relação aos demais municípios, no período de 2016 a 2022, podendo este ser um fator diferencial e relevante para estes índices, comparando os números de ações com as demais cidades pesquisadas, conforme descrito na tabela 04.

Tabela 04 – Ações Desenvolvidas para prevenção das ISTS

MunicípiosNúmero de ações desenvolvidas
Palmas36
Araguaína11
Gurupi01

Fontes: Sites oficiais das Prefeituras de Palmas, Araguaína e Gurupi.

Dentre as ações desenvolvidas os focos maiores são nos períodos carnavalescos e no mês de campanha de prevenção a HIV/AIDS no dezembro vermelho, nos quais foram realizas ações de testagens rápida, capacitações, fóruns, palestra, panfletagem entre outras. Sendo estas estratégias que influenciam na diminuição de infecções, visando garantir a promoção da saúde e a redução dos indicadores de morbidade e mortalidade por IST.

Segundo Gusmão et al. (2019), ações de saúde dirigidas aos idosos, são escassas, apenas sendo inclusas em campanhas, mas ainda de forma diluída na assistência a outros grupos etários. A sexualidade, conhecimento e comportamento em relação as ISTS, são tratados apenas para alguns grupos específicos da população, tornando a população idosas desassistidas.

Portanto os achados reforçam as necessidades de estratégias que visam a melhoria do cenário atual sendo estas medidas eficazes. A educação em saúde para idosos é fundamental para a promoção da qualidade de vida na terceira idade. No entanto este é um tema negligenciado, pois a sexualidade na velhice, ainda, é permeada por tabus que a descrevem como algo vergonhoso de ser dialogado e pouco discutida em espaços de serviços de saúde e ambientes sociais (ALENCAR et al. 2016).

7. CONCLUSÃO

Os achados desse estudo permitem concluir que a prevalência de ISTs na população idosa requer ações de promoção e prevenção a saúde e que devem ser realizadas de forma contínua e persistente considerando os aspectos específicos desta população a fim de obter resultados positivos e reverter o cenário atual. Além disso, ressaltar a importância da atuação por parte dos gestores municipais na implementação de ações especificas que vão além do período de campanha de prevenção, sendo necessário também a ampliação do debate sobre a sexualidade na terceira idade, tema este que tende a ser ignorado e deve ser discutido para a educação em saúde.

8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS

ALBUQUERQUE, Juliana Silva et al. Prevalência de infecções sexualmente transmissíveis em idosos do Brasil. Research, Society and Development, v. 11, n. 14, p. e360111436387-e360111436387, 2022.

ALENCAR, Danielle Lopes de et al. Exercício da sexualidade em pessoas idosas e os fatores relacionados. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, v. 19, p. 861-869, 2016.

ANDRADE, Juliane et al. Vulnerabilidade de idosos a infecções sexualmente transmissíveis. Acta Paulista de Enfermagem, v. 30, p. 8-15, 2017.

Brasil. Ministério da Saúde. Banco de dados do Sistema Único de Saúde-DATASUS.  Disponível em: http://www.datasus.gov.br. Acesso em 13 out. de 2021.

BRASIL. Ministério da Saúde. Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST). Disponível em: <https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/i/ist>. Acesso em: 10 out. 2023.

DE BRITO, Nívea Maria Izidro et al. Idosos, infecções sexualmente transmissíveis e aids: conhecimentos e percepção de risco. ABCS Health Sciences, v. 41, n. 3, 2016.

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DOURADO, Évila Souza et al. Aspectos epidemiológicos e clínicos dos pacientes atendidos num serviço de referência em IST. Brazilian Journal of Health Review, v. 3, n. 4, p. 9579-9596, 2020.

GUSMÃO, T. L. A.; ARAÚJO, G. K. N.; REGIS, Rute Costa. Educação em saúde na terceira idade para prevenção das infecções sexualmente transmissíveis e HIV/AIDS: uma revisão integrativa. Envelhecimento Hum, v. 1, n. 2, p. 1-11, 2019.

IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo Demográfico 2022. Disponível em: <https://cidades.ibge.gov.br/brasil/to/panorama>. Acesso em: 22 out. 2023.

NETO, Francisco Assis Dantas et al. Sexualidade na terceira idade: compreensão e percepção do idoso, família e sociedade. Revista da Universidade Vale do Rio Verde, v. 12, n. 1, p. 317-326, 2014.

OLIVEIRA, Cosma Beatriz da Silva et al. Sexualidade da pessoa idosa: ações do enfermeiro na prevenção das infecções sexualmente transmissíveis. VII congresso internacional de envelhecimento humano. Editora Realize 2021.

REIS, E.S.; VITAL, M.A. Conhecimento e frequência de doenças sexualmente transmissíveis em um grupo de idosos do interior paulista. FUNVIC. Pindamonhangaba, São Paulo, 2015.

REIS, Rosane Pereira et al. A atuação do enfermeiro frente à sexualidade na terceira idade: uma revisão integrativa. Revista Eletrônica Acervo Saúde, n. 55, p. e3740-e3740, 2020.

VIEIRA, K. F. L.; COUTINHO, M. DA P. DE L.; SARAIVA, E. R. DE A.. A Sexualidade Na Velhice: Representações Sociais De Idosos Frequentadores de Um Grupo de Convivência. Psicologia: Ciência e Profissão, v. 36, n. 1, p. 196–209, jan. 2016.


1 Centro Universitário Tocantinense Presidente Antônio Carlos – UNITPAC, Araguaína/TO, Brasil. E-mail: annamouraolf@gmail.com.

2 Centro Universitário Tocantinense Presidente Antônio Carlos – UNITPAC, Araguaína/TO, Brasil. E-mail: pathellibs@gmail.com.

3 Orientador: Prof. Pedro Henrique Peres Roriz³