Effect of Static and Dynamic Stretching
ISABELLA DOS SANTOS FERREIRA ¹, LORENA MARTINELLI ROBERTO ¹, RODRIGO GAIGA PAULINO ²
¹ Acadêmicas do 7º período do curso de Fisioterapia do Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná (CEUJI/ULBRA), RO.
² Professor Ms. Orientador no curso de Fisioterapia do Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná (CEULJI/ULBRA), RO. E-mail: rodrigogaiga@yahoo.com.br.
Palavras-chave: Alongamento, Lesão, Flexibilidade.
Keywords: Stretching, Injury, Flexibility.
RESUMO
Introdução: As manobras de alongamento são utilizadas como intervenções para restaurar a amplitude normal de um determinado segmento, ou como um fator altamente importante para a prevenção de diversas lesões do sistema musculoesquelético. Atualmente, duas técnicas têm sido muito utilizadas, alongamento estático (passivo) e dinâmico (método Pilates). Objetivo: Verificar a eficiência do alongamento dinâmico em relação ao estático. Materiais e métodos: A amostra foi composta por 10 indivíduos do sexo feminino, sedentárias, com idades entre 18 e 23 anos, que apresentaram encurtamento dos músculos isquiotibiais. As voluntárias foram divididas em dois grupos de 5 voluntárias para cada tipo de alongamento, estático e dinâmico. Foi realizado avaliação através do SAPO (Software para Avaliação Postural) na primeira e última sessão de alongamento. Resultados: Não houve diferença estatística entre as duas técnicas realizadas no estudo (p>0,297; F[1,8]<1,244). Os resultados mostraram ambas as técnicas foram eficientes para a melhora da amplitude de movimento (p<0,000; F[1,8]>44,942). Conclusão: Apesar de uma amostra pequena, o estudo revela que ambos os protocolos de alongamento propostos podem ser utilizados com eficiência na prática clínica. Entretanto, há necessidade de novas pesquisas.
ABSTRACT
Introduction: The stretching maneuvers are used as interventions to restore normal range of a particular segment, or as a highly important factor for the prevention of various injuries of the muscle system. Currently, two techniques have been used, static stretching (passive) and dynamic (Pilates method). Objective: To verify the efficiency of dynamic stretching on to the static. Methods: The sample was composed of 10 female individuals, sedentary, aged between 18 and 23 years, showed that shortening of the muscles hamstrings. The volunteers were divided into two groups of 5 volunteers for each type of stretching, static and dynamic. Evaluation was conducted by SAPO (Software for Postural Assessment) in the first and last session of stretching. Results: There was no statistical difference between the two techniques performed in the study (p> 0297; F [1.8] <1244). The results showed both techniques were effective for improving range of motion (p <0000; F [1.8]> 44,942). Conclusion: Even it has a small sample, the study shows that both protocols of proposed stretching can be used efficiently in clinical practice. However, there is need for further research.
INTRODUÇÃO
A flexibilidade muscular tem sido definida como a habilidade de um músculo alongar-se, permitindo que uma articulação ou eventualmente mais de uma se mova através da sua amplitude de movimento – ADM (1,2,3,4). Uma articulação com boa flexibilidade desempenha um papel importante em inúmeras modalidades de esportes e também na vida cotidiana. Por sua vez, a falta de flexibilidade leva a uma redução da capacidade muscular em deformar-se, levando assim uma diminuição importante na ADM, impedindo um movimento eficiente (1,2,5,6,7,8,9,10).
A flexibilidade pode ser classificada como estática ou dinâmica. A estática é definida como a ADM avaliada em uma ou mais articulações quando o individuo é instruído a relaxar, já a dinâmica refere-se à resistência oferecida pelo músculo e tecido conjuntivo quando realizado um movimento ativo dentro de uma ADM (11). Quando alguma das estruturas musculares não apresenta essa flexibilidade normal por fatores como contraturas, doença do tecido conjuntivo ou neuromuscular, processos patológicos devido a traumas ou imobilidade prolongada poderão ocorrer mudanças na biomecânica, e conseqüentemente no desempenho durante a atividade de vida diária do indivíduo (1,6,7,12). Várias técnicas de alongamento são utilizadas como intervenções para restaurar a amplitude normal de um determinado segmento, ou como um fator altamente importante para a prevenção de diversas lesões do sistema musculoesquelético (12,13,14,15).
Desta forma, o ganho de amplitude torna-se importante no ambiente terapêutico e esportivo (1,6,7,12,16). Uma carga de baixa resistência por um período pré-determinado aumenta a deformidade plástica do tecido não contrátil, permitindo a remodelação tecidual muscular. Varias técnicas podem ser utilizadas para a realização do alongamento, que variam em alongamento passivo ou estático, dinâmico (método Pilates e alongamento balístico), associados ou não a modalidades que utilizam Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva (FNP), (1,2,6,7,9,11,17,18).
O alongamento estático oferece a vantagem de utilizar a força global e reduzir o perigo de ultrapassar os limites de extensibilidade tecidual, de menores demandas de energia e de uma menor probabilidade de dor muscular (7). O movimento lento e prolongado do alongamento estático é usado para reduzir a contração reflexa do fuso muscular e deforma de forma segura o tecido conjuntivo que reveste o músculo, reduzindo o risco de lesão (1,2,6,7,11,14,18). As adaptações agudas do alongamento passivo são explicadas pela resposta viscoelástica do músculo à tensão, levando o mesmo a um relaxamento que diminui a rigidez muscular numa resposta semelhante à ocasionada pela atividade aeróbica, (4,11).
A atividade brusca e o estiramento rápido do músculo realizado pelo alongamento balístico podem ultrapassar os limites de extensão do músculo de modo não controlado e ocasionar lesões (1,2,6,7,14). Esses movimentos de grande intensidade estiram o fuso muscular, levando a uma contração do mesmo músculo que está sendo alongado, assim, quando associado aos movimentos bruscos causam microtraumas às fibras musculares (1,2). Atualmente, apesar de poucos estudos, a literatura e a prática clínica tem colocado em evidência uma outra técnica de alongamento dinâmico, o alongamento por meio da técnica de Pilates. Esta técnica baseia-se nos mesmos fundamentos do alongamento balístico, entretanto a velocidade do movimento é lenta durante toda a amplitude de movimento. Desta forma, evitar-se-ia o estiramento do fuso muscular em decorrência da velocidade do movimento e o estresse exagerado sobre os tecidos moles (19,20,21,22). O objetivo deste estudo foi verificar a eficiência do método dinâmico – técnica de Pilates em relação ao alongamento estático no ganho de amplitude de movimento.
METODOLOGIA
A população estudada foi de 10 indivíduos do sexo feminino, que apresentaram encurtamento dos músculos isquiotibiais, com idades entre 18 e 23 anos. As voluntárias deste estudo foram selecionadas no Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná (CEULJI/ULBRA). Os critérios de inclusão são: 10 mulheres sedentárias, que apresentam encurtamento dos músculos isquiotibiais, resultando em uma diminuição de amplitude de movimento (ADM) da articulação do joelho e quadril. Foram excluídas desta pesquisa as mulheres que apresentaram deformidade anatômica, como deformidades decorrentes de doenças congênitas, processo traumático recente ou que praticam algum tipo de atividade física regularmente.
A população a ser pesquisada foi divida em dois grupos: Grupo A: 5 mulheres que apresentaram diminuição da ADM devido ao encurtamento dos músculos isquiotibiais, as quais foram submetidas ao protocolo de alongamento estático, aplicado em três séries de 30 segundos. Grupo B: 5 mulheres que apresentam diminuição da ADM devido ao encurtamento dos músculos isquiotibiais, as quais foram submetidas ao protocolo alongamento dinâmico, utilizando 3 técnicas do método Pilates (straight leg no cadillac, straight leg no reformer, push dow na cadeira) realizadas em 10 ciclos de movimento. Ambos os grupos foram submetidos a 12 sessões de alongamento realizadas em 4 semanas.
As avaliações da amplitude de movimento dos ísquiotibiais foram realizadas de forma individual e interavaliador. As voluntárias foram fotografadas em decúbito dorsal onde foi feito as análises das medidas da ADM por uma câmera digital da marca OLYMPUS, com 7.1MP e com 1 GB de memória, posicionada a 3 metros da maca e com altura de 80 cm. A medida do ângulo da ADM foi realizada por meio de um Software para Avaliação Postural (SAPO) desenvolvido pela FAPESP – Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo. O SAPO é um programa gratuito com banco de dados e fundamentação científica disponível na internet. Por meio do SAPO as fotos foram digitalizadas e calibradas, desta forma os ângulos e medidas pertinentes à avaliação postural puderam ser calculados.
A pessoa foi posicionada em decúbito dorsal em uma maca, e foi realizada a elevação da perna retificada de forma passiva para a obtenção da medida a amplitude de movimento. Para o registro dos dados foram utilizados marcadores circulares sobre os pontos de referência. Os pontos utilizados na vista lateral foram o acrômio, trocânter maior e maléolo lateral. A análise estatística dos dados obtidos por este estudo foi analisada por meio do softwear Statistica, utilizando a análise de variância (ANOVA).
RESULTADOS
A amostra desse estudo foi composta por dez voluntárias com idade entre 18 e 23 anos com encurtamento significativo dos músculos ísquiotibiais separadas em dois grupos de alongamento, estático e dinâmico.
Na análise do movimento de flexão do quadril com o joelho estendido (figura 1A e B), indica que ambos os grupos partem de uma ADM menor do que a prevista para esse movimento de 80° a 90° no pré e no pós-teste (p<0,000; F[1,8]>39,515). Após as sessões de alongamento estático e dinâmico, ambos os grupos apresentaram evolução, demonstrando que as duas técnicas foram efetivas para o ganho de ADM de ambos os membros (p<0,000; F[1,8]>44,942). Entretanto, não houve diferença estatística entre as técnicas de alongamento (p>0,297; F[1,8]<1,244).
DISCUSSÃO
A flexibilidade dos músculos isquiotibiais é importante não só na manutenção da ADM completa do joelho e do quadril, mas também se torna essencial para o equilíbrio postural, garantindo o alinhamento do tronco, a prevenção de lesões e eficiência da função músculo-esquelética. As alterações biomecânicas causadas pela falta de flexibilidade dos ísquiotibiais podem levar a disfunção patelo-femoral, osteíte púbica, dor lombar, tendinite e desvios posturais. Por isso, a alteração da mecânica dos músculos envolvidos nos movimentos pélvicos e dos membros inferiores, causada por um comprimento inadequado e desequilíbrio de força, pode gerar sobrecargas nos joelhos, quadril e coluna levando a um processo de dor (23,8,25).
A técnica de alongamento se caracteriza por manobras utilizadas para aumentar o comprimento muscular, normalmente utilizada no ambiente terapêutico e esportivo. O aumento do comprimento muscular por meio de alguma técnica de alongamento, o qual é mantido por um tempo suficiente, permite a ocorrência de alterações viscoelásticas e plásticas nas fibras de colágeno e elastina. As alterações viscoelásticas acontecem devido as fibras elásticas cederem facilmente ao alongamento, porém, não sendo permanentes quando a força é interrompida. As alterações plásticas resultam em alterações permanentes, onde as estruturas se adaptam ao novo comprimento (2,6,7,11,23). Qualquer programa de alongamento deve ser destinado com objetivo a produzir deformidade plástica do tecido. E essas deformidades plásticas dos tecidos ocorrem devido ao estresse e deslizamento imposto sobre as propriedades viscoelásticas da unidade músculo-tendínea (3).
Neste estudo foram propostas duas técnicas de alongamento distintas, onde ambas obtiveram resultados positivos quanto ao ganho da ADM (figuras 1A e B). Para o alongamento estático foi utilizado o estiramento mantido por 30 segundos em três séries. A dosagem e o tempo do alongamento é um ponto bastante discutido, porém, 30 segundos tem mostrado ser suficiente para as mudanças plásticas na unidade músculo-tendínea (1,2,3,6,7,11). Entretanto, o grupo que utilizou o alongamento dinâmico, não manteve o músculo em estiramento no extremo da ADM por um período de tempo determinado, contudo foram observados ganhos similares na ADM em comparação ao alongamento estático.
Tais ganhos observados no alongamento dinâmico podem ser atribuídos aos mesmos fatores que levam ao ganho ADM no alongamento balístico. Os movimentos realizados durante o alongamento causam microtraumas das fibras musculares e tecido não contrátil ocasionando alterações viscoelásticas sendo determinado como mudanças em curto prazo (2,6,7,11). Essas alterações quando repetidas por um tempo regular, resultam em um acréscimo de sarcômeros causando alterações plásticas ou em longo prazo aumentando a ADM (1,7). O alongamento balístico tem sido evitado nos protocolos de recuperação funcional devido aos movimentos rápidos e de grande velocidade, que podem causar lesões intensas e um estiramento do fuso neuromuscular. Desta forma, impede que o músculo atinja a barreira elástica e estire o tecido de forma efetiva para que seja alcançada a fase plástica do alongamento (2,6,7,11,16). No alongamento dinâmico baseado no método Pilates, estes fatores negativos seriam evitados, devido aos movimentos lentos e de baixa intensidade (19,20,21,22). Outro fator favorável para o ganho de ADM por meio desta técnica provém de um mecanismo neurofisiológico, que ocorre durante a realização do movimento, chamado de inervação recíproca. A tensão realizada de forma lenta, causada pela contração dos músculos agonistas (flexores do quadril) promove um relaxamento reflexo dos músculos antagonistas (isquiotibiais) do movimento. Desta forma, facilita à liberação das pontes de actina e miosina, sendo realmente alcançada a fase plástica pela manobra de alongamento.
O presente estudo demonstrou que a amostra analisada apresentou um resultado excelente quanto ao ganho de ADM dos músculos isquiotibiais. Desta forma, a técnica de alongamento dinâmico – método Pilates apesar de pouco difundido na prática clinica, pode tornar-se uma ferramenta eficaz para o aumento do comprimento muscular.
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ANEXOS
Figuras 1: Os gráficos representam a ADM média na elevação da perna retificada de dez voluntárias sedentárias que apresentaram encurtamento dos músculos isquiotibiais dos membros inferiores direito (figura 1A) e esquerdo (figura 1B). As linhas tracejadas e pontilhadas apresentadas em ambos os gráficos representam a ADM normal sugerida na literatura.