REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.8422954
Mônica D’Agostin Vaz1, Nathaly da Silva Cardoso1, Matheus Diniz Gonçalves Coêlho2, Gislene Ferreira3, Taíssa Ribeiro Goulart1, José Renato Delgado4, Lucas Tobia Rodrigues Maciel5, Márcio Ribeiro de Oliveira Júnior6.
Resumo
Introdução: A constipação intestinal representa um importante problema de saúde pública, com impactos significativos, inclusive entre mulheres, devido a diversas influências fisiológicas. Para abordar esse problema, é fundamental ressaltar a relevância do consumo de alimentos que estimulam o funcionamento saudável do intestino, com destaque para aqueles ricos em fibras. Objetivo: Avaliar a ocorrência de constipação intestinal e fatores de risco associados à alimentação, em um grupo de mulheres estudantes de um Centro Universitário na Região Metropolitana do Vale do Paraíba. Para a pesquisa, que foi aprovada para realização no comitê de ética do Centro Universitário FUNVIC, sob no de CAAE: 59950522.5.0000.8116, foram selecionadas mulheres com idades entre 18 e 30 anos, matriculadas em cursos de uma instituição de ensino superior. Metodologia: Trata-se de um estudo retrospectivo, populacional, no qual as participantes foram abordadas de forma aleatória pelos pesquisadores dentro da instituição e, após concordância em participar da pesquisa, preencheram também um questionário, elaborado com base no questionário do apêndice B do Roma III, bem como informaram acerca da adesão ou não ao consumo de frutas, verduras e legumes, no que concerne à frequência semanal. Resultados e perspectivas: Permitiu-se identificar que 31% das participantes apresentava constipação, sendo este transtorno significativamente relacionado com a incipiente ingestão de verduras e de legumes (p<0,05/χ2) . Com base nos resultados apresentados, destaca-se que houve uma alta ocorrência de constipação na população avaliada. Pode-se concluir também que este índice de constipação é decorrente principalmente de fatores relacionados com a insuficiência de práticas alimentares saudáveis, voltadas ao consumo adequado de frutas, verduras e legumes.
Palavras-chave: Constipação Intestinal. Fibras. Alimentação
Abstract
Introduction: Constipation represents an important public health problem, with significant impacts, including among women, due to various physiological influences. To address this problem, it is essential to highlight the importance of consuming foods that stimulate healthy bowel function, especially those rich in fiber. Objective: To evaluate the occurrence of constipation and risk factors associated with food, in a group of female students at a University Center in the Metropolitan Region of Vale do Paraíba. For the research, which was approved to be carried out by the ethics committee of the Centro Universitário FUNVIC, under CAAE number: 59950522.5.0000.8116, women aged between 18 and 30 were selected, enrolled in courses at a higher education institution. Methodology: This is a retrospective, population-based study, in which participants were approached randomly by researchers within the institution and, after agreeing to participate in the research, they also completed a questionnaire, prepared based on the questionnaire in appendix B of the Rome III, how they reported on whether or not they adhered to the consumption of fruits and vegetables, with regard to weekly frequency. Results and perspectives: It was possible to identify that 31% of the participants had constipation, with this disorder being significantly related to the incipient intake of vegetables (p<0.05/χ2). Based on the results presented, it is highlighted that there was a high occurrence of constipation in the population evaluated. It can also be concluded that this rate of constipation is mainly due to factors related to insufficient healthy eating practices, focused on adequate consumption of fruits and vegetables.
Key-words: Intestinal Constipation. Fibers. Food
1 INTRODUÇÃO
O estilo de vida moderno, associado à relação com o meio ambiente, o lazer, a alimentação e a rotina de trabalho podem proporcionar o aparecimento de diversas doenças. Doenças essas que podem ser chamadas de “doenças da civilização”, sendo a constipação intestinal parte deste grupo, A constipação intestinal (CI) é uma síndrome que apresenta elevada prevalência na população mundial (JAIME et.al, 2009). A constipação intestinal possui maior prevalência entre idosos e mulheres e outro grupo populacional que sofre frequentemente com esta queixa são os adultos jovens. Sendo a queixa digestiva mais frequente na população geral, a CI é classificada como um distúrbio relacionado à dificuldade na eliminação das fezes, que ocorre geralmente de três a quatro dias, causando a sensação de evacuação incompleta, desconforto abdominal ou dor, podendo inclusive haver a necessidade de manobras que facilitem o trânsito do bolo fecal. Nesse caso, as fezes apresentam-se com volume reduzido e de forma endurecida (COLLETE, ARAÚJO E MADRUGA, 2010).
Esse distúrbio pode ser identificado por queixas relacionadas à anorexia, vômitos, náuseas, diarreia paradoxal, incontinência urinária, tenesmo e obstrução intestinal (AGRA, et.al 2013).
A doença subdivide-se em primária e secundária. A constipação intestinal primária é causada principalmente pelos hábitos de vida do indivíduo, como a ingestão alimentar, sedentarismo e o baixo consumo de líquidos. A secundária ocorre em casos mais graves e pode ter como consequências as doenças do cólon, doenças neurológicas, distúrbios endócrinos, uso de medicamentos e distúrbios psiquiátricos (GARCIA, et.al 2016).
O esforço por parte dos pacientes que sofrem de constipação crônica pode causar danos ao nervo, enfraquecendo ou prejudicando a integridade do assoalho pélvico. É importante destacar que a constipação crônica pode desencadear complicações significativas, incluindo impactação fecal, incontinência fecal, lesões intestinais, sangramento, desenvolvimento de hemorroidas e fissuras anais (AMALIA et.al, 2019). Essas consequências ressaltam a importância da atenção médica adequada para o tratamento e manejo dessa condição.
Devido ao estilo de vida, alto consumo de “fast foods”, alimentos processados e industrializados, estresse, e a rotina das universitárias, a constipação intestinal tem afetado muitos jovens. Portanto, espera – se encontrar alta prevalência de constipação intestinal em estudantes universitários. Sendo assim, o presente trabalho objetiva avaliar a ocorrência de constipação em jovens universitários de uma instituição de ensino superior na Região metropolitana do Vale do Paraíba, SP – Brasil.
2 METODOLOGIA
A presente pesquisa foi desenvolvida junto a mulheres universitárias, com idades entre 18 e 30 anos, matriculadas em cursos de uma instituição de ensino superior localizada no município de Pindamonhangaba, região metropolitana do Vale do Paraíba, São Paulo – Brasil, tendo sido submetido a avaliação pelo comitê de ética em pesquisa com seres humanos do Centro Universitário FUNVIC e aprovado pelo parecer número 5.604.497. As participantes foram abordadas de forma aleatória pelos pesquisadores dentro da instituição e concordaram em participar da pesquisa mediante assinatura de um termo de consentimento livre e esclarecido.
As participantes preencheram também perguntas a respeito da frequência e quantidade do consumo semanal de frutas, verduras e legumes. A determinação da ocorrência de constipação se baseou no questionário do apêndice B do Roma III, e, a partir das respostas obtidas foram identificadas as participantes que apresentavam ou não o referido distúrbio. Os resultados obtidos foram avaliados estatisticamente mediante uso do teste qui-quadrado (χ2) e o software bioestat 5.0 como ferramenta de apoio.
Foram consideradas com constipação as participantes que corresponderam a pelo menos dois dos seguintes diagnósticos: a. sensação de evacuação incompleta; b. esforço para evacuar ; c. tentou, mas não evacuou; d. fezes endurecidas ou fragmentadas.
3 RESULTADOS E DISCUSSÕES
Com relação às características e hábitos da população avaliada, observou-se que 4% das estudantes fazia uso de tabaco, 45% consumia bebidas alcoólicas, 9% possuía algum tipo de enfermidade intestinal e 38% fazia uso de algum medicamento diariamente. No que diz respeito a constipação, a ocorrência dos diferentes sintomas relacionados à constipação funcional, apresentados pelas participantes da presente pesquisa, seguindo os critérios de Roma III adaptados, está exposta na tabela 1.
Tabela 1- Ocorrência de sintomas de constipação funcional em estudantes da universidade de Pindamonhangaba, segundo critério de Roma III adaptado para a seguinte pesquisa.
Tendo como base a tabela I, permitiu-se identificar que 31% das participantes apresentava constipação, mediante estipulado pelos critérios de Roma III adaptado, a partir dos quais foram consideradas acometidas de constipação as participantes que apresentavam 3 ou mais dos sintomas mencionados. Os resultados aqui apresentados concordam com os obtidos por Sousa, et.al (2019). Tais autores identificaram que 33% dos participantes da pesquisa por eles delineada apresentavam constipação.
Segundo Sousa, et.al (2019), a elevada ocorrência de constipação está relacionada com diversos fatores, com destaque para os hábitos alimentares inadequados, fator este que é reflexo da sociedade atual, com seu estilo de vida regido por uma demanda elevada de atividades e com pouca disponibilidade de tempo para cumprir com metas do cotidiano, o que desfavorece a adoção de hábitos alimentares adequados.
Os resultados aqui apresentados também concordam com os obtidos em um estudo realizado por Collete, Araújo e Madruga (2010), na cidade de Pelotas – RS, no qual foram entrevistados indivíduos com idades entre 20 e 98 anos, sendo 57% do sexo feminino identificando-se uma prevalência de constipação intestinal de 26,9%. Neste estudo as mulheres apresentaram 2,5 vezes mais constipação que os homens (36,8% vs. 13,9%).
Um fator importante na ocorrência de constipação é uma dieta pobre em fibras. Uma dieta rica em fibras, regida pelo consumo adequado de frutas, verduras e cereais integrais, pode ajudar a prevenir a constipação em mulheres. As fibras ajudam a adicionar volume às fezes e facilitam a passagem pelo trato intestinal. Em um estudo desenvolvido por Klaus, et.al (2015) no qual avaliou-se a ocorrência de constipação em idosos, observou-se que o consumo de fibras foi uma variável que apresentou relação significativa com tal distúrbio de motilidade, mostrando que, apesar de todos os idosos avaliados terem apresentado uma média de ingestão abaixo do recomendado, naqueles considerados constipados a média de ingestão de fibras mostrou-se ainda menor em comparação à observada entre os não constipados. A ocorrência de constipação entre as participantes da presente pesquisa, em relação ao consumo de fibras (frutas, verduras e legumes) está exposta nas figuras 1, 2 e 3.
Observou-se que há uma forte correlação entre a prática de não consumir verduras com a ocorrência de constipação, já que entre as 68 participantes que consomem verduras diariamente, apenas 19 (20%) apresentam constipação, proporção esta que foi semelhante à observada entre as mulheres que consumiam 5 ou mais porções de verduras diariamente, entretanto a proporção de mulheres constipadas entre as que não consumiam nenhuma porção de verduras foi significativamente superior (χ2/p<0,05) aos dois outros grupos amostrais, conforme observa-se na figura 1.
Figura 1 – Correlação entre consumo de verduras e ocorrência de constipação entre estudantes da universidade de Pindamonhangaba.
Klaus, et.al (2015) e Heitor, et.al (2013) observaram que o consumo insatisfatório de legumes e verduras, estava relacionado a um aumento da incidência de constipação intestinal em idosos. Neste sentido, é sabido que as fibras presentes nas verduras, tanto solúveis quanto insolúveis, são cruciais para o funcionamento adequado do sistema digestivo e promovem a regularidade intestinal, ajudam na prevenção de constipação e contribuem para a saúde do trato gastrointestinal.
No que se refere ao consumo de frutas, observou-se que a maior parte (40%) das participantes que não consumiam nenhuma porção de frutas se encontrava constipada, porém este valor não diferiu significativamente (p=0,227) da proporção observada entre as mulheres que consumiam frutas, independente de frequência do consumo, conforme exposto na figura 2.
Figura 2 – Correlação entre consumo de frutas e ocorrência de constipação entre estudantes da universidade de Pindamonhangaba.
As frutas são fontes naturais de fibras dietéticas, tanto solúveis quanto insolúveis. As fibras insolúveis, presentes na casca e na polpa das frutas, ajudam a adicionar volume ao bolo fecal, facilitando seu movimento através do trato digestivo. As fibras solúveis presentes em muitas frutas formam um gel viscoso que auxilia na regularidade intestinal (SANT’ANNA, COELHO E FERREIRA, 2012) além disso, muitas frutas têm alto teor de água, o que é crucial para manter as fezes macias e fáceis de serem eliminadas. Algumas frutas, como ameixas e kiwis, são conhecidas por conter substâncias naturais que ajudam a estimular o movimento intestinal, promovendo a regularidade.
Com relação ao consumo diário de legumes, apesar do fato de que uma importante parcela das participantes que os consumiam terem apresentado constipação, essa proporção foi relativamente maior entre as que não os consumiam, cabendo destacar a importância da frequência de consumo na ocorrência do referido distúrbio, já que entre as participantes que consumiam legumes em uma maior frequência, a saber, cinco ou mais porções diárias, a ocorrência de constipação foi de apenas 16,66%, sendo significativamente menor (p<0,05) a observada no grupo de participantes que não consumia este tipo de alimento, assim como está exposto na figura 3.
Figura 3 – Correlação entre consumo de legumes e ocorrência de constipação entre estudantes da universidade de Pindamonhangaba.
É relevante ressaltar que os legumes constituem fontes abrangentes de nutrientes essenciais, incluindo vitaminas, minerais e antioxidantes, que desempenham um papel preponderante na promoção da saúde global do sistema digestivo, concorrendo para o seu funcionamento apropriado. A restrição no consumo de verduras e frutas representa uma preocupação substancial, dado que são alimentos que se destacam como fontes significativas de fibras, as quais desempenham um papel crucial na regulação da função intestinal.
Neste sentido, de uma maneira geral, tanto as frutas, como as verduras e os legumes exercem efeito positivo para a regulação do trânsito intestinal pelo fato de serem alimentos ricos em fibras. Os efeitos positivos da fibra alimentar estão em grande parte relacionados com o fato de que uma parcela da fermentação de seus componentes se dá no intestino grosso, o que acaba influenciando na velocidade do trânsito intestinal (BERNAUD E RODRIGUES, 2013).
Markland et al. (2013) avaliou a associação entre consumo de fibra dietética com constipação, e observou que as pessoas que relataram CI não ingeriam fibras alimentares adequadamente, quando comparados com aqueles sem constipação. Tais autores também destacaram a importância do consumo de líquidos como fator crucial para o controle de constipação.
Apesar de não ter composto o foco da presente pesquisa, também é importante destacar que o consumo de água é essencial para evitar e prevenir a constipação. Além de uma dieta rica em fibras, manter uma adequada hidratação é de primordial importância para o correto funcionamento do trato gastrointestinal. A água desempenha um papel essencial na manutenção da textura das fezes, conferindo-lhes maior maleabilidade e facilitando a sua excreção. A ingestão apropriada de água contribui de maneira significativa para os processos de digestão e peristaltismo, promovendo a movimentação eficiente das fezes ao longo do intestino. A insuficiência de hidratação no organismo pode ocasionar a desidratação das fezes, o que por sua vez dificulta a sua progressão através do trato intestinal. Markland et al. (2013) verificou que o baixo consumo de água se mostrou como um fator preditor para a constipação.
Uma alimentação enriquecida em fibras, englobando principalmente o consumo de frutas, verduras e legumes, atrelada a uma ingestão adequada de água, destaca-se como uma estratégia eficaz na prevenção da constipação em mulheres. Destarte, ressalta-se a relevância do profissional de nutrição no contexto da prevenção e tratamento da constipação.
Outrossim, é importante que as universidades e serviços de saúde ofereçam informações e orientações sobre como prevenir a constipação e manter uma boa saúde intestinal, através de programas educacionais, campanhas de conscientização e acesso a recursos como serviços de nutrição e psicologia.
Em um ambiente universitário, muitas mulheres jovens podem estar sob estresse devido às demandas acadêmicas, sociais e pessoais, o que pode levar à constipação. Além disso, as mudanças nos hábitos alimentares e a falta de tempo para se alimentar adequadamente podem contribuir para tal transtorno de motilidade intestinal. É importante destacar que a constipação pode ter consequências negativas para a saúde, como dor abdominal, distensão abdominal, hemorróidas e outras doenças do trato gastrointestinal. Por isso, é fundamental que as mulheres jovens universitárias recebam informações e orientações sobre como prevenir a constipação e manter uma boa saúde intestinal.
4 CONCLUSÃO
Com base nos resultados aqui apresentados e na discussão exposta, destaca-se que houve uma alta ocorrência de constipação na população avaliada. Pode-se concluir também que este alto índice de constipação está correlacionado com maus hábitos alimentares, traduzidos pela escassez no consumo de fibras provenientes de frutas, verduras e legumes. Por fim, cabe-se concluir também a importância de estudos futuros, para identificar pessoas acometidas de CI bem como orientá-las a fazer uma mudança no estilo de vida, e procurar um profissional de nutrição, que pode auxiliar para uma mudança nos hábitos alimentares como estratégia para diminuir a morbidade decorrente deste agravo à saúde.
REFERÊNCIAS
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1Discentes do Curso Superior de Nutrição do Centro Universitário FUNVIC
2Docente do Centro Universitário FUNVIC. Doutor em Biotecnologia – USP. e-mail: profmatheuscoelho@gmail.com
3Docente do Curso de Nutrição do Centro Universitário FUNVIC. Doutora em Biotecnologia – USP
4Docente do Curso de Nutrição do Centro Universitário FUNVIC. Especialista em Vigilância Sanitária – Centro Universitário Internacional.
5Graduado em |Farmácia pelo Centro Universitário FUNVIC. Mestre em Engenharia Biomédica – UNIVAP
6Graduado em Farmácia pelo Centro Universitário FUNVIC.