INCORPORAÇÃO DO PROCESSO DE ENFERMAGEM EM SERVIÇOS DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA NO BRASIL: REVISÃO INTEGRATIVA

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.11446571


Marcos Antônio da Conceição¹; Monica Bento Belo²; Layane Ferreira Menezes³; Viviane Santana Lopes4; Sandra Cristiane Montenegro Correia5; Clara Bellintani Falcão de Sousa6; Tirza Lima Borges Leal7; Bruna Eduarda Silva Maranhão8; Gabriele Regina Souza da Silva9; Angélica Alves da Rocha10; Ana Heloysa Barros dos Reis¹¹; Vitória Rodrigues de Sousa¹²; Layane Ferreira Menezes¹³.


RESUMO

A incorporação do processo de enfermagem em serviços de urgência e emergência no Brasil tem se tornado uma prática essencial para a melhoria da qualidade do atendimento e a promoção da segurança do paciente nesses ambientes. O processo de enfermagem, que compreende as etapas de avaliação, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação, proporciona uma abordagem sistematizada e individualizada ao cuidado de enfermagem, adaptável às necessidades específicas dos pacientes que buscam assistência em situações de urgência e emergência. Essa abordagem permite uma avaliação abrangente do paciente, incluindo a identificação rápida de problemas de saúde potencialmente graves, a priorização das intervenções de enfermagem e a comunicação eficaz com outros membros da equipe de saúde. Além disso, o processo de enfermagem ajuda a garantir a continuidade do cuidado ao longo do tempo, mesmo em ambientes de alta rotatividade de pacientes. A incorporação do processo de enfermagem em serviços de urgência e emergência no Brasil também promove a padronização e a qualidade dos cuidados, contribuindo para a redução de erros, a prevenção de complicações e a melhoria dos desfechos clínicos. Além disso, fortalece o papel do enfermeiro como líder da equipe de enfermagem e como membro integrante da equipe multiprofissional de saúde. Para alcançar uma implementação eficaz do processo de enfermagem em serviços de urgência e emergência, são necessários investimentos em educação continuada, desenvolvimento de protocolos e diretrizes baseadas em evidências, além de um ambiente de trabalho que promova a autonomia e a tomada de decisão do enfermeiro. Essa integração bem-sucedida do processo de enfermagem contribui significativamente para a excelência no atendimento de saúde e para a segurança dos pacientes em situações críticas e de urgência.

Palavras-chave: Serviço hospitalar de emergência, Organização e administração, Gestão em Saúde

INTRODUÇÃO

O processo de enfermagem garante uma abordagem holística e individualizada para cada paciente. O processo de enfermagem não apenas orienta a prática do enfermeiro, mas também promove a qualidade do cuidado ao proporcionar uma estrutura sistemática para a avaliação, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação das intervenções de enfermagem (NEVES et al., 2016)

A Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) é uma abordagem específica dentro do processo de enfermagem, enfatizando a importância de conhecer o paciente como um indivíduo único e adaptar o cuidado de acordo com suas necessidades específicas. Isso requer não apenas conhecimento técnico, mas também habilidades interpessoais para se comunicar efetivamente com o paciente e a equipe de saúde (CICOLO; PERES, 2019).

Para implementar com sucesso o processo de enfermagem e a SAE, os enfermeiros precisam desenvolver raciocínio clínico sólido e ter um amplo entendimento dos processos de saúde e doença. Isso inclui não apenas conhecimento teórico, mas também experiência prática e habilidades de resolução de problemas. O reconhecimento do serviço prestado pelo enfermeiro muitas vezes está ligado à aplicação eficaz do processo de enfermagem e à capacidade de fornecer cuidados de qualidade que atendam às necessidades holísticas do paciente. Isso pode ser demonstrado através de resultados positivos para o paciente, satisfação do cliente, e reconhecimento dentro da equipe de saúde e pela instituição (RAMOS et al., 2013).

O papel do enfermeiro em unidades de urgência e emergência é de extrema importância, dado o ambiente dinâmico e muitas vezes crítico desses serviços. Eles são responsáveis por coordenar e gerenciar o cuidado, garantindo que as intervenções sejam realizadas de forma eficaz e eficiente, mesmo diante das pressões e demandas do ambiente. Além de prestar cuidados diretos aos pacientes, os enfermeiros nessas unidades desempenham um papel crucial na coordenação da equipe de enfermagem e na interação com outros profissionais de saúde. Isso inclui a garantia de recursos materiais e infraestrutura adequados para o atendimento de urgência, bem como a coordenação das atividades da equipe para garantir uma resposta rápida e coordenada às emergências a (DUARTE et al., 2012).

A integração com a equipe multiprofissional é essencial, já que o cuidado em saúde é um esforço conjunto que requer a colaboração de diferentes especialidades para garantir uma abordagem abrangente e holística. Os enfermeiros trabalham em conjunto com técnicos e auxiliares de enfermagem para fornecer cuidados diretos aos pacientes, como banho, curativos e apoio emocional, ao mesmo tempo em que coordenam as atividades da equipe para garantir que as necessidades dos pacientes sejam atendidas de maneira adequada. Em suma, o papel do enfermeiro em unidades de urgência e emergência vai além do cuidado direto ao paciente; eles também desempenham um papel fundamental na gestão do cuidado, coordenação da equipe e integração com outros profissionais de saúde para garantir uma resposta eficaz e de qualidade às situações de emergência (CICOLO; PERES, 2019).

MÉTODO

Tratou-se de um estudo do tipo revisão integrativa da literatura. Esse método de pesquisa objetiva traçar uma análise sobre o conhecimento já construído em pesquisas anteriores sobre um determinado tema. A revisão integrativa possibilita a síntese de vários estudos já publicados, permitindo a geração de novos conhecimentos, pautados nos resultados apresentados pelas pesquisas anteriores (BOTELHO, CUNHA e MACEDO, 2011).

Para a elaboração de uma revisão integrativa necessita-se que sejam percorridas as seguintes etapas: estabelecimento da hipótese e objetivos da revisão integrativa; estabelecimento de critérios de inclusão e exclusão de artigos definição das informações a serem extraídas dos artigos selecionados; análise dos resultados; discussão e apresentação dos resultados e a apresentação da revisão

4.2 Fases do estudo

Para a elaboração deste estudo foram desenvolvidas as seguintes etapas: 1. Identificação do tema e questão norteadora de pesquisa; 2. Estabelecimento dos critérios de inclusão e exclusão; 3. Busca na literatura; 4. Coleta de dados; 5. Análise crítica dos artigos por meio de leituras; 6 resultados e Discussão 7. Considerações finais. O levantamento foi realizado nos meses de fevereiro a abril de 2024, tendo como critérios de inclusão os estudos originais, completos e disponíveis online. Foram excluídos documentos oficiais, relato de experiência, capítulo de livros, além dos artigos publicados em mais de uma base de dados, que foram considerados como duplicatas e automaticamente excluídos.

4.3 Busca na literatura

A pesquisa foi realizada nas seguintes bases de dados: Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Scientific Eletronic Library Online (SciELO), Literatura Internacional em Ciências da Saúde e Google acadêmico, utilizando os seguintes descritores: “enfermeiro na emergência” and “processo de enfermagem” and “urgência e emergência ” que foram obtidos utilizando a ferramenta de vocabulário hierárquico “Descritores em Ciências da Saúde (DECS)” que auxiliaram na indexação de artigos científicos. Após a pesquisa nas bases de dados, foi realizada uma seleção para a seleção dos artigos, que atenderam melhor a proposta do trabalho, sendo todos artigos completos, disponibilizados online, divulgados na literatura nacional. Após a leitura criteriosa dos artigos, os dados foram classificados em categorias e os resultados foram exibidos em um quadro para facilitar a compreensão.

Essa pesquisa realizou uma revisão da literatura processo de enfermagem em serviços de urgência e emergênciautilizando duas estratégias de busca diferentes. Na primeira estratégia, que utilizou os termos “Enfermeiro na emergência” e “qualidade de vida” em português, e suas traduções correspondentes em inglês, foram encontrados 34 artigos. Após a aplicação dos critérios de inclusão e exclusão, 4 artigos foram selecionados para revisão. Destes, um foi publicado em 2019, dois em 2020 e um em 2023.

4.4 Instrumento de Coleta de Dados

O presente estudo tem como questão norteadora: Quais as estratégias de educação para prevenção de lesão por pressão realizadas para cuidadores? Para a construção de questões de pesquisa de naturezas diversas, oriundas da clínica, do gerenciamento de recursos humanos e materiais, da busca de instrumentos para avaliação de sintomas entre outras, recomenda-se a utilização da estratégia PICO, que representa um acrônimo para Paciente, Intervenção, Comparação e “Outcomes” (desfecho) (SANTOS, PIMENTA e NOBRE, 2017).

Com o uso dessa estratégia, obtêm-se uma pergunta de pesquisa adequada (bem construída), possibilitando a definição correta de que informações (evidências) são necessárias para a resolução da questão clínica de pesquisa, maximizando a recuperação de evidências nas bases de dados, focando o escopo da pesquisa e evitando a realização de buscas desnecessárias (SANTOS, PIMENTA e NOBRE, 2017).

Tabela 1 – Descrição da estratégia PICO utilizada no estudo

PPaciente com lesões por pressão
ICuidado de multidisciplinar
CO presente estudo não possui comparação a ser realizada
OEstratégias de prevenção e tratamento de lesão por pressão
Fonte: Elaborado pelos autores, 2024.

4.5 Organização e análise dos dados

Como critério de inclusão, foram definidos os artigos publicados em português e inglês, disponíveis na íntegra, publicados entre 2019-2024 e que abordassem a temática em foco. Como critério de exclusão, foram definidos os trabalhos de conclusão de curso, teses e monografias. Após o levantamento inicial, seguiu-se leitura de títulos, resumos e trabalhos completos sequencialmente a fim de obter amostra final de estudos selecionados que podem ser vistos no quadro sinóptico, disposto nos resultados.

RESULTADOS E DICUSSÃO

Aspectos assistenciais positivos do processo de enfermagem em unidades de emergências

Esses trechos destacam diversas questões relacionadas ao papel do enfermeiro em unidades de urgência e emergência, bem como desafios enfrentados nesse contexto. Primeiramente, é ressaltada a importância da dedicação especial dos profissionais de enfermagem no cuidado integral ao paciente, que vai além da resolução dos problemas físicos, abrangendo a identificação de todas as suas necessidades e a busca por formas de atendê-las. O enfermeiro na unidade de emergência desempenha múltiplas funções, desde a obtenção da história do paciente até a coordenação da equipe de enfermagem, exigindo habilidades como liderança, discernimento, iniciativa e estabilidade emocional (MENDES, 2019).

Além disso, a liderança e o planejamento da assistência são apontados como fatores essenciais para um melhor processo de trabalho. Sugere-se a inclusão dos familiares no projeto terapêutico, visando amenizar seu sofrimento e estresse, e o uso da supervisão como dispositivo para promover a emancipação e desenvolvimento da cidadania dos profissionais de enfermagem (ALMEIDA et al., 2018).

No entanto, esses desafios são contrastados com a realidade do enorme fluxo de pacientes nas unidades de emergência, o que muitas vezes resulta em filas e demoras no atendimento. É destacada a importância da organização do serviço para acolher todos os usuários de forma adequada, com uma avaliação rápida e estabilização dos casos mais graves. Diante disso, é ressaltada a necessidade de uma melhor gestão do trabalho nas unidades de urgência e emergência, especialmente no que diz respeito à classificação de risco. É apontada a dificuldade de atender adequadamente às necessidades dos pacientes devido à constante procura por atendimentos não agudos e não urgentes, destacando a importância de estratégias para equilibrar a demanda dos pacientes com os recursos disponíveis (MENDES, 2019).

Processo de enfermagem em urgência e emergência: aspectos a serem melhorados

É ressaltam alguns desafios e problemas enfrentados no campo da saúde, especialmente no que diz respeito à organização do trabalho e à prestação de cuidados aos usuários. Primeiramente, é destacado que, apesar das mudanças na forma de organização do trabalho baseadas nos princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS), ainda persistem situações como a violência no cotidiano hospitalar, a liberdade exacerbada dos trabalhadores e as dificuldades de acesso, acolhimento e vínculo com os usuários. Isso indica que os processos de trabalho ainda estão centrados nas demandas e necessidades dos trabalhadores, em detrimento das necessidades dos usuários, o que pode resultar em serviços de saúde menos qualificados e acolhedores (CHIANCA, 2016).

Em contraposição à centralidade do cuidado no trabalho do profissional médico, é ressaltado o papel da supervisão, liderança e capacitação da equipe de enfermagem como elementos essenciais para o gerenciamento do cuidado aos pacientes. Isso reconhece a importância da equipe de enfermagem na prestação de cuidados e destaca a necessidade de uma abordagem mais colaborativa e integrada na organização do trabalho em saúde (ALMEIDA et al., 2018).

Além disso, é mencionado o Processo de Enfermagem como a representação principal do método científico da profissão, direcionado pela Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE). No entanto, apesar da importância da SAE na organização do trabalho da equipe de enfermagem, são apontadas insuficiências, inadequações e falta de investimento na sua implementação, especialmente em unidades de urgência e emergência, devido ao alto fluxo de pacientes e à demanda muitas vezes inadequada para esses serviços (MENDES, 2019).

Esses pontos destacam a necessidade de uma abordagem mais centrada no usuário, com investimentos adequados na implementação de práticas de cuidado qualificadas e acolhedoras, especialmente em unidades de urgência e emergência, onde o cuidado é frequentemente desafiador devido ao grande volume de pacientes e à complexidade das demandas (CHIANCA, 2016).

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A análise do Processo de Enfermagem em unidades de atendimento de urgência e emergência destaca o papel fundamental dos profissionais de enfermagem na gestão e no processo de trabalho. O enfermeiro, como líder da equipe de enfermagem e detentor de conhecimento clínico, desempenha um papel crucial na organização do fluxo de atendimento dos usuários, especialmente no que diz respeito ao acolhimento e classificação de risco, com foco na segurança dos pacientes.

No entanto, foram identificados diversos pontos que merecem destaque e atenção especial na estruturação desses serviços. Isso inclui a necessidade de desenvolver protocolos específicos para o controle e tratamento das demandas de urgência e emergência, a implementação efetiva do acolhimento com classificação de risco, o atendimento aos pacientes com maior segurança e a reorganização mais eficiente da rede de atendimento.

Uma reorganização no processo de trabalho e no atendimento, seguindo protocolos estabelecidos e priorizando o atendimento dos casos graves, pode contribuir significativamente para a redução do risco de morte e o aumento da expectativa de vida dos pacientes atendidos nessas unidades. Portanto, a pesquisa realizada destaca sua relevância no campo da saúde pública e ressalta a necessidade de mais estudos sobre o tema para fornecer evidências científicas que contribuam para a melhoria da prática profissional nesse contexto.

REFERÊNCIAS

ALMEIDA A.C, GONÇALVES F.R, BONFIMCV, FURTADO B.M.A.S.M. Assistência de enfermagem ao paciente de emergência/urgência. Rev EnfermUFPEonline [Internet]. 2018 12(12):3506-12.

CICOLO, E. A.; PERES, H. H. C. Registro eletrônico e manual do Sistema Manchester: avaliação da confiabilidade, acurácia e tempo despendido. Rev. Latino-Am. Enfermagem, Ribeirão Preto,v. 27,e3241, 2019

CHIANCA, T. C. M.; COSTA, R. M.; VIDIGAL, M.V.; SILVA, L. C. R.; DINIZ, G. A.; ARAÚJO, J. H. V.; SOUZA, C. C. Tempos de espera para atendimento usando Sistema de Triagem de Manchester em um hospital de urgência. REME –Rev Min Enferm.,v. 20, e988, 2016.

BOTELHO, L. L. R; CUNHA, C. C. A; MACEDO, M. O método da revisão integrativa nos estudos organizacionais. Rev. Eletrônica Gestão e Sociedade, v.5, n.11, p. 121-136, 2011.

DUARTE, S. C. M.; STIPP, M. A. C.; MESQUITA, M. G. R. et al. O cuidado de enfermagem no pós-operatório de cirurgia cardíaca: um estudo de caso. Esc. Anna Nery [online]. v.16, n.4, p. 657-665, 20120.

MENDES K.D.S, SILVEIRA R.C.C.P, GALVÃO C.M. Uso de gerenciador de referências bibliográficas na seleção dos estudos primários em revisão integrativa. Texto&Contexto Enferm. [Internet]. 2019

NEVES F. G.; MORAES J. R. M. M.; MORAIS R. C .M. et al. O trabalho da enfermagem em emergencia pediatrica na perspectiva dos acompanhantes. Escola Anna Nery 20(3) Jul-Set 2016.

RAMOS, G. S., SANTANA, L. C., FERREIRA, P. H. et al. Diagnósticos de enfermagem documentados em prontuários de pacientes em unidade de terapia intensiva. R. Enferm. Cent. O. Min., v.3, n.2, p. 279-286, 2013

SANTOS, C. M. C; PIMENTA, C. A. M; NOBRE, M. R. C. A estratégia PICO para a construção da pergunta de pesquisa e busca de evidências. Rev. Latino-Am. Enfermagem, v.15, n.3, p. 1-4, 2007.


¹Graduando em enfermagem Uninassau. Maceió – AL. marcossmc2012@gmail.com
²Enfermeira pelo Centro universitário Maurício de Nassau. Maceió/AL. monicabelo8@hotmail.com
³Graduanda em Enfermagem Universidade Federal do Maranhão. Pinheiro – MA.layane987menezes@gmail.com
4Graduanda em Enfermagem. Centro universitário Una Contagem. Cidade/ Estado Contagem- MGViviane.santa.llopes@gmail.com
5Enfermeira pela UNIGAMA. Rio de Janeiro- RJ smontenegro060@gmail.com
6Enfermeira pela UNICAMP. Campinas –SP.clara.bfalcao00@gmail.com
7Acadêmica de enfermagem. Universidade Federal de Campina Grande- UFCG. Cajazeiras/PB. tirzaborgesleal@gmail.com 
8Graduada em Enfermagem Uninassau. Maceió –AL. brunamaranhao47@gmail.com
9Graduanda em enfermagem, Uninassau,Maceió- AL. gabrieleregiina19@gmail.com
10Graduanda em enfermagem Instituição anhanguera UNOPAR. Montes Claros-MG.Angelicaalves2767@gmail.com
¹¹Graduanda em enfermagem (Universidade da Amazônia-UNAMA). Belém-PA. heloysabreis@hotmail.com
¹²Acadêmica de Enfermagem pela universidade Federal do Ceará – UFC. Fortaleza/CE. vitoria.sousa1.009@gmail.com
¹³Graduando em Enfermagem Universidade Federal do Maranhão. Pinheiro – MA. layane987menezes@gmail.com