HARMONIZAÇÃO OROFACIAL PARA REFINAMENTO ESTÉTICO DE PACIENTES SUBMETIDOS A CIRURGIA ORTOGNÁTICA

OROFACIAL HARMONIZATION FOR AESTHETIC REFINEMENT OF PATIENTS UNDERGOING ORTHOGNATHIC SURGERY

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.11360878


Louise Bárbara Azevedo da Silva1
Maria Gabriela de Souza Andrade Brandão2
Joab Gabriel do Nascimento Santos3
Júlia Oliveira Chaves da Silva4
Aisha Michiles de Assunção Dias5
Lucas Santos Novato6
Ricardo Phillipe Couto de Araújo7
Jeniffer Francine Pereira8
Jefferson Henrique dos Santos Silva9
Edith Maria Feitosa El-Deir10
Luciana Dantas dos Santos11
Ellen Dalete Ricardo Moraes12
Mariana Barreto Soares13
Elias dos Santos14
Kenderson Santos Silva15


Resumo

A harmonização orofacial trata-se de um conjunto de procedimentos estéticos e funcionais que visam melhorar a aparência e a saúde oral de pacientes submetidos a cirurgias ortognáticas. Esses procedimentos incluem o uso de toxina botulínica, preenchimento facial, laserterapia, dentre outros. A cirurgia ortognática visa corrigir problemas estruturais na face e na mandíbula, principalmente relacionados à oclusão dentária e à estética facial. No entanto, após a cirurgia, muitos pacientes podem apresentar assimetrias faciais, linhas de expressão e outras alterações estéticas que podem afetar a autoestima e a qualidade de vida. Diante disso, esta revisão literária buscou retratar o uso de tratamentos minimamente invasivos de harmonização orofacial, para casos de pacientes submetidos a cirurgias ortognáticas, com intuito de contribuir para refinamento estético. Para tanto, a literatura foi revisada por meio de livros e artigos científicos disponíveis nas bases de dados PubMed/Medline, LILACS e BVS, em que foram aplicados os descritores “Harmonização Orofacial”, “Cirurgia Ortognática”, “Face”, “Reabilitação” e “Estética”. Foram incluídos 14 estudos científicos, dentre os quais não houve critério de tempo de publicação, escritos em inglês, português e espanhol. O uso de harmonização orofacial em pacientes pós-cirúrgicos melhora a simetria facial, suaviza rugas e linhas de expressão, e proporciona harmonia entre os diferentes elementos da face. Além disso, esses procedimentos podem contribuir para a recuperação mais rápida e eficiente após a cirurgia ortognática, ao promover a melhora da circulação sanguínea, reduzir o inchaço e a dor pós-operatória, e estimular a regeneração dos tecidos. Dessa forma, a harmonização orofacial pode ser considerada uma abordagem complementar e integrativa no tratamento de pacientes submetidos a cirurgias ortognáticas, contribuindo para a melhoria da estética facial e para a promoção da saúde bucal e mental desses indivíduos. 

Palavras-chave: Harmonização Orofacial. Cirurgia Ortognática. Face. Reabilitação. Estética.

1  INTRODUÇÃO

As preocupações da sociedade com a estética podem incluir uma série de aspectos relacionados à aparência física e ao bem-estar emocional. Essa demanda por proporções e harmonia facial está se tornando cada vez mais comum e intensa, levando a um aumento na realização de procedimentos em diversas áreas da Odontologia, como Harmonização Orofacial e Cirurgia / Traumatologia Bucomaxilofacial (SCHENCK et al., 2018).

Na Harmonização Orofacial, os profissionais habilitados utilizam uma variedade de técnicas, incluindo preenchimentos, uso de toxina botulínica, fios de sustentação, dentre outros, visando harmonizar as proporções faciais e promover uma aparência mais equilibrada e jovial (CAVALCANTI, AZEVEDO & MATHIAS, 2017).

A Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial também desempenha um papel importante na correção de problemas estruturais que culminam na estética facial, como assimetrias faciais, deformidades maxilofaciais e traumas. Devolve a harmonização facial, por meio de procedimentos cirúrgicos, como tratamento de fraturas, mentoplastias e cirurgias ortognáticas, com a finalidade de corrigir a oclusão do paciente, resultando em melhora da estética facial e da função mastigatória (CAVALCANTE, OLIVEIRA MELO & CARVALHO, 2019).

A procura por intervenções para correção de assimetrias faciais é mais procurada entre mulheres do que entre homens, com uma relação de 2 para 1, respectivamente. Isso sugere um maior interesse estético em relação à harmonia e simetria facial pelo gênero feminino (CÁCERES et al., 2020).  No entanto, é importante destacar que nem todas as preocupações com assimetrias faciais estão relacionadas apenas com a questão estética (HUNT, 2001). 

Na maior parte das vezes, essas assimetrias podem causar problemas funcionais como nos casos de pacientes classe II, pois a mandíbula está retruída em relação a maxila, resultando em uma mordida em que os dentes superiores estão posicionados à frente dos dentes inferiores. Isso pode ser acompanhado por uma protrusão excessiva dos dentes superiores ou uma retrusão dos dentes inferiores. Na classe III, a mandíbula está protruída em relação ao maxilar superior, resultando em uma mordida em que os dentes inferiores estão posicionados à frente dos dentes superiores. Isso pode ser acompanhado por uma retrusão excessiva dos dentes superiores e/ou uma protrusão dos dentes inferiores. Essas classes faciais podem trazer como consequência ao paciente dificuldade na mastigação, respiração comprometida e desalinhamento da oclusão dentária, com isso a cirurgia ortognática visa obter um resultado satisfatório, dentro dos padrões cefalométricos (MILORO et al., 2016). Portanto, além da busca por uma aparência mais harmoniosa e esteticamente agradável, as pessoas procuram tratamentos para corrigir assimetrias faciais também por razões funcionais e de saúde física e mental.

Tendo em vista a possibilidade do uso de técnicas da harmonização facial como forma de melhorar o refinamento estético e a assimetria facial, de acordo com os interesses individuais do paciente após a cirurgia ortognática, esta pesquisa teve como objetivo investigar as suas potenciais aplicações estéticas, indicações, e os benefícios que podem resultar para os pacientes.

2  REVISÃO DA LITERATURA 

A morfovolumentria facial é um método analítico que se concentra na observação do rosto do paciente: “começando de fora para dentro, do geral para o específico e da estética para a clínica, priorizando a forma, em seguida a dimensão e por último a posição”. Essa análise é realizada seguindo uma abordagem multidimensional em sequência: transversal, vertical, sagital e temporal, respectivamente (DALL’MAGRO, 2017).

Toxina Botulínica 

 Produzida pela bactéria Clostridium Botulinum, a toxina botulínica (TB) atua bloqueando a liberação da acetilcolina, substância responsável pelo processo de contração muscular. Segundo as pesquisas de Grover et al. (2014), podemos citar como aplicabilidades da toxina botulínica: a correção de sorriso gengival, assimetrias faciais, desordens temporomandibulares (DTM’s), hipertrofia massetérica, espasmo hemifacial, dor miofascial, sialorreia e bruxismo; bem como seu uso em cirurgias ortognáticas.

Os autores acima supracitados também defendem que a toxina botulínica atua como um potente relaxante muscular, agindo diretamente nas sinapses colinérgicas para bloquear a liberação de acetilcolina pelos terminais nervosos celulares, sem interferir na produção ou armazenamento desse neurotransmissor. Quando aplicada corretamente em doses e locais específicos no músculo, a toxina botulínica desencadeia uma reação química neurossensorial, o que resulta na redução da contração muscular e facilita a abordagem ortodôntica em suas diversas modalidades de tratamento (GROVER et al., 2014).

O objetivo da cirurgia bucomaxilofacial é alcançar o equilíbrio das proporções faciais, a fim de aprimora estética e função da face. Para esse refinamento nas finalizações, é possível aprimorar ainda mais os resultados das cirurgias com o uso de tratamentos complementares, como a toxina botulínica (TB) e os preenchimentos com ácido hialurônico (AH). Assim, tanto a TB quanto o AH desempenham um papel importante nos procedimentos ortodônticos de alta qualidade (PAOLUCCI et al., 2011).

Ácido Hialurônico 

Componente natural do tecido conjuntivo, o ácido hialurônico tem função de amortecer e lubrificar. Também é responsável por dar volume a pele, pela forma dos olhos e pela lubrificação das articulações. Na Odontologia a substância é utilizada como uma opção terapêutica para estímulo de produção de colágeno e correção de leves desequilíbrios na mandíbula ou nos lábios, como também para preencher determinadas áreas da face que estão direta ou indiretamente associadas ao funcionalismo e/ou à estética odontológica (SARVER & ROUSSO, 2004)

Os mesmos autores acima destacam que muitos pacientes em busca de tratamento ortodôntico apresentam deformidades significativas nos ossos e na pele. Mesmo com procedimentos ortodônticos, cirúrgicos e ortognáticos, pode ser preciso recorrer à aplicação de preenchedores faciais. Para modificar ou aprimorar os tecidos moles, o ortodontista pode sugerir a complementação com auxiliares de harmonização orofacial em determinados casos (SARVER & ROUSSO, 2004).

3  METODOLOGIA 

Esta revisão científica foi realizada com base em artigos científicos dispostos nas bases de dados MEDLINE via PubMed (Medical Literature Analysis and Retrieval System Online), LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde) e Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). 

Para a seleção dos estudos foram utilizados, como critérios de inclusão, artigos que estivessem dentro da abordagem temática, disponíveis na íntegra e de forma gratuita, nos idiomas inglês, português e espanhol. Como parâmetros de exclusão foram retirados artigos duplicados e que fugiam do tema central da pesquisa. Para busca dos artigos foram utilizadas as palavraschave “Harmonização Orofacial”, “Cirurgia Ortognática”, “Face”, “Reabilitação” e “Estética”. indexadas aos Descritores em Ciência da Saúde (DeCS).

4  RESULTADOS E DISCUSSÕES 

Um benefício importante da harmonização orofacial é a simetria do rosto. Segundo a pesquisa realizada por Gokmen, Dörtbudak & Küçükkeleş (2018), o preenchimento com dermocosméticos, incluindo ácido hialurônico, é uma contribuição significativa para a correção de assimetrias residuais, após cirurgia ortognática. Esses métodos permitem alterar as proporções do rosto e tornar a aparência mais harmoniosa e natural.

Certas áreas do rosto em alguns pacientes submetidos à cirurgia ortognática sofrem deficiências volumétricas. Os preenchimentos dérmicos podem ser usados para corrigir essas desproporções de volume, aprimorando a plenitude dos contornos faciais. Sundar, Shetty & Ramasamy (2019) enfatizam a correção do volume nos sulcos malares e nasolabiais, destacando que não apenas encantam os olhos, como também o humor do paciente através do procedimento cirúrgico submetido. 

A toxina botulínica é frequentemente utilizada para eliminar linhas de expressão e rugas dinâmicas. Fornece suavização de linhas e diminuição de rugas até mesmo nos pacientes pósoperatórios da cirurgia ortognática, tornando a pele mais jovem e saudável. Arx, Fluckiger & Neumann (2021) descrevem que tal método de correção de linhas de expressão não apenas limpa a vulnerabilidade do rosto, mas também pode aliviar disfunções temporomandibulares secundárias.

Os bioestimuladores de colágeno, como a hidroxiapatita de cálcio e o ácido polilático, têm se mostrado ser eficazes na melhoria da qualidade da pele. Fabi & Sundaram (2014) relataram que esses produtos estimulam a produção de colágeno, resultando em uma pele mais firme e elástica. Para pacientes que passaram por cirurgia ortognática, essa melhoria na qualidade da pele é crucial para um refinamento estético global, corrigindo irregularidades texturais e proporcionando uma aparência mais suave.

A harmonização orofacial ajuda na integração harmoniosa dos tecidos moles e duros, um desafio comum após a cirurgia ortognática. A combinação de diferentes técnicas, como preenchimentos, toxina botulínica e bioestimuladores, permite uma abordagem personalizada e multidimensional. Sykes & Carruthers (2020) destacam que essa integração é essencial para alcançar resultados estéticos naturais e satisfatórios.

Os indivíduos submetidos a procedimentos de harmonização orofacial pós cirurgia ortognática relatam altos níveis de satisfação com os resultados estéticos. Kim, Choi & Lee (2020) observaram que a satisfação dos pacientes aumentou significativamente quando procedimentos de harmonização orofacial foram incorporados ao plano de tratamento pós-operatório. Essa satisfação está associada não apenas à melhora estética, mas também ao aumento da confiança e bem-estar geral.

 Pacientes que apresentavam retrognatia mandibular relataram uma melhoria significativa na simetria facial após a aplicação de preenchedores dérmicos e toxina botulínica. A combinação de cirurgia ortognática para correção da posição mandibular e o uso de técnicas de harmonização orofacial resultou em uma estética mais equilibrada e harmoniosa. Para pacientes com prognatia mandibular, a harmonização orofacial ajudou a suavizar os contornos faciais após a cirurgia, melhorando a projeção do queixo e a linha mandibular. O uso de preenchedores dérmicos no mento e na mandíbula contribuiu para um perfil facial mais proporcional (YING et al., 2015).

A maioria dos pacientes relata altos níveis de satisfação com os resultados estéticos após a combinação de procedimentos cirúrgicos e estéticos. Nas pesquisas de Zamboni et al. (2019), em uma escala de satisfação de 1 a 10, a média foi de 8,7 para pacientes Classe II e 9,1 para pacientes Classe III. Os aspectos mais valorizados incluíram a naturalidade dos resultados e a redução de assimetrias faciais perceptíveis. A recuperação dos procedimentos de harmonização orofacial foi rápida, com poucos relatos de complicações. Os efeitos adversos mais comuns incluíram edema e equimoses temporárias, que se resolveram em média dentro de duas semanas. 

5  CONCLUSÃO/CONSIDERAÇÕES FINAIS

A abordagem integrada que combina procedimentos minimamente invasivos com a cirurgia ortognática oferece uma solução abrangente para melhorar a simetria facial, corrigir defeitos residuais e atender às expectativas estéticas dos pacientes. A harmonização orofacial é uma ferramenta valiosa para um aspecto estético aprimorado em pacientes submetidos a cirurgias ortognáticas. Portanto, quando implementadas adequadamente e de maneira personalizada, essas técnicas minimamente invasivas podem melhorar a estética de um paciente. Com a evolução das técnicas, a harmonização orofacial provavelmente se tornará mais proeminente no protocolo de tratamento pós-operatório.

REFERÊNCIAS

ARX, T. V.; FLUCKIGER, L.; NEUMANN, S. Botulinum toxin in the treatment of temporomandibular joint disorders: A review. International Journal of Oral and Maxillofacial Surgery, 50(1), 101-108, 2021.

CÁCERES, Wilder Javier Baldiviezo et al. Tratamento ortodôntico-cirúrgico de má oclusão classe III: relato de caso clínico. Journal of Multidisciplinary Dentistry, v. 10, n. 2, p. 12733, 2020.

CAVALCANTE, C. T.; OLIVEIRA MELO, J. R.; CARVALHO, L. F. de. Cirurgia ortognática e seus efeitos na harmonia facial: Revisão de Literatura. Revista da ACBO. 2019;8(1):61-64.

CAVALCANTI, Andrea Nóbrega; AZEVEDO, Juliana Felippi; MATHIAS, Paula. Harmonização Orofacial: a Odontologia além do sorriso. Journal of Dentistry & Public Health (inactive/archive only), v. 8, n. 2, p. 35-36, 2017.

DALL’MAGRO, A. K. Introdução a Reabilitação Bucomaxilofacial. 2017. 1: 1-22.

FABI, S. G.; SUNDARAM, H. The potential of poly-L-lactic acid in rejuvenation of the face and neck. Journal of Drugs in Dermatology, 13(4), 429-434, 2014.

GOKMEN, G.; DÖRTBUDAK, O.; KÜÇÜKKELEŞ, N. Post-surgical aesthetic improvements with hyaluronic acid fillers in patients undergoing orthognathic surgery. International Journal of Oral and Maxillofacial Surgery, 47(8), 1032-1038, 2018. 

GROVER, S. et al. A future perspective of Botox in dentofacial region. J Pharm Biomed Sci, v. 4, n. 05, p. 525-31, 2014.

HUNT, Orlagh T. et al. The psychosocial impact of orthognathic surgery: a systematic review. American Journal of Orthodontics and Dentofacial Orthopedics, v. 120, n. 5, p. 490-496, 2001.

KIM, Y. H.; CHOI, J. W.; LEE, J. H. Patient satisfaction with aesthetic outcomes after orthognathic surgery: The role of adjunctive procedures. Journal of Craniofacial Surgery, 31(5), 1383-1387, 2020.

MILORO, Michael et al. Princípios de cirurgia bucomaxilofacial de Peterson. São Paulo: Santos Editora, 2016.

PAOLUCCI, Bráulio et al. Visagismo: a arte de personalizar o desenho do sorriso. São Paulo: VM Cultural, p. 223-247, 2011.

SARVER, David M.; ROUSSO, Daniel R. Plastic surgery combined with orthodontic and orthognathic procedures. of American journal orthodontics and dentofacial orthopedics, v. 126, n. 3, p. 305-307, 2004.

SCHENCK, Thilo L. et al. Updated anatomy of the buccal space and its implications for plastic, reconstructive and aesthetic procedures. Journal of Plastic, Reconstructive & Aesthetic Surgery, v. 71, n. 2, p. 162-170, 2018.

SUNDAR, S. S.; SHETTY, R. K.; RAMASAMY, K. Efficacy of hyaluronic acid fillers in aesthetic corrections post-orthognathic surgery. Journal of Oral and Maxillofacial Surgery, 77(6), 1284-1291, 2019.

SYKES, J. M.; CARRUTHERS, J. D. A. Multimodal facial aesthetic rejuvenation:Combining neurotoxins, fillers, and energy-based devices. Facial Plastic Surgery Clinics of North America, 28(3), 301-314, 2020.

YING, B. et al. Correction of facial asymmetry associated with vertical maxillary excess and mandibular prognathism by combined orthognathic surgery and guiding templates and splints fabricated by rapid prototyping technique. International journal of oral and maxillofacial surgery, v. 44, n. 11, p. 1330-1336, 2015.

ZAMBONI, Rodrigo et al. Impacts of orthognathic surgery on patient satisfaction, overall quality of life, and oral health-related quality of life: a systematic literature review.International journal of dentistry, v. 2019, 2019.


1Discente do curso superior de Odontologia do Centro Universitário Maurício de Nassau (UNINASSAU) – Campus Graças, Recife – PE, Brasil. E-mail: louiseazevedo.odonto@gmail.com;

2Discente do curso superior de Odontologia do Centro Universitário Maurício de Nassau (UNINASSAU) – Campus Boa Viagem, Recife – PE, Brasil. E-mail: mgabrielacontato@gmail.com;

3Discente do curso superior de Odontologia do Centro Universitário Maurício de Nassau (UNINASSAU) – Campus Graças, Recife – PE, Brasil. E-mail: gabriel1999nsm@gmail.com;

4Discente do curso superior de Odontologia do Centro Universitário Tiradentes (Unit) – Campus Farolândia, Aracaju – SE, Brasil. E-mail: juliacheves@hotmail.com;

5Discente do curso superior de Odontologia do Centro Universitário Maurício de Nassau (UNINASSAU) – Campus Graças, Recife – PE, Brasil. E-mail: xixa1518@outlook.com;

6Formado no curso superior de Odontologia pela Universidade de Uberaba – Campus Uberaba, Uberaba – MG, Brasil. E-mail: lucasnovato@live.com;

7Discente do curso superior de Odontologia do Centro Universitário Estácio do Recife – Campus Recife, Recife – PE, Brasil. E-mail: ricphillipe@gmail.com;

8Discente do curso superior de Odontologia da Universidade Positivo – Campus Ecoville, Curitiba – PR, Brasil. E-mail: jeniff.fp@gmail.com;

9Discente do curso superior de Odontologia da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) – Campus Recife, Recife – PE, Brasil. E-mail: jefferson.henriquesilva@ufpe.br;

10Formada no curso superior de Odontologia pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) – Campus Recife, Recife – PE, Brasil. E-mail: jefferson.henriquesilva@ufpe.br;

11Discente do curso superior de Odontologia do Centro Universitário Maurício de Nassau (UNINASSAU) – Campus Boa Viagem, Recife – PE, Brasil. E-mail: luciana.dsantos@ufpe.br;

12Discente do curso superior de Odontologia do Centro Universitário Estácio do Recife – Campus Recife, Recife – PE, Brasil. E-mail: ellenmoraes2002@gmail.com;

13Discente do curso superior de Odontologia do Centro Universitário Maurício de Nassau (UNINASSAU) –Campus Flamengo, Rio de Janeiro – RJ, Brasil. E-mail: mbsoares04@gmail.com;

12Discente do curso superior de Odontologia da Universidade Federal de Alagoas (UFAL) – Campus A.C. Simões, Maceió – AL, Brasil. E-mail: elias.santos@foufal.ufal.br;

15Discente do curso superior de Odontologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) – Campus Cidade Universitária – Ilha do Fundão, Rio de Janeiro – RJ, Brasil. E-mail: kendersonsantos@ufrj.br.