REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.8067557
Larissa Helena Silva Maia1
Marielle Àdrian Freitas Silva2
Tamirys da Silva Souza3
Cinthia Silva Moura Neca4
RESUMO
O esgotamento sanitário tem impactos diretos na qualidade de vida e na sustentabilidade ambiental das comunidades. O presente estudo busca analisar a importância do tratamento do esgoto doméstico e industrial como uma estratégia fundamental para a promoção da qualidade de vida e a garantia da sustentabilidade ambiental. Através de uma revisão literária onde abrange a literatura especializada sobre o esgotamento sanitário, destacando a necessidade de tratamento adequado do esgoto doméstico e industrial como uma medida eficaz para prevenir a poluição do meio ambiente, a degradação dos recursos hídricos e a disseminação de doenças relacionadas à água. São apresentadas as principais tecnologias de tratamento do esgoto, incluindo os processos físico-químicos e biológicos, destacando suas vantagens e desvantagens. Além disso, é discutido o papel das políticas públicas e das regulamentações ambientais na promoção do tratamento do esgoto, destacando a importância da participação dos setores público e privado na implementação de estratégias integradas de gestão de esgoto, incluindo ações de coleta, tratamento e disposição final adequada.
Palavras-chave: Esgotamento sanitário; tratamento de esgoto; qualidade de vida; sustentabilidade ambiental.
Abstract
Sanitary sewage has direct impacts on the quality of life and environmental sustainability of communities. The present study aims to analyze the importance of domestic and industrial wastewater treatment as a fundamental strategy for promoting quality of life and ensuring environmental sustainability. Through a literature review that encompasses specialized literature on sanitary sewage, the need for proper treatment of domestic and industrial wastewater is highlighted as an effective measure to prevent environmental pollution, degradation of water resources, and the spread of water-related diseases. The main wastewater treatment technologies are presented, including physical-chemical and biological processes, highlighting their advantages and disadvantages. In addition, the role of public policies and environmental regulations in promoting wastewater treatment is discussed, emphasizing the importance of the involvement of both the public and private sectors in implementing integrated sewage management strategies, including actions for collection, treatment, and proper final disposal.
Keywords: Sanitary sewage; sewage treatment; quality of life; environmental sustainability.
1 INTRODUÇÃO
O esgotamento sanitário é um tema de grande relevância na área ambiental e de saúde pública, uma vez que possui impactos diretos na qualidade de vida e na sustentabilidade ambiental das comunidades. O acesso a saneamento básico adequado, que inclui o tratamento do esgoto doméstico e industrial, é fundamental para garantir um ambiente saudável e seguro para a população, bem como para a proteção dos recursos naturais e a preservação do meio ambiente (ARAGÃO, 2917).
A falta de tratamento adequado do esgoto doméstico e industrial pode resultar em diversos problemas ambientais, como a poluição dos corpos d’água, a contaminação do solo, a disseminação de doenças relacionadas à água e a degradação dos ecossistemas. Além disso, o lançamento de esgoto sem tratamento pode comprometer a qualidade dos recursos hídricos, tornando a água imprópria para o consumo humano e para atividades econômicas, como a agricultura e a pesca (SOUZA, 2015).
Nesse contexto, o tratamento do esgoto doméstico e industrial é uma estratégia fundamental para a promoção da qualidade de vida das comunidades. O acesso a saneamento básico adequado, incluindo o tratamento do esgoto, contribui para a prevenção de doenças, a redução da mortalidade infantil, a melhoria da saúde pública e a promoção do bem-estar social. Além disso, o tratamento do esgoto é essencial para a sustentabilidade ambiental, pois contribui para a proteção dos recursos hídricos, a conservação dos ecossistemas aquáticos e a mitigação dos impactos negativos sobre o meio ambiente (RIBEIRO, 2010).
Existem diversas tecnologias de tratamento de esgoto disponíveis, que incluem processos físico-químicos e biológicos, cada um com suas vantagens e desvantagens. A escolha da tecnologia mais adequada depende de diversos fatores, como a disponibilidade de recursos financeiros, a infraestrutura local, o volume de esgoto a ser tratado e as características do meio ambiente. É importante destacar que o tratamento do esgoto deve ser realizado de forma integrada, considerando a coleta, o tratamento e a disposição final adequada dos efluentes, visando garantir a eficácia do processo e a proteção do meio ambiente (SOUZA, 2015).
Além das tecnologias de tratamento, as políticas públicas e regulamentações ambientais também desempenham um papel fundamental na promoção do tratamento adequado do esgoto. A criação de normas e regulamentos específicos, assim como a fiscalização e monitoramento das atividades relacionadas ao esgotamento sanitário, são essenciais para garantir a adoção de práticas adequadas e o cumprimento das diretrizes ambientais. A participação dos setores público e privado também é fundamental na implementação de estratégias integradas de gestão de esgoto, visando garantir a eficiência, a sustentabilidade e a equidade nas ações de tratamento e disposição final dos efluentes (CARVALHO, 2015).
Além dos benefícios diretos na qualidade de vida e na sustentabilidade ambiental, o tratamento do esgoto também pode contribuir para a geração de energia e a recuperação de recursos, como o aproveitamento do biogás gerado no processo de tratamento e a recuperação de nutrientes, como o nitrogênio e o fósforo, presentes nos efluentes tratados. Essas práticas podem promover a economia circular, reduzindo a dependência de recursos naturais e gerando benefícios econômicos e sociais adicionais (GOMES, 2017).
É importante ressaltar que a conscientização da população sobre a importância do tratamento do esgoto é fundamental para o sucesso das ações nesse sentido. A adoção de práticas adequadas de descarte de esgoto, o uso consciente da água e a valorização do saneamento básico como um direito básico são essenciais para promover uma cultura de cuidado com o meio ambiente e a saúde pública (DE CARVALHO, 2012).
O esgotamento sanitário e o tratamento adequado do esgoto doméstico e industrial são de extrema importância para a qualidade de vida e a sustentabilidade ambiental das comunidades. O acesso a saneamento básico adequado, a adoção de tecnologias de tratamento eficientes, a implementação de políticas públicas e a conscientização da população são estratégias essenciais para garantir a proteção do meio ambiente, a promoção da saúde pública e a melhoria da qualidade de vida das comunidades. É fundamental que os governos, a sociedade civil e o setor privado atuem de forma integrada na busca por soluções sustentáveis e eficientes para o esgotamento sanitário, visando um futuro mais saudável e sustentável para as gerações presentes e futuras (SOUZA, 2015).
2 METODOLOGIA
Foi realizada uma revisão bibliográfica com o objetivo de investigar a importância do tratamento do esgoto doméstico e industrial em prol da qualidade de vida e sustentabilidade ambiental. Essa revisão buscou identificar os primeiros modelos teóricos e fornecer uma contextualização histórica, conceitual e prática do tema. Considerando que o esgotamento sanitário é uma questão atual e ainda carente de documentação detalhada, o estudo é classificado como uma investigação exploratória e descritiva. A abordagem exploratória contribui para uma compreensão crítica da realidade e a formulação de hipóteses, visando uma melhor compreensão do problema em questão (GIL, 2002).
A pesquisa terá uma abordagem exploratória, uma vez que utilizará fontes diversas, como livros, jornais e artigos disponíveis na internet para a revisão bibliográfica. Além disso, seguirá uma abordagem qualitativa, que, de acordo com MEZZAROBA e MONTEIRO (2007), permite diferenciar ideias, objetos e pessoas com base em suas particularidades. Salienta-se que a pesquisa qualitativa não se concentra na mensuração dos dados, mas na identificação de suas características intrínsecas.
Fluxograma 1 – Fluxograma de identificação e seleção de artigos.
Fonte: Elaborada pelos autores.
3 REFERENCIAL TEÓRICO
3.1 INTRODUÇÃO AO ESGOTAMENTO SANITÁRIO E SUA IMPORTÂNCIA NA QUALIDADE DE VIDA E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL
O esgotamento sanitário é um tema de grande relevância na atualidade, pois está diretamente relacionado à qualidade de vida da população e à sustentabilidade ambiental. O correto tratamento do esgoto doméstico e industrial é essencial para evitar a contaminação de recursos hídricos, prevenir doenças e promover a preservação do meio ambiente (SOUZA, 2015). Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 2 bilhões de pessoas no mundo não têm acesso a sistemas adequados de saneamento básico, o que representa um sério problema de saúde pública e ambiental (DE CARVALHO, 2012).
A definição de esgoto compreende tanto os resíduos líquidos quanto os sólidos provenientes de atividades humanas, como o uso doméstico de água e o descarte de efluentes industriais (SILVA, 2019). O esgoto doméstico é constituído principalmente por águas residuais de banheiros, cozinhas e lavanderias, enquanto o esgoto industrial é composto por efluentes provenientes de processos produtivos de indústrias (GOMES, 2017). Ambos os tipos de esgoto necessitam de tratamento adequado para garantir a qualidade dos corpos d’água receptores e a proteção da saúde pública.
A falta de tratamento adequado do esgoto pode acarretar em sérios impactos negativos na saúde pública e no meio ambiente. A contaminação de rios, lagos e oceanos por esgoto não tratado pode causar a proliferação de doenças transmitidas pela água, como diarreias, hepatite A e cólera (WORLD BANK, 2019). Além disso, a poluição causada pelo esgoto pode resultar na morte de fauna e flora aquática, comprometendo a biodiversidade e a sustentabilidade dos ecossistemas aquáticos (ABNT, 2018).
O tratamento do esgoto, por outro lado, é uma estratégia fundamental para mitigar esses impactos negativos. O tratamento do esgoto doméstico e industrial é realizado por meio de tecnologias que visam remover os poluentes presentes nos efluentes, como matéria orgânica, nutrientes, patógenos e substâncias químicas (SANTOS, 2016). Dentre as principais tecnologias de tratamento, destacam-se os sistemas de tratamento primário, secundário e terciário, que utilizam processos físicos, químicos e biológicos para remover os poluentes (CARVALHO, 2015).
Apesar dos desafios técnicos e financeiros envolvidos na implementação de sistemas de esgotamento sanitário eficientes, o tratamento do esgoto doméstico e industrial é uma necessidade urgente para garantir a qualidade de vida da população e a sustentabilidade ambiental (BARROS, 2018).
A conscientização da sociedade e a participação ativa dos setores público, privado e da comunidade são fundamentais para promover a implementação de políticas públicas e regulamentações adequadas, bem como para incentivar a adoção de práticas sustentáveis no tratamento do esgoto (MACHADO, 2020). Somente com ações integradas e comprometidas será possível garantir um tratamento adequado do esgoto doméstico e industrial em prol da qualidade de vida e sustentabilidade ambiental.
É importante destacar ainda a importância do tratamento do esgoto industrial, que muitas vezes possui características específicas e requer tecnologias adequadas para seu tratamento. A presença de substâncias químicas, metais pesados e outros poluentes em efluentes industriais pode causar sérios impactos ambientais e à saúde pública quando lançados sem tratamento adequado. Portanto, é fundamental que as indústrias adotem práticas de gestão ambiental responsável, incluindo o tratamento de seus efluentes, como parte de suas responsabilidades socioambientais (ALVES, 2007);
O tratamento do esgoto doméstico e industrial é uma questão crucial para garantir a qualidade de vida da população e a sustentabilidade ambiental. É fundamental investir em infraestrutura sanitária, promover a adoção de tecnologias adequadas, incentivar a gestão ambiental responsável por parte das indústrias e estabelecer políticas públicas e regulamentações adequadas. Somente assim será possível minimizar os impactos negativos do esgoto no meio ambiente, prevenir doenças e promover a sustentabilidade dos recursos hídricos, contribuindo para uma melhor qualidade de vida e um futuro mais sustentável (ARAGÃO, 2017).
3.2 DESAFIOS E OPORTUNIDADES NA IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO EFICIENTES
O acesso a serviços adequados de coleta, tratamento e disposição final do esgoto é fundamental para a prevenção de doenças, a promoção da saúde pública e a conservação do meio ambiente. No entanto, a implementação de sistemas de esgotamento sanitário eficientes e sustentáveis enfrenta diversos desafios, ao mesmo tempo em que oferece oportunidades para a melhoria dos serviços e a adoção de práticas mais ambientalmente responsáveis (RIBEIRO, 2010).
Um dos principais desafios na implementação de sistemas de esgotamento sanitário é a falta de infraestrutura adequada, especialmente em regiões mais afastadas e áreas urbanas periféricas. A falta de redes de coleta de esgoto e estações de tratamento compromete a capacidade de atendimento da demanda e pode levar ao descarte inadequado do esgoto, causando poluição dos corpos d’água e do solo, além de riscos à saúde pública. A superação desse desafio requer investimentos em infraestrutura, planejamento urbano adequado e ações integradas entre os setores público e privado (LOPES, 2015).
Outro desafio é a necessidade de conscientização e mudança de comportamento da população em relação ao uso responsável dos sistemas de esgotamento sanitário. É importante promover a educação ambiental, informando a população sobre a importância do tratamento do esgoto, incentivando a conexão às redes de coleta, a adoção de práticas de economia de água e a correta disposição de resíduos sólidos. Além disso, é fundamental promover a participação social e o engajamento da comunidade na gestão dos sistemas de esgotamento sanitário, possibilitando a construção de soluções mais adequadas e sustentáveis (ZANETI, 2003).
A viabilidade econômica dos sistemas de esgotamento sanitário também é um desafio a ser enfrentado. Os altos custos de implantação, operação e manutenção de sistemas de coleta e tratamento de esgoto muitas vezes são um obstáculo para sua implementação em comunidades de baixa renda ou regiões com poucos recursos financeiros (PESSOA, 2019).
Nesse sentido, é importante buscar alternativas de financiamento, como parcerias público-privadas, captação de recursos e incentivos fiscais, bem como promover a eficiência e a sustentabilidade financeira dos sistemas, buscando a redução de custos operacionais e a maximização dos benefícios para a sociedade (SAVI, 2006).
Por outro lado, a implementação de sistemas de esgotamento sanitário também oferece oportunidades para a promoção da sustentabilidade ambiental e a melhoria da qualidade de vida das comunidades. O tratamento adequado do esgoto pode contribuir para a recuperação de corpos d’água poluídos, a preservação de ecossistemas aquáticos, a redução da contaminação do solo e a mitigação dos impactos à saúde pública. Além disso, a gestão sustentável do esgoto pode gerar oportunidades de geração de energia, como a produção de biogás a partir da digestão anaeróbia do lodo de esgoto, contribuindo para a diversificação da matriz energética e a redução das emissões de gases de efeito estufa. Outra oportunidade na implementação de sistemas de esgotamento sanitário eficientes e sustentáveis está na adoção de tecnologias inovadoras e de baixo impacto ambiental (MARQUES, 2014).
A utilização de tecnologias mais avançadas, como a lagoa de estabilização, o reator anaeróbio de leito fixo, a filtração biológica, entre outras, podem proporcionar um tratamento mais eficiente e reduzir o consumo de energia, água e produtos químicos, minimizando os impactos ambientais e otimizando os recursos disponíveis. A implementação de sistemas de esgotamento sanitário eficientes e sustentáveis é um desafio complexo, mas que oferece oportunidades significativas para a promoção da qualidade de vida e a sustentabilidade ambiental. É necessário superar os desafios de infraestrutura, conscientização da população e viabilidade econômica, buscando alternativas de financiamento, promoção da participação social e adoção de tecnologias inovadoras (LOPES, 2015).
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
O esgotamento sanitário é uma questão crucial para a qualidade de vida das pessoas e a sustentabilidade ambiental. A implementação de sistemas de esgotamento sanitário eficientes e sustentáveis é um desafio complexo, mas que oferece oportunidades significativas para a promoção da saúde pública, a conservação dos recursos hídricos e a mitigação dos impactos ambientais.
Entre os principais desafios, destacam-se a falta de infraestrutura em muitas regiões, a necessidade de conscientização e educação da população, os altos custos de implementação e manutenção, e a busca por alternativas de financiamento. Porém, também destacamos as oportunidades, como o uso de tecnologias inovadoras e de baixo impacto ambiental, a promoção da participação social na tomada de decisões e o alinhamento com a legislação ambiental e sanitária.
O tratamento adequado do esgoto doméstico e industrial é essencial para a proteção dos recursos hídricos, prevenção de doenças, promoção da saúde pública e conservação do meio ambiente. Ressaltamos também a importância de políticas públicas e regulamentações que estabeleçam padrões de qualidade e incentivam práticas sustentáveis na implementação de sistemas de esgotamento sanitário.
Diante disso, é fundamental que governos, empresas, sociedade civil e demais stakeholders trabalhem em conjunto para superar os desafios e aproveitar as oportunidades na implementação de sistemas de esgotamento sanitário eficientes e sustentáveis. É necessário investir em infraestrutura adequada, promover a conscientização da população sobre a importância do esgotamento sanitário, buscar alternativas de financiamento, fomentar a adoção de tecnologias inovadoras e de baixo impacto ambiental, e garantir o cumprimento da legislação ambiental e sanitária.
A implementação de sistemas de esgotamento sanitário eficientes e sustentáveis contribuirá para a melhoria da qualidade de vida das pessoas, a proteção dos recursos naturais, a promoção da saúde pública e a sustentabilidade ambiental. Além disso, é importante que ações de monitoramento, avaliação e revisão periódica dos sistemas sejam realizadas para garantir sua eficiência ao longo do tempo.
O esgotamento sanitário é uma questão crucial para a qualidade de vida e sustentabilidade ambiental, e a implementação de sistemas eficientes e sustentáveis é um desafio que oferece oportunidades para promover uma sociedade mais saudável e um meio ambiente mais preservado. É fundamental o engajamento de diversos atores e a adoção de práticas sustentáveis para garantir um futuro melhor para as gerações presentes e futuras.
REFERÊNCIAS
ARAGÃO, Jefferson da Silva et al. O acesso ao saneamento urbano: os desafios da universalização no abastecimento de água e esgotamento sanitário. um estudo de caso em Manaus-Am. 2017.
DE CARVALHO, Sonia Aparecida. O direito fundamental ao saneamento básico como garantia do mínimo existencial social e ambiental. Revista Brasileira de Direito, v. 8, n. 2, p. 6-37, 2012.
GIL, Antonio Carlos et al. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002.
LOPES, Thiara Reis. Caracterização do esgoto sanitário e lodo proveniente de reator anaeróbio e de lagoas de estabilização para avaliação da eficiência na remoção de contaminantes. 2015. Dissertação de Mestrado. Universidade Tecnológica Federal do Paraná.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica. São Paulo: Editora Atlas, 2004.
MARGULIS, Sergio. A regulamentação ambiental: instrumentos e implementação. 1996.
MARQUES, Luísa Santana. Avaliação dos benefícios ambientais e econômicos do aproveitamento do biogás do digestor anaeróbio para tratamento de lodo de esgoto. 2014.
MEZZAROBA, Orides; MONTEIRO, Cláudia Servilha. Manual de Metodologia da Pesquisa no Direito. 3ª ed. rev. São Paulo: Saraiva, 2007.
PESSOA, Lucas Marques et al. Análise de custos de implantação e operação de sistemas de esgotamento sanitário, considerando a modicidade tarifária. 2019.
RIBEIRO, Júlia Werneck; ROOKE, Juliana Maria Scoralick. Saneamento básico e sua relação com o meio ambiente e a saúde pública. Juiz de Fora, MG, v. 13, 2010.
SAVI, Erika Monteiro de Souza. Parcerias Público-Privadas (PPPs) na Irlanda e no Chile: alternativa de alavancagem para o desenvolvimento em infra-estrutura no cenário brasileiro. 2006. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo.
SOUZA, Cezarina Maria Nobre et al. Saneamento: promoção da saúde, qualidade de vida e sustentabilidade ambiental. SciELO-Editora FIOCRUZ, 2015.
ZANETI, Izabel Cristina Bruno Bacellar. Educação ambiental, resíduos sólidos urbanos e sustentabilidade: um estudo de caso sobre o sistema de gestão de Porto Alegre, RS. 2003.
SNIS – SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÕES SOBRE SANEAMENTO. Diagnóstico dos Serviços de Água e Esgotos – 2013. Brasília: SNSA/MCIDADES, 2014.
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