REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10252768
Camila Ribeiro da Rocha1
Otilia Maria Santos Neta1
Soraia Lopes Lima2
RESUMO
A obesidade é uma doença cada vez mais comum, cuja prevalência já atinge proporções epidêmicas e está fortemente associada a desfechos cardiovasculares e diabéticos. Esta patologia representa um dos problemas de maior prevalência e mortalidade na população geral. Apesar de ter mecanismos de controle acessíveis ainda é grande o percentual de pacientes sem o controle glicêmico. A prática regular de exercício físico apresenta efeitos benéficos na prevenção e tratamento da hipertensão arterial, resistência à insulina, diabetes e obesidade. Este artigo constitui-se de um estudo bibliográfico, no qual realizou-se uma revisão integrativa da literatura com o objetivo de compreender os benefícios da atividade física no controle do Dibetes Mellitus tipo 2. Para tal, foram analisados artigos nas bases de dados sCielo, PubMed, Ibecs e Lilacs, selecionados com o uso dos seguintes descritores da língua portuguesa: diabetes tipo 2; exercício físico e diabetes; controle glicêmico diabetes; tratamento diabetes e exercício físico. Os resultados mostraram que estudos epidemiológicos têm demonstrado relação direta entre inatividade física e a presença de risco como os encontrados na síndrome metabólica e no surgimento e agravamento da diabetes, além de evidenciar que os benefícios do exercício físico são indiscutíveis e suas recomendações estão apresentadas nesta revisão.
Palavras-chave: diabetes tipo 2; exercício físico e diabetes; controle glicêmico diabetes; tratamento diabetes e exercício físico.
ABSTRACT
Obesity is an increasingly common disease, whose prevalence is strongly associated with cardiovascular and diabetic outcomes. Despite having accessible control mechanisms, there is still a large percentage of patients without glycemic control. The regular physical exercise has beneficial effects in the prevention and treatment of high blood pressure, insulin resistance, diabetes and obesity. This article consists of a bibliographical study, in which an integrative review of the literature was carried out with the objective of understanding the benefits of physical activity in controlling Type 2 Diabetes Mellitus. Articles from sCielo, PubMed, Ibecs and Lilacs were selected using the following Portuguese language descriptors: type 2 diabetes; physical exercise and diabetes; diabetes glycemic control; diabetes treatment and physical exercise. The results showed a direct relationship between physical inactivity and the presence of risk to metabolic syndrome and the emergence of diabetes. In addition to showing that the benefits of physical exercise are indisputable and its recommendations are presented in this review.
Keywords: type 2 diabetes; physical exercise and diabetes; diabetes glycemic control; diabetes treatment and physical exercise
INTRODUÇÃO
Diabetes Mellitus tipo 2 (DM2) é um conjunto sindrômico de alterações metabólicas geradas e caracterizadas pelo aumento excessivo da glicemia, considerada uma das Doenças Crônicas não Transmissíveis (DCNT) mais prevalentes segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD, 2022). Independe do nível de desenvolvimento sócio-econômico, a DM2 é considerada um problema de saúde à caráter mundial pois tem acometido 8,8% da população com idade entre 20 e 79 anos, o que representa 424,9 milhões de pessoas (IDF, 2021).
Considerado como um problema de saúde pública no Brasil, o Diabetes Mellitus (DM) é uma doença de base para outras comorbidades, uma vez que sua incidência e prevalência de doentes tem aumentando no decorrer dos anos. Estudos evidenciam que os principais fatores de risco para o desenvolvimento do Diabetes Mellitus são sobrepeso, obesidade e sedentarismo, características frequentes principalmente em idosos (PITITTO, 2022).
O Brasil está classificado entre os cinco países com maior prevalência de pessoas acometidas pela DM2, representando aproximadamente 15 milhões de pessoas. Entretanto, pelo menos 45% deste grupo desconhecem seu diagnóstico, revelando a importância de um sistema de rastreio eficiente no sistema de saúde (IDF, 2021).
Conforme sua instalação e agravamento, a Diabetes age progressivamente no corpo, gerando danos causados pela desregulação das vias metabólicas. Desta forma, através do estado inflamatório sistêmico, diversos órgãos e sistemas podem ser acometidos, ocasionado lesões vasculares, cardíacas, oculares, nefropatias, osteomusculares, entre demais outras (VILAR, 2020). Além disso, destaca-se a relação entre DM2 e doenças neurodegenerativas como Parkinson (CHEONG, 2020) e Alzheimer (DIEHL, 2017).
A prática regular de exercício físico é uma indicação médica no processo de tratamento da DM2, fazendo parte do plano terapêutico de diversos pacientes com a síndrome metabólica. Entretanto, sua adesão é muito baixa, sendo o pilar mais frágil do tratamento não farmacológico. O sedentarismo não apenas agrava a manutenção dos altos níveis glicêmicos como também reforça e induz o aumento de peso. E é sabido que a obesidade e maior deposição de tecido adiposo visceral agem diretamente no estabelecimento e perpetuação da Diabetes Mellitus do Tipo 2. Assim, a não adoção da terapêutica do exercício físico gera um ambiente retroalimentativo onde maus-hábitos perpetuam e reforçam a DM2 (KANALEY, 2022).
Além do avanço da idade, a obesidade e sedentarismo, questão entre os fatores de risco mais relevantes para o desenvolvimento da Diabetes Tipo 2, são bem descritos também, a influência que o aumento da disposição de tecido adiposo visceral tem no processo inflamatório do corpo, ocasionado por uma dieta hipercalórica e falta de exercício físico. Frente a esses fatores, a literatura já ressalta o impacto na redução da massa total de gordura corporal e a prática de exercício físico para o tratamento desta patologia (TAVARES, 2010).
Os hábitos alimentares precários nutricionalmente também são fortes fatores de predisposição ao desenvolvimento da DM2, e também da obesidade. O fácil acesso a alimentos ricos em calorias, com alta carga glicêmica e ricos em carboidratos de baixo valor nutricional é uma problemática atual. Assim, a dieta familiar, caso não acompanhada e desenvolvida com o devido cuidado e atenção pode ser um gerador de futuras patologias (MADELYN, 2012).
OBJETIVO
O objetivo da presente investigação foi descrever os aspectos benéficos da prática regular de exercício físico em indivíduo diagnosticado com a Diabetes Mellitus tipo, afim de reconhecer os mecanismos fisiológicos básicos da prática de exercício físico e sua relação com o controle glicêmico. Identificar os fatores de risco à DM2 reduzidos pela prática de exercício físico, reforçando as orientações das diretrizes das autoridades médicas brasileiras no tratamento da DM2.
METODOLOGIA
Este artigo constitui-se de um estudo bibliográfico, no qual realizou-se uma revisão integrativa da literatura a partir da busca de artigos armazenados nas bases de dados sCielo, PubMed, Ibecs e Lilacs e Google Acadêmico, selecionados com o uso dos seguintes descritores da língua portuguesa: diabetes tipo 2; exercício físico e diabetes; controle glicêmico diabetes; tratamento diabetes e exercício físico.
Os artigos foram selecionados de acordo com o título, resumos e texto completos. Os critérios de inclusão foram aqueles que se pautaram na questão norteadora, a fim de alcançar o objetivo principal do estudo. Os manuscritos que não se enquadram nos critérios pré-estabelecidos foram excluídos, já que não atendiam ao objetivo da pesquisa e nem trazia informações pertinentes à temática principal.
RESULTADOS
O total de 97 artigos foram encontrados considerando os bancos de dados selecionados para a busca. Destes, 31 foram excluídos após a leitura dos títulos, retando 66, no quais 37 foram também desconsiderados após leitura do resumo e texto completo. Assim, 29 manuscritos foram selecionados para a formulação da base bibliográfica deste trabalho. A figura 1 apresenta o fluxograma para a seleção dos artigos que compõem base bibliográfica.
Figura 1. Fluxograma representando o processo de seleção de artigos para a condução do presente estudo de revisão bibliográfica
DISCUSSÃO
A Diabetes Mellitus tipo 2 é caracterizada como uma patologia multifatorial, que acomete diversas vias metabólicas, gerando distúrbio e disfunções em vários órgãos, sendo potencial causa de morte e sequelas em milhões de pessoas que sofrem desta doença pelo mundo (JURNIOR, 2020). Moro e colaboradores (2012), trouxe em seu manuscrito uma estimativa que no Brasil, em 2025, o número de pessoas com diabetes pode passar de 11 milhões, o que representa um aumento de mais de 100% em relação aos dados atuais.
Considerando a fisiopatologia, em um indivíduo saudável o aumento de glicose na corrente sanguínea (proveniente da alimentação) age na produção e liberação de insulina pelas células-β pancreáticas. A insulina por sua vez age nos diversos tecidos do corpo garantindo a captação da glicose pelas células, através dos canais GLUT (GUYTON & HALL, 2022).
A DM2 é caracterizada por ocasionar alta resistência periférica à insulina, ou seja, as células não reagem da forma esperada à presença deste hormônio ocasionando menor captação da glicose sanguínea, que se acumula gerando o estado de hiperglicemia. Esta é a forma mais comum de desenvolvimento desta síndrome metabólica, que em tempo leva a um estado cíclico onde a resistência insulínica gera manutenção dos altos níveis glicêmicos, produzindo uma progressiva inflamação sistêmica e, por vezes, falência das ilhotas pancreáticas secretoras de insulina (DEFRONZO, 2015).
São descritos na literatura diversos fatores relacionados ao indivíduo que podem predispor ou não o desenvolvimento desta doença. Além disso, já foi comprovado que há um fator de hereditariedade para o desenvolvimento de DM2, em que pessoas com primeiro grau de parentesco que foi acometido pela DM2 tem até 3 vezes mais chances de desenvolver esta doença (DEFOREST, 2022).
Vieira (2022) relata em seu estudo que por se tratar de uma doença multissistêmica esta pode gerar diversos danos, é estimado que até 90% dos indivíduos que vivem com a DM2 são diretamente impactados no seu dia a dia devido aos acometimentos secundários que esta doença causa, o que revela sua capacidade lesiva para além do fisiopatológico, mas também no social e psicológico.
Além das questões em torno da saúde do paciente, Franco LJ (1992) relatou que o diabetes tem um importante impacto econômico nos países e nos sistemas de saúde. Isso se dá devido maior procura dos serviços de saúde, interrupção de produtividade e necessidade cuidados prolongados requeridos para tratar suas complicações, como problemas cardiovasculares, renais, cegueira e diabetes. Por conta do seu custo muito elevado custo, o diabetes se configura como um sério problema para os sistemas de saúde e uma barreira para o desenvolvimento econômico sustentável (FRANCO, 1992).
Pereira (2022) destacou que dentre os fatores de risco ambientais, a obesidade é indiscutivelmente o mais importante e que precisa de uma atenção maior. A obesidade se encontra então em um grupo reconhecido como fatores de risco modificáveis. Seus principais representantes são o sedentarismo e hábitos alimentares de baixo valor nutricional (somados à obesidade).
Estudos recente como o de Gregolin (2022), mostram que o tratamento da Diabetes Mellitus tipo 2 consiste na junção de medidas farmacológicas e não farmacológicas. Quanto às farmacológicas, no mercado diversos medicamentos hipoglicemiantes estão disponíveis, e devem ser prescritos mediante a análise do perfil do paciente. Já as medidas não farmacológicas são as mudanças no estilo de vida que o paciente pode aderir, a fim de modular fatores de risco e sua resposta ao tratamento.
Estima-se que mais de 70% dos indivíduos com DM2 sofrem concomitantemente de sobrepeso ou obesidade (ARAUJO,2022). A primeira vez que houve uma associação entre inatividade física e resistência à insulina foi descrita em 1945 (BOSCARIOL, et al. 2018). Depois disso, diversos estudos transversais e de intervenção têm demonstrado relação direta entre atividade física e sensibilidade à insulina (WHELTON SP, 2002).
A prática regular de exercícios pode gerar benefícios no processamento e prevenção da hiperglicemia, e também pode agir diretamente em outro fator de risco, sendo ferramenta contra o sobrepeso, entretanto, sua adesão é muito baixa, sendo o pilar mais frágil do tratamento não farmacológico (MORO, A.R.P. et al. 2015). Considerando este dado, é importante a indicação de prática de exercício físico, sobretudo no contexto da atenção primária à saúde.
Um estudo conduzido por Figueira et al. (2015), relata que exercícios inspiratórios de alta resistência que alcancem até 60% do pico inspiratório máximo e possuem resultados semelhantes ao exercício aeróbico, que em combinação com a musculação impactam diretamente na redução dos níveis de glicose. Entretanto, é importante a prática assídua de atividade física de 3 a 4 vezes por semana, para intervenção no metabolismo de carboidratos e sensibilidade da insulina, o que consequentemente induz a redução de 10 a 20% da taxa de hemoglobina glicada (CORREA, 2015).
Dantas e colaboradores (2022) confirma a capacidade do exercício físico atuar na regulação da glicemia em pacientes com DM2, tanto em nível agudo (a curto prazo) como a nível crônico (a longo prazo). Em concordância a isso, Spagnol (2021) reforça que esta melhora em longo prazo impacta no perfil de resistência insulínica, bem como a atuação e potencialização de vias de captação de glicose independentes de insulina.
De acordo com as pesquisas, a diminuição da atividade física leva diretamente à diminuição do gasto energético, que junto a uma dieta hipercalórica e rica em carboidratos, pode pôr o indivíduo em estado de permanente hiperglicemia (CIOLAC, 2004). Esses fatores corroboram para o aumento da massa de tecido adiposo, que leva a obesidade, que por sua vez eleva a resistência insulínica e reforça os níveis hiperglicêmicos. Assim, há uma retroalimentação, que eleva o estado patológico da síndrome metabólica vivenciada pela pessoa.
Com isso, ressaltamos ainda que a importância da atenção à dieta já que os hábitos alimentares precários nutricionalmente também são fortes fatores de predisposição ao desenvolvimento da DM2 e obesidade (MADELYN, 2012). O fácil acesso a alimentos ricos em calorias, com alta carga glicêmica e ricos em carboidratos de baixo valor nutricional é uma problemática atual. Assim, a dieta familiar, caso não acompanhada e desenvolvida com o devido cuidado e atenção pode ser um gerador de futuras patologias.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A obesidade e o sedentarismo são condições que podem estimular e aumentar do diabetes mellitus tipo 2. O principal agravante para complicações da DM2 é o sobrepeso, ingestão de alimentos industrializados refrigerantes e de bebidas alcoólicas, a redução de atividade física. Alterações no estilo de vida, melhoria de hábitos alimentares não saudáveis, atividade física regulares e perda de peso, são estratégias eficazes na prevenção e tratamento do diabetes. Por fim, fica evidente que a terapêutica para ao DM2 vai além da medicação, e está fortemente atrelada às mudanças de comportamento associadas à alimentação saudável e o exercício físico.
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1Acadêmica do curso de Biomedicina da faculdade UNINASSAU, colegiado de Biomedicina, Vitória da Conquista, Bahia – Brasil
2Orientadora – Docente do curso de Biomedicina da faculdade UNINASSAU, colegiado de Biomedicina, Vitória da Conquista, Bahia – Brasil