ESTIMULAÇÃO PRECOCE EM PACIENTES COM SÍNDROME DE DOWN

EARLY STIMULATION IN PATIENTS WITH DOWN SYDROME


CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE – UNINORTE
ESCOLA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
CURSO SUPERIOR DE FISIOTERAPIA


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Autora:
Giovanna Silveira Da Silva1
Orientadoras:
Esp. Natália Gonçalves2
Klenda Oliveira2
1Acadêmica, Docente do Curso Superior de Fisioterapia UNINORTE.
2Docente do Curso Superior de FISIOTERAPIA – UNINORTE.


DEDICATÓRIA

Dedico este trabalho primeiramente a Deus, meus orientadores Natalia Gonçalves e Klenda Oliveira, a minha família por ter me dado todo apoio necessário para que eu chegasse ate aqui.

AGRADECIMENTO

Agradeço a Deus por ser meu refúgio e minha fortaleza ao longo desse curso.

Aos meus pais Jose Valentim e Maria Lucia, por do início ao fim com muito sacrifício e esforço me deram a sustentabilidade financeira, por ser meus maiores torcedores. Eles são o motivo de todo e qualquer esforço, eu não teria chegado até aqui sem eles.

As minhas irmãs, por serem tão incríveis na minha vida, por estarem comigo nos melhores e piores momentos, elas são as melhores irmã, Daniella e Fernanda.

Ao meu esposo por toda compreensão nos momentos em que estive ausente me dedicando a faculdade, por todas as vezes mesmo cansado preparava tudo pra mim.

Agradeço aos meus professores, por toda paciência, e por muita das vezes serem mais que professores, eram também grandes conselheiros e ouvintes das dificuldades ao longo desses 4 anos.

EPIGRAFE

“Deus nunca disse que a jornada seria fácil, mas Ele disse que a chegada valeria a pena”

Max Lucado

RESUMO

A Síndrome de Down ou trissomia do Cromossomo 21 é uma alteração genética cromossômica responsável por gerar uma série de características no desenvolvimento motor típico de um indivíduo. Sendo assim, este estudo realizado através de uma revisão de literatura, com o objetivo de descrever a importância da estimulação precoce em pacientes com síndrome de Down, podendo compreender métodos de diagnósticos e características clínicas, alterações genéticas, marcos motores típicos e atípicos e as intervenções da fisioterapia.

Destaca-se quanto mais cedo a intervenção da fisioterapia, menores serão os atrasos e as disfunções motoras. Podendo concluir que a estimulação precoce é de suma importância para o desenvolvimento motores e a qualidade de vida dos portadores de SD, sendo necessário ação da família em conjunto com a equipe de saúde.

Palavras-chave: Síndrome de Down. Estimulação precoce. Fisioterapia na Estimulação precoce. Desenvolvimento motor.

ABSTRACT

Down syndrome or trisomy 21 is a chromosomal genetic alteration responsible for generating a series of characteristics in the typical motor development of an individual. Therefore, this study was carried out through a literature review, with the objective of describing the importance of early stimulation in patients with Down syndrome, and may include diagnostic methods and clinical characteristics, genetic alterations, typical and atypical motor milestones and interventions of physiotherapy.

The earlier the intervention of physiotherapy, the lesser the delays and motor dysfunctions will be. It can be concluded that early stimulation is of paramount importance for the motor development and quality of life of DS patients, requiring action by the family together with the health team.

Key-words: Down\’s syndrome. Early stimulation. Physiotherapy in Early Stimulation. Motor development..

1 INTRODUÇÃO

Segundo Marinho (2018), a Síndrome de Down ou trissomia do cromossomo 21, é uma alteração genética realizada pelo cromossomo a mais, o par 21. Por conta desta alteração o indivíduo com SD desencadeia uma serie de peculiaridades, influenciando diretamente no desempenho das suas capacidades cognitivas e físicas. A grande parte das pessoas afetadas por esta patologia apresenta o tipo mais comum que é a trissomia 21 simples, significando que o cromossomo extra está em todas as células, em decorrência de erros durante a divisão do cromossomo 21, em uma das células dos pais, conhecida como disfunção cromossômica.

Segundo Charlotte Coelho (2016) Existe três principais tipos de anomalias cromossômicas ou variantes da SD.

  • Trissomia livre ou simples: é a mais comum da Síndrome de Down, cerca de 95% das pessoas com esta patologia nascem com 47 cromossomos em todas as células. Sendo assim a causa da trissomia simples do cromossomo 21 é a não disjunção cromossômica
  • Translocação: Por volta de 3% a 4% dos casos SD apresentam dois cromossomos do par 21, o cromossomo a mais fica “grudado´´ em outro cromossomo.
  • Mosaico: ocorre em 1% a 2% das crianças com SD. Esta alteração genética compromete apenas algumas células, algumas tem 46 e outras 47 cromossomos. Os casos de mosaicismo podem ter origem da não disjunção miótica nas primeiras divisões de um zigoto normal.

John Langdon Haydon Down foi o médico que descreveu pela primeira vez a S/D em 1866, foi nomeada de diversas formas, como “idiota mongoloide” infelizmente foi aceito uso correto deste termo, que deve ser evitado por ser pejorativo e preconceituoso. De acordo com Trindade e Nascimento (2016)

A SD pode ser classificada como uma encefalopatia de forma não progressiva, caracterizando-se principalmente pela lentidão do desenvolvimento do Sistema Nervoso (SN), especificadamente o sistema nervoso central (SNC). O cérebro é menor em comparação com o de sujeitos não portadores, o lobo frontal que se responsabiliza pela linguagem, pensamentos complexos e comportamento, o tronco cerebral e o cerebelo, que executa controle sobre o sistema motor, encontram-se diminuídos e consequentemente afetados (FREIRE et al., 2014).

O portador da SD apresenta características bastante peculiares como hiperflexibilidade das articulações, dificuldade da fala, hipotonia generalizada, pregas epicantais nos olhos, mãos com pregas simiescas, língua protusa e prejuízo no desenvolvimento motor. Além desses aspectos existem outros que produzem um quadro sintomatológico, tais como: disgenesias (alguns órgãos que não se formam totalmente), espinha bífida, deformação do coração, alteração do pavilhão da orelha e estrabismo podendo, além disso, apresentar alterações físicas e mentais variáveis, associadas ao retardo do desenvolvimento neuropsicomotor. (MILENA et al,2021)

Segundo Lima Et. Al. (2017) os primeiros anos de vida dos portadores da SD apresenta sua forma mais grave entre 2 meses a 6 anos de idade, em uma alta hipotonia global, sendo um dos fatores que influenciaram o atraso do desenvolvimento motor. A hipotonia é apresentada em vários grupos musculares, como nas extremidades do pescoço e do tronco impedindo daquela criança de ter seus ganhos motores, como: elevar tronco, rodas, sentar e andar. São também evidenciadas alterações posturais e de equilíbrio.

As intervenções fisioterapêuticas voltadas para os pacientes infantis portadores da SD são pautadas nas necessidades e níveis de maturação e desenvolvimento motor da criança, sendo relevante evidenciar que quanto mais precoce o tratamento, maiores as chances de haver aquisição completa dos marcos e potenciais de funcionalidade. A fisioterapia 37 comumente prioriza os reajustes posturais, o trabalho com o equilíbrio estático e dinâmico e os acertos relacionados com os atrasos motores inerentes as condições clínicas desencadeadas pela síndrome (TORQUATO et al., 2013).

A hipotonia, a frouxidão ligamentar e articular, bem como os déficits relacionados ao equilíbrio postural, coordenação, motricidade fina e grossa desencadeiam uma serie de problemas, sendo a Fisioterapia uma ciência baseada no movimento responsável por tratar e melhorar as condições motoras, facilitando e estimulando o processo de aquisição de habilidades motoras, sensoriais e cognitivas. Para tal, utiliza diversos recursos e técnicas, dentre elas, Kabat, cinesioterapia, Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva (FNP) e a hidroterapia (SANTOS; RODRIGUES; RAMOS, 2021).

Ainda na infância, especialmente nos primeiros anos de vida, a criança com SD como já falado apresenta diversos atrasos, quando comparado com uma criança não portadora da SD. Um desses atrasos envolve o ganho e a preensão manual de objetos, que por consequência acaba impedindo a exploração do ambiente e a exploração de um ambiente rico em estímulos.

As disfunções no controle postural são constantemente enfatizadas em crianças com SD, e relacionam-se com defits de equilíbrio, coordenação motora, falta de controle nos movimentos, danos nas zonas sensoriais e motoras do SN. Neste caso fisioterapia pode atuar com o uso da hipoterapia, também conhecida como equoterapia, é uma técnica multidisciplinar que utiliza o cavalo como instrumento, como ganhos a aquisição de inúmeras habilidades no desenvolvimento, destacando-se a diminuição das dificuldades das realizações nas realizações de atividades de vida diária e aquisição de habilidades motoras como resultado possível. (Costa et al, 2017).

A hidroterapia é um outro recurso também muito usado para o desenvolvimento dessas crianças, a hidroterapia pode ser usada para trabalhar o sistema respiratório, agindo de maneira a aumentar a força e a resistência dos músculos respiratórios. Principalmente no método Bad Ragz, cinesioterapia aquática e halliwick, são comumente utilizados, para proporcionar melhora das capacidades pulmonares e fortalecimento dos músculos inspiratórios e expiratórios por meio das pressões realizadas pela água sobre a região do tórax no momento da imersão do corpo. (BRAGA et al., 2019).

A terapia aquática permite a elaboração de treinos funcionais baseados nas normas e diretrizes da reabilitação motora e neurológica, constituindo uma estratégia que permite a participação mais ativa e dinâmica do paciente. As propriedades da água permitem a melhora da sensibilidade, o desenvolvimento da coordenação, melhora da propriocepção, equilíbrio e controle motor de tronco, facilitação da aprendizagem de habilidades e competências motoras e aumento da força muscular global (TOBLE et al., 2017).

É importante salientar que a atuação da Fisioterapia na SD deve ocorrer o mais precocemente possível. Nesse cerne, evidencia-se a estimulação precoce como principal meio pelo qual o profissional fisioterapêutico irá trabalhar e auxiliar objetivando o desenvolvimento motor dos sujeitos portadores da SD (GOIS; SANTOS JÚNIOR, 2018). Ademais, na pediatria, a Fisioterapia precisa associar todas as estratégias de intervenção citadas com a ludicidade, isto é, com a fomentação de ações que interajam com sistema cognitivo e estimulem a criança a participar ativamente das tarefas, por meio de brincadeiras, dispositivos visuais coloridos que chamem a atenção e instrumentos com barulho (BARBOSA et al., 2018).

A partir desta pesquisa, o intuito é mostrar a importância da estimulação precoce em bebês portadores da SD, com o objetivo de auxiliar o ganho de suas habilidades e proporcionar maior independência lhe proporcionando qualidade de vida.

3 MATERIAIS E MÉTODOS

Foi realizado revisão interativa nacional e internacional, no Estado do Amazonas no Centro Universitário do Norte. Foram incluídos na pesquisa artigos que abordavam os termos: Estimulação precoce síndrome de Down, estimulação motora, fisioterapia e estimulação global.

Foram pesquisados artigos entre os anos de 2011 a 2021, nas seguintes bases de dados: Biblioteca virtual Scientific Electonic Library Online (SCIELO) e Google acadêmico (G.A). A pesquisa foi realizada entre abril e novembro de 2021, os artigos foram recuperados nos idiomas português e inglês.

Inicialmente ao colocar os descritos nas bases de dados foram achados 8.070 trabalhos científicos, incluindo artigos, cartilhas e livros, G.A (n=8.055); Scielo (n=15), 8055 fora excluídos por não obter os critérios relacionados ao objetivo proposto.

4 RESULTADOS E DISCUSSÃO

TÍTULOANO/AUTORESMETODOSCONCLUSÃO
A intervenção fisioterapêutica no tratamento motor da Síndrome de DownMARINHO et al, 2018)A intervenção compreendeu através da equoterapia, para o tratamento dos acometidos motores, usando o movimento tridimensionais pela andadura do cavalo.o estudo evidenciou melhora no desenvolvimento motor através da equoterapia.
Avaliação do desenvolvimento motor em crianças com Síndrome de Down(TRINDADE et al, 2016)O estudado foi abordado com participação de 7 crianças diagnosticadas com Síndrome de Down, com intuito de avaliar a idade motora e comprovar a importância da estimulação precoce.O estudo evidenciou que a intervenção precoce contribui para a diminuição do atraso motor independente da idade.
Terapia neuromotora intensiva nas habilidades motoras de crianças com Síndrome de Down(LIMA et al, 2017)Estudo tratou-se de uma criança de 9 anos do sexo masculino com síndrome de Down, durante 5 meses sendo 3h de sessão diária, com objetivo principal melhora do equilíbrio estático e dinâmico e marcha.A utilização da terapia intensiva proporcionou resultados positivos nas habilidades motoras grossas.
A aquisição da motricidade em crianças portadoras de Síndrome de Down que realizam fisioterapia ou praticam equoterapia(TORQUATO et al, 2013)Estudo que contou com a participação de 33 crianças entre 4 a 13 anos, com ambos os sexos. Usando os métodos equoterapia e fisioterapia em solo. Utilizando questionários para relatar a aquisição dos marcos motores.Concluiu-se que ambos, fisioterapia em solo e equoterapia influenciaram na aquisição dos marcos motores, sendo mais evidente no grupo da fisioterapia, tendo como aquisições equilíbrio estático e dinâmico.
Efeito da equoterapia na coordenação motora global em sujeitos com síndrome de Down(COSTA at al, 2017)Participaram 41 imdividuos, 20 participantes equoterapia, 21 não praticavam equoterapia. Foi utilizado teste de Kosperkoordinations test fur kinder (KTK) contendo 4 testes: Equilíbrio sobre traves, salto monopedal, salto lateral e transferência sobre plataforma para análise de coordenação motora.A equoterapia apresenta melhora na coordenação global.
Hidrocinesioterapia no tratamento de um lactante com Sindrome de Down: Estudo de caso(TOBLE et al, 2017)A pesquisa foi feita com um lactante de 1 ano e 4 meses, com perda auditiva bilateral de grave a severo. O método de avaliação utilizado foi da alberta infant motor scale (AIMS), etapa I realizado em solo, baseado no conceito neuroevolutivo, etapa II em solo e hidtocinesioterapia.A intervenção da hidroterapia tem grande eficácia no propocionamento, estimulação sensorial, controle e fortalecimento dos músculos do tronco, tendo melhor desempenho motor na postura antigravitacionais, prona e sentado.

Os estudos revisados neste trabalho foram todos de afirmação da importância da estimulação precoce para o desenvolvimento global das crianças portadoras da SD. A estimulação precoce baseia-se nas fases do desenvolvimento psicomotor normal, com objetivo de prevenir os atrasos no desenvolvimento global, e tentar aproximar o máximo possível do desenvolvimento normal, com intuito de tornar essa criança mais independente possível. A intervenção pode se do início logo nos seus primeiros meses de vida, onde começa seus primeiros marcos motores, como o levantar de tronco.

O papel do fisioterapeuta é indispensável no trabalho da estimulação precoce, a fim de direcionar as atividades adequadas conforme a idade cronológica. A fisioterapia ajuda a criança a alcançar a independência e funcionalidade nas atividades de vida diária.

Entre os métodos pesquisados para a realização do presente estudo, foi possível verificar a importância da família no desenvolvimento dos portadores da SD, sendo assim quanto mais vínculo, amor e carinho, maiores serão os avanços no desenvolvimento.

A participação dos pais pode também ser prejudicial, prejudicando o avanço no desenvolvimento, pois a família ao invés de auxiliar, seus pais acabam fazendo por elas, prejudicando o desenvolvimento.

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Com base na revisão realizada neste artigo é possível ver as limitações globais relacionas a Síndrome de Down. Assim, o presente trabalho as intervenções fisioterapêuticas com base na estimulação precoce com objetivo de reduzir os atrasos motores.

Contudo o estudo teve sucesso e atingiu todos objetivos propostos, tanto getal cpmo específicos. O estudo na intervenção baseada na estimulação precoce evidenciou orientações e cuidados aos pais e familiares do criança, em conjunto com a equipe de saúde multidisciplinar. Todos as propostas teve a participação da família em conjunto com os profissionais de saúde. Tais métodos e estratégias tem como objetivo a melhora do desempenho do controle postural, equilíbrio dinâmico e estático, desempenho físico, cardiorrespiratório e cognitivo.

Os métodos de diagnostico foram abordados, mostrando os exames de realizados durante o pre- natal e a avaliação após o nascimento. Ressaltando quanto mais cedo o diagnóstico, maior o tempo de absorção da notícia.

Houve a demonstração das características dos portadores da SD e as principais interferências patológicas as quais podem adquirir, com destaque para os atrasos motores e posturais.

Assim, sendo a estimulação precoce é imprescindível para o desenvolvimento global das crianças com Síndrome de Down.

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