IMPLICATIONS OF REDUCED SALIVARY FLOW ON ORAL HEALTH AND ITS IMPACT ON THE QUALITY OF LIFE OF PATIENTS WITH SYSTEMIC LUPUS ERYTHEMATOSUS – CLINICAL CASE REPORT
REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ra10202506032319
Keila de Oliveira Inácio¹
Magnoélia de Medeiros²
Marilia da Silva Teles Cardoso²
Tainá do Nascimento Gonçalves³
Taislane Melo Sampaio²
Vilena Oliveira Araujo²
RESUMO
Lúpus eritematoso sistêmico (LES) é uma doença autoimune crônica que pode afetar múltiplos órgãos e tecidos. O presente estudo tem como objetivo avaliar o fluxo salivar bem como suas implicações na saúde bucal da paciente, ponderando dessa forma os impactos na sua qualidade de vida, haja vista que a saúde bucal está intrinsecamente relacionada à qualidade de vida dos indivíduos. Deste modo foi analisado o caso de uma paciente do sexo feminino, 46 anos, investigando o índice de dentes cariados, com tratamento endodôntico, perdidos e restaurados para então correlacionar a diminuição do fluxo salivar, examinado através do teste de sialometria, bem como os seus impactos na saúde bucal e qualidade de vida.
PALAVRAS-CHAVE: Lúpus eritematoso sistêmico; fluxo salivar; saúde buccal; qualidade de vida.
ABSTRACT
Systemic lupus erythematosus (SLE) is a chronic autoimmune disease that can affect multiple organs and tissues. This study aims to evaluate salivary flow and its implications for the patient’s oral health, considering the impacts on her quality of life, since oral health is intrinsically related to the quality of life of individuals. Thus, the case of a 46-year-old female patient was analyzed, investigating the index of decayed, endodontically treated, missing and restored teeth to then correlate the decrease in salivary flow, examined through the sialometry test, as well as its impacts on oral health and quality of life.
KEYWORDS: Systemic lupus erythematosus; salivary flow; oral health; quality of life.
1 INTRODUÇÃO
Em 1833, Brett descreveu em primeira instância o lúpus eritematoso, acreditando que se tratava de uma doença dermatológica crônica; porém, em 1872, Kaposi descreveu o lúpus como uma doença sistêmica que afetava diferentes órgãos¹.
Existem três tipos de lúpus: lúpus discoide, que acomete a pele; lúpus induzido, causado pela consequência do uso contínuo de medicamentos, dentre os quais destacam-se a procainamida (antiarrítmico) e a hidralazina (vasodilatador); e lúpus sistêmico, que atinge órgãos e sistemas².
Atualmente, o lúpus é conhecido pela sigla LES (Lúpus Sistêmico Eritematoso), uma doença autoimune de origem desconhecida, que envolve diferentes sistemas do organismo, deposição de imunocomplexos e oclusão de pequenos vasos em órgãos variados. Suas manifestações clínicas mais comuns são a poliartrite, erupção cutânea, febre e desordens neuropsiquiátricas¹.
A LES origina-se por meio de fatores como genética, desregulação hormonal e ambiental. Ocorre uma diminuição dos mecanismos regulatórios do sistema autoimune, sendo caracterizada por uma elevada parte de disfunções sistêmicas, uma taxa de sedimentação de eritrócitos aumentada e a formação de células de Hargreaves no tecido sanguíneo ou na medula óssea³.
O lúpus também pode se manifestar clinicamente na região oral (boca), tendo assim associação na área odontológica. De acordo com o artigo “Lúpus eritematoso sistêmico em odontologia”, as manifestações bucais ocorrem entre 6,5% e 21% dos pacientes portadores do LES, acometendo as regiões de língua, mucosa jugal, gengiva, lábios, palato⁴ e gengiva⁸.
Normalmente, o lúpus se manifesta no meio oral como úlceras orais, gengivite descamativa e marginal, lesões erosivas na mucosa, distúrbios da ATM, síndrome de Sjögren, higiene precária e lesões cariosas ². Além disso, pode apresentar também envolvimento nas glândulas salivares e problemas na articulação temporomandibular (ATM)⁵.
Na maioria das vezes, essas sintomatologias são provenientes de efeitos subjacentes às terapêuticas utilizadas. Sendo assim, é de suma importância que o cirurgião-dentista tenha conhecimento sobre a doença, suas características e manifestações e que esteja apto para trabalhar e tratar esses pacientes portadores do LES¹⁰.
2 CASO CLÍNICO
Paciente V. F. 43 anos de idade compareceu a Clínica Integrada da faculdade Sulamérica para avaliação odontológica, queixando-se da estética e saúde dos dentes, durante anamnese a paciente relatou que era portadora de L.E.S. que fazia acompanhamento periódico com o médico reumatologista e uso de corticosteroides diários, ao realizar o exame clínico intrabucal observou-se a presença de múltiplas lesões cariosas, elemento ausentes ou com possível necessidade de tratamento endodôntico (figura 1 e 2)
Figura 1 – Exame intrabucal da paciente.
Fonte: Os Autores (2025)
Figura 2 – Exame intrabucal da paciente.
Fonte: Os autores (2025)
Na ocasião foi realizada uma profilaxia e solicitação de radiografia panorâmica para uma avaliação completa da região oral; A análise radiográfica panorâmica evidenciou ausência dos elementos dentários 15, 17, 18, 28, 38, 46 e 47, além da presença de perdas ósseas alveolares generalizadas, com reabsorção óssea evidente nas regiões edêntulas. Foram observadas alterações radiográficas compatíveis com material endodôntico no interior de diversos canais radiculares, muitas vezes com sinais de sobreextensão, espaços periodontais ampliados ou imagem radiolúcida apical sugestiva de rarefação óssea. Destacam-se imagens sugestivas de lesões cariosas profundas, fraturas coronárias, neoformações ósseas e necessidade de investigação complementar por meio de tomografia computadorizada e exames clínicos.
Adicionalmente, ambos os seios maxilares apresentaram extensão para região alveolar, com sinais de velamento mucoso, sendo recomendada correlação clínica. Dentes como os elementos 11, 16, 21, 26, 31, 33 e 36 apresentaram alterações periapicais significativas, condizentes com patologia endodôntica ou necessidade de reavaliação terapêutica.
Figura 3- Panorâmica.
Fonte: Os autores (2025)
Avaliação do Fluxo Salivar – Teste de Sialometria
Diante da presença de múltiplas lesões cariosas e suspeita de hipossalivação, foi realizada a avaliação do fluxo salivar por meio da técnica de sialometria estimulada com silicone da marca Halitus®. O procedimento seguiu o seguinte protocolo:
1. Preparo inicial: A paciente foi orientada a não ingerir alimentos, realizar higiene bucal ou mascar chicletes pelo menos uma hora antes do procedimento, conforme preconizado pelo fabricante.
2. Estimulação salivar com silicone:
A paciente mascou o silicone Halitus® por 1 minuto, sem engolir a saliva produzida, a fim de estimular a produção salivar basal (figura 4). Ao final desse tempo, foi orientada a engolir toda a saliva acumulada, zerando o volume residual para início da coleta.
3. Coleta do fluxo salivar estimulado:
Em seguida, a paciente continuou mascando o mesmo silicone por mais 5 minutos (figura5). Durante esse período, a saliva produzida foi constantemente cuspida em um funil acoplado a um tubo graduado (figura 6). A coleta foi realizada a cada 20 segundos, conforme a produção de saliva
4. Medida do volume salivar:
Ao término dos 5 minutos, o volume final de saliva acumulado no tubo graduado foi de aproximadamente 1,3 mL (figura 7). Dividido pelo tempo total, obteve-se uma média de 0,26 mL/min, valor inferior ao parâmetro de normalidade (> 0,7 mL/min), sendo, portanto, indicativo de hipossalivação.
5. Interpretação do resultado e conduta clínica:
O valor obtido corrobora a hipótese de fluxo salivar reduzido, o que justifica os sinais clínicos de lesões cariosas múltiplas e desconforto oral relatado pela paciente. O achado foi considerado relevante para a abordagem odontológica, indicando necessidade de condutas preventivas, hidratação oral e possível uso de saliva artificial.
Figura 4– Materiais utilizados durante o teste.
Fonte: Os autores (2025).
Figura 5– Cronometragem do tempo de mastigação.
Fonte: Os autores (2025)
Figura 6– Recolhimento da saliva.
Fonte: Os autores (2025).
Figura 7 – resultado final do teste.
Fonte: Os autores (2025).
DISCUSSÃO
O lúpus eritematoso sistêmico (LES) é amplamente reconhecido na literatura como uma doença inflamatória crônica, autoimune e multissistêmica, caracterizada por um espectro diverso de manifestações clínicas. Nascimento e Santos (2021)⁶ acrescentam que o LES também é classificado como uma reação de hipersensibilidade do tipo III. A etiologia do LES permanece incerta, sendo considerada uma incógnita até o momento. No entanto, reconhece-se que fatores genéticos, hormonais, ambientais e imunológicos contribuem para a desregulação da resposta imune, desencadeando a doença. Além disso, infecções virais, como Epstein-Barr e citomegalovírus, bem como o uso de medicamentos como sulfas e antiarrítmicos, também estão associados ao desenvolvimento do LES⁶.
Segundo Nascimento e Santos (2021)⁶, o LES apresenta maior prevalência em mulheres de meia-idade, entre 42 e 50 anos (42,9%), especialmente fora do período da menopausa (57,1%). Esses dados corroboram o perfil da paciente descrita no presente caso clínico, que possui 46 anos. Embora o LES possa acometer indivíduos em diferentes faixas etárias, sua maior incidência ocorre entre a adolescência e a quarta década de vida⁶. Ademais, De Melo et al. (2021)¹⁴ enfatizam que o lúpus atinge majoritariamente mulheres jovens e apresenta estreita relação com aspectos do bem-estar psicológico, fator relevante no acompanhamento clínico. A incidência também é de três a quatro vezes maior em mulheres melanodermas, fato igualmente observado durante o atendimento de outra paciente com diagnóstico de LES, acompanhada na mesma clínica do caso relatado.
A paciente apresenta LES em fase de remissão, com poucos ou nenhum sinal clínico evidente, caracterizando um quadro controlado¹⁵. Pacientes com LES geralmente apresentam imunossupressão, o que os torna mais vulneráveis a¹². Destaca-se que a combinação de corticoides, imunossupressores e antimaláricos no tratamento do LES pode aumentar o risco de infecções oportunistas¹⁵. No entanto, não foram observadas ulcerações orais ou candidíase, manifestações comumente associadas ao LES⁶. Por outro lado, foram identificadas alterações bucais frequentemente relatadas na literatura, como cáries dentárias, doença periodontal e hipossalivação (redução do fluxo salivar)¹⁴. Esses achados estavam de acordo com o quadro clínico da paciente, que apresentava múltiplas lesões cariosas associadas à diminuição do fluxo salivar, identificadas durante os atendimentos odontológicos e confirmadas por meio do teste de sialiometria.
A xerostomia, definida como a sensação subjetiva de boca seca, juntamente com sinais de doença periodontal, configura-se como uma manifestação oral comum em pacientes com LES¹⁰. Segundo Figueiredo et al. (2021)⁵, essa condição está frequentemente associada à hipofunção das glândulas salivares, resultando em redução parcial ou total da produção salivar, sendo relatada por cerca de 75% dos pacientes. A diminuição do fluxo salivar e da capacidade tampão compromete a homeostase da microbiota oral, favorecendo a progressão de lesões cariosas e agravando o quadro de saúde bucal.
No presente caso, embora a paciente não tenha relatado queixas relacionadas à boca seca, a identificação clínica dessas alterações ressalta a importância do monitoramento constante e da abordagem odontológica individualizada.
Medeiros et al. (2023)⁷ apontam que estudos demonstram maior prevalência de cárie em pacientes com LES quando comparados à população geral. Contudo, Umbelino Júnior et al. (2010)¹¹ argumentam que não há evidências conclusivas sobre a influência direta do LES nos índices de dentes cariados, perdidos e obturados (CPO-D).
Pacientes com LES também são mais suscetíveis à doença periodontal (DP) devido à disfunção imunológica característica do quadro¹⁴, ¹¹. Essa disfunção, aliada ao uso prolongado de medicamentos e à natureza inflamatória de ambas as condições, contribui para sua interação. A inflamação, além de ser um fator desencadeante de doenças autoimunes como o LES, potencializa o agravamento da DP.
O tratamento dos sintomas em pacientes com LES exige abordagem multidisciplinar, envolvendo medicamentação e o acompanhamento por diferentes profissionais da saúde, incluindo o cirurgião-dentista. Cuidados odontológicos regulares, associados a medidas paliativas como o uso de enxaguantes bucais e saliva artificial, mostram-se eficazes no alívio das manifestações orais, especialmente da xerostomia ⁵.
O tratamento do LES costuma incluir anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs), sobretudo nas fases de exacerbação da doença, quando os sintomas são mais evidentes¹⁴. Ademais, é comum o uso de corticoides, imunossupressores e antimaláricos como parte do protocolo terapêutico¹⁵. Tal conduta foi observada no presente caso clínico, no qual a paciente faz uso de prednisona (corticoide), azatioprina (imunossupressor) e hidroxicloroquina (antimalárico). Situação semelhante foi registrada em outra paciente com LES, acompanhada na mesma clínica, que utilizava azatioprina e hidroxicloroquina, mas não fazia uso de prednisona.
Durante a anamnese, identificou-se que uma das principais queixas da paciente era relacionada à estética, demonstrando postura ativa em relação ao autocuidado. Essa atitude contrasta com a afirmação de Nascimento e Santos (2021)⁶, segundo a qual o impacto emocional da doença tende a desestimular os pacientes a buscarem novas alternativas terapêuticas. Tal achado destaca a importância de considerar as particularidades e os aspectos psicossociais no planejamento do atendimento odontológico de pacientes com LES.
Conforme Figueiredo et al. (2021)⁵, o cuidado integral ao paciente com LES deve abranger não apenas os aspectos físicos da doença, mas também os transtornos psicológicos frequentemente associados, como depressão e ansiedade, cuja prevalência pode ser até duas vezes maior do que na população geral. Embora esses sintomas não tenham sido observados na paciente em questão, salienta-se a importância de um suporte psicológico e acompanhamento multiprofissional para favorecer a adesão ao tratamento, melhorar a qualidade de vida e otimizar os desfechos clínicos.
O LES configura-se como doença autoimune crônica com manifestações sistêmicas e orais relevantes, como hipossalivação, xerostomia, cárie dentária e doença periodontal. O caso clínico analisado reflete tais achados e reforça a importância do diagnóstico precoce e da atuação integrada do cirurgião-dentista. A presença de fatores psicossociais evidencia ainda a necessidade de uma abordagem humanizada e multiprofissional. A postura ativa da paciente frente ao autocuidado sinaliza mudanças no perfil desses indivíduos, reiterando a importância da atenção odontológica individualizada e contínua.
3 CONCLUSÃO
Este estudo evidenciou que a paciente portadora de Lúpus Eritematoso Sistêmico apresentou redução do fluxo salivar, caracterizando um quadro de xerostomia. Essa condição contribuiu diretamente para o aumento de lesões cariosas e desconforto oral, impactando negativamente sua qualidade de vida.
Diante disso, reforça-se a importância do diagnóstico precoce da xerostomia e da adoção de medidas preventivas, como hidratação oral e uso de saliva artificial a qual foi receitada nesse caso, entrementes a paciente permanece em acompanhamento e tratamento odontológico na clínica integrada da faculdade Sulamérica.
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1Cirurgiã dentista, especialista em odontopediatria.
2Acadêmico do curso de graduação do curso de odontologia da faculdade Sulamérica;
Rua Gláuber Rocha. 66, Jardim Paraíso, Luís Eduardo Magalhães, Bahia, Brasil. CEP: 47855-678.
3Cirurgiã dentista, professora, preceptora e coordenadora do curso de odontologia da faculdade Sulamérica.