REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/pa10202410291119
Kendy Yamauchi
Orientação Do(a) Professor(a) Edilson Ribeiro
Coorientação Do(a) Professor(a) Philipe Do Prado Santos
RESUMO
A crise habitacional tem sido agravada devido à urbanização desenfreada e à escassez de terrenos. Com esse problema, surgiram alternativas inovadoras na tentativa de solucionar e aproveitar da melhor forma o ambiente. Este trabalho tem o objetivo de verificar o potencial das habitações compactas como uma solução viável para enfrentar a falta de espaço livre disponível. A pesquisa foi desenvolvida com uma abordagem qualitativa, utilizando revisões de literatura e pesquisas bibliográficas. Como resultado, pode-se observar os inúmeros benefícios decorrentes da implementação da habitação compacta na tentativa de mitigar a crise habitacional, evidenciando sua eficiência na aplicação.
Palavras-chave: Multifuncionalidade. Racionalização do ambiente. Espaços reduzidos. Otimização do espaço. Arquitetura. Densidade populacional.
ABSTRACT
Housing crisis has been exacerbated due to rampant urbanization and land scarcity. In response to this issue, innovative alternatives have emerged to better utilize and optimize the environment. This work aims to assess the potential of compact housing as a viable solution to address the lack of available space. The research was conducted using a qualitative approach, employing literature reviews and bibliographic research. As a result, numerous benefits of implementing compact housing to mitigate the housing crisis have been observed, highlighting its effectiveness in practice.
Keywords: Multifunctionality. Rationalization of the environment. Reduced spaces. Space optimization. Architecture. Population density.
1 INTRODUÇÃO
A crise habitacional atinge diretamente os grandes centros urbanos, e assim como entre os animais, a disputa por território se intensifica também entre os seres humanos. A ocupação de grandes espaços em centros urbanos por um pequeno número de pessoas ilustra essa disparidade. A maximização dos ambientes é uma possível solução; a utilização da microarquitetura possibilita proporcionar conforto e funcionalidade em um espaço reduzido, contribuindo também para a sustentabilidade ao fazer uso racional dos recursos.
A especulação imobiliária dificulta o acesso a moradias, o que já é um fator político histórico. De acordo com Souza et al. (2016), a concentração de terras criou barreiras significativas ao acesso à moradia. Essa realidade tem perpetuado a crise habitacional em diversas regiões, tornando o acesso à moradia digna um desafio contínuo. Nesse contexto, a arquitetura mínima surge como uma solução viável e inovadora, utilizando de forma eficiente espaços limitados e oferecendo soluções habitacionais compactas e acessíveis. Essa abordagem busca responder à demanda crescente por moradia em áreas urbanas densas, promovendo acessibilidade e sustentabilidade na habitação e contribuindo para a redução da crise habitacional em um cenário global.
De acordo com Franco (2013), a multifuncionalidade em espaços residenciais reduzidos surge através de uma necessidade econômica ou da vontade de se estabelecer em locais menores que tenham apenas o necessário, fugindo da prática consumista hodierna. Destaca-se, assim, a importância não só do aproveitamento dos pequenos espaços, mas também da relevância em questões sustentáveis.
A habitação compacta demonstra como espaços maximizados podem oferecer tudo o que é necessário, proporcionando qualidade e conforto em locais pequenos. No Brasil, observa-se uma grande discrepância entre a demanda por espaços acessíveis e a oferta de espaços adequados. Essa disparidade pode ser atribuída à falta de investimento em soluções arquitetônicas inovadoras, onde o espaço não seja um problema, possibilitando soluções práticas para o desenvolvimento criativo de pequenas habitações.
Com o crescimento das inovações para arquitetura maximizada, cria-se um bom cenário de investimento e ampliação no setor imobiliário. Isso possibilita um constante aumento no número de habitações, oferecendo acessibilidade a uma boa parte da população na aquisição de pequenos espaços. Assim, a habitação compacta pode promover o desenvolvimento urbano, social, econômico e ambiental.
Procurar investigar uma possível solução para a redução da crise habitacional é de relevância ímpar diante do seu crescente impacto global. Há uma discrepância significativa na disponibilidade de moradias acessíveis em áreas urbanas com boa infraestrutura e segurança, onde, apesar da alta densidade residencial, a ocupação populacional é baixa devido à concentração de grandes áreas territoriais. Nesse cenário crítico, a arquitetura deve reinventar-se, propondo soluções que atendam à população, oferecendo moradias de qualidade em espaços reduzidos. Nesse contexto, a habitação compacta se destaca como uma alternativa relevante, criando ambientes multifuncionais que permitem a adaptação de pequenos espaços para um uso confortável e eficiente, promovendo não apenas a redução da carência de terrenos, mas também impulsionando a sustentabilidade.
A pesquisa e a exploração do conceito de habitação compacta são fundamentais, pois seus efeitos na crise habitacional podem ser significativos para mitigar o problema. Além disso, este estudo valoriza a prática arquitetônica como uma solução racional para questões de bem-estar social. O impacto observado não é apenas relevante no campo da arquitetura, mas também no contexto urbano como um todo, promovendo a inclusão e a sustentabilidade.
Diante disso, o presente trabalho tem como objetivo geral avaliar a viabilidade da habitação compacta como uma possível solução para mitigar a crise habitacional. O estudo busca compreender de que forma a adoção desses espaços reduzidos pode ser aplicada para que atenda as necessidades e funcione como potencial diminuinte da escassez de moradias.
Para que o objetivo geral seja alcançado, este estudo aborda alguns objetivos específicos, são eles:
- Analisar a crise habitacional e os meios já utilizados para mitigá-la.
- Examinar a evolução da habitação compacta e sua influência.
- Avaliar os benefícios da habitação compacta e como ela pode influenciar na crise habitacional.
Com isso, de que forma a habitação compacta pode ser utilizada como possível redutora da crise habitacional?
2 METODOLOGIA
Este estudo adota uma abordagem qualitativa, que, conforme Minayo (2021), busca compreender aspectos que vão além dos dados numéricos, explorando as dimensões subjetivas e sociais. A pesquisa analisará a interação entre o ser humano e o ambiente construído, em uma relação dinâmica em que o ambiente habitado é continuamente moldado e moldado por meio das práticas e necessidades humanas. No contexto da habitação compacta, serão investigadas as interações das pessoas com os espaços multifuncionais, analisando suas vantagens e possíveis impactos.
A pesquisa, de caráter exploratório, visa buscar informações iniciais sobre o tema em questão, permitindo a construção de novas hipóteses. Segundo Gil (2002), a pesquisa exploratória tem o intuito de deixar mais familiarizado com o problema, tornando mais próximo do conteúdo e auxiliando melhor na construção de hipóteses. Nesse sentido, é possível criar perguntas para serem abordadas durante a construção do estudo, podendo direcionar melhor e aprofundar no tema.
No intuito de procurar informações, serão realizadas pesquisas em plataformas como Google Search e Google acadêmico, procurando trabalhos que abordem a temática, crise habitacional e habitação compacta. Esse levantamento bibliográfico busca reunir e analisar os desafios e inovações discutidos previamente. Serão também aproveitados dados já existentes em estudos anteriores. De acordo com Brito et al. (2021), a pesquisa bibliográfica consiste em investir conhecimentos já registrados, oferecendo um forte fundamento teórico como base para argumentação.
O estudo terá uma abordagem integrada, combinando tudo que foi mencionado para proporcionar um entendimento mais profundo de como a habitação compacta pode contribuir para a redução da crise habitacional.
3 REFERENCIAL TEÓRICO
3.1 CRISE HABITACIONAL E MEIOS UTILIZADOS PARA MITIGÁ-LA
A crise habitacional é um desafio enfrentado globalmente pela sociedade. Há décadas, busca-se formas de amenizar suas consequências. Os principais agentes apontados como causadores são: crescimento desordenado, a falta de políticas públicas eficazes e a especulação imobiliária, todos contribuindo para a escassez de moradias acessíveis. A vida urbana em grandes cidades, principalmente as que estão em desenvolvimento e atraem novos moradores, não conseguem oferecer habitação adequada na mesma proporção do crescimento populacional.
O déficit de habitações acessíveis para o número de moradores nas cidades demonstram a urgência em inovações para enfrentar tal problema. Rezende (2005) destaca que na evolução das principais cidades brasileiras houve um aumento de demandas sociais, principalmente em relação ao déficit habitacional, no que tange a quantidade e qualidade, potencializando ainda mais a crise habitacional. Isso se deve tanto pela escassez de moradia quanto pela falta de estrutura das existentes.
O Brasil é marcado por diversas políticas sociais de habitação, visando mitigar o problema habitacional do país, especialmente enfrentado pela classe de baixa renda. Dentre os programas criados, destaca-se o Banco Nacional de Habitação (BNH), que tinha como objetivo financiar e facilitar o acesso à moradia para população mais vulnerável financeiramente. De acordo com Silva (2015), o BNH foi responsável pela criação do maior número de unidades habitacionais já registradas, totalizando aproximadamente quatro milhões de novas moradias.
Outra política pública marcante na história do país foi o Minha Casa, Minha Vida (MCMV), que teve o intuito de promover a urbanização e garantir acessibilidade para famílias de baixa e média renda, desenvolvido para suprir o déficit habitacional existente. Andrade afirma que, com esse programa, houve estímulo aos investidores, possibilitando a construção de moradias para pessoas de baixa renda, com valores menores, menor taxa de financiamento, despesas comerciais reduzidas e otimização do fluxo de caixa.
A crise habitacional é uma questão cada vez mais urgente, e os meios disponíveis para combatê-la em áreas urbanas ainda são limitados, especialmente para as populações de baixa renda. Segundo Barbosa (2022), os programas habitacionais populares geralmente são implementados em regiões periféricas, caracterizadas pela infraestrutura precária, além de problemas de acesso e localização inadequada. Esse fato acaba potencializando ainda mais a exclusão social e falta de acesso da população a localização mais centralizada e com estrutura.
3.2 EVOLUÇÃO DA HABITAÇÃO COMPACTA E SUA INFLUÊNCIA
O crescimento urbano, combinado com as limitações financeiras nas grandes cidades, tem impulsionado a busca por soluções inovadoras na habitação compacta. No Japão e alguns outros lugares do mundo já é observado o aproveitamento de terrenos mesmo em situações não favoráveis à construção, devido à escassez de espaço. De acordo com Martins (2013), terrenos com restrições, seja no tamanho ou pela sua irregularidade, são desafios para os arquitetos, porém, devido a necessidade na adaptação o crescimento em inovações dessa área é impulsionado, ofertando soluções habitacionais mais práticas, acessíveis e adaptativas. Com essa evolução, o design minimalista ganhou notoriedade, atraindo novos profissionais em nível global.
Essa arquitetura necessita de uma adequação maior por parte dos moradores e uma visão mais sensível na produção, tornando o espaço confortável e funcional por parte do profissional. Segundo Martins (2013), viver em espaços pequenos não deve ser encarado como sacrifício, mas um desafio que proporciona por parte do morador se ajustar para aproveitar melhor o espaço. Para quem vive nesses lugares é necessário se organizar, readaptar hábitos para que se encaixem dentro do ambiente, aproveitando ao máximo todo o espaço, enquanto os arquitetos precisam se esforçar em projetar ambientes inovadores, que supram as necessidades, proporcionando eficiência, funcionalidade e conforto, quebrando as limitações do espaço.
Dimensionar a habitação compacta vai além das medidas físicas, deve ser observado as necessidades pessoais, o meio social e psicológico. O dimensionamento de residências funcionais, que aproveitam o espaço ao máximo, vai de acordo com a necessidade, tendo que considerar as particularidades e os aspectos coletivos que configuram a vivência naquele ambiente. Conforme destacado por Costa Filho (2005), “o dimensionamento global tanto depende do grau de privacidade interna, que se pretende obter, quanto dos condicionantes socioculturais que inserem a moradia num contexto mais complexo.” Com isso, é necessário um planejamento que atenda a realidade e seja eficaz.
Em um estudo sobre habitações mínimas de Shimao (2020), foram realizadas simulações de possíveis projetos que atendam às necessidades de cada morador, fazendo uso da arquitetura compacta como determinante.
Na Figura 01 mostra uma unidade duplex contendo 15m² em cada pavimento, usando os móveis adaptados, tendo cadeiras e mesa dobráveis e espaço abaixo da escada sendo aproveitado.
Figura 1 – Apartamento duplex.
Fonte: SHIMAO, 2020, p64.
Na Figura 02, Shimao apresenta o “apartamento tipo A”, ele apresenta 32,5m², contendo dois blocos deslizantes que comportam armários e camas retráteis.
Figura 2 – Apartamento tipo A.
Fonte: SHIMAO, 2020, p.71.
Também foi proposto por ele na Figura 03 o “apartamento tipo B”, dentro de 22m² ele usou uma estratégia de apresentar um móvel no formato de “L” que pudesse suprir seus diversos usos, conforme necessidade.
Figura 3 – Apartamento tipo B.
Fonte: SHIMAO, 2020, p76.
De acordo com Barth et al (2017), o entendimento entre compacidade e multifuncionalidade dos espaços é necessário para ambientes habitacionais que atendam os novos métodos de viver em ambientes reduzidos. O entendimento de que diminuir o espaço da habitação não afeta apenas na parte física, mas atinge também o funcionamento nos móveis e ferramentas. Para que o ambiente funcione de forma funcional, é importante a eficiência de móveis flexíveis, possibilitando a potencialização do funcionamento daquele espaço reduzido. Deve ser analisada na compacidade espacial a tridimensionalidade, verificando suas necessidades, sem se limitar apenas à disposição bidimensional.
Além disso, Costa e Siqueira (2019) destacam o crescimento das habitações compactas e a importância de proporcionar qualidade a esses espaços residenciais, pela influência do uso de lugares de permanência prolongada estar diretamente ligada à qualidade de vida. Para um bom aproveitamento, é necessário eficiência nas soluções projetuais, com móveis distribuídos competentemente e que atenda as necessidades emocionais e funcionais.
Portanto, o processo evolutivo da habitação compacta é uma resposta à necessidade urbana emergente, onde existem limitações de espaço ou recursos, obrigando profissionais a se desafiarem para proporcionar qualidade de vida em ambientes reduzidos. O aumento da procura impulsiona o crescimento de inovações, ampliando o potencial da arquitetura em se adaptar meio a necessidade, refletindo a importância de se pensar no uso do espaço.
3.3 BENEFÍCIOS DA HABITAÇÃO COMPACTA E COMO INFLUENCIA NA CRISE HABITACIONAL.
A crise habitacional afeta grandes cidades e se condensa como um dos principais problemas urbanos, principalmente em locais de grande densidade populacional, onde o terreno tem um valor elevado pela sua escassez. A habitação compacta surge nesse cenário como uma opção viável, favorecendo diretamente pessoas de média e baixa renda, oferecendo espaços menores, baixando seu custo territorial, mas suprindo a necessidade pela multifuncionalidade do ambiente.
De acordo com Costa e Siqueira (2019), a especulação imobiliária é um intensificador direto para a segregação da população mais pobre. Ela faz o preço dos imóveis aumentarem, tornando mais difícil o acesso pela classe mais baixa a imóveis de áreas centrais. Resultado disso, com o intuito de encontrar valores mais baixos e acessíveis, a procura por habitações menores tem aumentado, sendo atraídos especialmente por habitações que conseguem oferecer conforto e bem estar em ambientes reduzidos.
Além disso, a habitação compacta favorece vantagens em cidades densamente urbanizadas, oferecendo eficiência espacial e a sustentabilidade. De acordo com Barth et al. (2017), o aumento do número de edificações mais altas em grandes centros urbanos intensificou a densidade e caráter urbano desta cidade, potencializando a verticalização e reduzindo a área construída per capita. Efeito disso, o aumento de pessoas procurando habitações compactas tem crescido, devido sua oferta de melhoria na qualidade de vida, proporcionando boa localização, serviços e infraestrutura. A organização dos espaços de forma racional e otimizada, favorece a diminuição do consumo de recursos naturais, desde sua construção até na utilização pelos moradores, economizando energia e água. Ambientes reduzidos bem planejados podem aderir tecnologias de eficiência energética e inovações de design multifuncional, fazendo um bom aproveitamento do espaço. Com isso, a adoção de habitações compactas proporcionam usos mais econômicos e ecológicos, fomentando a adoção de um estilo de vida mais sustentável.
O impacto econômico é muito grande, sendo visto como um benefício importante. Silva et al. (2018) destacam como o movimento das residências funcionais ainda está emergindo no Brasil, mas que mostra um potencial incrível, principalmente devido ao hodierno cenário econômico do país, alto custo de energia e moeda desvalorizada. Também é lembrado como é evidente que o custo da habitação reduzida é menor quando comparado com edificações convencionais, desde a sua fase de construção até o fim de sua vida útil. Em países desenvolvidos esse tipo de habitação já tem muito espaço dentro do mercado, com isso é esperado que países em desenvolvimento, como o brasil, sua utilização seja relevante. De acordo com esses fatos, desenvolver residências que custam menos desde o investimento inicial até sua manutenção é vantajoso, principalmente em países com alto custo de energia e desvalorização monetária.
Na questão ambiental a utilização de espaços reduzidos se torna total aliada, evitando a expansão urbana desenfreada. De acordo com Antonucci et al. (2007), as pessoas mais vulneráveis economicamente sofrem com o espraiamento, sendo empurrado para locais mais distantes, muitas vezes invadindo zonas não habitáveis e sem infraestrutura, intensificando os danos ao ambiente. A sugestão é o reforço a verticalização, destinando novos projetos de residências reduzidas e que atendam ao interesse social, contribuindo além do impedimento da expansão urbana, mas também para sustentabilidade do meio ambiente urbano. A verticalização junto às habitações multinacionais, podem ajudar a diminuir problemas financeiros que a população de baixa renda sofre, além de ajudar na preservação dos recursos naturais.
Por fim, ao investigar os diversos benefícios da habitação compacta, é perceptível sua contribuição significativa na luta contra a crise habitacional. Além de proporcionar acessibilidade financeira para a população mais pobre, favorece também a sustentabilidade ambiental e econômica, poupando recursos e maximizando o uso dos espaços urbanos. Projetos habitacionais voltados para a verticalização, junto a residências compactas, oferecem uma resposta imediata à crescente demanda por moradias em centros urbanos superpovoados. Dessa forma, a implementação da habitação compacta é considerada uma excelente estratégia para reduzir a crise habitacional, conciliando a necessidade de moradias acessíveis com a preservação ambiental e a sustentabilidade urbana.
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