INVASION SCHOOL
REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/cl10202411032046
Ruan Felipe Gomes Brito1
Maria de Jesus Alves dos Santos2
RESUMO
Neste artigo convincente, o Autor aborda os desafios premente da invasão escolar, uma questão crítica que vem afetando negativamente a maioria dos sistemas educacionais brasileiros. A narrativa lança luz, sobre o medo Generalizado experimentado por alunos, famílias e funcionários da escola, isso por conta, de ações perigosas como Massacres e Furtos, que vem ocorrendo e praticados por muitos discentes e pessoas externas mal-intencionadas, tanto em instituições Públicas como Privados, na qual vem dificultando profundamente a dinâmica de ensino e aprendizagem. Destacando a sensação de intimidação que permeia os círculos acadêmicos, a peça pinta um quadro vívido da desmotivação e apreensão que infundem as salas de aulas. Essa exploração é fundamental para entender os eventos inesperados e os obstáculos que contornam a experiência acadêmica nas escolas brasileiras.
Palavras-chave: Invasão. Escola. Educação. Brasil.
ABSTRACT
In this compelling article, the author addresses the pressing challenges of school dropout, a critical issue that has negatively affected most Brazilian education systems. The narrative sheds light on the widespread fear experienced by students, families and school staff, which profoundly hinders the dynamics of teaching and learning. Highlighting the sense of intimidation that pervades academic circles, the play paints a vivid picture of the demotivation and apprehension that instill classrooms. This exploration is essential to understand the unexpected events and obstacles that circumvent the academic experience in Brazilian schools.
Keywords: Invasion. School. Education. Brazil.
1 INTRODUÇÃO
Nos últimos meses, o Brasil testemunhou um aumento da violência e do roubo dentro das instituições educacionais, uma tendência preocupante envolvendo estudantes e terceiros. Esse aumento da criminalidade desencadeou uma resposta retumbante do Governo e da sociedade civil, destacando o imperativo imediato de abordar essas questões e salvaguardar o bem-estar de alunos e dos profissionais da Educação. Como profissional dedicado, meu compromisso está em participar dessas iniciativas cruciais. Trago para a mesa uma riqueza de conhecimentos e um conjunto de habilidades especificamente adaptadas para melhorar as medidas de segurança e cultivar uma atmosfera educacional segura. O objetivo é causar um impacto significativo, garantindo que os ambientes de aprendizagem não sejam apenas seguros, mas também propícios à excelência acadêmica.
2 DESENVOLVIMENTO
No cenário atual, os alunos continuam a enfrentar agressões verbais e físicas, com alguns incidentes tragicamente se transformando em fatalidades devido à discriminação racial, física ou de gênero. Esse ciclo de violência fomenta o ódio e o desejo de vingança, levando a resultados catastróficos, como “massacres” que vem a acontecer dentro e fora dos ambientes escolares e submetendo muitas vidas em risco. Isso reflete uma falha crítica no processo de desenvolvimento dos indivíduos, pois muitas vezes há falta de diálogo dentro dos lares sobre o imperativo de combater o racismo, promover o respeito e abordar o preconceito. Esta é uma situação deplorável que dificulta o engajamento dos jovens na adoção de uma postura contra essas questões sociais.
Profissionais da educação estão constantemente em busca de aprimoramento e excelência em suas práticas pedagógicas. No entanto, enfrentam desafios significativos, incluindo agressões verbais e físicas, e, em casos extremos, situações que podem levar a fatalidades, provocadas por comportamentos de alunos em sala de aula. Essas situações alarmantes muitas vezes são reflexo da falta de suporte, estímulo e diálogo no ambiente familiar, contribuindo para um crescente desânimo entre os estudantes e afetando negativamente o clima escolar. Tais condições acarretam a desvalorização dos docentes, que são fundamentais para o desenvolvimento educacional e social. É imperativo reconhecer e valorizar esses profissionais que desempenham um papel crucial na formação de futuras gerações.
Com ampla consciência dos desafios de segurança enfrentados por instituições educacionais, reconheço a invasão frequente de colégios por indivíduos mal-intencionados, motivados pelo furto de dinheiro e objetos valiosos. Essa realidade alarmante não só ameaça a integridade dos cidadãos, mas também clama por uma atenção urgente dos Governantes. É imperativo que medidas eficazes sejam implementadas para minimizar tais ocorrências perigosas e assegurar a proteção essencial nas escolas. Minha visão é contribuir para a criação de ambientes educacionais seguros, onde alunos e professores possam prosperar sem o temor de ameaças externas.
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Como profissional dedicado, possuo uma compreensão profunda do papel crítico que a segurança desempenha em ambientes educacionais. Sou um defensor ferrenho da implementação de protocolos de segurança rigorosos nas escolas, em colaboração com os distritos policiais e a integração de sistemas de vigilância abrangentes. Minha visão, está firmemente enraizada na adesão às leis brasileiras de Direitos humanos e aos marcos legais estabelecidos para evitar possíveis tragédias e roubos.
Acredito firmemente em responsabilizar aqueles que negligenciam seus deveres, e defendo a aplicação de penalidades rigorosas pelo Poder Judiciário para corrigir a má conduta e impedir futuras violações. Tendo como missão, garantir a segurança e o bem-estar de alunos e professores e todos os profissionais que ali frequentam, e sou inabalável em minha busca para cultivar um ambiente educacional seguro e cumpridor da lei em todo o Brasil.
Como profissional, compreendo a grande importância de incorporar psicólogos no ambiente escolar. O Governo Federal deve reconhecer que, para promover a ascensão social e profissional dos alunos, é essencial não apenas valorizar a educação, mas também fomentar o respeito e a apreciação pelas diferenças individuais. Através de diálogos construtivos, os Psicólogos podem intensificar as discussões sobre valorização e respeito entre colegas e docentes, criando um ambiente de aprendizado mais inclusivo e produtivo. Esta abordagem colaborativa entre escola e família é um alicerce para o desenvolvimento integral dos estudantes, preparando-os para se destacarem tanto social quanto profissionalmente.
Como defensor comprometido da educação inclusiva, acredito firmemente que escolas, faculdades, creches e meios de comunicação desempenham um papel fundamental como formadores de opinião na promoção de uma cultura de respeito e aceitação da diversidade. Isso pode ser alcançado por meio de métodos envolventes, como aulas interativas, seminários informativos, programas de televisão e panfletos.
Minha abordagem está em harmonia com a filosofia de Paulo Freire, que afirmou que, embora a educação por si só não possa mudar o mundo, ela pode transformar os indivíduos, e esses indivíduos, por sua vez, têm o poder de mudar o mundo. Baseado no Brasil, meu compromisso com esse princípio é uma pedra angular do meu ethos profissional e se reflete no meu trabalho no Brasil.
4 REFERÊNCIAS
AZZI, 1928. História da Educação Católica no Brasil, v.4 / Riolando Azzi. – São Paulo; Secretaria Interprovincial Marista, 2005. “Contribuição dos Irmãos Maristas”. 1. Champagnat, Marcellin, 1789-1840 2. Igreja Católica – Educação – Brasil – História 3. Irmãos Maristas I. Título
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado Federal, 1988.
BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente. Brasília: 1990.
DIGIÁCOMO, Murillo José, s/d. A rede de proteção à criança e ao adolescente e a necessidade de ir “além da medida”. Disponível em: https://crianca.mppr.mp.br/pagina1570.html. Acesso em Jan.2022
FUTURA, Canal, 2020. Cinco dicas para evitar a evasão escolar | E aí, professor? Youtube, 22/10/2020. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=lLmtbZkwI-o. Acesso Jan.2022
GIL, Natália de Lacerda. Um olhar sobre o rendimento escolar, o percurso dos alunos e a repetência. Hist. Educ. Santa Maria, v. 19, n. 46, maio/ago., 2015b.
GIL, Natália de Lacerda. Reprovação escolar no Brasil: história da configuração de um problema político-educacional. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, v. 23, 2018.
PEREIRA, Michele Cezareti. Evasão escolar: causas e desafios. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do conhecimento: Ano 04, ed 02, vol 01, pp 36-51, ferreiro de 2019
SANTOS, E. A educação como direito social e a escola como espaço protetivo de direitos: uma análise à luz da legislação educacional brasileira. Educ. Pesqui., São Paulo, v. 45, e184961, 2019. Disponível em:< https://www.s/cielo.br/pdf/ep/v45/1517-9702-ep-45- e184961.pdf> Acesso em Jul. 2020.
SOUZA, H. M. L. T.; MEREGE, S. R. L. A ausência dos pais na escola. In: PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Os desafios da escola pública paranaense na perspectiva do professor PDE. Caderno
PDE: Curitiba: 2013. Disponível em: <http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_pde/2013/20 13_uenp_ped_artigo_helta_mary_lobo_teixeira_de_souza.pdf> Acesso em 22 jul. 2020.
1Graduando Licenciatura em Ciências Biológicas, pela Universidade Cruzeiro do Sul virtual e Autor orgulhoso de dois livros de história infantil aprovados por uma das editoras mais famosas e prestigiadas do Brasil. ruanfelipegomesbrito1@gmail.com
2Graduando Licenciatura em História, pela Universidade Cruzeiro do Sul virtual. mariadejesusalvesdossantos66@gmail.com