EFICÁCIA DOS EXERCÍCIOS TERAPÊUTICOS NA MELHORA FUNCIONAL EM PACIENTES NO PÓS-OPERATÓRIO DE MASTECTOMIA. REVISÃO DE INTEGRATIVA DA LITERATURA

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Douglas Almeida

Autores:

Douglas Almeida da Silva
Denilson da Silva Veras
Susana Britto de Albuquerque Moura
Janete Vieira Alves
Kateane Barbosa


RESUMO

Introdução: Uma característica que define a neoplasia é a rápida criação de células anormais que crescem além dos seus limites habituais e podem invadir partes adjacentes do corpo e se espalhar para outros órgãos, processo referido como metástase. As alterações na amplitude articular e força muscular do membro superior acometido surgem como uma das sequelas de grande incidência, além da dor, linfedema e aderência cicatricial que interferem na vida funcional da mulher mastectomizadas. Os exercícios terapêuticos tem como função a volta dos movimentos da cintura escapular tais como: abdução, adução, flexão, extensão, rotação interna e externa do ombro. Objetivos:Analisar a eficácia dos exercícios terapêuticos na melhora funcional em pacientes no pós-operatório de mastectomia. Métodos:Foi realizada uma revisão de literatura nas bases de dados MEDLINE, SCIELO, PEDRO e PUBMED relativo aos anos de 2011 a 2021, utilizando os descritores: exercícios terapêuticos, pós-operatório, melhora funcional, mastectomia e seus correspondentes em inglês. Resultados:Foi significativa a implementação de exercícios terapêuticos na melhora funcional das pacientes mastectomizadas. Conclusão: Nota-se que, a eficácia dos exercícios terapêuticos tem grande ênfase na melhora funcional em pacientes no pós-operatório de mastectomia, tais como na prevenção e tratamento do surgimento de linfedema e seroma, quanto na melhora da força muscular, recuperação de amplitude de movimento do membro acometido e bem estar físico e emocional da paciente.

Descritores: exercícios terapêuticos, melhora funcional, pós-operatório, mastectomia.

ABSTRACT

A defining feature of neoplasia is the rapid creation of abnormal cells that grow beyond their usual limits and can invade adjacent parts of the body and spread to other organs, a process referred to as metastasis. Changes in joint range and muscle strength in the affected upper limb appear as one of the most common sequelae, in addition to pain, lymphedema and scar adhesion that interfere in the functional life of women with mastectomies. Therapeutic exercises have the function of returning the movements of the shoulder girdle, such as: abduction, adduction, flexion, extension, internal and external rotation of the shoulder. Objectives: To analyze the effectiveness of therapeutic exercises in functional improvement in patients after mastectomy. Methods: A literature review was carried out in the MEDLINE, SCIELO, PEDRO and PUBMED databases for the years 2011 to 2021, using the descriptors: therapeutic exercises, postoperative, functional improvement, mastectomy and its counterparts in English. Results: The implementation of therapeutic exercises in the functional improvement of mastectomized patients was significant. Conclusion: It is noted that the effectiveness of therapeutic exercises has great emphasis on functional improvement in patients after mastectomy surgery, such as the prevention and treatment of the onset of lymphedema and seroma, as well as the improvement of muscle strength, recovery of range of motion. movement of the affected limb and the patient\’s physical and emotional well-being

Keywords: therapeutic exercise, functional improvement, post operative, mastectomy.

INTRODUÇÃO

A Neoplasia é a junção de várias doenças malignas que abrange mais de 100 tipos que tem em comum a desordem de células que invadem tecidos e órgãos (INCA, 2020). O câncer é uma das principais causas de mortes por doenças não transmitidas em todo o mundo e, por isso, é considerado um importante problema de saúde pública tanto em países desenvolvidos subdesenvolvidos.

Uma característica que define a neoplasia é a rápida criação de células anormais que crescem além de seus limites habituais e podem invadir partes adjacentes do corpo e se espalhar para outros órgãos, processo referido como metástase (OPAS, 2020).

Carcinoma de mama é o segundo tipo de câncer mais frequente no mundo só fica atrás do câncer de pulmão e é a maior causa de mortes nas mulheres, uma em cada oito mulheres desenvolverá câncer de mama (Tang W, et al 2017).

Os Principais fatores de risco para o desenvolvimento de câncer de mama podem se relacionar com a idade por ser mais avançada, pode acarretar mais facilmente e as características reprodutivas, a história familiar e pessoal da paciente, hábitos de vida e influências ambientais (SILVA E RIUL, 2011).

Para Fernandes et al., A mastectomia é um processo cirúrgico que levam alterações funcionais, socias e psicológicas, afetando a autoestima da paciente. Logo, a intervenção fisioterapêutica é fundamental. As alterações na amplitude articular e força muscular do ombro do lado acometido surgem como uma das sequelas de grande incidência, além da dor, linfedema e aderência na parte torácica e cicatricial, que interferem na vida funcional da mulher mastectomizada.

De acordo com Dantas Silva (2013) et al., a maior queixa físico-funcional relatada pelas pacientes foram a redução da ADM e a dificuldade de realizar algumas atividades cotidianas como, pegar um objeto acima do ombro, amarrar os cabelos e abotoar os sutiãs. Logo, a abordagem fisioterapêutica tem a importância em minimizar, prevenir e tratar tais complicações, participando da recuperação funcional dos membros superiores.

Conforme Cabral et al (2015), os exercícios terapêuticos funcionais têm como objetivo a recuperação da cintura escapular, com ênfase nos movimentos primordiais do ombro, tais como, abdução, adução, flexão, extensão e rotação do membro acometido.

O presente estudo teve como objetivo verificar a eficácia dos exercícios terapêuticos na melhora funcional em pacientes no pós-operatório de mastectomia.

METODOLOGIA

Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, utilizando artigos científicos em português e inglês, publicados entres os anos de 2011 a 2021. Foram pesquisados nas bases de dados PUBMED, PEDro (Physiotherapy Evidence Database), SCIELO Org (ScientificEletronicLibraryOnline),MEDLINE, no período de setembro de 2021, utilizando os descritores: pós-operatório, exercícios terapêuticos, exercícios funcionais, câncer de mama e mastectomia e seus correspondentes em inglês. Os termos foram combinados entre si no operador entre ‘AND’, ‘NOT’ e ‘OR’.

Foram encontrados na busca, 7 artigos no PUBMED, 2 no SCIELO Org (ScientificEletronic Library Online), 0 no PEDro (Physiotherapy Evidence Database) 13 no MEDLINE. Foram incluídos artigos que abordassem sobre exercícios terapêuticos na melhora funcional em pacientes no pós-operatório de mastectomia, publicados entre os anos de 2011 a 2021 e excluídos aqueles que não especificam a temática abordada e artigos duplicados. Foram selecionados 7 artigos para o gráfico abaixo.

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DISCUSSÃO

Zhan et al (2016) realizaram um estudo intervencionista com o objetivo de verificar a eficácia da drenagem linfática associado aos exercícios terapêuticos e exercícios isolados em mulheres no pós-operatório de mastectomia, com 1000 mulheres, onde foram divididos em dois grupos, grupo PE (N=500) e grupo MLD (N=500). Receberam orientação 24hrs antes da cirurgia sobre o autocuidado e a importância da intervenção fisioterapêutica na reabilitação após o procedimento cirúrgico. A intervenção fisioterapêutica do grupo PE foram os exercícios isolados, já o grupo MLD ficou com a drenagem linfática associada aos exercícios terapêuticos. Os resultados foram, que a melhora funcional no grupo MLD foi mais eficaz tanto na prevenção da aparição de linfedema quanto na melhora dos movimentos da cintura escapular, já o grupo PE a ocorrência de linfedema após o procedimento cirúrgico foi maior e os movimentos da cintura escapular não voltaram a sua amplitude de movimento completa. Logo Zhan et al., concluiu que, exercícios isolados não tem tanta eficácia na melhora funcional em pacientes no pós-operatório de mastectomia.

Costa Luz et al (2018), elaboraram um ensaio clínico controlado com o total de 64 mulheres, no ano de 2014 a dezembro de 2015, critérios de inclusão: mulheres adultas com idade igual ou superior a 18 anos, com linfedema de membro superior (MS) resultante de cirurgia unilateral para tratamento de câncer de mama. Foram divididos em dois grupos, o primeiro ficou com o protocolo de terapia complexa (CPT) que coincide em bandagem compressiva, cuidados com a pele, drenagem linfática e exercícios regulares, no período de 2 vezes na semana durante 8 semanas, o grupo dois ficou com a fisioterapia complexa (CPT) mais treinamento de força associado a um protocolo de treinamento muscular (ST) com o mesmo período de tempo que o grupo 1. Resultando que, pacientes submetidas ao protocolo CTP + ST ocasionaram no aumento da força muscular do membro superior (MS) e tiveram melhora na diminuição do linfedema, já o grupo 1 teve melhora proporcional ao protocolo padrão abordado, porém, não teve aumento de força muscular quanto à relação ao grupo 2.

Ammitzbøll G, et al (2017), efetuaram um ensaio clínico randomizado controlado com o objetivo da intervenção preventiva contra o linfedema após câncer de mama (LYCA), os critérios de inclusão foram: mulheres entre 18 a 75 anos, que passaram por procedimento cirúrgico unilateral, fisicamente e mentalmente aptas a participarem do estudo. As participantes foram submetidas ao ensaio LYCA após 2-3 semanas de cirurgia, com a prescrição de exercícios e testes dinâmicos para membro superior (MS) avaliando o peso máximo que poderia ser elevado por repetição (RM). As sessões de exercícios consistem em um aquecimento de 10- 15 min e exercícios de mobilidade e 40 min de treinamento de força, no período de 2 vezes na semana durante 20 semanas com acompanhamento fisioterapêutico presencial, após as 20 semanas de exercícios supervisionados, as participantes continuaram os exercícios domiciliares (sem supervisão fisioterapêutica presencial) com a mesma quantidade de 2 vezes na semana durante 30 semanas. Segundo Ammitzbøll G, et al (2017), o caráter do programa de exercício supervisionado teve mais sucesso tanto na melhora funcional quanto na foçar muscular e na prevenção da aparição de linfedema, diferente do período de exercícios domiciliares.

Andersem et al (2014), sucederam um ensaio clinico randomizado controlado com intuito de avaliar a intervenção de exercícios físicos simultaneamente a pacientes submetidas a quimioterapia, critérios de inclusão: mulheres acima de 18 anos sujeitas a cirurgia de câncer de mama. As intervenções fisioterapêuticas foram divididas em exercícios de alta e baixar intensidade, cardiovascular e de resistência com um total de 15 mulheres, para avaliar o percentual de dor após a quimioterapia, as sessões tiveram duração de 9 horas semanais durante 6 semanas. De acordo com Andersem et al (2014), durante a 2 – 9 sessões, o agravo da dor se deu em relação à quimioterapia e que os exercícios funcionais, de resistências e os de relaxamento muscular não tiveram agravo da dor, os pacientes demostraram uma alta taxa de adesão ao procedimento fisioterapêutico e consequentemente elas continuaram atividade física apesar do fenômeno ‘exercício apesar da dor’.

Petito EL et al (2014) efetuaram um estudo clínico randomizado controlado com o intuito de saber o início precoce de um programa de exercícios de reabilitação funcional influencia a incidência de formação de seroma e deiscência em mulheres após cirurgia de câncer de mama, critérios de inclusão: mulheres que passaram por processo cirúrgico unilateral de retirada da mama. Foram selecionadas 77 mulheres durante o período de janeiro de 2009 a maio de 2010, e foram divididos em dois grupos, grupo GE (n=40) e grupo LG (n=37), onde o grupo GE deu início ao programa de exercício imediato ( 1 dia após a cirurgia ) com presença de dreno, e o grupo LG que deu início tardio ao programa de exercício e com ausência de dreno, durante 45 dias de acompanhamento. Este programa testou a implementação de exercício físico em dois momentos diferentes, e mesmo com a presença do dreno a melhora funcional das pacientes submetidas aos exercícios tiveram uma melhora significativa à prevenção de seroma, com a diminuição de 105% da ocorrência em pacientes que não passaram pelo mesmo programa.

Mary Lou Galantino e Nicole L. Stout (2013) efetivaram um estudo de caso com uma senhora de 42 anos que passou por mastectomia radical unilateral, e executaram uma intervenção de exercícios para a disfunção do membro superior devido ao tratamento do câncer, em que, houve a implementação imediata da intervenção fisioterapêutica logo após a cirurgia (2 dias após processo cirúrgico), onde a maior queixa da paciente era a limitação de movimento e quadro álgico elevado do membro acometido, foi realizado 3 meses de acompanhamento fisioterapêutico presencial no período de 3 vezes na semana com o objetivo da melhora funcional e do recrutamento muscular, posteriormente foi orientada a da continuidade ao seu programa de exercícios em casa no período de 3 meses, após 6 meses de tratamento, houve melhora nos movimentos de abdução, flexão, extensão e rotação interna e externa do membro superior, também na força muscular quanto na amplitude de movimento do membro acometido.

Anderson RT et al (2011) efetuaram um ensaio clinico randomizado e controlado que testou a eficácia de combinações de exercícios moderados e personalizados para melhora funcional, o bem-estar físico e a saúde emocional por meio da melhoria da aptidão física e vitalidade, chamado RESTORE. As 104 participantes foram selecionadas de maneira randomizada com os critérios de inclusão: mulheres acima de 18 anos, ter diagnóstico de câncer, mastectomizadas e ter a capacidade de participar de um programa de exercícios moderados. A intervenção dos exercícios foi iniciada 4-12 semanas após a cirurgia, os exercícios de resistência iniciaram com 50% de uma repetição máxima (1RM) estabelecida nas primeiras semanas, e progredindo com o aumento da descarga peso ao decorrer da evolução das pacientes, posteriormente 3 meses de intervenção (fase intensiva) as participantes foram orientadas a continuar o programa de exercícios de maneira domiciliar por pelo menos 2 vezes na semana, assim continuando por 6 meses, com visitas previas ao fisioterapeuta. Baseado nos fatos, Anderson RT et al (2011), durante o estudo, 82 as 104 participantes completaram a visita de avaliação RESTORE, durante o período de 18 meses, as mulheres que receberam a intervenção aumentaram sua função física e melhoraram as suas atividades físicas aprimorando os movimentos do membro acometido.

ANO AUTOR OBJETIVO TIPO DE ESTUDO RESULTADO
2016 Lijuan Zhang, et alVerificar a eficácia da drenagem linfática associado aos exercícios terapêuticos e exercícios isolados em mulheres no pós-operatório de mastectomia. Ensaio Clínico Randomizado. Em relação à efetividade da intervenção realizada de exercícios físicos juntamente com drenagem linfática dos dois grupos, o grupo MDL apresentou melhor resultado tanto na melhora funcional quanto na prevenção de linfedema em comparação ao grupo PE.
2018Costa Luz, et al.O presente estudo busca fazer uma comparação entre: efetividade da terapia complexa com um protocolo de recrutamento muscular (CTP + SP), e terapia complexa (CTP), em pacientes mastectomizadas.Ensaio clínico controlado.O resultado da comparação entre as intervenções foi que: o protocolo de terapia complexa mais o recrutamento muscular (CTP + SP) alcançou o melhor desempenho em relação a somente terapia complexa (CTP), melhorando a qualidade de vida das mulheres que passaram pelo procedimento cirúrgico.
2017Oksberg Dalton, et al.A intervenção preventiva contra o linfedema após câncer de mama (LYCA).Ensaio clínico randomizado controlado.O programa de exercício supervisionado teve mais sucesso tanto na melhora funcional quanto na foçar muscular e na prevenção da aparição de linfedema, diferente do período de exercícios domiciliares.
2014Andersem, et al.Avaliar a intervenção de exercícios físicos simultaneamente a pacientes submetidas à quimioterapia.Ensaio clínico randomizado controlado.Os exercícios funcionais, de resistências e os de relaxamento muscular não tiveram agravo da dor, os pacientes demostraram uma alta taxa de adesão ao procedimento fisioterapêutico.
2014Gutierrez, et al.O presente estudo teve como objetivo analisar o início precoce da intervenção de exercícios na reabilitação funcional influencia a incidência de formação de seroma e deiscência em mulheres após cirurgia de câncer de mama.Ensaio clínico randomizado controlado.Mesmo com a presença do dreno a melhora funcional das pacientes submetidas aos exercícios, teve uma melhora significativa à prevenção de seroma, com a diminuição de 105% da ocorrência em pacientes que não passaram pelo mesmo programa.
2013Mary Lou Galantino e Nicole L. StoutRealizaram uma intervenção de exercícios para a disfunção do membro superior de uma senhora de 42 anos, devido ao câncer de mama.Estudo de caso.Após finalizar o tratamento fisioterapêutico, houve melhora nos movimentos de abdução, flexão, extensão e rotação interna e externa do membro superior, também na força muscular quanto na amplitude de movimento
2011Anderson RT, et alAnalisou a eficácia das combinações de exercícios moderados e personalizados para melhora funcional (RESTORE), em pacientes com câncer de mama.Ensaio clínico randomizado controlado.O programa RESTORE teve um alto desempenho na melhora da qualidade de vida das pacientes acometidas com câncer de mama.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Nota-se que, a eficácia dos exercícios terapêuticos tem grande ênfase na melhora funcional em pacientes no pós-operatório de mastectomia, tais como na prevenção e tratamento do surgimento de linfedema e seroma, quanto na melhora da força muscular, recuperação de amplitude de movimento do membro acometido e bem estar físico e emocional da paciente.

REFERÊNCIAS

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