EFEITO DE DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA NA CULTURA DO TRIGO (Triticum aestivum)

EFFECT OF DIFFERENT SOWING DENSITIES ON WHEAT CULTIVATION (Triticum aestivum)

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10185422


Rogério Adriano Gibbert1
Rafael Vidotti Paltanin2
Gabriel Wutzke3
Leandro Alves Bavatti4
Márcia de Holanda Nozaki5


Resumo

A produtividade depende diretamente da densidade de plantas estabelecidas por unidade de área, com densidade baixa a produtividade tende a se manter estável, em contrapartida, a alta densidade não assegura altas produtividades. O presente estudo teve como objetivo avaliar o desempenho da cultivar de trigo TBIO Sossego submetida a diferentes densidades populacionais de semeadura na região Noroeste do Paraná. O experimento foi conduzido em Brasilândia do Sul-PR. O delineamento experimental adotado foi em blocos casualizados com 6 tratamentos e 4 repetições, sendo: (195, 259, 285, 341, 399, 455 plantas por m²). As variáveis analisadas foram número de perfilhos viáveis, número de perfilhos não produtivo, número de espigas por planta, produtividade de grãos, umidade dos grãos e peso hectolitro. Os resultados formam submetidos à análise de variância e o efeito das diferentes densidades de semeadura foram submetidos à análise de regressão a 5% de probabilidade, a variável perfilhos viáveis apresentou melhor resultado com densidade de 308 plantas por m², perfilhos não produtivos com 195 plantas por m², espigas por planta com 313 plantas por m², não verificou-se efeito da densidade de semeadura para a produtividade de grão. Pode-se concluir que, apesar da planta de trigo apresentar potencial de adaptação para baixa e alta densidade populacional de semeadura, através do perfilhamento, este potencial não foi capaz de impactar de forma significativa a produtividade de grãos para a cultivar TBIO Sossego na região Noroeste do estado do Paraná, desta forma, o mais recomendado é utilizar a densidade sugerida pela empresa responsável.

Palavras-chave: Manejo populacional. População. Produtividade. Triticum aestivum.

Abstract

Productivity depends directly on the density of plants established per unit area, with low density productivity tends to remain stable, on the other hand, high density does not ensure high productivity. The present study aimed to evaluate the performance of the wheat cultivar TBIO Sossego subjected to different sowing population densities in the Northwest region of Paraná. The experiment was conducted in Brasilândia do Sul-PR. The experimental design adopted was in randomized blocks with 6 treatments and 4 replications, being: (195, 259, 285, 341, 399, 455 plants per m²). The variables analyzed were number of viable tillers, number of non-productive tillers, number of ears per plant, grain productivity, grain moisture and hectoliter weight. The results were subjected to analysis of variance and the effect of different sowing densities were subjected to regression analysis at 5% probability, the variable viable tillers presented the best result with a density of 308 plants per m², non-productive tillers with 195 plants per m², ears per plant with 313 plants per m², there was no effect of sowing density on grain productivity. It can be concluded that, although the wheat plant has potential to adapt to low and high sowing population density, through tillering, this potential was not able to significantly impact grain productivity for the TBIO Sossego cultivar in the Northwest region of the state of Paraná, therefore, the most recommended option is to use the density suggested by the responsible company.

Keywords: Population management. Population. Productivity. Triticum aestivum.

1  INTRODUÇÃO

O trigo é um cereal considerado essencial para a alimentação humana, é fonte de nutrientes e fibras. Sua matéria-prima é utilizada para elaboração de alimentos consumidos diariamente na forma de pães, biscoitos, bolos e massas (SCHEUER et al., 2011).

De acordo com a Embrapa (2022), o trigo (Triticum aestivum) é o segundo grão mais consumindo pela humanidade, representando 30% da produção mundial de grãos, a produção

brasileira de trigo cresceu 76% nos últimos cinco anos, no entanto o Brasil ainda é o 8° maior importador de trigo do mundo.

Em 2022 a produção de trigo atingiu um novo recorde, sendo produzidos 9,5 milhões de toneladas, representando um aumento de 23,7% em relação à safra passada. Os estados do Paraná e Rio Grande do Sul juntos são responsáveis pela colheita de mais de 8 milhões de toneladas, aproximadamente 86% da produção do país (CONAB, 2022).

É possível observar que nas últimas duas décadas a cultura do trigo tem proporcionado baixa rentabilidade financeira para os produtores, ocasionando um elevado custo de produção, tornando necessário a utilização de tecnologias que reduzam os custos de produção, mantendo a alta produtividade e qualidade de grãos (PROVENZI et al., 2012).

A produtividade depende diretamente da densidade de plantas estabelecidas por unidade de área. Com condições de densidade populacional baixa, a produtividade tende a se manter estável por conta do aumento de ramificações laterais, fato que ocorre pela modificação na intensidade de competição das plantas (ALMEIDA & MUNDSTOCK, 2001).

Em contrapartida, a alta densidade de plantas não assegura altas produtividades, ainda que nessas condições possa haver um número maior de espigas por unidade de área, estas podem ser constituídas por um menor número de grãos. A quantidade de ramificações por planta e o seu desenvolvimento está relacionada com a competição intraespecífica por fatores do meio, como água, luz e nutrientes (CAIRES, FELDHAUS & BLUM, 2001).

A identificação do número ideal de indivíduos por unidade de área pode determinar a máxima produtividade, sem risco de que ocorra excesso ou falta de plantas, o que causaria interferência na produtividade (MUNDSTOCK, 1999). Mudanças na densidade de semeadura têm uma importância muito grande para a cultura do trigo, pois acarretam efeitos diretos na produtividade e seus componentes, de acordo com o ambiente de cultivo (GROSS et al., 2012). Portanto, o presente estudo teve como objetivo avaliar o desempenho da cultivar de trigo

TBIO Sossego submetida a diferentes densidades populacionais de semeadura na região Noroeste do estado do Paraná.

2  MATERIAL E MÉTODOS

O experimento foi conduzido em condições de campo no município de Brasilândia do Sul-PR, localizada nas coordenadas 24°12’0’’S e 53º32’19’’W, com altitude de 371 m, com base na classificação de Koppen, o clima é do tipo subtropical úmido mesotérmico, com verões quentes, sem estação seca definida e com poucas geadas, a média das temperaturas do mês mais quente é superior a 22 °C e a do mês mais frio é inferior a 18 °C (NITSCHE et al., 2019). O

solo da unidade experimental foi classificado como Argissolo Vermelho Eutrófico (EMBRAPA, 2018).

O delineamento experimental adotado foi de blocos casualizados (DBC), com 6 tratamentos e 4 repetições. As parcelas eram de 25 metros de comprimento por 6,8 metros de largura, com bordas de 1,20 metros de largura no seu entorno totalizando área útil de 99,44 m2 por parcela.

Os tratamentos adotados foram: T1: 195 plantas por m²; T2: 259 plantas por m²; T3: 285 plantas por m²; T4: 341 plantas por m²; T5: 399 plantas por m²; T6: 455 plantas por m². Os tratamentos não forma equidistantes em função da semeadura ter sido mecanizada, utilizando uma semeadora Baldan SPD 4000, desta forma, os tratamentos foram dispostos de acordo com as possíveis regulagens da semeadora.

A cultivar de trigo utilizada foi a TBIO Sossego, suas principais caracterisitcas podem ser obsrvadas na (Tabela 1).

Tabela 1 – Características do material utilizado, cv. TBIO Sossego.

Características agronômicasQualidade industrialSugestão de cultivo
Ciclo: MédioClassificação: PãoDensidade de popula- ção de plantas: 300 a 330 plantas finais/m²
Estatura da planta: Média/altaEstabilidade (min): >20
Comportamento ao acamamento: Inter- mediárioColoração do grão: Vermelho claro
Comportamento à geada na fase vegeta- tiva: Moderada resistenteDados de: 10 anos e 51 locais (média Brasil)
Perfilhamento: MédioForça de glúten (W): 338 (W 10-4 Joules)
Crestamento (reação ao alumínio tóxico no solo): Moderada resistente/resistenteDureza do grão: Duro
Comportamento à debulha natural: Mo- deradamente resistente/resistenteGerminação na espiga: Moderada- mente resistente/resistente
PMS (média): 33g 

Fonte: Biotrigo Genética, 2016.

A semeadura da cultura foi realizada no dia 21 de abril de 2022, no sistema de semeadura direta, sendo realizada a adubação de 250 kg ha-1 de formulado NPK 10-15-15 de acordo com a recomendação e exigência da cultura.

Os parâmetros avaliados foram: número de perfilhos viáveis, número de perfilhos não produtivo, número de espigas por planta, produtividade de grãos (kg ha-1), umidade dos grãos (%) e peso hectolitro (PH).

Para a contagem de número de perfilhos viáveis (perfilhos que produziram espigas com grãos), de perfilhos não produtivos (perfilhos que não produziram espigas com grãos), e de espigas por planta, foram escolhidas plantas de forma aleatória nas linhas centrais, as quais foram posteriormente colhidas.

A colheita foi realizada manualmente, sendo colhidas as seis linhas centrais. A debulha dos grãos foi realizada manualmente, com auxílio de uma peneira de 3 mm.

Com todas as amostras já limpas e devidamente armazenadas em sacos plásticos, foi realizada a pesagem de cada amostra, com o auxílio de uma balança digital de precisão de 0,001g.

Para determinação da produtividade de grãos (kg ha-1) foi realizado o cálculo de estimativa de produtividade, utilizando-se o peso das amostras colhidas, da mesma forma que foi demonstrado por (SALES, 2021).

Já a umidade foi mensurada por um medidor de umidade de grãos, modelo G650i da Gehaka. Para a determinação do PH (Peso Hectolitro), o material foi levado a uma cooperativa onde foi realizada a aferição, com uma balança de PH da Comag.

Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância para a regressão ao nível de 5% de significância, utilizando-se o software Sisvar (FERREIRA, 2011).

3  RESULTADOS E DISCUSSÃO

Para as variáveis perfilhos viáveis, perfilhos não produtivos e espigas por planta foram verificadas diferenças significativas (p<0,05), sendo influenciadas pelas diferentes densidades de semeadura (Figura 1).

Figura 1 – Perfilhos viáveis (PV), perfilhos não produtivos (PNP) e espigas por planta (EPP), em função das diferentes densidades de semeadura na cultura do trigo cv. TBIO Sossego.

Fonte: os autores, 2023.

Para a variável perfilhos não produtivos, observou-se resultados positivos, sendo influenciada pelas diferentes densidades de semeadura Figura 1. Pelo ajuste da equação da regressão, a densidade de 195 plantas por m² proporcionou 4 perfilhos não produtivos por planta, havendo decréscimo linear desta variável para densidades acima desta.

Este resultado está de acordo com resultado obtido por Marinho et al. (2018), que observaram que menores densidades de semeadura propiciam maior número de emissão de perfilhos, no entanto, para que estes sejam produtivos, devem apresentar taxa de crescimento próximo ao do colmo principal, o que não ocorre frequentemente.

Resultado que corrobora com o obtido por Fioreze & Rodrigues (2014), que relatam que em virtude das altas densidades de semeadura, a emissão e sobrevivência dos perfilhos foram drasticamente reduzidas, atribuindo este resultado a competição entre as plantas.

Quando a densidade de semeadura é diminuída, conforme observado no presente trabalho, é possibilitada a planta expressar o seu máximo potencial de perfilhamento, para ocupar todo o espaço disponível. No entanto, Gou & Schunurbusch (2015), relatam que quantidades excessivas de perfilhos podem acarretar redução do rendimento, uma vez que alguns perfilhos competem por assimilados com a parte aérea principal, porém antes de atingir a maturidade fisiológica abortam, não contribuindo para o rendimento de grãos.

Resultado explicado por Drun (2018), que relata que a emissão tardia, desuniforme e infértil de perfilhos, resulta em competição intraespecífica na planta, indicando que os perfilhos tardios podem ser considerados como drenos.

Já para a variável perfilhos viáveis, observou-se resultados positivos, sendo influenciada pelas diferentes densidades de semeadura Figura 1. Pelo ajuste da equação da regressão, a densidade de 308 plantas por m² proporcionou 6 perfilhos viáveis por planta, havendo decréscimo desta variável para densidades acima desta.

O resultado para esta variável contraria os resultados obtidos por Gross et al. (2012) e Zagonel et al. (2002), em que ambos relatam que esta variável apresentou um comportamento linear, da mesma forma que os perfilhos não produtivos, à medida que a densidade de semeadura aumenta ocorre uma redução no número de perfilhos.

No entanto, o comportamento observado na Figura 1, pode ser atribuído ao comportamento genético do material, uma vez que o material apresenta um perfilhamento médio (emissão entorno de 5 a 9 perfilhos por planta) e que os melhores resultados foram atingidos com as densidades de 308 e 313 plantas por m², densidades estas que estão dentro da densidade de semeadura sugerida.

Para a variável espigas por planta, observou-se resultados positivos, sendo influenciada pelas diferentes densidades de semeadura Figura 1. Pelo ajuste da equação da regressão, a densidade de 313 plantas por m² proporcionou 11 espigas por planta, havendo decréscimo desta variável para densidades acima desta.

Resultado semelhante foi observado por Alvarenga, Sobrinho & Santos, (2009), em que com aumento progressivo no número de sementes, não ocorreu um aumento proporcional para o número de espigas, resultado esse associado à morte de plantas e uma redução na emissão de perfilhos à medida que se aumenta a densidade de semeadura.

Tal resultado pode ser explicado pelo fato de que conforme relata Mundstock (1999), o número de espigas viáveis é muito sensível a competição entre plantas, portanto, à medida que a densidade de semeadura é elevada inicia-se uma competição por fatores com luz, água, nutrientes, fazendo com que muitos grãos mesmo que fertilizados não se desenvolvam.

Não verificou-se efeito da densidade de semeadura para a variável produtividade de grão (kg ha-1). Resultado semelhante foram obtidos por Silva & Gomes (1990), os quais não observaram diferenças na produtividade em função das densidades variáveis entre 200 e 400 plantas por m².

Em seu trabalho Tavares et al. (2014), relatam que a produtividade de grãos é de caráter complexo, com diferentes componentes. Desta forma, relatam que o potencial de rendimento de grãos está diretamente ligado ao genótipo, correlacionado a produtividade a fatores genéticos e ambientais.
Para a umidade e peso hectolitro, dado o fato das amostras terem tido um tamanho mínimo, não foi possível realizar análise estatística, sendo apenas possível realizar uma amostra composta por tratamento. No entanto, é possível observar na Figura 2 que não houve diferenças expressivas entre os tratamentos, para nenhuma das variáveis observadas.

Figura 2 –Umidade (%) e peso hectolitro (kg/hct) em função de diferentes densidades de semeadura na cultura do trigo cv. TBIO Sossego.

Fonte: os autores, 2023.

Entretanto pode-se observar na Figura 2 que para a umidade, não ocorreu grandes variações entre os tratamentos, com exceção do tratamento 2, com a densidade de 259 planta por m², que apresentou a maior porcentagem. Este comportamento pode estar atrelado a emissão de perfilhos tardios, que por sua vez podem ocasionar uma maturação desuniforme dos grãos, assim proporcionando um acréscimo na umidade.

Já o peso hectolitro se manteve estável, como pode ser observado na Figura 2, sendo esta variável impactada por diversos fatores. Assim como relatam Miranda et al. (2009), de que o (PH) do trigo é influenciado por fatores como uniformidade, forma, densidade e tamanho dos grãos, assim como teor de material estranhos e grão quebrados presentes na amostra.

No entanto, Franceschi et al. (2009) relatam que o (PH) é influenciado principalmente por fatores ambientais e de manejo, desta forma enfatizam que a escolha do genótipo deve ser feita em função do ambiente que será implantada.

4  CONCLUSÃO

Pode-se concluir que, apesar da planta de trigo apresentar potencial de adaptação para baixa e alta densidade populacional de semeadura, através do perfilhamento, este potencial não foi capaz de impactar de forma significativa a produtividade de grãos para a cultivar TBIO

Sossego na região Noroeste do estado do Paraná, desta forma, o mais recomendado é utilizar a densidade sugerida pela empresa responsável.

REFERÊNCIAS

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Rogério Adriano Gibbert – Discente do Curso Superior de Agronomia da Pontifícia Universidade Católica do Paraná Campus Toledo – PR1
Rafael Vidotti Paltanin – Discente do Curso Superior de Agronomia da Pontifícia Universidade Católica do Paraná Campus Toledo – PR2
Gabriel Wutzke – Discente do Curso Superior de Agronomia da Pontifícia Universidade Católica do Paraná Campus Toledo – PR3
Leandro Alves Bavatti – Discente do Curso Superior de Agronomia da Pontifícia Universidade Católica do Paraná Campus Toledo – PR4
Márcia de Holanda Nozaki – Docente do Curso Superior de Agronomia da Pontifícia Universidade Católica do Paraná Campus Toledo – PR. Doutora em Agronomia5