REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/dt10202506180912
Raniê Solarevisky de Jesus2
Resumo
O texto apresenta o uso de um jornal-laboratório digital como proposta de instrumento didático para inclusão de estudantes do ensino superior, nomeadamente em cursos de Jornalismo. Apresentamos as características do site e de seu manual de redação em conformidade com as diretrizes do W3C e de autores que investigam a acessibilidade de soluções pedagógicas no ensino superior e apontamos relatos e índices de avaliação dos discentes, balizando a discussão em reflexões referenciadas sobre educação e formação, tópicos de inclusão e perspectivas metodológicas que promovam multiplicidade.
Palavras-chave: Educação; inclusão; ensino superior; jornalismo; site.
O presente artigo tem a intenção de apresentar um jornal-laboratório digital desenvolvido como instrumento de apoio didático e metodológico de trabalho docente que auxilia na assistência, cuidado e suporte a estudantes de ensino superior com necessidades especiais – sobretudo aqueles com baixa visão ou cegos.
O texto apresenta um panorama teórico sobre os entendimentos de educação e formação cidadã, além de apresentar perspectivas metodológicas sobre educação especial, acessibilidade e inclusão no processo de ensino. Também descreve o Lab Notícias, portal digital criado para apoio à oferta de diversas disciplinas laboratoriais nos cursos de Jornalismo do Centro Universitário UNIFASAM e da Universidade Federal de Goiás, pontuando e destacando as funcionalidades e modos de uso que fazem com que o endereço seja capaz de prover acessibilidade e inclusão no lugar de integração. Ao final, descrevemos nossas conclusões diante dos dados de uso da plataforma durante o período de 7 semestres letivos e apresentamos algumas considerações sobre o uso e desenvolvimento da plataforma.
Educação e Formação
O artigo de Carvalho (2015) explora como Piaget desenvolveu a noção de schème ao longo de sua carreira, começando com reflexos e ações motoras básicas em crianças, e evoluindo para estruturas mentais mais complexas que envolvem a integração de percepções, ações e conceitos. Esta evolução é significativa porque mostra a profundidade e a complexidade do pensamento de Piaget, e explica por que muitos leitores podem achar seus conceitos desafiadores. O texto é um atestado à necessidade de programar aulas e planejamentos didáticos que consigam refletir as necessidades de cada estudante, utilizando conhecimentos prévios destes para acionar ou desenvolver esquemas de compreensão que ajudem a cumprir os objetivos da disciplina em questão.
Esse esforço de moldar as aulas e materiais em torno das necessidades de cada estudante sustenta-se, em grande medida, na formação e no conhecimento tácito do professor – frequentemente questionados como legítimos para guiar esse tipo de adaptação, muito em função de construções socioculturais. Uma das frases mais significativas de Paulo Freire (2000, p. 67) é “Se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda”. A citação é potente sob muitos aspectos, mas gostaria de chamar atenção para pelo menos 3 neste texto: o discurso sobre a falta de potência transformadora da educação; as frequentes tentativas de subverter as trilhas de aprendizagem da educação formal; e o esforço perene de desqualificação do professor como alguém capaz de pensar e elaborar estas mesmas trilhas.
O primeiro item pode ser visto em diferentes passagens da história brasileira, desde a formulação de políticas públicas que oneram os fundos para a área de Educação em favor de outras áreas, desde tempos coloniais, até os comentários em qualquer post de Instagram que discuta a falta de ligação entre o que se aprende na escola e o que se faz no mundo do trabalho. Esse tipo de ataque é bem mais comum quando o alvo em questão é alguma ação, teórico ou profissional da área das ciências humanas – a exemplo da b-girl australiana Raygun, transformada em meme nas redes sociais por possuir doutorado em Artes de performance e por supostamente ter zerado a pontuação em sua apresentação nas Olimpíadas de 2024 em Paris propositalmente em função de um estudo acadêmico3.
Esse tipo de argumento é o que embasa os ataques e esforços de desconstrução e desmontagem das mobilizações de docentes em torno da formulação das Diretrizes Curriculares Nacionais e de outros instrumentos legislativos e de regulação que tenham sido discutidos e produzidos como resultados de pesquisa e metodologias aplicadas de ensino. Há uma ingerência dos pais nas escolas e universidades, legitimada por deputados, profissionais de diversas áreas e formuladores de políticas públicas4, baseados na visão tacanha de que a escola não tem condições de se gerir pelos seus próprios méritos técnicos e científicos, nem tampouco pela expertise de seus mestres – o que nos leva ao nosso terceiro ponto.
A falta de crença na educação e na qualidade dos professores para geri-la em níveis micro e macro parece também assentada em uma formação falha dos atacantes. Em geral – e isso se confirma pela experiência deste docente, de seus colegas e de relatos de experiência e relatórios de pesquisa afins (Freire, 2000; Korkonoseko, 2019; Sousa, 2024) –, a maior parte dos que atacam a validade e a potência transformadora da educação e dos educadores tiveram problemas em sua própria formação. Não fosse assim, não teriam tanto ressentimento e/ou desprezo por algo que julgam não ter valor ou que possui uma escala de valoração incorreta, repetidamente reavaliada e colocada em dúvida por meio de seus discursos e ações. Assim, e em acordo com Freire (2000), se temos problemas com a educação, pior sem ela.
Integração e Inclusão
A descredibilização do conhecimento científico e da condução das atividades pedagógicas com base nele também encontra, em meio ao conjunto de críticas que se faz à prática docente, a falta de preocupação ou efetividade no trato com estudantes com deficiência. Machado et al (2010), oferecem contribuições importantes para tratar do tema proposto. Uma noção em particular, que parece sintetizar bem a intenção geral do livro e que apresenta seu pressuposto central, é o esforço de não eleger “uma identidade como norma privilegiada em relação às demais” (Machado et al, 2010, p. 7). As autoras demonstram que há, historicamente, a tendência em tratar os discentes que não possuem deficiências como “normais” e aqueles que as possuem como “especiais”, criando uma cisão nas turmas e até mesmo nos procedimentos e métodos administrativos e pedagógicos que privilegia práticas de integração ao invés de projetos de inclusão.
As autoras também chamam a atenção para o problema do uso do termo – e propor práticas para sustentar – a “diversidade”. Na interpretação exposta na obra, a diversidade é estática e apenas mantém o estado atual de separação entre comuns e especiais, estimulando espaços específicos para cada grupo e diminuindo a importância de iniciativas que possam integrá-los (Machado et al, 2010). O que precisamos valorizar, de fato, é a “multiplicidade”: um estado de movimento, que valoriza a mutabilidade e a diferença, observando força nos grupos que procuram resiliência na sustentação nas particularidades de cada um de seus membros. De acordo com as autoras, é esse o valor que precisamos buscar nas práticas e atividades de uma inclusão que seja real e efetiva (Machado et al, 2010).
Também cabe salientar a distância que a aplicação prática dessas concepções produz entre o INSTITUÍDO (o conjunto de leis, decretos normativos, Projetos Políticos Pedagógicos) e o INSTITUINTE (a escola/universidade e seus actantes: o professor, as turmas, as circunstâncias sobre as quais essas iniciativas de inclusão serão praticadas) (Machado et al, 2010). O exame das características específicas dos estudantes, professores e técnicos, bem como dos contextos que os circundam, é que permitiria de fato uma aplicação factível e efetiva de projetos de inclusão.
Com olhos nessa dinâmica, Sousa (2024) e Zen (2024) apontam a necessidade de que, em ambientes web, o esforço de conferir acessibilidade e inclusão passam, além da formação de professores, pelo respeito às diretrizes instituídas pela W3C (2025), pela formação e sensibilização de equipes de TI e comunicação institucional, por meio de testes com usuários reais e portadores de deficiência e, também, pela manutenção de de sites com estrutura semântica clara e leitura compatível com leitores de tela. Entre as diretrizes instituídas pela W3C5(2025) para garantir que páginas web sejam acessíveis, podemos destacar o alto contraste em áreas de texto, imagem e grafismos; espaçamento e respiradouros adequados; uso de animações apenas quando necessário; navegação facilitada com indicações claras de destino e histórico; ausência de flashes que pisquem mais de 3 vezes em 1 segundo; descrições de imagens e outros itens gráficos; e links incorporados ao texto.
Abro espaço agora para um relato de experiência que exemplifica as questões postas e ilustra os esforços que, acredito, vão no sentido de uma educação inclusiva, em contraponto a uma que apenas integra. Tive experiência em sala com dois alunos com deficiências visuais: um era cego e o outro tinha baixa visão. Fiz mudanças no uso dos slides, cujo texto e descrição de imagens e gráficos era repassado a todos os alunos antes da aula — de certa forma, a deficiência dos dois estudantes obrigou o professor a repensar suas práticas com o material didático para toda a turma, que acolheu os dois, auxiliando sempre que pediam por qualquer ajuda ou mesmo provendo assistência de maneira ativa, sem que qualquer um dos dois precisasse solicitar algum apoio.
Também utilizava/utilizo um site para reunir todos os materiais didáticos já disponibilizados para todas as minhas turmas/disciplinas. Sabendo que agora teria estudantes cegos e com baixa visão acessando-o, tive de adequá-lo aos padrões internacionais de acessibilidade estabelecidos pela W3C (s/d), além de adicionar descrições a todas as imagens, ícones ou quaisquer outros itens pictóricos. Nesse sentido, novamente, a deficiência dos estudantes em questão obrigou o professor a melhorar suas práticas para toda a turma, além de oportunizar que os dois discentes fossem incluídos e não apenas integrados à turma. Descrevemos e analisamos a seguir a experiência com a adequação do site para este fim.
Lab Notícias: instrumento didático e acessível
Criado em fevereiro de 2022, o Lab Notícias6 é um portal digital de conteúdo jornalístico – até junho de 2025, o site acumulava 2.123 notícias, reportagens, artigos, crônicas, resenhas, ensaios e colunas publicados no endereço, produzidos por 361 estudantes de comunicação. Todos os textos foram produzidos e/ou editados sob supervisão de um único docente responsável pela programação, edição e administração geral do site, que é o autor deste artigo.

Além de receber publicações dos discentes matriculados em disciplinas laboratoriais, o endereço também concentra informações administrativas e outros materiais didáticos das disciplinas, como calendário, textos utilizados como base para as discussões em sala, lista de atividades avaliativas, critérios de avaliação e outras instruções, recursos e links (Figura 2). A construção do site e sua operação tanto em nível administrativo quanto de ensino aprendizagem atende a demandas históricas na área de ensino em jornalismo, que sempre teve que lidar com materiais, referências e laboratórios defasados em relação às tecnologias digitais mais recentes (Teixeira; Larrondo, 2019); falta de espaços de extensão que ofereçam serviços à comunidade fora da universidade (Junior et al, 2019) – nesse caso, em forma de notícias; e o atendimento às demandas da indústria e do mercado para o qual pretendemos formar nossos estudantes (Botelho, 2020; Korkonoseko, 2019).


Nas Figuras 2 e 3, é possível visualizar detalhes da página Área da Redação7, construída especificamente para acesso dos alunos, nas quais pode-se ver a lista de disciplinas ativas, exemplos de itens que compõem estas disciplinas, links para o Manual de Redação do site8, para o grupo de pesquisa e desenvolvimento nodus9; e para a newsletter OJE – oportunidades em jornalismo enviadas por e-mail e whatsapp10. Também pelas figuras, é possível perceber diversas escolhas de design e formatação do conteúdo que privilegiam a acessibilidade (Santos; Pessoa, 2019; W3C, 2025; Sousa, 2024; Zen, 2024): fontes de texto grandes e maiores do que usual; alto contraste entre as cores do texto e do fundo da página; links incorporados diretamente no texto ao invés de URLs expostos; e uso de uma apresentação que equilibra dinamismo com objetividade.
Diversos outros aspectos na composição das páginas do site e na apresentação de seu conteúdo miram nos fatores de acessibilidade apontados. O tamanho e a cor das fontes das manchetes na página inicial privilegiam a visibilidade para pessoas com baixa visão, com tamanhos de contêineres de contéudo maiores do que o usual para sites informativos, e ocupando mais espaço na tela (cerca de 85%), além de alto contraste entre as cores de fundo e o texto dos títulos das matérias (Figura 4).

Mesmo o Manual de Redação do site (Figura 5) é redigido de maneira acessível, com imagens que demonstram como realizar determinadas operações. Há descrições em texto incorporadas às imagens, destaques com setas, uso de cores de alto contraste e linhas-guia que compõem um projeto gráfico capaz de equilibrar uma apresentação visual cativante e dinâmica com a demonstração de instruções técnicas objetivas de operação e publicação no endereço. Essa organização do conteúdo privilegia, portanto e em acordo com a literatura (Santos, 2019; W3C, 2025; Sousa, 2024; Zen, 2024), o acesso e o uso do Manual por estudantes cegos, de baixa visão ou mesmo de discentes neurodivergentes com TDAH, por exemplo.

Adicionalmente, e considerando que os estudantes inserem conteúdo no site, há instruções mostrando como fazer a descrição de todas as imagens inseridas no endereço (Figura 6), preservando a acessibilidade no consumo desse tipo de conteúdo, tanto para os próprios estudantes-redatores, quanto para o público da comunidade em geral que acessa as matérias.

Por fim, o mesmo Manual orienta – tanto para cumprir diretrizes de produção adequadas no jornalismo digital, quanto para prover acessibilidade – que as produções realizadas pelos estudantes contenham espaçamento adequado entre blocos de texto e blocos multimídia, links incorporados ao próprio texto nas matérias e foco em textos, tags, categorias e direcionamentos de navegação claros para os usuários que acessam o endereço.
Discussão e considerações
Descrevemos nesta peça de que forma o jornal-laboratório Lab Notícias produz, além de um espaço de prática de jornalismo que atende a diversas demandas da área (Jesus, 2023), um ambiente web que cumpre tópicos de acessibilidade e oferece condições para a sustentação de um ambiente diverso de redação em disciplinas do curso de Jornalismo. A maneira como o site foi construído e continuamente atualizado busca superar, portanto, problemas identificados por Santos e Pessoa (2019) como fatores que dificultam a permanência de estudantes com deficiência no ensino superior, a exemplo da ausência de recursos adaptados, uma cultura institucional resistente à implementação de soluções ou mudanças e o preconceito e estigma em relação a pessoas com deficiência.
A iniciativa do site foi muito bem recebida por todas as 27 turmas das disciplinas ministradas por meio do endereço, cursadas por mais de 360 estudantes – dentre eles, pessoas cegas, com baixa visão e também neurodivergentes com TDAH ou autismo. Mais de 120 relatos produzidos pelos discentes e coletados em 2023 por meio de formulários de avaliação das disciplinas demonstram bom ou ótimo apreço pelas funcionalidades, forma, edição/apresentação e instruções técnicas de produção oferecidas pelo site e seu manual (Jesus, 2023).
Assim, ao menos no âmbito das disciplinas ministradas por meio do site e dentro dos limites das experiências proporcionadas por ele, parece razoável dizer que o produto e o seu uso conseguiram diminuir a distância entre o instituído e o instituinte (Machado et al, 2010), promovendo inclusão ao invés de integração. Em nosso caso, o instituído equivaleria ao conjunto de leis, decretos e dispositivos legislativos de âmbito federal que versam sobre a acessibilidade no ensino superior, as resoluções específicas da UFG sobre este tema e também o que se prevê sobre o assunto nas diretrizes curriculares nacionais de Jornalismo, enquanto o instituinte estaria contemplado nas experiências factuais que descrevemos aqui.
Também podemos afirmar que o endereço atende, como demonstrado, à maior parte dos requisitos listados pela W3C (2025) como importantes para garantir acessibilidade em páginas web, cumpre diretrizes de implementação de recursos acessíveis importantes listados por Sousa (2024) e Zen (2024), agindo como agente importante na construção de um ambiente de ensino-aprendizagem que remove ou busca dirimir fatores que dificultam a permanência de estudantes com deficiência no ensino superior (Santos, 2019) – nomeadamente, nos cursos de Jornalismo a que serviu ou ainda serve.
Por último, toda a experiência ilumina a necessidade de produzir, editar e utilizar instrumentos didáticos desenhados especificamente para a realidade prática das turmas com que lida o docente, resgatando a avaliação do perfil dos estudantes proposta por Piaget (Carvalho, 2015). Em última análise, a iniciativa depõe a favor das análises de Freire (2000), que advogam pela necessidade de que os professores construam os seus próprios instrumentos pedagógicos com base no conhecimento tácito obtido na relação com os estudantes em sala e suas demandas, sempre balizados na formação técnica e científica registrada no currículo docente.
3Conferir em https://www.uol.com.br/esporte/olimpiadas/ultimas-noticias/2024/08/13/zero-de proposito-apresentacao-no-breaking-gera-debate-e-chega-ate-adele.htm . Acesso em 12 de junho de 2025.
4Apenas um de dezenas de outros exemplos – não por acaso, envolvendo uma performance de um curso de artes visuais – pode ser encontrado em https://www.folhabv.com.br/cotidiano/professor-de roraima-e-alvo-de-ataques-virtuais-apos-deputado-divulgar-cena-teatral-feita-dentro-de-universidade/ . Acesso em 12 de junho de 2025.
5De acordo com o texto disponível em página da W3C: “O World Wide Web Consortium (W3C) é uma organização internacional sem fins lucrativos de interesse público onde organizações membros, uma equipe em tempo integral e o público trabalham juntos para desenvolver padrões da Web. Fundada pelo inventor da Web Tim Berners-Lee e liderada pelo presidente e CEO Seth Dobbs e um conselho de administração, a missão do Web Consortium é levar a web a todo o seu potencial. (tradução nossa)”. Disponível em https://www.w3.org/about/ . Acesso em 12 de junho de 2025.
6Disponível em labnoticias.jor.br . Acesso em 12 de junho de 2025.
7Link para acesso direto: https://labnoticias.jor.br/area-da-redacao/ . Acesso em 12 de junho de 2025.
8Disponível em https://labnoticias.jor.br/manual-de-redacao-do-lab-noticias/ . Acesso em 12 de junho de 2025.
9Disponível em https://labnoticias.jor.br/nodus/ . Acesso em 12 de junho de 2025.oportunidades em jornalismo enviadas por e-mail e whatsapp10.
10Disponível em https://oportunidadesemjornalismo.substack.com/ . Acesso em 12 de junho de 2025.
REFERÊNCIAS
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1Este texto constitui trabalho final da Pós-Graduação em Docência com Ênfase em Educação Especial e Inclusiva, cursada pelo autor no Instituto Federal de Minas Gerais entre 2024 e 2025.
2Jornalista, mestre (UFG, 2014) e doutor (UFBA, 2020) em comunicação. Professor do curso de Jornalismo da Universidade Federal de Goiás. Contato: raniesolarevisky@ufg.br