ONCOLOGY NURSING: THE CHALLENGES IN PALLIATIVE CARE FOR PATIENTS WITH LUNG CANCER
REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.11403869
Jaqueline Rodrigues De Almeida Souto¹;
Stephanie Beatriz Torres Andrade¹;
Suedja Nathalia Pereira Lima1,
Orientadora: Cíntia de Carvalho Silva2
RESUMO
O câncer, em particular o de pulmão, é uma preocupação global devido à sua alta morbimortalidade. Os enfermeiros têm um papel crucial na prestação de cuidados paliativos, buscando aliviar o sofrimento dos pacientes e familiares. Neste sentido, objetivou-se avaliaros cuidados paliativos associados a assistência de enfermagem ao paciente terminal com neoplasia pulmonar. Para tal, foi realizada uma revisãode literatura narrativa, na qual foram utilizados estudos originais e de revisão de literatura, publicados em português e inglês, coletados nas bases de dados SciELO e Google acadêmico, entre os anos de 2016 a 2023, utilizando os seguintes descritores: “enfermagem”, “oncologia”, “cuidados paliativos” e “câncer pulmonar”. Encontrou-se que os cuidados paliativos, por meio de uma abordagem multidisciplinar, buscam melhorar a qualidade de vida dos pacientes ao longo de todas as fases da doença. Dada a complexidade do câncer de pulmão, é fundamental iniciar os cuidados paliativos precocemente e integrá-los ao plano de tratamento para melhorar a qualidade de vida do paciente. Dessa forma, os benefícios podem incluir alívio da dor e sintomas respiratórios, detecção da necessidade de cuidados psicológicos e médicos, aprimoramento da qualidade de vida, diminuição na demanda por serviços de saúde, participação ativa dos pacientes nas decisões sobre seu tratamento, bem como apoio abrangente para os pacientes, seus acompanhantes e familiares. Por fim, pode-se concluir que os cuidados paliativos desempenham um papel crucial no manejo do câncer de pulmão, proporcionando alívio do sofrimento e suporte integral aos pacientes e seus familiares.
Palavras-chave: Enfermagem. Oncologia. Cuidados paliativos. Câncer pulmonar.
1 INTRODUÇÃO
O câncer é uma condição abrangente que engloba mais de 100 doenças distintas, caracterizadas pelo crescimento descontrolado e anormal de células, as quais podem invadir tecidos e órgãos (Silva et al., 2020). Essas células proliferam e formam tumores malignos, impactando a saúde física e mental dos pacientes, muitas vezes em decorrência do tratamento invasivo (Furtado & Leite, 2017). Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o câncer foi responsável por quase 10 milhões de mortes em 2020, sendo uma das principais causas de óbito no mundo (Organização Mundial Da Saúde, 2023).
Entre os diferentes tipos de câncer, o de pulmão é o mais frequente e letal em todo o mundo (Wang & Zhang, 2023). No Brasil, houve um aumento da incidência de câncer de pulmão entre 2002 e 2013, especialmente na região Sul do país (Paiva et al., 2021). O Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima que, entre 2023 e 2025, ocorram 18.020 novos casos de câncer de pulmão em homens e 14.540 em mulheres (INCA, 2022).
Nesse contexto, destaca-se o papel crucial do enfermeiro no tratamento do câncer, sobretudo quando os pacientes necessitam de suporte em cuidados paliativos (Costa et al., 2021). No âmbito dos cuidados paliativos, o profissional de enfermagem realiza um papel importante na qualidade de vida dos pacientes com doença avançada e terminal (Zulueta et al., 2020). Enfermeiros estão entre os profissionais que possuem mais contato com o paciente, são considerados entre os mais qualificados para a prestação de cuidados paliativos e capazes de promover o bem-estar integral destes indivíduos (Nava & Sousa, 2021).
Pacientes acometidos por neoplasias que atingem os pulmões necessitam, em muitos casos, de cuidados da enfermagem no desenvolver da sua doença e, portanto, destacam a necessidade de enfermeiros na prestação de apoio, quando necessário (Madsen et al., 2023). Este estudo justifica-se pela urgente necessidade de enfocar o papel crucial dos enfermeiros no enfrentamento do câncer, especialmente o de pulmão, que figura como uma das principais causas de morbidade e mortalidade globalmente. O aumento na incidência dessa doença torna evidente a importância de estratégias de cuidado abrangentes, dessa forma, o profissional enfermeiro desempenha um papel crucial, sobretudo auxiliando no emprego dos cuidados paliativos (Santos et al., 2017).
Neste sentido, destacando o apoio especializado da enfermagem e seu impacto na qualidade de vida dos pacientes, pode ser realizado um tratamento e acompanhamento mais eficazes das neoplasias pulmonares. Diante desse contexto, o presente trabalho objetivou revisar a literatura científica de modo a estudar os cuidados paliativos associados a assistência de enfermagem ao paciente terminal com neoplasia pulmonar.
2 METODOLOGIA
Foi realizada uma revisão de literatura do tipo integrativa, consultando as bases de dados Scielo (Scientific Electronic Library Online) e Google Acadêmico, utilizando as seguintes palavras-chave em português e inglês: “enfermagem”, “oncologia”, “cuidados paliativos” e “câncer pulmonar”.
Os critérios de inclusão definidos para a seleção dos artigos foram: artigos publicados em português e inglês; artigos na íntegra que retratassem a temática referente aos cuidados paliativos associados a assistência de enfermagem ao paciente terminal com neoplasia pulmonar, com artigos publicados e indexados nos referidos bancos de dados nos últimos sete anos.
Foram incluídas publicações em português e inglês, trabalhos originais, oriundos das bases de dados Scielo (Scientific Electronic Library Online) e Google Acadêmico, pesquisas publicadas de 2016 a 2023 e estudos que condiziam com o tema deste trabalho. Foram excluídos estudos indisponíveis para acesso, resumos de eventos científicos, relatórios, monografias, dissertações e teses.
Os dados foram coletados on-line em bibliotecas virtuais (Scielo e Google Acadêmico). Nesta revisão foram adotados os descritores: “enfermagem”, “oncologia”, “cuidados paliativos” e câncer “pulmonar”, incluindo seus sinônimos em inglês, utilizando os operadores booleanos “AND” e “OR” para realizar a combinação entre os descritores. Após reunir todo o material selecionado de acordo com os critérios de inclusão e exclusão desse trabalho, realizou-se a leitura dos mesmos a fim de selecionar os que possuíam relação direta com o tema desta revisão, descartando materiais não relevantes, e deu-se início a escrita do artigo científico.
A amostra deste estudo foi composta por artigos originais e de revisão de literatura, publicados em português e inglês, coletados por acessibilidade em bibliotecas digitais. Foram utilizados artigos disponibilizados nas bibliotecas Scielo (Scientific Electronic Library Online) e Google Acadêmico (Google Scholar), publicados entre os anos de 2016 a 2023.
Todos os processos de busca, seleção e avaliação dos artigos foram realizados integralmente e independentemente pelas pesquisadoras deste estudo. As informações obtidas dos trabalhos analisados foram organizadas em planilhas programa Microsoft Office Excel 2019 e as informações relevantes dos estudos foram transferidas para o programa Microsoft Office Word 2019. Tanto a análise quanto a síntese dos dados extraídos dos artigos foram realizadas de forma descritiva, possibilitando observar, contar, descrever e classificar os dados, com o intuito de reunir o conhecimento produzido sobre o tema explorado na revisão (SOUZA et al., 2010).
Devido ao fato do presente estudo ser uma revisão de literatura, o mesmo não necessitou ser avaliado pelo comitê de ética, uma vez que não iria ter contato direto com seres humanos para coleta de informações.
3 RESULTADOS
Primeiramente ocorreu a identificação dos estudos (152 artigos) e excluídos 17 estudos duplicados. A leitura dos títulos ocorreu em 135 artigos, excluindo 71 artigos sem relação com o tema deste trabalho. Posteriormente ocorreu a leitura do resumo de 64 artigos, excluindo assim 42 estudos sem relação com o tema. Por fim, foi realizada a leitura na íntegra de 22 artigos, excluindo mais 17 que não possuíam relação com o tema, culminando em 5 artigos nesta revisão.
4 DISCUSSÃO
O câncer, também conhecido como neoplasia maligna, possui grande incidência nas estatísticas de morbimortalidade entre as Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no mundo (Furtado & Leite, 2017). É atualmente considerado o principal problema de saúde pública no mundo, correspondendo a uma das principais barreirais para o aumento da expectativa de vida da população (Santos et al., 2023). É uma doença que se caracteriza pelo crescimento anormal e desordenado de células, capazes de se disseminar entre tecidos e órgãos próximos (Silva et al., 2020).
Mundialmente, os cânceres de mama, pulmão, próstata, colón e reto são apontados como os principais (Sung et al., 2021). Autores projetaram que no intervalo de 2023 a 2025 os tipos de câncer mais incidentes no Brasil corresponderão a 70% de todos os casos, com exceção do tipo não melanoma. Para os homens, estima-se que o mais frequente será de próstata (30%), seguido por colón e reto (9,2%), traqueia, brônquios e pulmão (7,5%) e estômago (5,6%); para mulheres, o câncer de mama é estimado como o mais prevalente (30,1%), seguido por colón e reto (9,7%), colo do útero (7%), traqueia, brônquios e pulmão (6%) e tireoide (5,8%) (Santos et al., 2023).
O Câncer Pulmonar (CP) é uma das neoplasias mais comuns no mundo, afetando tanto homens quanto mulheres (Masel et al., 2017). Em 2020, foi considerado como o segundo tipo mais incidente no mundo, com 2,12 milhões de novos casos (Sung et al., 2021). Chama atenção por seus altos índices de letalidade (Melo et al., 2018). E seus sintomas são capazes de progredir rapidamente, impactando negativamente a qualidade de vida dos pacientes (Oliver, 2022).
A OMS classifica o câncer de pulmão em dois tipos: de células pequenas e de células não pequenas, com base na histologia (Organização Mundial da Saúde, 2023). O tipo de células não pequenas é o mais prevalente, correspondendo a cerca de 80% a 85% dos casos de câncer de pulmão (Kryczka et al., 2021). O sintoma mais comum é caracterizado pela tosse, que é desencadeada quando o tumor bloqueia a passagem de ar das vias respiratórias (Oliver, 2022). Outros sintomas frequentes são dores persistentes no tórax, com a presença ou não de tosse (Furtado & Leite, 2017).
É uma doença de difícil diagnóstico precoce, caracterizado por sua agressividade, letalidade e baixo índice de sobrevida, com a maioria dos casos diagnosticados em fases avançadas, dificultando e encarecendo o tratamento (Souza et al., 2022). Atualmente há um número crescente de pessoas vindo a óbito em virtude de DCNTs ou de natureza progressiva, contribuindo para o crescimento do número de doentes em estado terminal nos hospitais e domicílios, o que justifica a de implementação de cuidados paliativos (Silva et al., 2020).
Cuidados paliativos são definidos como medidas intervencionistas, não resolutivas, mas atenuantes dos sintomas e de dores (Nava & Sousa, 2021). Essa área de trabalho vem crescendo no campo da saúde, oferecendo suporte a pacientes com doenças irreversíveis, buscando melhorar sua qualidade de vida e controlar sintomas (Sawatzky et al., 2016).
Dentre os profissionais que atuam nos cuidados paliativos, o enfermeiro destaca-se por possuir maior contato com o paciente e com seus cuidadores. A enfermagem paliativa é fundamental para assegurar a dignidade e o conforto dos pacientes em fase terminal (Zulueta et al., 2020). Seu objetivo é não apenas aliviar a dor e outros sintomas desagradáveis, mas também oferecer suporte emocional, moral e espiritual, garantindo uma melhor qualidade de vida enquanto auxilia na compreensão dos estágios da doença e do processo de morte (Silva et al., 2020).
A atenção e o cuidado dos enfermeiros são vitais para proporcionar uma assistência de qualidade, reduzindo o sofrimento do paciente e fornecendo informações essenciais aos familiares (Santos et al., 2017). Para estes profissionais, a habilidade de comunicar-se de maneira eficaz é crucial, não apenas para mitigar a ansiedade dos pacientes, mas também para oferecer apoio adequado aos seus familiares e cuidadores (Zulueta et al., 2020). Neste sentido, a enfermagem em oncologia enfrenta desafios únicos ao prover cuidados paliativos a pacientes com câncer no pulmão (Furtado & Leite, 2017).
Os pacientes com câncer de pulmão enfrentam um alto nível de estresse psicológico, além do sofrimento físico, o que afeta diretamente sua qualidade de vida e sobrevida global (Wang & Zhang, 2023). Nestes pacientes, os cuidados paliativos devem iniciar no momento do diagnóstico, melhorando seus sintomas durante o tratamento e diminuindo a probabilidade de desenvolver sintomas depressivos (West et al., 2018). Para tal situação, o enfermeiro é capaz de acompanhar a evolução desde seu início, estando presente no diagnóstico e durante o tratamento (Santos et al., 2017).
Os cuidados paliativos no câncer de pulmão refletem, sobretudo, aos avanços da doença, onde ações curativas não são mais efetivas e possíveis (Silva et al., 2020). Desta forma, algumas situações paliativas compreendem a diminuição de sintomas locais como obstrução de vias aéreas, derrame pericárdico, derrame pleural e síndrome de compressão da veia cava superior (Nunes et al., 2023). Os enfermeiros são capazes de gerenciar a dor, dispneia, fadiga e outros sintomas dos pacientes oncológicos, empregando intervenções farmacológicas e não farmacológicas (Costa et al., 2021).
Devido à sua alta taxa de mortalidade e aos sintomas que causam significativo sofrimento, o câncer de pulmão é considerado uma prioridade dentro do âmbito dos Cuidados Paliativos (Nunes et al., 2023). Estes cuidados contribuem significativamente para a melhoria da qualidade de vida dos pacientes, proporcionando resultados positivos também para os cuidadores, tratamentos mais brandos e a uma redução nos custos gerais dos cuidados de saúde (Wallingam et al., 2016). Por ter maior contato com o paciente, o enfermeiro é capaz de identificar suas necessidades e atendê-las rapidamente dentro do âmbito dos cuidados paliativos (Costa et al., 2021).
O ideal é que os cuidados paliativos sejam iniciados no momento do diagnóstico de câncer com participação multiprofissional, no ambiente domiciliar ou hospitalar (El‐Jawahri et al., 2017). Para tanto, uma formação especializada em cuidados paliativos é crucial para enfermeiros e equipe multidisciplinar que atenda pacientes oncológicos (Silva et al., 2020), sendo necessário entender o comportamento dos enfermeiros com pacientes em fase terminal para garantir um acompanhamento efetivo (Costa et al., 2021). Dessa forma, grandes benefícios podem ser alcançados, incluindo o alívio da dor e sintomas respiratórios, a detecção da necessidade de cuidados psicológicos e médicos, o aprimoramento da qualidade de vida, a diminuição na demanda por serviços de saúde, a participação ativa dos pacientes nas decisões sobre seu tratamento, bem como apoio abrangente para os pacientes, seus acompanhantes e familiares (Silva et al., 2020).
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
O câncer de pulmão figura entre os tipos mais comuns e letais de câncer globalmente, com uma alta taxa de incidência e letalidade. Nesse contexto, como demonstrado no decorrer desta revisão, os enfermeiros desempenham um papel crucial na prestação de cuidados paliativos, buscando aliviar o sofrimento físico, emocional e espiritual dos pacientes e de seus familiares. A atuação dos enfermeiros abrange desde o diagnóstico até o tratamento e cuidados terminais, enfocando o alívio dos sintomas e a promoção do bem-estar dos pacientes. Diante da complexidade e gravidade do câncer de pulmão, os cuidados paliativos devem ser iniciados precocemente e integrados ao plano de tratamento, visando proporcionar alívio dos sintomas e melhorar a qualidade de vida do paciente.
Em suma, os cuidados paliativos desempenham um papel crucial no manejo do câncer de pulmão, proporcionando alívio do sofrimento e suporte integral aos pacientes e seus familiares. Assim, é crucial investir em estratégias que promovam uma maior integração dos cuidados paliativos na prática clínica, visando atender às necessidades complexas e multifacetadas dos pacientes com câncer de pulmão.
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1Discente do Curso Superior de Bacharelado em Enfermagem do Centro Universitário FAVIP e-mail: suedjanathalia@hotmail.com
2Docente do Curso Superior de Bacharelado em Enfermagem do Centro Universitário FAVIP. Doutora em Enfermagem pelo Programa Associado de Pós-Graduação Mestrado e Doutorado em Enfermagem (UPE/UEPB).