INTERVENÇÕES PEDAGÓGICAS NO AUTISMO

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10556190


Joana Josiane Andriotte Oliveira Lima Nyland1; Odania Ferreira da Silva França2; Verônica Louise Oros Maria3; Gabriela Camargo Da Silva Oliveira4; Aline Rodrigues Guedes de Oliveira5; Adriano Miguel da Silva6; Thays de Fátima Botelho7; Marcelo Rodrigues Ribeiro dos Santos8; Rodolfo Cláudio  da Cruz9; Flávio Penteado de Souza10; Silmara Nilda Rosalen11; Avaetê de Lunetta e Rodrigues Guerra12.


RESUMO: Voltamos mais uma vez com as dicas de atividades voltadas para crianças com autismo. Elas são essenciais para que o desenvolvimento de suas habilidades seja completo. Importante ressaltar que todas elas devem ser feitas com muita cautela e empolgação, uma vez que a criança precisa se sentir querida e estimulada. Outro detalhe é que a brincadeira tem o objetivo de desempenhar funções cruciais na vida dos pequenos. Sem contar que as atividades procuram agir também no desenvolvimento das habilidades cognitivas, além das sensoriais, motora, emocional e social. Isso ocorre a partir do momento que os alunos são colocados em situações lúdicas cuja tendência é o aprimoramento de suas faculdades, considerando o espectro do autismo. Deve-se salientar que uma das características das atividades é a interatividade que deve haver com a criança que convive com autismo. 

Palavras-Chave: Atividades. Estímulo.  Autismo.  Desenvolvimento, Sensorial 

SUMMARY: We come back again with activity tips for kids with autism. They are essential for the development of your skills to be complete. Importantly, all of them should be done with great caution and excitement, as the child needs to feel loved and stimulated. Another detail is that play aims to play crucial roles in the lives of little ones. Not to mention that the activities also seek to act in the development of cognitive skills, as well as sensory, emotional and social motor. This occurs from the moment students are placed in playful situations whose tendency is the improvement of their faculties, considering the spectrum of autism. It should be noted that one of the characteristics of the activities is the interactivity that must have with the child who lives with autism.

Keywords: Activities. Stimulus. Autism. Development. Sensor.

1. INTRODUÇÃO 

Ao trabalhar com crianças já diagnosticadas e outras em processo de avaliativo, dentro do TEA surgiu a necessidade de desenvolver atividades pertinentes às crianças com TEA, onde facilitaremos a presença dessas crianças ou adultos no ambiente escolar e no caso de adultos no ambiente profissional.

Analisando o perfil da criança com TEA em sala de aula percebemos algumas dificuldades que envolvem a criança que é de certa forma dentro do transtorno consideradas normais, assim houve certo interesse em desenvolver atividades que as envolva ,contribuindo com seu desenvolvimento motor ,cognitivo e emocional .

O autismo é considerado, hoje, um estado mental fixo, irreversível e imutável, mas o resultado de um processo que pode , ao menos em parte ,ser modificado por meio de intervenções terapêuticas e pedagógicas . Ele não pode ser causado por fatores emocionais ou psicológicos. A criança autista tem repertório limitado em sua oralidade, comportamento isolado em seu cotidiano levando as dificuldades de aprendizagem. Algumas são: dificuldades de atenção, dificuldades de raciocínio, dificuldades de aceitação de erros etc.

No âmbito educacional os alunos que possuem TEA necessitam de cuidados maiores, pois cada espectro autista possui um grau do transtorno, desde o mais leve até o mais alto. Sendo que alguns conseguem se desenvolver normalmente e outros já necessitam de acompanhamento quase o tempo todo, com terapeutas ocupacionais, professor de apoio em sala de aula e tratamento psicológico na própria escola.

Os educadores devem desenvolver um programa de educação individualizado para focalizar nos problemas específicos da criança, Isto inclui terapias de fala e do idioma ,e também habilidades sociais e treinamento de habilidades cotidianas. Os educadores devem estratégias para que essas crianças consigam desenvolver capacidades para poder se integrar com outras crianças funcionais.

Algumas estratégias podem ser utilizadas no dia – a – dia para solucionar esses problemas, tais como : criar situações de faz – e- conta que despertem o interesse da crianças ; usar bonecos para representar a família; criar soluções simbólicas para ajudar a resolver os problemas ; encorajar a investigar pistas e sinais ; e modelar /mediar uma sequência do que se deve fazer ; introduzir palavras que a criança se interesse para que ,posteriormente ,ela possa construir frases ,palavras com ela . Assim podemos ressaltar que ,o profissional da área tem como missão estabelecer a maneira mais adequada de socialização estabelecendo os conhecimentos disponíveis para estimular o desenvolvimento cognitivo da criança e ajudando –a na construção de regras de conduta com coerência dando o enfoque na convivência da criança na sociedade .   

2. INTERVENÇÕES PEDAGÓGICAS 

 Precisamos compreender que pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) muitas vezes não aprendem com as crianças neuróticas. Durante o desenvolvimento típico geralmente a criança não necessita de intervenções específicas ou mediação para o aprendizado. Por outro lado, no TEA o processo de aprendizagem é diferente porque há uma relação diferente entre o cérebro e os sentidos então as informações nem sempre geram conhecimento” (Cunha, 2009). Portanto, para que uma criança atípica se desenvolva no ambiente escolar, torna- se necessário que o professor manipule diferentes recursos na aprendizagem, pois cada educando aprenderá de forma diferente.

Alunos com TEA, em muitos casos irão precisar ter alguma alteração acadêmica ,uma vez que problemas com déficits motores (por exemplo segurar um lápis para escrever) e motivação (realização de determinadas atividades ,participação de algumas aulas) podem exigir modificações .assim sendo as instituições e os educadores precisam ser adequadamente trinados para realizar a inclusão que esse alunos necessitam . Por esse motivo é importante que as instituições educacionais tenham conhecimento sobre abordagens baseadas em evidências , que explanam adequadamente as necessidades dos com autismo e tracem diretrizes para a identificação de práticas de ensino eficazes e destaquem recursos específicos para o ambiente escolar. Ao programar intervenções e estratégias de ensino baseadas em evidências científicas, os professores precisam de ferramentas para avaliar e apoiar as estratégias a serem implantadas, uma avaliação baseada em investigação é imprescindível para que haja sucesso nos ambientes educacionais inclusivos e o primeiro passo a ser dado é a realização de uma avaliação que informe as competências atuais do aluno para criar metas mensuráveis. Assim sendo, o programa educacional para um indivíduo com autismo deve ser baseado nas necessidades únicas daquela pessoa ,para ajudar a determinar que tipo de ambiente de aprendizagem seja melhor para ele (a).

“O segundo passo nesse processo é a construção de um plano educacional individualizado (PEI) ,que é um instrumento que propõe planejar e acompanhar o desenvolvendo de estudantes com dificuldades de aprendizagem com base nas diretrizes escolares o PEI tem como objetivo orientar o trabalho da escola nas prioridades a serem ensinadas para aluno que necessita de adaptações curriculares” (TARANO,2015).Nele todas as áreas de desenvolvimento devem ser abordadas incluindo objetivos acadêmicos ,sociais e comportamentais.  Uma vez que o programa educacional individualizado foi estabelecido, o professor poderá modificar as atividades e materiais para atender as necessidades dos alunos com TEA, realizando as modificações necessárias para as pessoas com dificuldades de aprendizagem.

Entende – se que, para uma pessoa com TEA seja inserida no contexto da educação regular, é necessário que se tenha instrumentos que deixem equiparada às outras pessoas, ferramentas que vão desde a metodologia utilizada até em saber lidar com os diferentes tipos de comportamentos que uma pessoa com TEA pode apresentar, como adaptações de currículo, materiais, avaliações, dispensa de disciplina e substituição por aulas individuais. A educação é apenas um direito garantido por lei, mas do que isso ,ela é vital para todas as crianças incluindo aquelas com dificuldades no desenvolvimento.

Quanto à escola cabe o dever legal e ético de oferecer bases educacionais sólidas e consolidar a equidade como princípio para criação de ambientes de aprendizagem propícios para que crianças e adolescentes alcancem seu potencial. Cabe então à escola e família desenvolver parceria que irá garantir o desenvolvimento estável da criança com espectro autista.

2.1 Conceitos Sensoriais

As pessoas dentro do espectro autista, apresentam alguma forma de particularidade sensorial. Assim como tudo o mais relacionado no autismo é grande variação no grau de intensidade sensoriais vividas em cada indivíduo. Algumas crianças são hipersensíveis quanto à recepção de informações sensoriais, exemplo: crianças relatam serem capazes de ouvir conversas ou sons de móveis ou ruídos de objetos arrastados de outros ambientes, casas ou prédios vizinhos ao que crianças moram. 

Outras crianças são muito sensíveis aos estímulos táteis (toque) que não toleram a sensação de etiquetas em suas camisetas. Por outro lado, outras crianças apresentam hipersensibilidade a estímulos sensoriais, ou seja, são pouco sensíveis e necessitam de maior intensidade de estímulos para que seja percebido.  Assim percebe – se que as crianças hipersensíveis precisam ser estimulados firmemente com objetos pesados, precisam ser enroladas em toalhas ou cobertores pesados para poder ter a sensação que estão se aquecendo ou se enxugando. Muitas crianças no espectro apresentam reflexos ou padrões de sensibilidades sensoriais onde a criança apresenta hipersensibilidade cheiro e sons, apresentando ao mesmo tempo a hipersensibilidade ao toque recusando- se completamente a se tocada, apresentam recusa a luz em um momento, em outro já não apresentam a recusa, entende assim certa oscilações são paralelas dentro do espectro onde a ciência ainda não explica tal descontrole. 

Integração sensorial refere – se ao processo de organização de organização cerebral para eficientemente processar a recepção de informações sensoriais e apresentar respostas apropriadas ao conjunto de estímulos que as crianças neurotípicas aprendem ao integrar seus sentidos nos primeiros anos de vida, assim entendemos que as crianças neurotípicas aprendem através de interações com as pessoas próximas, pelas brincadeiras exploratórias onde entende – se que na verdade, toda e qualquer ação da criança resulta em informação sensorial para cérebro o que contribui para o processo de organização e interação sensorial. Quando vemos o bebe colocando objetos na boca ou batendo objetos no chão, logo percebemos os métodos naturais que cérebro realiza para interação sensorial, assim quando as crianças de 4 anos pulam na cama, rodam em torno de si mesmas até fica tonta ou pedem para segura de cabeça para baixo elas estão interagindo com seus sentidos e o sistema vascular cerebral controla seu equilíbrio, continuando o desenvolvimento e o amadurecimento segue para adolescência onde podemos entender o porquê que os adolescentes buscam experiências intensas como :andar na montanha russa ,atividades que exigem mais concentração de adrenalina enquanto na fase adulta essa sensação de  aventura diminui pela metade sua intensidade .Entretanto  as pesquisas apontam que crianças com autismo são  completamente diferente em relação a isso elas também como as neurotípicas recebem informação sensorial que ajuda o cérebro a se organizar através de atividades como rodar ,balançar ,correr ,pular, bater, tocar, mastigar, apertar e cheirar . A grande diferença é que as crianças com autismo precisam ser mais estimuladas por períodos maiores e de forma intensa para que o cérebro compreenda e faça as associações corretamente.

2.2 Atividades Motoras  

Correr, jogar bola, escovar os dentes ou mesmo aprender a falar, caminhar e escrever são consideradas habilidades motoras, estas atividades podem representar um universo desafiador para criança que tem transtorno do espectro autista ( TEA) .Acredita –se que a causa provável da manifestação do distúrbio motor tem origem nas conexões  anormais entre os neurônios – condição comum no TEA .Estudos mostram que 80% das crianças com autismo apresentam dificuldade motora.

Desde 1960 estudos demostram que as habilidades motoras ajudam as crianças a aprender comportamentos sociais e de comunicação básica. São  fatores que estão interligados ,essas chamadas “habilidades motoras” podem incluir movimentos finos, responsáveis  atividades como escrita e desenho e grandes movimentos ,também conhecidos como habilidades motoras grossas tais como pular ,andar ,senão desenvolvidas podem interferir  no comportamento social e na comunicação do autista, inclusive gerando desconforto na capacidade de fala e compreensão das palavras .

A infância é um momento  muito importante e sensível no desenvolvimento e na formação de muitos padrões motores finos e grossos ,as primeiras intervenções devem ser iniciadas neste período , promover brincadeiras simples ,como desenhar com tinta guache , mexer  com massinhas de modelar , encaixar objetos em plataformas, podem inspirar a criança a desenvolver habilidades finas, já as grossas podem se estimuladas por meio de ações como marchar ,saltar , jogar bola ,dançar andar de triciclos ou de bicicleta. Um estudo avaliou o efeito do exercício físico sobre as habilidades motoras em crianças autista .Além de fortalecer músculos e melhorar a coordenação ,também oferecem oportunidades de aprendizado que podem impactar na capacidade da linguagem. Uma vez que a criança experimenta sucesso  ,ela ou ele poderá se sentir motivado para tentar outras práticas .A chave é se divertir. Então, lembre- se que quando ajudamos a criança com autismo a desenvolver habilidades motoras, é bom considerar a atividade agradável, sobre o ponto de vista sensorial.

Tenha em mente que as crianças com TEA, também podem ser excessivamente sensíveis a algumas texturas, sons , gostos e cheiros, de modo que uma criança gosta de interagir pode ser muito perturbador para outra . Encontre oque funciona melhor para o aluno.

3. CONCLUSÕES

Concluímos que no decorrer da pesquisa  o autismo é um problema psiquiátrico que costuma ser identificado na infância , entre 1 e meio a 3 anos , embora os  sinais  iniciais às vezes apareçam já nos primeiros meses de vida. O distúrbio afeta a comunicação e a capacidade de aprendizado ou não e adaptação social da criança. Observamos que  os autistas apresentam o desenvolvimento físico diferenciado e em alguns casos apresentam dificuldades ao andar, no seu convívio social diferenciado pois desenvolvem características isoladas  em um mundo único e singular. Os princípios, políticas e práticas educativas visam à promoção da Escola para todos e a reestruturação das escolas no sentido de responderem aos princípios da Filosofia da Inclusão. A filosofia adjacente a uma Escola Inclusiva prende – se com um sentido de pertença, onde toda criança é aceita e apoiada pelos seus pais e pelos adultos que a rodeiam. A diversidade é valorizada tendo como pilares sentimentos de partilha e de participação de amizade.  

Pode-se concluir que para uma intervenção pedagógica dentro da escola é necessário que a criança já tenha um diagnóstico fechado por uma equipe multidisciplinar, composta por psicólogo, fonoaudiólogo neurologista e um psicopedagogo .A partir daí é necessário a elaboração de um planejamento pedagógico específico  que servirá como suporte para que o professor possa trabalhar às atividades escolares ,onde levará o aluno a construção do próprio conhecimento e inseri –lo na rotina da escola ;assim possibilitando que o aluno com TEA crie vínculo com o espaço escolar , este processo é lento e os resultados é em longo prazo . 

Apesar de existir políticas públicas voltadas para a questão da inclusão escolar, sabemos que ainda há muito que fazer. Não basta que existam; é necessário que funcionem na prática viabilizando um trabalho de qualidade para todos. Sabemos que a lei  determina que “toda” criança tem o direito fundamental à educação e deve ser dada a oportunidade de atingir e manter o nível adequado de aprendizado , que faça necessário a aplicação  contínua desta lei garantindo educação para todos sem exceção. Contudo, uma intervenção pedagógica só terá resultados se o sujeito for devidamente acompanhado pela comunidade escolar, pela família e por toda equipe multidisciplinar como foi citado acima  ,dando os mesmos recursos  para seu pleno desenvolvimento ,seja cognitivo, afetivo e social .

Segundo o presente artigo a interação com outras pessoas e a mediação da aprendizagem são  imprescindíveis para que esse indivíduo tenha a possibilidade de se desenvolver plenamente em todas as áreas, descobrindo, inclusive, seu maior potencial para também oferecer sua colaboração à sociedade à qual pertence . Em base de experiências na prática aprendemos melhor quando fazemos aquilo que nos interessa. Com esse aluno com TEA não é diferente. Tirar as informações do aluno com os temas de seu interesse canalizando para o processo de aprendizagem é o ideal tanto para o aluno quanto para o professor. Trabalhar com temas de interesses próprios  do aluno com TEA é também contribuir para que o aluno construa significados permanentes e duradouros em seu processo de aprendizagem. Sempre que for possível usar temas como exemplos em disciplinas em que ele o aluno com TEA está encontrando dificuldade onde tais intervenções serão muito úteis e prazerosas. 

Através da elaboração deste artigo possibilitou nos adquirir conhecimentos em relação aos processos de aprendizagem ,  como também das diversas formas de dificuldades mais ocasionadas por fatores externos e os distúrbios de aprendizagens no TEA que geralmente são decorrentes dos fatores emocionais e em relação ao transtorno onde percebemos que os distúrbios estão relacionados por alguma disfunção neurológicas .Ambos os casos faz – se necessário uma metodologia de intervenção  ,contudo alguns ajustes de ambiente emocional ,metodologia de ensino resolveria a dificuldade de aprendizagem em alguns casos ,enquanto que ,em se tratando de um distúrbio, faz – se   necessário um estudo de caso mais minucioso comi intervenções multiprofissionais .Contudo todos são capazes de aprender ,uns mais rápidos outros mais lentos cabe ao professor respeitar a forma peculiar de cada um  ,adaptar as formas de ensino aprendizagem e em se tratando das dificuldades e transtornos ,não desistir da criança ou do adolescente por ser uma situação que  gera um esforço necessário por parte do professor   para ajudar este a  se desenvolver.

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1Graduação em Gestão Pública – Universidade de Marilia/SP
2Licenciatura em Pedagogia – Universidade Estadual do Mato Grosso/MT
3Especialização em Neuropsicopedagogia – Faculdade Iguaçú/PR
4Graduanda em Licenciatura Plena em Pedagogia – Universidade Federal do Mato Grosso do Sul/MS
5Especialização em Docência Para Educação Profissional, Científica e Tecnológica – Instituto Federal do Mato Grosso do Sul/MS
6Licenciatura Plena em História – Universidade Federal de Mato Grosso do Sul/MS
7Mestranda em Educação Inclusiva – Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”/SP
8Mestrando Em Estudos Fronteiriços – Universidade Federal do Mato Grosso do Sul
9Mestrado em Educação – Universidade Estadual  de Mato Grosso/MT
10Doutorando em Linguística – Universidade do Estado de Mato Grosso/MT
11Mestrando em Educação Especial – Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”/SP
12Doutorando em Ciências da Educação – Universidade Del Sol/PY