THE ANTI-STRESS STRATEGIES FOR CATS: EDUCATION AND AWARENESS APPLIED TO STUDENTS AT A YOUTH AND ADULT EDUCATION SCHOOL
REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ch10202502090917
André Luiz Baptista Galvão1; Ana Vitória de Souza Aguiar2; Lívia Maria Souza Dias2; Natal Ferreira da Cruz Júnior2; Roberta Tereza Santana da Silva 2; Yasmim Ayumi Andrade Nabeshima2; Ernesto Calle Colina2; Gilmar Alves Silva3; Denise Andrade do Nascimento3; Ivanise Maria Rizzatti4
RESUMO
Na prática clínica no atendimento do paciente gato doméstico, deve-se considerar a conscientização da posse responsável e cuidados no ambiente domiciliar. Os cuidados nas orientações aos tutores, em locais com unidades de conservação ambiental, como a região Norte do Brasil, merecem maior atenção. A cidade de Boa Vista, capital do Estado de Roraima, está inclusa no bioma amazônico. Desta forma, a orientação em condutas de manejo domiciliar com o gato doméstico trata-se um conteúdo de extrema importância, não somente nas questões de controle populacional e doenças de caráter zoonótico, mas também, nas questões de impacto ambiental. Os gatos são caçadores, e o desequilíbrio ambiental no bioma amazônico pode se fazer presente na ação da em caça de pequenos mamíferos, aves, répteis e peixes. Diante do supracitado, objetivou-se abordar a importância da implementação de métodos antiestresse e de enriquecimento ambiental para felinos domésticos na educação para jovens e adultos (EJA) de uma escola em Boa Vista, Roraima. A metodologia considerou a formas de enriquecer o ambiente doméstico, destacando alternativas acessíveis. A atividade promovida por seis discentes do curso de medicina veterinária sob a supervisão de docente, incluiu uma palestra expositiva para 205 estudantes da EJA. Na palestra foram apresentados exemplos práticos para a criação de um ambiente enriquecido para gatos, visando o bem-estar animal, bem como a redução das atividades de caça do gato no ambiente que corresponde ao bioma amazônico. O enriquecimento ambiental, por meio de estímulos como brinquedos e estruturas verticais, promove a expressão de comportamentos naturais e a redução do estresse em felinos mantidos em ambientes internos, aprimorando seu bem-estar físico e emocional, reduzindo também o seu hábito de caça. Concluiu-se que a dinâmica realizada foi satisfatória, pois a abordagem foi atrativa aos alunos da EJA, que se sentiram acolhidos e inclusos com disponibilidade do conhecimento. Aos discentes do curso de medicina veterinária, a atividade permitiu melhor fixação do conteúdo aplicado em aula, bem como a estratégia de trabalho em equipe e a socialização em contribuição a comunidade local.
Palavras-chave: bioma amazônico, caça, dermatofitose, toxoplasmose
INTRODUÇÃO
Os gatos não possuem a habilidade de comunicação verbal e, possuem como característica o comportamento recluso e fácil condução ao estresse e irritabilidade (MINOVICH, RUBIO e SANZ, 2021). Ademais, no atendimento de tutores de gatos, possuem destaque na prática clínica, a consciência de posse responsável, cuidados com zoonoses e bem-estar (LAPPIN, 2004; AMARA, 2012).
Entretanto, outro comportamento do felino doméstico, que merece atenção especial, é a caça (BAHAR; MORAIS, 2001). Este hábito pode ser perturbador principalmente em locais ou regiões com unidades de conservação ambiental (ICMBIO, 2019). No caso do Brasil, a região Norte do Brasil, com o bioma amazônico a orientação em condutas de manejo domiciliar com o gato doméstico trata-se um conteúdo de extrema importância, não somente nas questões de controle populacional e de zoonoses, mas sim nas questões de impacto ambiental (ICMBIO, 2019). Os gatos são grandes caçadores, e o desequilíbrio ambiental no bioma amazônico pode se fazer presente na ação da em caça de pequenos mamíferos, aves, répteis e peixes (ICMBIO, 2019).
Orientações de cuidados com o gatos domésticos e redução do hábito de caça possui seu destaque, devido a zoonoses importantes como toxoplasmose, dermatofitose e raiva, as orientações são importantes no sentido de preservação e cuidado com a saúde também do ser humano (BAHAR; MORAIS, 2001).
Considerando o supracitado, objetivou-se abordar a importância da implementação de métodos antiestresse e de enriquecimento ambiental para felinos na educação para jovens e adultos (EJA) de uma escola em Boa Vista, Roraima.
MATERIAL E MÉTODOS
Foram instruídos, 205 estudantes da EJA de uma escola em Boa Vista, Roraima, por meio de uma palestra proferida por seis graduandos do Curso de Medicina Veterinária, abordando o tema de métodos antiestresse e de enriquecimento ambiental para gatos no recinto domiciliar.
As informações transmitidas, foram em baseadas e em conformidade com as descrita por Galvão et al. (2024), que compreendiam: 1 – Como melhorar o fornecimento de água e do Alimento do gato; 2 – Recomendações para o momento de descanso do gato; 3 – Cuidados e higienização da caixa de areia; 4 – Condutas que visam a melhora do gato no contexto social; 5 – Manejo de brinquedos e arranhadores do gato; 6 – Preparo do gato para consulta ao médico veterinário.
Para metodologia e forma de abordagem dos assuntos supracitados, foi considerada as metodologias descritas por Armindo; Diniz e Schall (2011), como: 1- Linguagem utilizada adequada ao público alvo; 2 – Não uso de vocabulário técnico; 3 – As ilustrações não foram deturpadas ou desproporcionais; 3 – As ilustrações aclararam ou complementaram o conteúdo ministrado.
Adicionalmente, para facilitar o entendimento e a fixação do conteúdo ministrado na palestra, foram utilizados e apresentados materiais e/ou ilustrações, como descritos por Galvão et al. (2024), como expresso na figura 1 e figura 2.
Figura 1 – Materiais que representam os meios e recursos de enriquecimento ambiental que visam o bem-estar do gato, direcionando maior conforto no ambiente domiciliar, reduzindo o estresse e o comportamento de caça.
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Figura 2 – Ilustrações que foram apresentadas como meios e recursos de enriquecimento ambiental que visam o bem-estar do gato, direcionando maior conforto no ambiente domiciliar, reduzindo o estresse.
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RESULTADOS E DISCUSSÃO
Na biodiversidade mundial, o Brasil possui destaque, pois em seu território, estão presentes seis biomas, três grandes ecossistemas marinhos e mais de 103.870 espécies de animais e 43.020 espécies de vegetais conhecidas ao longo de seu território e suas águas (FREITAS, 2011). O ecossistema que envolve o habitat dos animais silvestres merece atenção no equilíbrio, com disponibilidade de água e oferta de alimentos, com um ambiente seguro (FREITAS, 2011).
Em contraste, dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2013 destacam que o Brasil foi considerado o segundo país com a maior população de animais domésticos do mundo e o quarto mundial na população de animais de estimação. De acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (ABINPET) em 2015, os brasileiros apresentam em modo crescente a preocupação com a saúde e com o bem-estar de seus animais, principalmente com os cães e gatos. Inicialmente, as atividades de guarda feita pelos cães e de caça de pragas pelos gatos, incentivam a domesticação (ABINPET, 2015) Atualmente existe uma maior proximidade destes animais com o ser humano, envolvendo contexto emocional (SILVA et al. 2017). Os animais domesticados se tornaram verdadeiros companheiros das pessoas, em uma interação de carinho e preocupação (HOSKINS, 2008; ABINPET, 2015).
Neste contexto, os gatos não são cães pequenos, o conhecimento científico voltado exclusivamente para os cuidados com os gatos, deve ser particularizado, uma vez que os gatos possuem necessidades específicas, devido a sua origem, peculiaridades comportamentais, fisiológicas e patológicas (LAPPIN, 2004). Assim, estes aspectos não devem ser negligenciados durante o atendimento veterinário e possuem relevância na educação e orientação a sociedade comum.
Considerando o supracitado, de acordo com Ellis (2009), o enriquecimento ambiental, por meio de estímulos como brinquedos e estruturas verticais, promove a expressão de comportamentos naturais e a redução do estresse em felinos mantidos em ambientes internos, aprimorando seu bem-estar físico e emocional, contribuindo para redução do comportamento de caça.
No momento, devido à proximidade dos gatos com seres humanos de diversas idades e condições de saúde, o estímulo do hábito de caça para o gato não é recomendado (BAHAR; MORAIS, 2001). O risco de transmissão de doenças por mordedura e arranhadura pode ocorrer (BAHAR; MORAIS, 2001). Ademais, em locais que possuem áreas de reserva ambiental, os gatos como caçadores, podem representar um fator de risco ao desequilíbrio ambiental, principalmente no bioma amazônico, devido à caça de pequenos mamíferos, aves, répteis e peixes (ICMBIO, 2019).
Neste cenário, mesmo que a maioria dos tutores de gatos saibam reconhecer sinais de caça e estresse em seus animais, poucos sabem como amenizar e reduzir o estresse diário, seja dentro de casa ou no momento da ida ao médico veterinário. Desse modo, foi dada a importância na necessidade da divulgação e orientação em estratégias de amenizar o estresse e a redução do hábito de caça por parte do gato. Assim, conforme o supracitado, seis discentes de um Curso de Medicina Veterinária tiveram a motivação e iniciativa em realização de palestras de instrução a comunidade local sobre os cuidados com os gatos domésticos, considerando a saúde e bem-estar animal, bem como os cuidados na prevenção de zoonoses e desequilíbrio ambiental. Consequentemente, os seis graduandos de um Curso de Medicina Veterinária sob a supervisão de um doente, realizaram um estudo bibliográfico e por meio de ilustrações e materiais apresentaram estratégias de condutas na redução do estresse de gatos a 205 estudantes da EJA de uma escola no município de Boa Vista – RR.
Considerando o supracitado, um fator que preocupa tutores e médicos veterinários, corresponde no preparo do paciente felino para o atendimento clínico. O cuidado se inicia no momento da saída do domicílio, com atenção aos cuidados com o transporte e ambientação (GALVÃO, MOSTACHIO e BRESCIANI, 2020; MINOVICH, RUBIO e SANZ, 2021).
No momento do atendimento, a postura, o tom de voz, ruídos e até a coloração de vestimentas devem ser respeitados, bem como as formas de contenção e condutas para as coletas de amostras biológicos, de tal modo deve-se considerar o bem-estar animal e redução de estresse (GALVÃO, MOSTACHIO e BRESCIANI, 2020). A instrução de condutas prévias a ida do gato doméstico ao médico veterinário, constituem em grande importância, e foram apresentadas aos alunos da EJA.
A importância do conteúdo acima citado, em conhecimento por parte de tutores, possui relevância, visto que os cuidados e procedimentos envolvidos no atendimento do paciente felino estão diretamente associados na precisão e qualidade dos dados obtidos no exame físico, bem como nos valores obtidos em resultados dos exames complementares (BUSH, 2004; GALVÃO, MOSTACHIO e BRESCIANI, 2020). Esses cuidados de manejo, podem ser realizados de modo constante no ambiente domiciliar com a finalidade de maior familiarização do gato às condutas, promovendo uma interação mais divertida e saudável, reduzindo o estresse, conforme descrito por Galvão et al. (2024). As informações anteriormente citadas foram explicadas aos estudantes da EJA, com objetivo de instrução e melhor aceitação dos gatos as práticas e/ou condutas na ida a consulta ao médico veterinário.
Ademais, o estresse durante o atendimento clínico, quando ocorrido, reduz a veracidade dos resultados obtidos em parâmetros do paciente, como por exemplo podemos citar, os valores de frequência cardíaca, respiratória e pressão arterial sistêmica (FEITOSA, 2022). Para os exames laboratoriais, as condições de estresse interferem no hemograma e na glicêmico do paciente felino (STOCKHAM, 2011). As condutas de redução do estresse e familiarização ao transporte e cuidados prévios a visita ao médico veterinário, foram passados aos estudantes da EJA, com destaque o uso da caixa de transporte no ambiente comum domiciliar para fins de atividades de descanso e recreação do gato, como descrito por Galvão et al. (2024).
Nos cuidados com o gato doméstico, merecem atenção as condições de prevenção em zoonoses, como no caso do Microsporum canis, que é um fungo dermatófito, o mais comum de gatos, estando presente na sua microbiota normal; ele é também o agente etiológico mais comum associado a transmissão da dermatofitose aos humanos (BALDA, 2016; HNILICA, 2011). Merece atenção, também as instruções e prevenção de outras zoonoses, como a larva mingrans cutânea a enfermidade conhecida como “bicho geográfico”, bem como a toxoplasmose e o cuidado e prevenção na ocorrência por acidentes com arranhaduras e mordeduras, devido ao risco em transmissão de doenças graves (BAHAR; MORAIS, 2001). As instruções em cuidados na prevenção das zoonoses supracitadas foram apresentadas aos alunos da EJA, merecendo atenção, os cuidados com as fezes dos gatos, na forma de sua coleta e descarte correto, com descrito por Bahar e Morais (2001) e Galvão et al. (2024).
CONCLUSÃO
Conclui-se que o tema abordado foi de grande interesse para os estudantes da EJA, uma vez que os conhecimentos transmitidos sobre o enriquecimento ambiental para os gatos, contribuiu significativamente para o entendimento do bem-estar dos felinos no recinto domiciliar, com o foco também na redução do hábito de caça, favorecendo a interação gato e tutores.
As técnicas apresentadas na palestra atingiram plenamente o objetivo proposto, o vocabulário empregado e os materiais apresentados foram um atrativo especial, pois os ouvintes demonstraram atenção e interesse, participando ativamente em uma roda de perguntas sobre os métodos práticos apresentados.
Com a atividade realizada, os discentes do curso de medicina veterinária, tiveram a oportunidade de melhor fixação do conteúdo estudado em sala aula, uma vez que possibilitou além do aprendizado, a reflexão aplicada sobre o tema. Como também, os futuros médicos veterinários, tiveram a oportunidade do aprimoramento do diálogo e da capacidade de trabalho em equipe.
Reforça-se que a dinâmica permitiu o acolhimento e inclusão dos estudantes da EJA no conhecimento dos cuidados com os gatos em relação ao cuidado domiciliar considerando o bioma amazônico.
REFERÊNCIAS
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STOCKHAM, S. L. Fundamentos de patologia clínica veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011, 272p.
1 Docente do Curso de Medicina Veterinária da Universidade Federal de Roraima;
2 Discente do Curso de Medicina Veterinária da Universidade Federal de Roraima;
3 Docente do Curso de Física da Universidade Federal de Roraima;
4 Docente do Curso de Química da Universidade Federal de Roraima