EFFECTS OF DERMATOFUNCTIONAL PHYSIOTHERAPY ON PAIN REDUCTION AND MOBILITY IMPROVEMENT IN PATIENTS WITH HYPERTROPHIC POST-BURN SCARS: A SYSTEMATIC REVIEW
REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/pa10202509052130
Luanna Leyla Gomes da Silva Claudino1
Gabriela Barros Figueiredo1
Orientadora: Profa. Tatiana Elias Rocha de Oliveira2
RESUMO
Introdução: As queimaduras constituem traumas graves que comprometem a pele, os tecidos subjacentes e a função motora, além de impactarem a estética e o bem-estar psicológico. Entre as sequelas, destacam-se as cicatrizes hipertróficas, caracterizadas por espessamento, eritema, dor, prurido e rigidez, fatores que limitam a mobilidade e dificultam a reintegração social. A fisioterapia dermatofuncional, por meio de recursos como laser fracionado de CO, terapia por ondas de choque extracorpóreas (ESWT), laser de baixa intensidade (LLLT), ultrassom terapêutico, técnicas manuais e cinesioterapia, pode modular o tecido cicatricial, reduzir a dor e preservar a função. Objetivo: Avaliar, por meio de revisão sistemática, os efeitos da fisioterapia dermatofuncional na redução da dor e na melhora da mobilidade em pacientes com cicatrizes hipertróficas decorrentes de queimaduras. Metodologia: Revisão sistemática conforme PRISMA 2020, com buscas nas bases PubMed/PMC, SciELO, LILACS e PEDro, além de pesquisa manual, abrangendo estudos publicados entre janeiro de 2019 e março de 2024 e inclusão de trabalhos adicionais até agosto de 2025. Foram selecionados ensaios clínicos randomizados, estudos controlados, coortes prospectivas e relatos de caso com dados quantitativos. A seleção e extração de dados foram realizadas por dois revisores independentes, com mediação de um terceiro em caso de divergência. Resultados: Incluíram-se 24 estudos abordando laser fracionado de CO, ESWT, LLLT, ultrassom terapêutico, massagem, liberação miofascial e cinesioterapia. As evidências sugerem que protocolos multimodais reduzem significativamente a dor, melhoram a mobilidade e otimizam a qualidade do tecido cicatricial, embora a heterogeneidade metodológica dificulte comparações diretas. Conclusão: A fisioterapia dermatofuncional mostra potencial no manejo de cicatrizes hipertróficas pós-queimadura, sobretudo em protocolos combinados. São necessários estudos multicêntricos com padronização metodológica para consolidar sua aplicação clínica.
Palavras-chave: Cicatriz hipertrófica. Queimadura. Fisioterapia dermatofuncional. PRISMA.
ABSTRACT
Introduction: Burns are severe injuries that damage the skin, underlying tissues, and motor func- tion,sequelae are hypertrophic scars, characterized by thickening, erythema, pain, pruritus, and stiffness, which restrict mobility and hinder social reintegration. Dermatofunctional physiotherapy, through interventions such as fractional CO laser, extracorporeal shock wave therapy (ESWT), low-level laser therapy (LLLT), therapeutic ultrasound, manual techniques, and kinesiotherapy, can modulate scar tissue, reduce pain, and preserve function. Objective: To evaluate, through a systematic review, the effects of dermatofunctional physiotherapy on pain reduction and mobility improvement in patients with hypertrophic burn scars. Methodology: A systematic review was conducted in accordance with PRISMA 2020, with searches performed in PubMed/PMC, SciELO, LILACS, and PEDro databases, as well as manual searches, covering studies published between January 2019 and March 2024, with additional records included until August 2025. Randomized clinical trials, controlled studies, prospective cohorts, and case reports with quantitative data were eligible. Study selection and data extraction were performed independently by two reviewers, with disagreements resolved by a third reviewer. Results: Twenty-four studies were included, addressing fractional CO laser, ESWT, LLLT, therapeutic ultrasound, massage, myofascial release, and kinesiotherapy. Evidence suggests that multimodal protocols significantly reduce pain, improve mobility, and enhance scar tissue quality, although methodological heterogeneity limits direct comparisons. Conclusion: Dermatofunctional physiotherapy shows promising potential in managing hypertrophic burn scars, particularly when applied in combined approaches. Multicenter studies with standardized protocols are needed to strengthen the scientific basis and optimize clinical application.
Keywords: Hypertrophic scar. Burn. Dermatofunctional physiotherapy. PRISMA.
1 INTRODUÇÃO
As queimaduras representam traumas profundos que provocam danos consideráveis à integridade da pele e dos tecidos subjacentes, levando a resultados clínicos que impactam a função motora, a estética do corpo e o bem-estar psicológico dos pacientes (Oliveira; Gomes, 2020). As cicatrizes hipertróficas são um dos principais impactos das queimaduras severas, apresentando elevação da pele, vermelhidão, dor, coceira e rigidez, resultando em limitações consideráveis na mobilidade (Costa et al., 2021). Pacientes com esse tipo de cicatriz costumam ter restrições nas articulações próximas às áreas afetadas, o que afeta as atividades diárias e a reintegração social.
A dor persistente e o aspecto da cicatriz também afetam a autoestima e a saúde mental, demandando uma abordagem interdisciplinar eficiente (Silva; Martins, 2022).A fisioterapia dermatofuncional tem um papel direto na recuperação de disfunções do sistema cutâneo. Através de métodos como laserterapia, eletroterapia, ultrassom terapêutico, liberação miofascial e cinesioterapia, pode-se estimular a reestruturação do tecido cicatricial, reduzir a dor e recuperar a mobilidade do paciente (Souza et al., 2021).
Conforme a Resolução COFFITO no 394/2011, cabe ao fisioterapeuta intervir nas mudanças funcionais e estéticas da pele, incluindo as provocadas por queimaduras. Esta normativa valida o trabalho do profissional no campo dermato-funcional, garantindo suporte jurídico às estratégias terapêuticas empregadas. Neste cenário, esta pesquisa tem como objetivo analisar os impactos da fisioterapia dermatofuncional na diminuição da dor e no aprimoramento da mobilidade em pacientes com cicatrizes hipertróficas após queimaduras, com base em evidências científicas recentes. A meta é ajudar a consolidar as práticas de fisioterapia fundamentadas em evidências e a reconhecer a reabilitação como um componente necessário na recuperação desses indivíduos.
2 MATERIAIS E MÉTODOS
Esta revisão foi conduzida conforme os itens recomendados pelo PRISMA 2020. Não houve registro prévio em PROSPERO para esta versão.
2.1 Critérios de elegibilidade
Foram incluídos ensaios clínicos randomizados, estudos controlados, coortes prospectivas, séries de casos e relatos de caso com dados quantitativos. Participaram pacientes com cicatrizes hipertróficas secundárias a queimaduras. As intervenções avaliadas abrangeram técnicas de fisioterapia dermatofuncional, como terapia por ondas de choque focais (ESWT), laser de dióxido de carbono fracionado (laser CO₂), laser de baixa intensidade (LLLT), ultrassom terapêutico, massagem, liberação miofascial, cinesioterapia e uso de bandagens ou órteses. Os desfechos analisados incluíram dor (avaliada pela escala visual analógica – VAS), mobilidade (amplitude de movimento – ADM e medidas funcionais), escores de cicatriz (Vancouver Scar Scale – VSS; Patient and Observer Scar Assessment Scale – POSAS), prurido e qualidade de vida.
2.2 Bases de dados e estratégia de busca
A pesquisa foi realizada nas bases eletrônicas PubMed (Public/Publisher MEDLINE), SciELO, LILACS e PEDro, reconhecidas pela abrangência e qualidade na área da saúde e fisioterapia, além de acesso aberto ao conteúdo. A busca utilizou termos isolados e combinados com operadores booleanos AND e OR, tais como “burn scar”, “hypertrophic scar”, “physiotherapy”, “dermatofunctional”, “laser”, “CO2”, “LLLT”, “ESWT”, “massage”, “ultrasound”, “rehabilitation”, “mobility”, “pain”, “cicatriz hipertrófica”, “queimadura”, “fisioterapia dermato-funcional”, “dor”, “mobilidade”, “reabilitação”, “laserterapia” e “terapia manual”. As publicações foram selecionadas em português, inglês e espanhol, totalizando 18 estudos: 6 da PubMed, 5 da SciELO, 4 da LILACS e 3 da PEDro.
2.3 Processo de seleção e extração de dados
A seleção dos estudos ocorreu em quatro etapas: leitura dos títulos e resumos; aplicação dos critérios de inclusão e exclusão; leitura completa dos textos elegíveis; e organização dos dados em planilhas contendo autor, ano, tipo de estudo, abordagem fisioterapêutica e principais resultados. Todo o processo foi realizado por duas revisoras independentes, com a intervenção de um terceiro avaliador em caso de discordâncias.
Figura 1. Fluxograma PRISMA 2020 do processo de identificação, triagem, elegibilidade e inclusão dos estudos.

Fonte: Adaptado de Page MJ, et al. BMJ 2021;372:n71. doi: 10.1136/bmj.n71. Licenciado sob CC BY 4.0.
2.4 Avaliação do risco de viés
Os ensaios clínicos randomizados foram avaliados pela ferramenta RoB2 da Cochrane, enquanto estudos não randomizados foram submetidos à avaliação pelo instrumento ROBINS- I ou ferramentas equivalentes. Devido à heterogeneidade metodológica dos estudos incluídos, a síntese dos resultados foi realizada de forma narrativa.
Tabela 1 – Avaliação do risco de viés dos estudos não randomizados (ROBINS-I)

Fonte: Própria das autoras, (2025).
2.5 Análise dos dados
A análise foi descritiva, com categorização temática dos principais achados, enfocando os efeitos das intervenções fisioterapêuticas sobre dor, elasticidade, funcionalidade e aspecto estético das cicatrizes hipertróficas.
3 RESULTADOS
Foram inicialmente identificados registros em bases eletrônicas e por busca manual. Após a remoção de duplicatas e triagem, 18 estudos foram incluídos na síntese final, combinando pesquisas originais apresentadas no projeto e estudos adicionais da atualização bibliográfica.
A avaliação do risco de viés revelou que os ensaios clínicos randomizados (avaliados pela ferramenta RoB2) apresentaram predominantemente baixo risco, enquanto os estudos não randomizados (avaliados pelo ROBINS-I) mostraram algum a alto risco em determinados domínios, especialmente em relação a viés de confusão e mensuração dos desfechos. A síntese consolidada da avaliação encontra-se na Tabela 2.
Tabela2 – Avaliação do risco de viés dos RCTs incluídos (RoB2, Cochrane)

Fonte: Própria das autoras, (2025).
3.1 Características dos estudos
Os estudos incluídos apresentaram variados desenhos metodológicos, incluindo ensaios clínicos randomizados (RCTs), estudos clínicos controlados, coortes prospectivas, séries de caso e revisões sistemáticas. As intervenções avaliadas foram agrupadas em três categorias principais:
- Terapias baseadas em energia: laser CO₂ fracionado, laser de baixa intensidade (LLLT), terapia por ondas de choque focais (ESWT), ultrassom terapêutico.
- Terapias manuais: massagem terapêutica e liberação miofascial.
- Programas de reabilitação funcional: cinesioterapia e uso de órteses. Segue resumo dos principais estudos incluídos (Tabela 1):
Tabela 3 – Características dos estudos incluídos sobre intervenções fisioterapêuticas em cicatrizes pós- queimadura, conforme modelo PRISMA.


Fonte: Própria das autoras, (2025).
Legenda: N/A indica ausência de informação ou dado não especificado nas fontes consultadas. As intervenções foram sintetizadas para facilitar a compreensão geral; entretanto, detalhes específicos dos parâmetros terapêuticos (como densidade de fluxo de energia para ESWT ou densidade de energia para tratamentos a laser) devem ser obtidos diretamente nos estudos originais para garantir precisão técnica.
3.2 Síntese dos principais achados
3.2.1 Terapias baseadas em energia
Estudos com laser CO₂ fracionado e LLLT demonstraram melhora significativa nos escores de cicatriz (POSAS, VSS), redução da dor e do prurido, além de melhorias histopatológicas (El Hoshy et al., 2017; Estudo Elipse, 2019; Lima et al., 2020). A ESWT mostrou resultados promissores na redução do eritema e prurido, com efeitos benéficos sobre a dor e qualidade da cicatriz (Lee et al., 2021; Wang et al., 2024).
3.2.2 Terapias manuais
Massagem terapêutica e liberação miofascial evidenciaram ganhos em elasticidade e mecânica tecidual, contribuindo para a redução da rigidez cicatricial (Gomes et al., 2021). Essas abordagens também influenciaram positivamente sintomas como prurido e espessura das cicatrizes.
3.2.3 Reabilitação funcional
Programas de cinesioterapia associados a órteses favoreceram a recuperação da amplitude de movimento (ADM) e funcionalidade articular em pacientes com cicatrizes hipertróficas (Cunha et al., 2023). A integração destas práticas mostrou impacto importante na qualidade de vida e reintegração social.
4 DISCUSSÃO
Os achados desta pesquisa evidenciam a importância da fisioterapia dermatofuncional no manejo de cicatrizes hipertróficas pós-queimadura, mostrando que diferentes modalidades terapêuticas contribuem de maneira complementar para a melhora funcional e estética dos pacientes. As terapias baseadas em energia, como o laser de dióxido de carbono (CO₂) fracionado e a terapia a laser de baixa intensidade (LLLT), demonstraram resultados relevantes na melhora dos escores avaliativos de cicatriz, incluindo POSAS e VSS, além da redução de sintomas como dor e prurido, acompanhados por alterações histopatológicas indicativas de remodelação tecidual (El Hoshy et al., 2017; Estudo Elipse, 2019; Lima et al., 2020; Zhang et al., 2023).
Esses achados reforçam a aplicação clínica da fotobiomodulação como estratégia para modular a fibrose e reduzir processos inflamatórios no tecido cicatricial. A terapia por ondas de choque extracorpóreas (ESWT) apresentou efeitos promissores, contribuindo para a diminuição do eritema e prurido, além de favorecer a qualidade do tecido cicatricial e aliviar a dor (Lee et al., 2021; Wang et al., 2024). Os resultados sugerem que a ESWT desempenha papel anti-inflamatório e antifibrótico, reforçando sua relevância como recurso complementar às demais intervenções fisioterapêuticas.
No que se refere às abordagens manuais, técnicas como massagem terapêutica e liberação miofascial demonstraram melhora significativa da elasticidade e das propriedades mecânicas do tecido cicatricial, colaborando para a redução da rigidez e da espessura das cicatrizes (Gomes et al., 2021). Tais técnicas também influenciaram positivamente sintomas associados, como o prurido, refletindo benefícios diretos na qualidade de vida dos pacientes (Garcia & Andrade, 2019).
A reabilitação funcional, quando estruturada em programas de cinesioterapia aliados ao uso de órteses, mostrou-se eficiente na recuperação da amplitude de movimento (ADM) e na funcionalidade articular, promovendo maior autonomia e favorecendo a reintegração social dos pacientes (Cunha et al., 2023; Martins et al., 2022). Essa abordagem multidimensional confirma a atuação integral do fisioterapeuta dermatofuncional, respaldada pela Resolução nº 394/2011 do COFFITO (Brasil, 2011), que reconhece a especialidade e delimita sua prática.
Apesar da heterogeneidade metodológica observada entre os estudos incluídos, a análise narrativa permitiu identificar tendências consistentes que reforçam a aplicabilidade clínica das intervenções fisioterapêuticas. Os dados indicam que protocolos combinados, integrando terapias baseadas em energia, técnicas manuais e programas de reabilitação funcional, são os mais efetivos para minimizar os impactos físicos e psicossociais das cicatrizes hipertróficas. Recomenda-se a condução de pesquisas futuras com amostras ampliadas, delineamentos padronizados e acompanhamento longitudinal para consolidar as evidências existentes.
Em síntese, a fisioterapia dermatofuncional se apresenta como ferramenta essencial no manejo de cicatrizes hipertróficas pós-queimadura, contribuindo para a melhoria da mobilidade, alívio da dor, otimização da estética cicatricial e promoção da qualidade de vida dos pacientes, confirmando seu papel central na reabilitação integral.
5 CONCLUSÃO
As cicatrizes hipertróficas que surgem devido a queimaduras representam um obstáculo significativo na recuperação funcional e estética dos pacientes, afetando não somente a condição da pele, mas também a qualidade de vida e o estado emocional.
Diante das limitações funcionais e estéticas impostas pelas cicatrizes hipertróficas, este estudo buscou analisar os impactos das intervenções fisioterapêuticas, especialmente as técnicas baseadas em energia, terapias manuais e programas de reabilitação funcional, na redução da dor, melhora da mobilidade e da qualidade da cicatriz em pacientes pós-queimadura.
Os achados indicam que as terapias a laser, como o laser CO₂ fracionado e a terapia a laser de baixa intensidade, proporcionam benefícios clínicos e histopatológicos significativos, reduzindo sintomas como dor e prurido, além de melhorar os escores cicatriciais. As terapias manuais mostraram-se eficazes na melhora da elasticidade e na diminuição da rigidez do tecido cicatricial, enquanto os programas de cinesioterapia e uso de órteses favoreceram a recuperação da amplitude de movimento e da funcionalidade articular.
Futuras pesquisas precisam investir em métodos mais rigorosos e na padronização dos protocolos terapêuticos para fortalecer as evidências já existentes. Também é essencial acompanhar os pacientes a longo prazo, considerando não só os aspectos físicos, mas sobretudo os impactos psicossociais e a qualidade de vida, pois tratar cicatrizes vai muito além da aparência. Explorar novas tecnologias e integrar diferentes áreas do conhecimento abre caminhos promissores, capazes de trazer avanços reais e transformar a vida de quem convive com essas marcas.
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