EXPERIÊNCIAS NAS INFÂNCIAS: O PROCESSO EDUCATIVO NA TRANSIÇÃO E CONTINUIDADE DA PRÉ-ESCOLA II DA EDUCAÇÃO INFANTIL PARA O 1º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/pa10202505181516


Lucieli Oichenaz1
Patrícia Simara Kerber2
Rafaela Gusatti Schmidt3


Resumo:

O presente trabalho apresenta um recorte do processo educativo de transição e continuidade da Educação Infantil para o 1º ano do Ensino Fundamental, movimenta a reflexão acerca dos percursos que circulam entre as duas etapas da Educação Básica. Tendo em vista um olhar que acolhe e promove a aprendizagem dos tempos, espaços e currículo, permeado por habilidades que sistematizam a inserção da criança na cultura do escrito, sem antecipação de práticas para o Ensino Fundamental. Considera-se a perspectiva de assegurar na Educação Infantil, experiências pelo uso social da linguagem oral e escrita, projetando avanços a partir de onde a criança está, e não de onde se imagina que esteja, no seu ingresso no Ensino Fundamental, evitando assim, a descontinuidade do trabalho pedagógico. Ao professor cabe repertoriar essa transição com significado, sentido e acolhimento afetivo, para que as crianças acompanhem com naturalidade esse processo e assim, ampliar o desenvolvimento significativo das diferentes linguagens e habilidades importantes neste período de transição e continuidade. Este trabalho utiliza uma abordagem qualitativa, através de revisão bibliográfica e revisita alguns documentos legais que evidenciam essa temática. Ao concluir este trabalho, espera-se contribuir significativamente com os professores de ambas as etapas da Educação Básica e esclarecer a importância e a responsabilidade que cada uma dessas ocupa na aprendizagem e no desenvolvimento da criança.

Palavras-chaves: Criança; Cultura do escrito; Alfabetização; Transição.

Resumen:

El presente trabajo presenta un recorte del proceso educativo de transición y continuidad de la Educación Infantil al Primer año de la Enseñanza Primaria, moviliza la reflexión acerca de los recorridos que circulan entre las dos etapas de la Educación Básica. Teniendo en cuenta una mirada que acoge y promueve el aprendizaje de los tiempos, espacios y currículos, impregnado por habilidades que sistematizan la inserción del niño en la cultura de la escritura, sin anticipación de prácticas para la Enseñanza Primaria. Se considera la perspectiva de asegurar en la Educación Infantil, experiencias por el uso social del lenguaje oral y escrito, proyectando avances desde donde está el niño, y no desde donde se imagina que está, en su entrada a la Enseñanza Fundamental, evitando así la discontinuidad del trabajo pedagógico. Al profesor le corresponde repertoriar esta transición con significado, sentido y acogida afectiva, para que los niños acompañen con naturalidad este proceso y así, ampliar el desarrollo significativo de los diferentes lenguajes y habilidades importantes en este período de transición y continuidad. Este trabajo utiliza un enfoque cualitativo, a través de revisión bibliográfica y revisita algunos documentos legales que evidencian esta temática. Al concluir este trabajo, se espera contribuir significativamente con los maestros de ambas etapas de la Educación Básica y aclarar la importancia y responsabilidad que cada una de ellas ocupa en el aprendizaje y desarrollo del niño.

Palabras clave: niño, cultura de la escritura, alfabetización, transición.

Introdução

A Educação Básica em diferentes etapas do processo educativo, visa formar sujeitos sociais em um percurso de múltiplas habilidades para que sejam capazes de resolver situações da vida cotidiana, do pleno exercício da cidadania e do mundo do trabalho, com objetivos e especificidades permeados pelo trabalho didático pedagógico em espiral, corroborando para a complementaridade e sequência das aprendizagens. Todos os sujeitos sociais que circulam pela Educação Básica são repertoriados por suas infâncias, mobilizando habilidades através das práticas do cotidiano, as quais estão organizadas para promover aprendizagens escolares por intermédio da experiência e do protagonismo.

Refletir e construir parâmetros sobre a transição e continuidade da Educação Infantil para o Ensino Fundamental não é algo de agora, compreende-se que o mesmo se intensifica através da publicação da Lei Federal nº 11.274/2006, que altera alguns artigos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB (1996) e dispõe sobre a duração de 9 (nove) anos para o ensino fundamental, com matrícula obrigatória a partir dos 6 (seis) anos de idade. E com a Lei nº 12.796/2013, que também altera alguns artigos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB e traz no seu artigo 4º a educação básica obrigatória e gratuita dos 4 (quatro) aos 17 (dezessete) anos de idade, organizada em pré-escola, ensino fundamental e ensino médio. Com a obrigatoriedade da matrícula de crianças de 4 anos completos até 31 de março, na Pré-escola, etapa da Educação Infantil, as crianças passam a ser inseridas aos seis anos de idade no Ensino Fundamental o que vem gerando até os dias atuais, muitas indagações no âmbito educacional, a fim de compreender as especificidades de todos os sujeitos envolvidos no processo de transição e continuidade.

Conforme as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil – DCNEI (2010), a Educação Infantil tem como eixos norteadores as interações e a brincadeira. Já a Base Nacional Comum Curricular – BNCC (2017), um dos documentos normativos e de referência da educação, comunica o conjunto progressivo das aprendizagens essenciais e indispensáveis ao longo da escolarização. Esse, alavancou o percurso educativo para cada etapa da Educação Básica, estruturando os Campos de Experiências na Educação Infantil, sendo um deles a prática de letramento, para o crescente domínio das habilidades e competências no Ensino Fundamental, ligado à articulação coletiva do percurso de transição e continuidade. As Diretrizes Curriculares para o Ensino Fundamental se desdobram em torno do conhecimento, com foco nas experiências escolares que unificada a organização curricular contemplada na BNCC por meio de habilidades e competências sistematiza o aprendizado.

Diante disso, articular propostas pedagógicas entre esses dois currículos distintos, repertoriando o universo das experiências e evidenciando a consolidação de novos aprendizados, com respeito às infâncias, demanda ações que priorizam o acolhimento afetivo, lúdico e interativo, a fim de promover segurança e bem estar nesse processo de transição e continuidade.

Resultados e Discussão

Na Educação Infantil as vivências cotidianas acerca da cultura do escrito permeiam práticas pedagógicas que promovem a curiosidade e o interesse da criança pelo mundo letrado, corroborando para a ampliação do repertório como prática social de leitura e escrita. Assim, faz-se necessário refletir e promover que a entrada da criança no Ensino Fundamental ocorra de forma gradativa, implicando positivamente no desenvolvimento e nas aprendizagens provocadas. É indispensável um olhar sensível dos professores que compõem o coletivo, promovendo o diálogo constante entre as etapas, com momentos de reflexões acerca das ações pedagógicas que possibilitem uma transição respeitosa às infâncias. Para isso, nos amparamos numa metodologia qualitativa através de revisão bibliográfica, a fim de evidenciar a importância dessa discussão nos espaços educativos.

Integrar esses contextos, e criar “[…] situações de trabalho partilhado entre os professores dos dois segmentos, de forma a evitar uma ruptura para as crianças quando chegam no primeiro ano” (Motta, 2013, p.171). Por meio de interações contextualizadas, progressivas na oralidade, leitura e escrita, significadas nas práticas sociais e culturais, antes, durante e após o período transitório. Afinal, compreende-se que nessa transição “a proposta pedagógica deve prever formas para garantir a continuidade no processo de aprendizagem e desenvolvimento das crianças, respeitando as especificidades etárias, sem antecipação de conteúdos que serão trabalhados no Ensino Fundamental (DCNEI, 2010, p.30).

Nesse sentido, cabe também compreender e refletir que no processo de transição estão imbuídas as microtransições, trazidas por Fochi (2023), as quais são situações da vida cotidiana, da organização de tempo, de materiais, espaços, grupo e que precisam ser fomentadas, observadas e planejadas.

Essa reflexão nutre bases para acolher também a organização no Ensino Fundamental, que tem o compromisso de dar continuidade aos processos de aprendizagem experienciados na Educação Infantil, tendo em vista o coletivo, as infâncias e as habilidades de adaptações para novos e crescentes caminhos, integrado ao ambiente da família e ao contexto em comunidade. As microtransições ao serem incorporadas no cotidiano nos Anos Iniciais, no sentido de pensar como a rotina escolar se organiza, por exemplo: na troca de professores e de materiais, nos agrupamentos de crianças, no horário do intervalo, entre outras ações, tem como proposição potencializar e dar mais tranquilidade ao processo, implicando positivamente nas aprendizagens e no desenvolvimento.

No entanto, isso só é possível pela escuta e pelo olhar atento dos adultos que se relacionam com a criança.É um momento importante para todos os envolvidos (criança, escola, família), marcado por necessidades próprias de qualquer novo ciclo.

Buscar essa harmonia nos processos de ensino e aprendizagem permite a garantia do direito ao desenvolvimento integral da criança e para além disso, das especificidades que são peculiares do universo infantil. Este percurso envolto no processo de transição e continuidade da Pré- Escola II e o 1º Ano do Ensino Fundamental vivenciado dentro e fora do contexto escolar, se conectam na produção dos conhecimentos, indispensáveis para cada etapa do desenvolvimento humano.

A criança de seis anos […] encontra-se no espaço de interseção da educação infantil com o ensino fundamental. Sendo assim, o planejamento de ensino deve prever aquelas diferenças e também atividades que alternem movimentos, tempos e espaços. É importante que não haja rupturas na passagem da educação infantil para o ensino fundamental, mas que haja continuidade dos processos de aprendizagem […] (Goulart, 2007, p. 87).

Lincado à esse pensamento, a passagem de uma etapa para outra precisa garantir a continuidade das aprendizagens, assim, os encaminhamentos pedagógicos no início da alfabetização precisam ter propósitos didáticos intencionais, por meio dos portadores da escrita que mediem a consulta de palavras estáveis, seguras e potentes na promoção de fazer refletir sobre o real sentido da escrita, garantindo à criança que está aprendendo interpretar outras escritas a fim de ampliar seu repertório linguístico e oral.

A proficiência da leitura e a autonomia do repertório escrito nas práticas de alfabetização e letramento nos Anos Iniciais devem estar integradas. A criança não apenas aprende a ler e escrever, mas também desenvolve habilidades de compreensão e expressão através do ensino sistemático de fonética e da cultura do escrito, manipulando os sons da fala para habilidades de leitura e escrita que suscitam à alfabetização, quando ajustadas aos contextos de aprendizagem, sobressair-se ao utilitário: em que, para que e por que se aplicam ao contexto social da cultura escrita. O processo de construção da escrita é muito valorizado e os erros são analisados como hipóteses constitutivas do processo de ensino-aprendizagem. A relativização do erro amplia as possibilidades de aprender e de ensinar, como também as possibilidades de intervenção do professor como agente provocador e reequilibrador. A cooperação entre os estudantes é reconhecida e valorizada (Gomes, 2005, p.36)

Dar continuidade às experiências de letramento nos Anos Iniciais não pode e nem deve ser uma ação solitária, estando apenas ajustada ao conhecimento do professor. Ter uma equipe pedagógica que respeite e valorize as infâncias no ensejo de uma aprendizagem crescente, espiral, e que considere e valorize as aprendizagens já construídas. Portanto, faz-se extremamente necessário ressaltar aqui, que o coordenador pedagógico, de ambas as etapas, precisa mediar este processo entre todos os sujeitos envolvidos, a fim de efetivar, de fato, através do diálogo, da troca, a articulação das diversas situações que decorrem no cotidiano da escola das infâncias.

A criança que chega no 1º ano do Ensino Fundamental, “é esperado que ela seja iniciada no processo formal de alfabetização, considerando que ela possui condições de compreender e sistematizar esses conhecimentos e consiga permanecer mais tempo focada em uma atividade” (Goulart, 2007, p.82). Todavia, é relevante destacar o percurso de cada criança, as experiências mobilizadas ao longo da Educação Infantil que instigaram e promoveram habilidades importantes para a compreensão do que ser e estar em um mundo letrado.

Por isso, categoricamente temos a responsabilidade de unificar estratégias para a circularidade dos processos pedagógicos de letramento nas infâncias, planejando e promovendo ações que possibilitem, discutir, conversar e, especialmente, desenvolver o raciocínio sobre a escrita alfabética, partindo de situações didáticas heterogêneas, conhecidas no cotidiano pedagógico da sala de aula, através de: música, livros, cantigas, brincadeiras, contextos intencionais, proposições reais, pesquisas, entre outros. Todo este trabalho pedagógico, intencional e educativo mobiliza a aquisição de habilidades de consciência metalinguística que irão ser ampliadas e fortalecidas na consolidação da alfabetização inicial nos dois primeiros anos do Ensino Fundamental.

Considerando o exercício prefigurado que o letramento ocupa nas habilidades sociais e relacionais frente às etapas da transição, destaca-se que, tanto na Pré-Escola II, quanto no 1º Ano, nomear espaços, objetos e pertences nas vivências escolares projeta a reflexão da potência destes e outros registros na modulação das habilidades preditoras da alfabetização, que quando incorporados ao planejamento pedagógico com intencionalidade, propósito e ciência, corrobora para a transversalidade da aprendizagem no domínio da fluência leitora e da escrita ortográfica.

Desse modo, independente dos portadores que comunicam a escrita na alfabetização inicial nos dois primeiros anos do Ensino Fundamental, é preciso alinhar os objetivos a favor da aprendizagem, com uso intencional e significativo, compreendendo o propósito comunicativo e reflexivo que as letras ocupam na sociedade letrada. “O grande propósito educativo do ensino da leitura e da escrita no curso da educação obrigatória é o de incorporar as crianças à comunidade de leitores e escritores e o de formar estudantes como cidadãos da cultura escrita” (Lerner, 2002, p.127). Isso implica considerar e propor às crianças práticas com as quais elas desenvolvam comportamentos de quem lê, escreve e fala.

Considerações Finais

Na Educação Infantil cabe promover vivências que possibilitam e potencializam a curiosidade e a criatividade, através de experiências que perpassam as diferentes linguagens, e no que diz respeito à cultura escrita, de compreendê-la como prática social, atrelada à vida cotidiana.

Nos primeiros anos do Ensino Fundamental, o olhar para alfabetização precisa ser compreendido como uma construção de saberes que aos poucos vai repertoriando o sentido real que a leitura e a escrita desejam comunicar na sociedade, trazendo para dentro da sala de aula, o envolto do cotidiano, para a partir dos interesses individuais e coletivos, relacionado às habilidades previstas dentro da Base Nacional Comum Curricular (2017), compor sentido à aprendizagem da criança, que anseia por ler e escrever, para assim, compreender.

Contudo, fortalecer a relação dialógica entre os sujeitos dessas etapas é condição essencial e inegociável para o processo de transição e continuidade através da valorização das experiências que o percurso educativo promove. Intensificar os estudos e as trocas sobre o que compete a cada uma das etapas, sem vistas à antecipação ou preparação das crianças para a próxima etapa. Contar com o suporte e orientação da coordenação pedagógica, para mediar esse processo, através do olhar atento, escuta ativa, observação, sensibilidade, diálogo e acolhida afetiva, a fim de estabelecer e estreitar os vínculos.

Ao movimentar a reflexão acerca dos paradigmas que circulam no processo educativo entre a Educação Infantil e os Anos Iniciais do Ensino Fundamental, onde o diálogo parece distante e inoportuno ao se tratar de alfabetização e letramento, e sobre o processo de transição e continuidade, revisitamos alguns documentos norteadores que esclarecem a importância e a responsabilidade que cada etapa ocupa na aprendizagem e no desenvolvimento da criança. E dessa forma, planejar e incentivar práticas de alfabetização e letramento dentro e fora do ambiente escolar, desde que seja adequado, respeitoso e intencional para cada etapa do desenvolvimento infantil.

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1 Professora da Pré-escola da Rede Pública Municipal de Ijuí/RS, lu_oichenaz@hotmail.com
2 Professora da Educação Infantil da Rede Pública Municipal de Ijuí/RS, kerberpatricia24@gmail.com
3 Professora de Anos Iniciais da Rede Pública Municipal de Ijuí/RS, rafaela.g@prof.smed.ijui.rs.gov.br