IMPORTÂNCIA DO GERENCIAMENTO DO ENFERMEIRO NA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO.

IMPORTANCE OF NURSE MANAGEMENT IN THE EMERGENCY CARE UNIT.

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/cs10202412120821


Everton da Silva Mendes1


Resumo

Introdução: O enfermeiro nas unidades de pronto atendimento é destinado a promover alinhamento das diretrizes assistenciais e eficiência de atividade, além de direcionar a implantação e execução de normas rotinas e protocolos de enfermagem com foco na prevenção de riscos e aprimoramento das práticas assistenciais de maneira sistemática e padronizada. Objetivo: Apontar na literatura disponível a atuação do enfermeiro nas unidades de pronto atendimento. Resultados e Discussão: Administrar conflitos é uma prática constante para os enfermeiros gestores em qualquer organização, é explicada por meio de fatos, o comportamento que, na vida corporativa, se transforma em ruídos e é identificado como tal pelos funcionários e pela direção, como elementos intrínsecos a esses problemas.  Metodologia: Trata-se de uma pesquisa bibliográfica descritiva. Ao final da busca foram encontradas 63 referências, sendo utilizadas 12 fontes literárias pertencentes ao período de 2001 a 2018. Conclusão: O estudo demonstrou a importância do enfermeiro no atendimento a unidade de pronto atendimento, onde, deve sempre estar se aprimorando, atuando com precisão no atendimento, considerando alguns aspectos que são fundamentais em situações de emergência é o seu conhecimento científico e habilidade, transmitir segurança para a sua equipe, podendo assim, atuar com mais segurança, seja de forma direta ou indireta.

Palavras-chave: Enfermeiro. Pronto Atendimento. Gerenciamento.

ABSTRACT:

The nurse in emergency care units is intended to promote alignment of care guidelines and activity efficiency, in addition to directing the implementation and execution of routine standards and nursing protocols with a focus on risk prevention and improvement of care practices in a systematic and standardized manner. . The objective of this research is to highlight the role of nurses in emergency care units in the available literature. This is a descriptive bibliographic research. At the end of the search, 63 references were found, using 12 literary sources belonging to the period from 2001 to 2018. Conclusion, the study demonstrated the importance of nurses in providing care to the emergency room, where they must always be improving, acting with precision in the service, considering some aspects that are fundamental in emergency situations is your scientific knowledge and skill, transmitting security to your team, thus being able to act more safely, whether directly or indirectly.

Keywords: Nurse. Ready for Service. Management.

1. INTRODUÇÃO.

O objetivo deste estudo é destacar a relevância da gestão do enfermeiro na unidade de pronto atendimento. O trabalho do enfermeiro no ambiente hospitalar é vasto e possui várias dimensões, com foco no cliente a quem presta assistência, podendo ser de forma direta ou indireta. Portanto, a gestão de enfermagem abrange a diversidade da prática de enfermagem, isto é, a imprecisão do objeto de trabalho dos enfermeiros, especialmente as diversas facetas de sua dimensão gerencial (CIANCIARULLHO et al, 2001).  

O profissional de enfermagem em unidades de pronto atendimento realiza atividades cruciais para a promoção e recuperação da saúde, que incluem coordenação, além da análise do progresso do trabalho em grupo e do atendimento ao cliente. O papel do enfermeiro é gerenciar para realizar um trabalho de qualidade e segurança para o paciente, atuando diretamente no atendimento das necessidades manifestadas por indivíduos ou grupos sociais, que se manifestam através de necessidades ou problemas ligados ao processo saúde-doença. Compreendendo que essas necessidades surgem de mudanças nos processos de assistência e gestão, demandando métodos e ferramentas específicas (CIANCIARULLHO et al, 2001). 

A gestão administrativa permeia todas as atividades realizadas pelo enfermeiro na Unidade de Pronto Atendimento, enquanto o processo de assistência se limita a procedimentos exclusivos do enfermeiro, como sondagens, assistência direta na sala de estabilização para pacientes graves, verificação de psicotrópicos e antibióticos usados em toda a unidade e classificação de risco no primeiro atendimento. Considerando seu contexto, é crucial que o enfermeiro esteja constantemente atualizado sobre as práticas clínicas, a fim de satisfazer suas demandas (CIANCIARULLHO et al, 2001).

Ressalta-se que o atendimento inicial é realizado pelo enfermeiro através da classificação de risco. Sua função é avaliar cuidadosamente, com base em normas e rotinas, o nível de gravidade do paciente para determinar o tempo de espera e os cuidados necessários. Em seguida, o paciente é encaminhado para consultas médicas, onde é submetido a exames de imagem, eletrocardiograma, laboratório ou sala de estabilização, em situações graves, recebem assistência médica e de enfermagem e, posteriormente, aguardam uma vaga na rede de autorização para internação hospitalar (WALDOW et al, 2004).

Além de supervisionar o atendimento, os enfermeiros também desempenham funções administrativas e gerenciais. Um exemplo disso são as escalas de técnicos e auxiliares de enfermagem, bem como a atribuição de folgas a esses colaboradores. É importante lembrar que, frequentemente, não apenas com datas pré-estabelecidas, mas sim de acordo com a demanda diária, o enfermeiro precisa considerar ausências, mudanças de setores e até mesmo atestados médicos (WALDOW et al, 2004).

Devido à sua formação acadêmica, seja através de conhecimentos técnicos, científicos de saúde ou experiência em gestão de serviços, o enfermeiro pode ter a capacidade de se envolver nas discussões gerenciais dos sistemas de saúde para a implementação e manutenção das políticas de saúde de maneira apropriada (SANNA et al, 2007).

No Brasil, a primeira escola de enfermagem, Escola Profissional de Enfermeiros e Enfermeiras, e posteriormente chamada de Escola Profissional de Enfermeiras Alfredo Pinto, já se falava em funções de gerência no trabalho do enfermeiro (SANNA et al, 2007).

A independência do enfermeiro no ambiente hospitalar é crucial para a prática da interdisciplinaridade, pois suas ações e decisões promovem respeito, direitos e responsabilidades dos profissionais de saúde e confiança na equipe de enfermagem, fomentando a eficiência na assistência à saúde. (SANNA et al, 2007).

Por outro lado, este profissional promove uma gestão mais focada nas necessidades do serviço, na observância de regulamentos, normas e tarefas, espelhando, dessa forma, o que é estabelecido pela organização. Assim, o profissional de enfermagem exerce a arte de cuidar, administrar equipes e se preocupa com aqueles que são cuidados, ao resolver conflitos, sugerir novas ações, envolver os colegas na elaboração de planos e projetos, além de praticar a igualdade nas decisões através da ética e da legislação profissional (GEOVANINI et al, 2002).

Os conhecimentos em gestão auxiliam o enfermeiro a adotar uma metodologia gerencial que torna o processo de trabalho mais eficiente e contribui para a adoção de posturas que podem ser identificadas nas diversas abordagens administrativas. Sabe-se, portanto, que a função do enfermeiro gerente nas unidades hospitalares é crucial para a organização e coordenação de todas as tarefas dentro de sua unidade (GEOVANINI et al, 2002).

2. METODOLOGIA.

Trata-se de uma pesquisa bibliográfica com natureza descritiva, desenvolvida a partir de um material já elaborado. As fontes bibliográficas foram adquiridas através das bases de dados, onde se utilizou as palavras: “Enfermeiro”, “Pronto Atendimento”; “Gerenciamento”. Dentre as fontes literárias encontradas, ao final da busca foram encontradas 63 referências, sendo selecionadas as publicações compreendidas no período de 2001 a 2018, totalizando 12 publicações, que tratam do assunto em questão. Essa seleção partiu da leitura do resumo e respectivos índices, no qual o tema e assunto se aproximavam do objetivo da pesquisa de identificar na literatura, a importância do gerenciamento do enfermeiro na unidade de pronto atendimento.  

3. RESULTADOS E DISCUSSÕES.

Atualmente, o Sistema de Saúde brasileiro é um dos mais organizados do mundo, seguindo um processo sistematizado para assegurar uma eficácia superior de acordo com a complexidade do indivíduo. Ele está dividido em três níveis hierárquicos complementares de assistência à saúde, a atenção básica, a média e a alta complexidade. A população é acolhida em qualquer nível de atendimento e encaminhada para os níveis superiores caso a complexidade do atendimento requerida exceda a capacidade de atendimento do serviço. (MARCONI et al, 2004).

As Unidades de Pronto Atendimento são uma das táticas da Política Nacional de Atenção às Urgências para aprimorar a organização da assistência, a coordenação dos serviços e a definição de fluxos e referências eficazes. Assim, elas atuam como uma das medidas eficazes para combater a superlotação em emergências hospitalares. As Unidades devem operar 24 horas, realizando uma triagem de classificação de risco, oferecendo assistência eficaz a pacientes com quadros agudos ou crônicos agudizados, casos de baixa complexidade, durante a noite e nos finais de semana, quando a rede básica e a Estratégia de Saúde da Família não estão em funcionamento. Dessa forma, frequentemente acontece a estabilização do paciente no Serviço de Atendimento Pré-Hospitalar Móvel, e são encaminhados para unidades de pronto atendimento para serem direcionados de acordo com a complexidade para unidades de internação (MARCONI et al, 2004; SILVA, 2018).

Conforme a Portaria n. 2048/02, a classificação de risco deve ser realizada por um profissional com formação superior e seguir protocolos de avaliação de urgência, dando prioridade aos casos mais sérios para um atendimento prioritário (CIANCIARULLHO et al, 2001).

Frequentemente, o enfermeiro gasta mais tempo em tarefas gerenciais do que em atividades assistenciais. Este fato está em sintonia com a reestruturação dos hospitais, onde frequentemente a atenção às rotinas e métodos se sobrepõem, tornando o paciente o centro do trabalho do profissional. Considerando a subcategoria Gerenciamento do cuidado, a tarefa que mais exige tempo da enfermeira é a escala de atividade (SILVA, 2018).

Essa é de responsabilidade da enfermeira (o) assistencial, segundo normas da unidade, em seguida uma das maiores demandas de tempo é a “Participação em Reuniões”, onde, devem identificar quais são as falhas voltadas à assistência, para assim implantar medidas de melhorias. Sendo o processo de assistir o paciente compartilhado entre as diversas categorias da enfermagem, na maioria das vezes cabe ao enfermeiro apenas planejar o cuidado, sendo a execução da mesma delegada aos auxiliares e técnicos de enfermagem (CARRARO et al, 2001).

Portanto, o papel do enfermeiro é assegurar condições para que outros profissionais de saúde possam prestar assistência ao paciente, o que pode ter consequências adversas, já que frequentemente o trabalho do enfermeiro não é devidamente valorizado por outros profissionais. O afastamento do enfermeiro do cuidado direto ao paciente é foco de muitas indagações por parte de vários autores (CARRARO et al, 2001).

Com o direcionamento do processo de trabalho do enfermeiro para o ato de gerenciar, administrar e o consequente distanciamento do processo de assistir, o próprio profissional acaba por colaborar, mesmo sem intenção, com o modelo capitalista incorporado pelas instituições de saúde (CIANCIARULLHO et al, 2001).

É uma das principais atividades, enquanto gerente da unidade de pronto atendimento, desenvolver e garantir a interface entre os outros níveis, para que dessa forma o usuário que procure essas unidades consiga resolver a sua questão de saúde, não só naquele momento, mas ao longo da sua vida (MARCONI et al, 2004).

O papel do enfermeiro em unidades de pronto atendimento é promover o alinhamento das diretrizes assistenciais e a eficácia das atividades, além de orientar a implementação e implementação de normas, rotinas e protocolos de enfermagem voltados para a prevenção de riscos e a melhoria das práticas assistenciais de forma sistemática e padronizada. Além disso, ele estimula a equipe a alcançar resultados assistenciais de alto padrão. Ele supervisiona o cumprimento de normas, rotinas e protocolos de enfermagem com ênfase na qualidade e segurança dos processos, identificando necessidades, orientando e resolvendo problemas, para garantir um atendimento de enfermagem (CIANCIARULLHO et al, 2001).

4. GESTÃO DE CONFLITOS.

Administrar conflitos é uma prática constante para os enfermeiros gestores em qualquer organização, é explicada por meio de fatos, o comportamento que, na vida corporativa, se transforma em ruídos e é identificado como tal pelos funcionários e pela direção, como elementos intrínsecos a esses problemas. Neste contexto, os conflitos dentro da organização podem afetar a organização de maneira positiva ou negativa, dependendo de como são gerenciados (GEOVANINI et al, 2002).

Os fatores desencadeantes de transformações pessoais, coletivas e organizacionais promovem o desenvolvimento pessoal, a inovação e a produtividade na empresa, ao contrário dos conflitos mal administrados que afetam negativamente a motivação dos funcionários. Assim, o gestor precisa ser apto a reconhecer e gerenciar conflitos de maneira proativa, utilizando-se de seus conhecimentos e experiências variadas para mobilizar, com propriedade, sua reflexão e julgamento das situações de seu entorno de trabalho (GEOVANINI et al, 2002).

O gerente adota uma postura contrária à eliminação do conflito, concentrando-se em sua administração, pois pode auxiliar no crescimento e desenvolvimento da organização. Em unidades de pronto atendimento, onde os conflitos são identificados como elementos que complicam a estruturação durante o atendimento, o enfermeiro deve considerar não apenas os pontos positivos, mas também o impacto dos fatores negativos na qualidade do serviço (DESCOVI, 2009).

Conflitos que requerem intervenção gerencial incluem questões de comunicação, estrutura organizacional, conflito de funções, escassez de recursos, ausência de comprometimento profissional focado em um atendimento de má qualidade. É necessário melhorar e desenvolver a habilidade gerencial de identificar as origens dos conflitos e procurar soluções. Portanto, a administração de conflitos está ligada à habilidade de liderança do gestor, focando na comunicação construtiva, fazendo com que o indivíduo compreenda seu papel crucial em suas responsabilidades, levando em conta a ética profissional e os princípios institucionais. (CIANCIARULLHO et al, 2001).

A função de liderança compõe o papel interpessoal do gerente e envolve a capacidade deste de dar exemplo, de motivar e de mobilizar as pessoas na organização, de acordo com o contexto hospitalar e ético de sua profissão (GEOVANINI, 2002).

O profissional de enfermagem desempenha todas as funções relacionadas à enfermagem, exceto a direção dos órgãos de enfermagem em instituições de saúde pública e privada, a chefia de serviço e unidade de enfermagem, a organização e direção dos serviços de enfermagem, bem como suas atividades técnicas e auxiliares nas empresas que fornecem esses serviços. Suas funções incluem planejamento, organização, coordenação, execução e avaliação dos serviços de assistência de enfermagem (BRASIL, 2009)

Desta forma, a gestão de enfermagem é uma tarefa exclusiva do enfermeiro e deve ser ensinada ainda durante a graduação para que as ações desse profissional estejam fundamentadas cientificamente. O termo gerenciamento é usado para caracterizar as ações de liderança de uma entidade ou conjunto de indivíduos. A Enfermagem emprega o gerenciamento em seu trabalho e, ao longo dos anos, tem procurado formas mais eficientes de adaptar modelos administrativos à sua rotina diária, a fim de não desviar sua atenção principal, o cuidado ao paciente (GEOVANINI et al, 2002).

5. CONCLUSÃO/CONSIDERAÇÕES FINAIS.

É possível inferir que a demanda de atendimento afeta diretamente o trabalho do enfermeiro gestor da unidade de pronto atendimento, concentrando-se principalmente na dimensão gerencial-administrativa, o que frequentemente tende a distanciar do atendimento direto ao paciente. Apesar de existir uma divisão funcional entre enfermeiro (a) assistencial e administrativo, a maior parte do tempo do enfermeiro assistencial é dedicada ao desempenho de tarefas gerenciais, características da enfermeira administrativa. Portanto, para que o cuidado ao paciente seja valorizado, o enfermeiro (a) deve refletir sobre seu processo de trabalho, aplicando-o de maneira adequada, a fim de apoiar e orientar suas ações. A formação contínua é essencial e deve ser integrada ao cotidiano do enfermeiro. A pesquisa destaca a relevância da administração do trabalho e a necessidade de investir na capacitação e valorização do gerenciamento local como tática para assegurar uma assistência segura. 

6. REFERÊNCIAS.

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CARRARO T.E. Da metodologia da assistência de enfermagem: sua elaboração e implementação na prática. In: Carraro TE, Westphalen MEA, organizadores. Metodologias para a assistência de enfermagem: teorização, modelos e subsídios para a prática. Goiânia: AB; 2001.

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GEOVANINI T; MOREIRA A; SSHOELLER S.D; MACHADO W.C.A. A história da enfermagem: versões e interpretações. 2ª ed. Rio de Janeiro: Revinter; 2002.

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