ENCADEAMENTOS RELACIONAIS NOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA DA EDUCAÇÃO BÁSICA: (IN)SUCESSOS

RELATIONAL LINKAGES IN THE TEACHING-LEARNING PROCESSES OF BASIC EDUCATION MATHEMATICS: (un)successes

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.8397095


¹Gilson Tavares Paz Júnior


RESUMO

A afetividade permeia as relações sociais em suas mais variadas nuances. Do mesmo modo que somos sociais, somos afetivos, seja positiva ou negativamente em relação a dado objeto. Neste sentido, este estudo tem a intenção de analisar, bibliograficamente, de que modo as relações afetivas influenciam os processos de ensino-aprendizagem e de que modo podem influenciar nas atividades docentes e discentes. Trata-se de uma pesquisa qualitativa embasada em buscas bibliográficas. Do todo, extrai-se que a afetividade deve ser revista como um ponto crucial nas relações escolares e, especificamente, com um olhar atento à situação da aprendizagem matemática, seja na formação inicial dos futuros professores, nos seus aperfeiçoamentos regulares e, principalmente, na prática docente diária.

Palavras-chave: Afetividade, Ensino e Aprendizagem, formação docente.

ABSTRACT

Affection permeates social relationships in their various nuances. Just as we are social beings, we are also affectionate, whether positively or negatively towards a given object. In this sense, this study intends to bibliographically analyze how affective relationships influence the teaching-learning processes and how they can impact teaching and student activities. It is a qualitative research based on bibliographic searches. Overall, it is extracted that affectivity should be reconsidered as a crucial point in school relationships, specifically with a keen focus on the situation of mathematical learning, whether in the initial training of future teachers, in their regular improvements, and, especially, in daily teaching practice.

Keywords: Affection, Teaching and Learning, Teacher Education.

Introdução 

A afetividade está presente nos processos de ensino e aprendizagem do ser humano. Somos seres sociais e sociáveis de modo que precisarmos nos relacionar com outros indivíduos, a fim de nos estabelecermos profissionalmente, na comunidade e em toda a comunidade.

Por outro lado, a ideia de conflitos entre pessoas pode causar danos irreparáveis socialmente, inclusive nas relações sociais educacionais nos mais variados momentos educativos. Assim, as relações afetivas entre alunos e professores devem ser percebidas como necessárias para que haja a boa fluência dos diálogos, a boa comunicação e a interação necessárias para que os processos formativos aconteçam de modo apropriado, com tranquilidade e afeto.

A educação matemática tem se debruçado sobre muitas questões que são importantes ao deslinde de situações-problema cotidianas que acontecem na educação básica em todos os lugares. Especialmente centra se nas questões derivadas da formação de professores pois são esses educadores que serão faróis na vida dos alunos construindo emoções positivas entre alunos e a construção do saber matemático.

Neste contexto, percebe-se que as habilidades afetivas e relacionais devem acontecer também nas aulas de Matemática, já que, por muito tempo e talvez isso ainda não tenha sido superado, a matemática foi vista como um bicho-papão dos componentes curriculares na educação básica. De modo que, o ato de analisar como os alunos e professores percebem a Matemática pode até mostrar qual a aproximação ou distanciamento afetivo que os alunos constroem a partir das suas práticas interacionais com os professores e outros alunos no ambiente de aprendizagem.

Para tanto, buscaremos nas revisões bibliográficas informações que respondam aos questionamentos levantados, de modo que possamos buscar entender o porquê da importância de uma boa formação para que um indivíduo haja socialmente com ética, moral e bom comportamento, bem como que seja proativo nas questões sociais, no seio familiar e nas relações de amizade e relacionais de modo geral.

Pretendemos assim, analisar de que modo a afetividade pode influenciar nos processos de ensino e aprendizagem dos alunos da Educação Básica, identificando as principais teorias conceitos e abordagens relacionadas a afetividade no contexto do ensino de Matemática, percebendo as implicações dessas práticas de afetividade e seus consequentes resultados no processo de aprendizagem.

Metodologia

Trata-se de uma pesquisa bibliográfica que busca na literatura própria bases conceituais e aportes teóricos quem informe sobre de que modo afetividade e a Matemática se ligam nos processos de ensino e aprendizagem. Buscaremos em base de dados específicas informações que contribuam para a resposta aos pontos aqui já elencados.

Mas o que seria uma pesquisa bibliográfica?

A pesquisa bibliográfica é habilidade fundamental nos cursos de graduação, uma vez que constitui o primeiro passo para todas as atividades acadêmicas. Uma pesquisa de laboratório ou de campo implica, necessariamente, a pesquisa bibliográfica preliminar. Seminários, painéis, debates, resumos críticos, monografias não dispensam a pesquisa bibliográfica. Ela é obrigatória nas pesquisas exploratórias, na delimitação do tema de um trabalho ou pesquisa, no desenvolvimento do assunto, nas citações, na apresentação das conclusões. Portanto, se é verdade que nem todos os alunos realizarão pesquisas de laboratório ou de campo, não é menos verdadeiro que todos, sem exceção, para elaborar os diversos trabalhos solicitados, deverão empreender pesquisas bibliográficas (ANDRADE, 2010, p. 25).

Busca-se, portanto, respostas que levem a entender se há correlação entre o insucesso dos alunos em Matemática com certa aversão afetiva com o componente, bem como com os professores em específico. 

Assim buscaremos na base de dados conceitos sobre Educação Matemática e sobre a Matemática afetiva analisando de que modo se entrelaçam buscando dados que justifiquem e respondam há um questionamento primeiro.

2. Processos educativos: a construção do saber e seus desafios

A educação tem se tornado ponto central de discussões sobre o futuro da sociedade, de modo que pensamos a educação como solução à reorganização social e sucesso no futuro. Nessa perspectiva, nós temos vários atores sociais envolvidos nesse processo, sejam professores, alunos, pais e a comunidade escolar de forma geral. 

Necessário enfatizar que, 

A educação escolar deve começar pelas vivências e experiências do aluno, e não somente pela aprendizagem enfática de reprodução de conhecimentos. Em contrapartida, a educação escolar também não deve ser reduzida ao saber cotidiano, pois na Matemática, por exemplo, o conhecimento parte das contextualizações do cotidiano do aluno (DOURADO; LIBÓRIO, 2022, 312).

Todos temos interesse no bom sucesso da educação, de modo que a participação da sociedade nos processos educativos vai para além dos muros da escola. Podemos dizer que a educação se dá dentro e fora da escola, em contextos diferentes, mas buscando uma única finalidade que é a melhoria das condições de vida de toda uma organização social, seja micro ou macro.

É necessário ouvir professores e alunos para entender o processo educativo. De modo que, 

Compreender o ensino como objeto principal do profissional professor pode ser um importante meio para a organização de princípios norteadores de suas ações para que ele cada vez mais organize o ensino como fazer que se aprimora ao fazer tal como foram se formando os profissionais que tiveram de organizar uma certa área de conhecimento para melhor dominar o seu objeto (CASTRO; CARVALHO, 2018, 143).

Nesse sentido problemas comuns como evasão, abandono, repetência e até mesmo gestão, podem ser pontos de debate sobre os processos que estão sendo construídos gradativamente neste cenário complexo que é o ambiente escolar. 

De igual modo o abandono escolar envolve toda a sociedade, não só os agentes escolares, diga-se professores, apoio e direção, mas a comunidade escolar interessada no bom desempenho dos alunos e, consequentemente, nos reflexos de tal situação.

Deste modo é interessante frisar que as condições em que se dão a educação dentro da escola e mais especificamente dentro da sala de aula deve ser o tema de revisão e de análise para que tais processos se deem de modo profícuo e construtivo.

Não se pode entender as relações de aprendizagem dentro da sala de aula como algo inerte e livre de sentimentos. Afinal, todas as relações sociais são eivadas de relações sentimentais entre seus agentes. Não há como entender que duas ou mais pessoas se interrelacionarem sem qualquer sentimento nesse entremeio.

Perceptível que, 

um dos fatos que enseja a criança ter rejeição pela Matemática está ligado à frustração de uma experiência negativa, como, por exemplo, não conseguir resolver determinados problemas. Em se repetindo algumas vezes, ela perde o interesse e o prazer em realizá-la outras vezes. O ser humano, de maneira geral, tem prazer em realizar tarefas que consiga executar com mestria, e no processo de ensino e aprendizagem da Matemática não é diferente. Quando o aluno resolve um problema fica entusiasmado e motivado em ir à busca de novos desafios. Contudo, quando há o insucesso, e o professor não sabe lidar com estas questões, o sentimento de incapacidade vai tomando conta do emocional e, a cada fracasso, a criança se sente mais incapaz ao ponto de deixá-la tímida e passiva no meio escolar (BRANDÃO; NERES, 2018, P. 40).

Nessas relações de aprendizagem temos o problema de longa data que se chama insucesso em matemática. Mas por que isso acontece? Precisamos compreender o que passa na cabeça dos alunos e professores. Assim, necessário que se investigue se há influência positiva ou negativa nessas relações que são construídas a partir de um componente com especificidade própria e histórico de (in)sucesso há muitos anos.

3. Educação Matemática

O que seria educação matemática? A educação matemática pode ser entendida como o estudo dos processos em que acontecem a aprendizagem da matemática formal ou informal nos ambientes escolar ou não escolar.

Busca-se nos processos de aprendizagem da matemática que o objeto nisto tudo tenha significado para os alunos, pretende-se que o processo de sim e consequentemente de aprendizagem aconteça de modo efetivo para que se possa construir gradativamente conhecimentos próprios do componente matemática com aplicação às problemáticas sociais vividas pelos alunos hoje e em seu futuro. Ou seja, busca-se construir uma formação matemática que sirva para a vida, para a construção da cidadania, superando os desafios cotidianos dentro e fora da escola

Ora, a matemática está presente em tudo das relações comerciais na produção da agricultura no dia a dia familiar das questões de processamento de dados no controle e nas organizações das empresas nas projeções técnicas de futuro dos investimentos na economia de forma ampla e até na economia familiar. A matemática está em todos os espaços se relacionando com a sociedade ao longo dos tempos.

Nesse sentido a matemática estudada na escola ela é pensada para ter sua utilidade no mundo fora da escola, suas aplicações e construções ao longo da vida e das necessidades que surgem no cotidiano podemos dizer que é matemática além da abstração que lhe é peculiar traz desafios específicos de entendimento e de aplicação comendo real, motivo pelo qual, talvez justifique que quando não ensinada e entendida de modo coerente, possa causar transtornos atuais e principalmente sociais futuros (BORBA; DORNELES, 2021).

Assim, o bom relacionamento entre professores de matemática e alunos é essencial porque há uma correlação afetiva que pode ser frutífera ou danosa a compreensão do componente matemática, haja vista que pode haver aversão aos professores não por eles em si, mas por serem os portadores de algo que talvez não seja interessante para os alunos. Ou seja, pode haver o reflexo negativo, uma projeção do insucesso da matemática na relação interpessoal entre aluno e professor (LEITE; LIMA, 2018).

4. Relações afetivas no ensino de matemática

O campo da afetividade é bem amplo e merece atenção acadêmica, pois se trata de relações interrelacionais que acontecem o tempo todo no ambiente escolar. São emoções e valores que são trocados e sentidos ao longo do ano letivo e também após sua conclusão.

A figura do professor exerce influência formativa sobre os alunos, pois que é uma presença que exerce certa relação de poder e pode influenciar, de certo modo, na construção da personalidade discente. 

CARNEIRO MACHADO, FRADE E FALCÃO (2010), indicam que há valores relativos à Educação Matemática que são vivenciados pelos estudantes ao longo de sua trajetória, com traços de racionalismo, empirismo, controle e progresso criativo no constructo de saberes matemáticos.

Como bem salientado, 

Sendo o homem um ser social, a sua interação com outras pessoas e com o meio facilita o processo de ensino e aprendizagem. Nessa perspectiva o professor, como mediador do processo, tem uma importância muito grande desde que ele esteja bem preparado nos mais variados aspectos, que vão desde o emocional à incorporação em suas fases de formação de saberes inerentes ao ofício de ensinar (BRANDÃO; NERES, 2018, P. 28).  

A partir dos estudos analisados, percebemos que as emoções no ensino de matemática devem ser exploradas positivamente, de modo que o afeto e venha a mobilizar o interesse dos alunos pelas aulas, com um ensino centrado no aluno e com intervenções regulares para reduzir a ansiedade originária do processo de ensino-aprendizagem.

5. Discussão

Após as leituras próprias às referências bibliográficas consultadas, percebemos que sim, o processo de aversão à matemática por parte dos alunos pode projetar uma imagem negativa nos professores desta disciplina e isso acontece porque essa dinâmica pode criar um ciclo negativo afetivo que venha a influenciar diretamente no processo de ensino regular deste componente (PACHECO. ANDREIS, 2018).

Nesse sentir, percebe-se que há frustração do professor quando seus alunos demonstram uma versão a matemática que tanto lhes agrada. Surgem desafios significativos nesse processo relacionado entre alunos e professores e os professores podem sentir frustração ao tentar mobilizar seus alunos no interesse pelo raciocínio lógico e pela matemática em si em suas mais variadas Vertentes.

Tal frustração pode levar a uma desmotivação por parte tanto dos professores quanto dos alunos nesse processo porque se tornará cansativo para os dois lados isso deve ser visto a fim de que se construa uma Harmonia entre todos na sala de aula favorecendo a simpatia dos alunos por esse componente curricular tão massacrado ao longo da história.

Nesse contexto, evidencia-se que

as causas das dificuldades de aprendizagem em Matemática podem ainda estar associadas à falta de compreensão de determinados conteúdos, ao esquecimento de conteúdos trabalhados anteriormente, à dificuldade de concentração, à falta de compreensão e interpretação, à forma com que o professor apresenta o conteúdo, entre outras (PACHECO. ANDREIS, 2018, 117).

De igual modo percebemos das leituras que pode haver uma desmotivação profissional, ou seja, o professor, após o desafio diário e constante de insucesso e reprovação dos alunos quanto ao componente curricular, desmotivam-se com o trabalho que fazem com prazer, pois o processo tem sido difícil e improdutivo para todos em questão. Os professores podem começar a questionar a eficácia de suas estratégias e sentir que não estão fazendo diferença na vida dos alunos (LEITE; LIMA, 2018).

Há também processos de comparação entre produtividade de professores e cada vez mais há a busca por aumento gradativo nas avaliações externas escolares, esta cobrança é muito acentuada e desproporcional principalmente aos professores de língua materna e de Matemática.

Nesse contexto de incoerências processuais, podemos dizer que há um desgaste emocional tanto para os professores quanto para os alunos porque há um esforço profissional por parte dos professores em tentar driblar essa aversão à Matemática por parte de seus alunos numa tentativa de promover um reequilíbrio emocional dentro da sala de aula que encoraje e motive o aprendizado positivo e significativo de seus alunos.

6. Conclusão

Para consertar esse ciclo de (in)sucessos, importante entender que tanto os educadores já formados quanto a comunidade acadêmica precisam atentar para o fator emocional quando da aprendizagem da Matemática. Os futuros formandos devem ter em sua grade curricular componentes que os preparem para o contato pessoal e afetivo diário com seus alunos nessa perspectiva de possibilidade múltiplas e de projeção da percepção da disciplina sobre a figura docente, de modo que essas questões possam ser reconhecidas, identificadas, analisadas e cuidadas, fazendo com que as relações que venham a acontecer sejam tratadas com estratégias que ajudem os alunos a superar a aversão à Matemática.

Nesse sentir, aversão dos alunos à matemática é percebida pelos professores e pela comunidade escolar como um reflexo de uma construção mal realizada ao longo da vida escolar do aluno, de políticas públicas ineficazes e falhas históricas não resolvidas.

Percebemos ao longo das leituras que o processo de formação de professores é fundamental para que novas turmas de futuros professores sejam formados com essa base de conhecimento sobre afetividade e sobre relações interpessoais com seus alunos.

Isso certamente incluirá e promoverá um ambiente de aprendizado positivo e significativo, com o uso de métodos de ensino interativos e envolventes, tanto para o componente específico como na relação das relações interpessoais entre professores e alunos e entre alunos e alunos. Deve haver um processo de identificação e apoio aos alunos com dificuldades em Matemática, com conscientização de toda a comunidade escolar para a importância de observar a Matemática como importante ferramenta para a vida cotidiana.

Devemos também deter atenção para além da formação inicial desses estudos sobre a afetividade, precisamos de formação continuada sobre as relações educacionais ocorridas no ambiente escolar, em específico, da Matemática. 

Tudo deve ser pensado de modo que professores e alunos se beneficiem com esses programas de desenvolvimento docente e que tal processo ajude a lidar com os desafios específicos do ensinar Matemática e a manter uma motivação e entusiasmo pelo aprender, por aprender a fazer e por reaprender cotidianamente, com satisfação.

REFERÊNCIAS

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¹Licenciado em Matemática e Bacharel em Direito (UEPB), Licenciado em Pedagogia (UNICSUL), Mestre em Direito (UNISANTOS) e Doutorando em Educação (UFPB).