IMPORTÂNCIA DO GERENCIAMENTO DO CUIDADO PELOS ENFERMEIROS EM TERAPIA INTENSIVA: REVISÃO INTEGRATIVA DA LITERATURA ACERCA DA SEGURANÇA DO PACIENTE

IMPORTANCE OF NURSES’ CARE MANAGEMENT IN INTENSIVE CARE: INTEGRATIVE REVIEW OF THE LITERATURE ON PATIENT SAFETY

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/cl10202507282213


Manuely de Souza Soeiro1
Rosana Moreira da Silva2


RESUMO 

INTRODUÇÃO: O gerenciamento de segurança do paciente trata-se de um assunto fundamental, considerado meta prioritária sendo instituída como política estratégica dentro das unidades hospitalares principalmente em setores críticos para garantir práticas seguras o qual podem atingir diretamente o paciente, seus familiares e os profissionais de saúde. OBJETIVO: Descrever a importância do gerenciamento do cuidado pelos enfermeiros no contexto da segurança do paciente em Unidade de Terapia Intensiva (UTI). METODOLOGIA: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura com abordagem qualitativa no qual inclui busca por publicações foi realizada por meio da Biblioteca Virtual da Saúde (BVS) utilizando as Bases de Dados: LILACS e BDENF no período compreendido entre 2020 a 2025, utilizando os Descritores em Ciências da Saúde (DeCS): unidade de terapia intensiva; enfermeiro e segurança do paciente. RESULTADOS: Foram encontrados 15 artigos. Após a leitura dos estudos e aplicação dos critérios de exclusão, foram eliminadas 03 publicações, a amostra final de estudos analisados foi composta por 12 artigos dos quais, 01 está disponíveis em LILACS, 11 artigos estão disponíveis em acervos de revistas on line como revista de enfermagem da UFSM, UNINPACTO, Acervo Saúde em BDENF. CONSIDERAÇÕES FINAIS: A análise do estudo revelou que a equipe de enfermagem é considerado profissional chave para gerenciamento nas organizações capaz de realizar papel de liderança e exercer constante vigilância em saúde, é maior categoria que compõe a equipe assistencial, está diretamente envolvida no processo de cuidado no contexto de segurança do paciente onde é possível evidenciar neles se encontram o maior número de incidentes em relação a equipe multiprofissional. Os erros representam uma triste realidade contextualizada na assistência a saúde, trazendo como resultados danos e consequências indesejáveis e em síntese necessitam de avaliação contínua e intervenções.

Palavras-chaves: Enfermeiros; Segurança do Paciente; Unidade de Terapia Intensiva.

ABSTRACT 

INTRODUCTION: Patient safety management is a fundamental issue, considered a priority goal and established as a strategic policy within hospital units, especially in critical sectors, to ensure safe practices that can directly affect patients, their families, and healthcare professionals. OBJECTIVE: To describe the importance of care management by nurses in the context of patient safety in the Intensive Care Unit (ICU). METHODOLOGY: This is an integrative literature review with a qualitative approach, which includes a search for publications carried out through the Virtual Health Library (VHL) using the LILACS and BDENF databases for the period from 2020 to 2025, using the Health Sciences Descriptors (DeCS): intensive care unit; nurse, and patient safety. RESULTS:  Fifteen articles were found. After reading the studies and applying the exclusion criteria, three publications were eliminated. The final sample of studies analyzed consisted of 12 articles, of which one is available in LILACS, and 11 articles are available in online journal collections such as the UFSM nursing journal, UNINPACTO, and AcervoSaúde in BDENF. FINAL CONSIDERATIONS: The analysis of the study revealed that the nursing team is considered a key professional for management in organizations capable of performing a leadership role and exercising constant health surveillance. It is the largest category that makes up the care team and is directly involved in the care process in the context of patient safety, where it is possible to evidence that they have the highest number of incidents in relation to the multidisciplinary team. Errors represent a sad reality in healthcare, resulting in damage and undesirable consequences, and in summary, require continuous evaluation and intervention.

Keywords: Nurses; Patient Safety; Intensive Care Unit.

INTRODUÇÃO: 

O gerenciamento de segurança do paciente trata-se de um assunto fundamental, considerado meta prioritária sendo instituída como política estratégica dentro das unidades hospitalares principalmente em setores críticos para garantir práticas seguras o qual podem atingir diretamente o paciente, seus familiares e os profissionais de saúde assistenciais promovendo aumento do tempo de internação, contribuição onerosa significativa das taxas hospitalares associada ao maior tempo de internação e aumento dos custos assistenciais de forma global (MEDEIROS, 2025). 

Foi destacado um marco nacional sobre o tema segurança do paciente durante um estudo que ocorreu nos Estados Unidos da América chamado: To Err is Human: Buidilng a Safer Health Care System (Errar é humano construindo um sistema de saúde mais humano), neste evento foi retratado e discutido sobre os altos índices de morbi-mortalidade em pacientes hospitalizados decorrentes de práticas ocasionadas por erros na assistência à saúde (OLIVEIRA, et al.2024

Segundo Kayatama 2024, segurança do paciente é considerada como a redução ao mínimo aceitável do risco de dano desnecessário em relação a assistência em serviços de saúde que são considerados estabelecimentos que realizam ações voltadas à promoção, proteção e recuperação da saúde em qualquer nível de complexidade. 

Torna-se visível e marcante a progressão nos últimos anos do modelo assistencial de gestão voltado a condições estruturais e organizacionais para priorizar estratégias de cultura de segurança (GIACOMINI, 2022). 

Por volta de 1970 com o objetivo de otimizar espaços com pacientes considerados de maior gravidade e com necessidade de atendimento especializado criaram-se as primeiras unidades de terapia intensiva no Brasil. Considerado um setor no qual requer procedimentos de alta complexidade para pacientes críticos, espaço com necessidade de equipamentos especializados e atendimento de especialistas na área que garantam a segurança e a qualidade da assistência prestada, além de promover assistência contínua (KAYATAMA, 2024). 

Justifica-se a importância deste estudo em enaltecer a relevância do enfermeiro diante a práticas de gerenciamentos de processos intra-hospitalares, no setor de Terapia Intensiva onde há a promoção dos cuidados especializados centrado no paciente com a utilização de protocolos assistenciais minimizando danos e complicações causados à saúde destes pacientes. Diante disso, o objetivo desse estudo foi analisar as produções científicas publicadas nos últimos cincos anos acerca da importância do enfermeiro no gerenciamento de cuidado para redução de riscos assistenciais dentro da Unidade de Terapia Intensiva contribuindo para segurança do paciente. 

METODOLOGIA 

Trata-se de uma Revisão Integrativa de Literatura (RIL) que é considerada a mais ampla abordagem metodológica referente às revisões, permitindo a inclusão de estudos experimentais e não-experimentais para uma compreensão completa do fenômeno analisado (SOUZA, 2010). 

A busca por publicações foi realizada por meio da Biblioteca Virtual da Saúde (BVS) utilizando as Bases de Dados: Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e Base de dados de Enfermagem (BDENF) no período compreendido entre 2020 a 2025. Inicialmente a busca foi realizada utilizando os Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) “Unidade de Terapia Intensiva”, “enfermeiro” e “segurança do paciente”. 

Estes descritores foram utilizados de forma associada através de técnica booleana de pesquisa: unidade de terapia intensiva AND enfermeiro AND segurança do paciente; enfermeiro AND segurança do paciente e enfermeiro AND unidade de terapia intensiva. 

Constituíram-se como critérios de inclusão: textos disponíveis em acesso aberto, no idioma português, estudos do tipo artigo, publicados no período de 2020 a 2025. Como critérios de exclusão foram definidos os artigos repetidos nas bases de dados e os estudos que em seus títulos ou resumos não compreendessem o tema abordado. A coleta dos dados foi realizada seguindo a itemização do Instrumento para Coleta de Dados em Revisões Integrativas da Literatura adaptado de Elizabeth Ursi (URSI, 2006). 

RESULTADOS  

A busca para esta pesquisa nas bases de dados resultou em um total de 12 estudos, dos quais 4 foram resultantes da busca cruzada dos descritores unidade de terapia intensiva AND enfermeiro AND segurança do paciente, 4 foram encontrados com a associação dos descritores enfermeiro AND segurança do paciente e 4 com o cruzamento e enfermeiro AND unidade de terapia intensiva. Do total de artigos encontrados, 3 foram excluídos por serem publicações repetidas nas bases de dados selecionadas e, 2 por não versarem sobre o tema proposto para este estudo. A amostra final desta pesquisa foi composta por 12 artigos, selecionados através dos critérios previamente estabelecidos. O quadro 1 apresenta a caracterização inicial dos estudos. 

Quadro 1: Número de estudos por base de dados, ano, método.

Observa-se que o ano com maior número de publicações referentes ao assunto foi no ano 2025. O maior número de estudos foi encontrado em 5 artigos na plataforma UFSM, o método utilizado em maior frequência foi o qualitativo. 

As principais temáticas discutidas pelos autores no período estudado foram as práticas de segurança do paciente e gestão desses processos dentro do setor crítico, na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). 

Os temas citados com maior frequência nos estudos analisados foram elencados e organizados conforme o tema escolhido para este trabalho e serão discutidas a seguir. 

DISCUSSÃO 

A estratégia de busca previamente apresentada resultou em revisão de 10 artigos científicos encontrados na plataforma da BVS e LILACS. Uma vez selecionados, permitiram a análise, reflexão e percepção das práticas gerenciais abordadas dentro das unidades de terapia intensiva pela equipe de enfermagem. O referido levantamento do estudo permitiu também serem evidenciadas o desempenho fundamental dos enfermeiros neste processo dentro da Unidade de Terapia Intensiva (UTI). 

Conforme ressaltado por Assis em 2024, a UTI é considerada um setor dentro de uma instituição hospitalar destinada a pacientes críticos com alto risco de morte e com necessidade de cuidados intensivos pela equipe multiprofissional. Local de atividades complexas e invasivas onde é priorizado o uso de equipamento de alta tecnologia com necessidade de mão de obra especializada. Este ambiente causa impacto negativo entre os pacientes e familiares devido desconhecimento e incertezas relacionado a gravidade do quadro clínico dos pacientes sendo considerado local de perdas e vivência de situações difíceis. 

Katayama 2024 reitera que a qualidade nas ações assistenciais prestadas é primordial e essencial para promover assistência segura e de excelência. Reforça que o gerenciamento de risco estabelece e incrementa ações de serviço voltadas a combinações de probabilidade de ocorrência de um risco ou danos e a gravidade dos resultados obtidos. Incidente é considerado todo evento a circunstância ou evento que poderia ter resultado ou resultou algum dano ao paciente. Realizar práticas que minimizem o impacto ocasionado por esses eventos evitam a ocorrência de impactos negativos diretos e poupam vidas humanas. 

De acordo com Assis 2023, a enfermagem atua como protagonista na assistência a pacientes críticos desenvolvem habilidades organizacionais, planejamento e engajamento nas tomadas de decisões estando presentes e toda estrutura hospitalar e desempenha papel fundamental no encorajamento da equipe multiprofissional nas práticas voltadas à mitigação de riscos e práticas seguras porém é a que mais sofre com a sobrecarga de trabalho dentro da terapia intensiva, essas, consideradas circunstâncias que trazem insatisfação e adoecimento psíquico. 

Cabe destacar a importância histórica de luta da enfermagem por redução de riscos assistenciais principalmente de infecção que foi marcado em seu contexto social no decorrer dos anos sob uma perspectiva de fortalecimento de responsabilidade e comprometimento da categoria. Medidas educativas tornaram-se cruciais para o avanço nos processos da qualidade prestada na assistência em busca da excelência e mitigação de riscos. Evidenciado no dia a dia da equipe obstáculos diários para alcance de metas estabelecidas que resultam em impacto negativo na recuperação e reabilitação de pacientes críticos (HANG, 2023). 

GOMES 2023 discorre sobre comparações entre diferentes setores e a UTI sendo esta, relacionada o setor com maior probabilidade de erros devido alta rotatividade, procedimentos invasivos de alta relevância, instabilidade e gravidade dos casos que podem gerar deterioração do estado geral, aumento de permanência do paciente no ambiente intra-hospitalar fazendo que a assistência segura seja uma meta a ser alcançada, porém não isenta a equipe de riscos e danos. 

Entende-se como sistematização de um serviço coordenado a integralidade da assistência prestada aos pacientes e familiares de forma individualizada e integra através de ações que de fortalecimento de vínculo entre pacientes e prestadores de assistência respeitando a sua multifatorialidade (MICHALCZYSZYN, 2023). 

Conforme RDC nº36 do Ministério da Saúde, as unidades devem promover ações de serviço de gerenciamento de gestão de riscos com intuito de promover ações, implantar protocolos de segurança do paciente e realizar análise de seus indicadores, acompanhar ações vinculadas ao plano de assistência segura, desenvolver barreiras através de prevenção de incidentes, compartilhar e divulgar dados relacionados a incidentes e eventos adversos e ofertá- los quando solicitados a autoridades sanitárias, em todas as ações voltadas a práticas de cuidado o profissional enfermeiro está inserindo gerenciando o processo. 

A fim de promover práticas de cuidado de forma segura em uma instituição é necessário a criação de uma estratégia chamada de cultura de segurança do paciente onde práticas seguras e de minimização de incidentes são otimizadas. Esta prática vem sendo implementada como ferramenta capaz de identificar potencialidades e fragilidades, não utilizando a teoria da culpabilidade e sim do aprendizado com os erros, identificando fragilidades e direcionando práticas voltadas a atitudes estratégicas fortalecendo pontos frágeis baseados em evidência (MORAES,2023). 

O enfermeiro possui habilidade organizacional e técnica para promover gerenciamento a fim de coordenar, gerenciar fatores humanos e ambientais, possuir competência de relacionamento interpessoal, conhecimento técnico e científico para utilizar recursos para otimizar a segurança e mitigar os riscos assistenciais. (PERIN, 2024). 

CONCLUSÃO 

A análise do estudo revelou que a equipe de enfermagem é a maior categoria que compõe a equipe assistencial, está diretamente envolvida no processo de cuidado no contexto de segurança do paciente onde é possível evidenciar neles se encontram o maior número de incidentes em relação a equipe multiprofissional. Os erros representam uma triste realidade contextualizada na assistência à saúde, trazendo como resultados danos e consequências indesejáveis. O trabalho em terapia intensiva é considerado extremamente estressante ocasionando sobrecarga de trabalho, desgaste expondo o paciente a falhas que remetem inevitavelmente a desafios sobre a segurança (GOMES, 2024). 

Atualmente altas tecnologias estão presentes nas UTIs sendo eles os responsáveis pela otimização do trabalho e estratificação de riscos assistenciais pela equipe de enfermagem. 

Avaliações periódicas são necessárias e suas análises são fundamentais para garantir aplicabilidade dos resultados na rotina diária de atendimento aos pacientes críticos, compreender este processo garante uma ferramenta importante ao processo de trabalho. 

Trata-se de atividade fundamental garantir práticas de assistência que priorizem a segurança em todos os níveis de prestação de cuidados através do desenvolvimento de gestão de riscos, treinamentos da equipe multiprofissional e criação de cultura organizacional que promova a como eixo central a valorização de um ambiente seguro impulsionando melhoria contínua promovendo qualidade de assistência e tratamento para pacientes e familiares (FREITAS,2023). 

Embora este trabalho tenha sido realizado com base em um número limitado de estudos, observou-se a importância da equipe de enfermagem no contexto de principal categoria dentro da unidade de terapia intensiva, sendo considerado profissional chave para gerenciamento nas organizações capaz de realizar papel de liderança e exercer constante vigilância em saúde. Observado como ponto positivo o aprimoramento, treinamento e gestão de avanços de práticas seguras dentro da Terapia Intensiva, considerado pontos negativos a sobrecarga de trabalho considerável capaz de causar impacto negativo na assistência à saúde, dinâmica de trabalho intensa devido a gravidade dos pacientes. 

REFERÊNCIAS 

  • FREITAS, Jhennyfer Alves Protasio. Aspectos que interferem negativamente na segurança do paciente e o uso das ferramentas gerenciais da qualidade: uma revisão integrativa. 2023. 18 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Enfermagem) – Universidade Federal de Uberlândia, 2023. 
  • GIACOMINI, M. A.; CHAVES, L. D. P.; GALIANO, C.; ALVES, L. R.; MININEL, V. A.; HENRIQUES, S. H. Supervisão de enfermagem: instrumento gerencial de qualificação da equipe e do cuidado. Revista de Enfermagem da UFSM, [S. l.], v. 12, p. e28, 2022. DOI: 10.5902/2179769266559. Disponível em: https://periodicos.ufsm.br/reufsm/article/view/66559. Acesso em: 26 mar. 2025. 
  • GOMES, Ana Carolina do Nascimento; PEREZ, Iara Maria Pires. (2023). A Segurança Do Paciente Na Unidade De Terapia Intensiva (Uti): Uma Visão Ampliada Da Enfermagem. Revista Saúde Dos Vales, 6(1). https://doi.org/10.61164/rsv.v7i1.1812. 
  • HANG, A. T; FARIA, B. G; RIBEIRO, RODRIGUES, A. C. V; Desafios à segurança do paciente na terapia intensiva: uma teoria fundamentada. Acta Paul Enferm, v. 36, eAPE03221, jan. 2023. 
  • KATAYAMA, M. C. P., SilvaT. W. J. B., ChagasB. C. da S., CunhaG. M. da, & Paula JúniorN. F. de. (2024). Contribuições do gerenciamento de cuidado e assistência de enfermagem na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Revista Eletrônica Acervo Saúde, 24(2), e14269. https://doi.org/10.25248/reas.e14269. 2024. 
  • MEDEIROS, Laura Prado, et al. Percepção do clima de segurança pela equipe de enfermagem: revisão integrativa. 2020. 4 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Enfermagem) – Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2020. • MICHALCZYSZYN, K. C.; TAKEMOTO, A. Y.; ICHISATO, S. M. T.; BIROLIM, M. M.; ROMANINI, M. N. S.; UEMA, R. T. B. Coordenação e longitudinalidade: o cuidado na gestação de alto risco sob a perspectiva do enfermeiro*. Revista de Enfermagem da UFSM, [S. l.], v. 13, p. e22, 2023. DOI: 10.5902/2179769273997. Disponível em: https://periodicos.ufsm.br/reufsm/article/view/73997. Acesso em: 26 mar. 2025. 
  • MORAES, M. V. A. de; CARVALHO, R. E. F. L. de; AVELINO, F. V. S. D. Avaliação da cultura de segurança do paciente em um hospital geral. Revista de Enfermagem da UFSM, [S. l.], v. 13, p. e60, 2023. DOI: 10.5902/2179769284101. Disponível em: https://periodicos.ufsm.br/reufsm/article/view/84101. Acesso em: 26 mar. 2025. 
  • MORAES, S. L.; MARCONDES, L.; ALMEIDA, A. E. de; KOLLER, F. J.; SILVA, D. P. da; BATISTA, J. Conhecimento de acadêmicos de enfermagem referente ao erro humano e à segurança do paciente. Revista de Enfermagem da UFSM, [S. l.], v. 10, p. e84, 2020. DOI: 10.5902/2179769241144. Disponível em: https://periodicos.ufsm.br/reufsm/article/view/41144. Acesso em: 26 mar. 2025. 
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1Discente do Mestrado Em Terapia Intensiva – Centro de Ensino Em Saúde.
2Mestre em Saúde na Amazônia e especialista em Terapia Intensiva.