EDUCAÇÃO TECNOLOGIA E INOVAÇÃO: ESTRATÉGIAS SUSTENTÁVEIS

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.8274839


¹Michely Queiroz de Lima Menezes
²Alinne Fernandes Vieira
³Júlio César Lopes de Oliveira
4Juçara Aguiar Guimarães Silva
5Eliana Garcia da Silva
6Helena Maria Ribeiro
7Joyce Nascimento Felipe
8Mona Liza Silva Cruz
9Jannaib Beserra Benvindo Rosado


RESUMO

A inovação junto com a sustentabilidade aborda diversos desafios para as empresas e a sociedade em relação aos problemas ambientais que inter-relacionam com a questão econômica. É possível ver que no contexto empresarial, a escassez dos recursos naturais impõe reflexão de como inovar e ao mesmo tempo otimizar a sustentabilidade das cadeias de valor. Além de que pretende contribuir para a compreensão desse contexto, apresentando alternativas analíticas e estratégias para as empresas no novo cenário socioeconômico e ambiental. Com embasamento literatura, reflexões, e práticas, tem como objetivo apresentar e discorrer sobre as principais contribuições resultantes em que a inovação, sustentabilidade e educação, sejam em particular nos painéis sobre inovação urbana e capacitação de recursos humanos. Reforçando a importância das abordagens multissetoriais, multiprofissionais e interdisciplinares para potencializar o uso de novas ideias, novas formas de gestão e novas tecnologias na direção da sustentabilidade urbana. No desenvolvimento deste estudo, a metodologia adotada se baseará em revisões bibliográficas de caráter qualitativo, buscando referenciais teóricos de autores conceituados da área, por meio de artigos, livros e revista. Tendo como os principais desafios destacados a transferência de tecnologia e a educação computacional.

PALAVRAS-CHAVE: Inovação; Educação; Tecnologia; Sustentabilidade

1. INTRODUÇÃO

O ser humano, por mais incrédulo que seja, não pode fechar os olhos para esta realidade sobre a destruição da natureza e a consequente finitude dos recursos naturais. Com um pouco de bom senso, percebe que somos parte de um todo e responsáveis por esse todo. Por sermos parte do problema, temos de ser parte da solução.

Como problemática temos: como a sustentabilidade atualmente tem contribui para inovação e educação?

Para responder a problema foi realizado uma análise sobre o tema e ainda entender qual a sua proporção atual. Tendo como objetivo tomando consciência das dificuldades, para, depois, definir de que modo podemos agir.

Temos de entender o que está acontecendo no planeta, mudar o paradigma de pensamento, transformar o próprio comportamento. As empresas não atuam de maneira isolada, e a sustentabilidade junto com a inovação são os condicionantes não somente para os negócios, mass para a sobrevivência da humanidade.

O caminho que o Brasil trilha rumo ao progresso tem que passar obrigatoriamente pelo desenvolvimento sustentável e pela inovação. Nesse contexto, é a ferramenta indicada para orientar e apoiar a formação de pessoas, profissionais e empresas.

2. CONCEITUAR INOVAÇÃO TECNOLOGICA

Como as inovações tecnológicas no mundo atual se tornou um dos grandes elementos geradores de mudanças. Com isto representam uns dos fatores de esperança, novidades, sendo um de diversos desafios para alguns como o medo, os riscos, as inseguranças presentes, perigos e por fim a instabilidade para os conservadores mais rigorosos. Com introdução de produtos ou serviços novos, tendo a necessidade de ser criativo, paradigmático, sistêmico, interdisciplinar e ousado por natureza. Desde modo, entende-se que as inovações não estão relacionadas apenas por questões de ordem técnico-científica, com dimensões política e econômica.

Outro modo de sustentabilidade é a socioambiental quanto as ações sistêmicas nos quais são capazes de transformar em um modelo tecno-econômico cartesianos em resoluções que podem promover um real com qualidade de vida atuais e de futuras gerações, respeitando as diversidades culturais. (CASAGRANDE, 2001).

3. INSUSTENTÁVEL

Em meado da década de 80, era possível ver que com o crescimento econômico anunciado como sendo viável pertencermos a sociedade global. Alguns atores de política neoliberal, com a privatização dos serviços públicos e cartéis, tem como acordos de livre em comércio e de medidas impostas por meio do Fundo Monetário Internacional- FMI, não sendo trazidos com a maioria dos diversos trabalhadores que focando em proporcionar uma melhor qualidade de vida junto o aumento de maior concentração de renda para os mais ricos.

A missão das representantes de globais players são para expandir uma economia global com benefícios aos governos das Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).

O que ajuda a ter um melhor resultado disto é a população mundial que tem sofrido com a desnutrição, e uma humanidade que vive com menos do que um salário mínimo por filho, além da educação sendo com alterativo de conhecimento para alguns ou até mesmo uso apenas quando necessário. Mesmo tendo como uma economia mundial produzir mais ou menos do que deveria ser estimado entre bens e serviços durante o decorrer dos séculos, assim a população mundial em que vive nos países industrializados e ainda tem poucos recursos.

Molly Sheehan (2000), afirmar que essa menor parte rica sendo responsável, pela grande parte do consumo em excesso que impulsionam um de declínio ambiental para o mundo.

Os incentivos relacionados a superprodução desvinculada com uma melhor distribuição de renda levando o incentivo do superconsumo, em que a crenças presente deve ser uma única saída em que às crises econômicas estão alocadas. Por meio, desse modelo não é possível contabilizar os custos sociais e ambientais, nos quais a produção barata de determinados países periféricos tem abastecido nos países ricos.

Os incentivos em que as exportações foram consagradas como a existência dos milagres econômicos na década de 80, sendo conhecidos por diversos autores da história como os Tigres Asiáticos, tem-se demonstrado insustentáveis ao longo do prazo. Focando ainda neste aspecto, temo como exemplo o governo japonês que em meio à crise econômica na década de 90, focou em distribuiu incentivos para a população como fim de aumentar o consumo, e ainda gerar uma maior produção e novos cargos de trabalho. Em uma população que acreditava no emprego vitalício, e por fim precisou entendendo que o fator poupar era necessário, para que não houvesse falta de recursos, assim se tornariam os excluídos que o mercado de trabalho acabou criando e deixou sem a proteção familiar.

Aliado à crescente iniquidade social, em que as intensificações de preocupações ambientais partindo da década de 60, em que as indagações em que os impactos de modelos em que desenvolvimento tecnológicos existentes nos países desenvolvidos.

Com as causas do Efeito Estufa, e ainda a redução da camada de ozônio existente, englobando o agravante grau de desmatamento, tem se tornado uns dos diversos temas diversamente relevantes em que as ações globais tem virando um objetivo global. Infelizmente, têm ficado um nível de intenções, em que programas são eficientes da contenção em desequilíbrio ecológico.

Com isso, por meio dos decepcionantes resultados em que os termos de ações globais certamente concretas e ainda eficientes, realizada a após as conferências das Organizações das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, que já ocorrem no RIO 92, Rio + 5 em 1997 e no Rio + 10 em 2022, e em 2012, novamente no Rio de Janeiro, ocorreu a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20.

Por fim, em setembro de 2015, ocorreu em Nova York, na sede da ONU, a Cúpula de Desenvolvimento Sustentável. Nesse encontro, todos os países da ONU definiram os novos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) como parte de uma nova agenda de desenvolvimento sustentável que deve finalizar o trabalho dos ODM e não deixar ninguém para trás. Com prazo para 2030, mas com o trabalho começando desde já, essa agenda é conhecida como a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável.

3.1. PEGADAS ECOLÓGICAS

Com o passar do tempo, e com o crescente uso de conceito em que são elaborados por acadêmicos o tal conhecimento sobre o tema da pegada ecológica ou ecological footprint. Que tem como objetivo central avaliar as capacidades ecológicas que são necessárias para sustentar o consumo de produtos e estilos de vida. Deste modo, é possível calcular uma pegada ecológica, sendo realizado através das somas dos fluxos de material existente e ainda as energias requeridas para sustentar uma economia qualquer ou segmento de economia. Esses fluxos são convertidos em medidas padrão de produção em que se exigem das regiões como da terra e água.

Pegada é uma superfície total, em que para a terra é necessário para sustentar uma determinada atividade ou até mesmo um produto (WACKERNAGEL e REES, 1995).

Um relatório realizado por meio WWF – Fundo Mundial para a Natureza, tem referente a pegada em que a humanidade tende a oferecer um flagrante de altos ecossistemas críticos em que dependemos e se tem uma medida do uso coletivo de recursos naturais e renováveis.

O cálculo do WWF através da tabela, que tem como um fator de determinar o total de terra e águas marítimas produtivas em bilhões de hectares, sendo divididos por entorno de 6 bilhões, assim o número mágico de hectares por pessoa. Como o processo uma enorme quantidade de dados do mundo. Havendo um avanço para o ano de 2050 em que a população projetada para o ano, deverá ter cerca de 15 bilhões de pessoas.

4. NOVO MODELO SUSTENTÁVEL

A definição de desenvolvimento sustentável, tem apresentado um desenvolvimento em que responde às necessidades dos presentes sem comprometer com a capacidade de resposta de gerações futuras conforme necessidades. (COMMOM FUTURE, 1987).

Apesar de haver algumas críticas quanto ao fato de definir a pobreza e deterioração ambiental em de um círculo vicioso em que cada termo são causados e com os efeitos de um outro e não como uma consequência em que o processo histórico de produção altamente concentrador, econômica e espacialmente.

São relativamente os ricos apresentam que são responsabilizados por ter um estilo de vida e consumo, em que promovem um desperdício e não por personificação de capital em que promove uma produção de desperdício ou superprodução (MÉSZÁROS, 1989).

A eficiência nos processos pode economizar energias e recursos, e ainda diminuir a poluição, aumentando da produtividade com as distribuições equitativas de renda e evitando desperdício de capital, passando pela Educação e Inovação Tecnológica, sendo norteados pela conservação ambiental.

Por meio de mudanças em design de algum determinado produto aplicando pela tecnologia da informação com funções de controles e medições, utilizam materiais novos com baixo impacto ambiental, e pensando no aproveitamento de reutilização de materiais reciclados para agregação de valor na emissão resíduos zero, são a plataforma de um desenvolvimento tecnológico ambientalmente saudável.

A política de sustentabilidade através de implantação metodologias eco inteligentes na educação ecológica para incentivos fiscais na produção do verde e na legislação ambiental rigorosa, pode contribuir para incentivar a inovação tecnológica e abrir ainda novos mercados.

Um grande exemplo para ser citado é a Alemanha, que permitiu ocupar um novo lugar exportação de tecnologia ambiental no mundo todo, permitindo envolver diversas empresas. Com o crescimento existente acima da média, no setor tradicional pode reabastecedor ou end-of-pipe, movimentada em cerca de bilhões de euros (LAUER, 2000).

A Alemanha tem outra vantagem, e quando investe em energias renováveis com um dos maiores parques eólicos do Planeta. Com isso, a inovação em métodos construtivos conhecidos como super-isolamento térmico usado por meio de coletores solares na produção de eletricidade, sendo aliado aos incentivos do governo, e revolucionam na construção civil do país e na diminuição da emissão de CO2 relativas ao setor.

4.1. PRODUÇÃO SUSTENTÁVEL

Ter as novas propostas de produção e gestão sustentável tem feito um crescente em oposição com o business as usuais, no qual o gerenciamento ecológico ou EcoManagement, são oferecidos para os empresários diretrizes com certas abrangentes e que na prática de exemplos como uma era em que a responsabilidade ecológica dos negócios.

Por meio desses ecos auditorias, em que Callenbach et al (1993), apresenta uma lista de cerca de 13 verificações que cobrem os tópicos de energia, materiais, resíduos, finanças, marketing, transportes e entre outros.

O Instituto Elmwood fez uma comparação em que a administração ambiental e ecológica, são comparandos com à diferença entre ambientalismo superficial e ecologia profunda, através do termo de Naess (1973) na década de 70, em que a administração e auditoria ecológica, são movidas por meio da ética ecológica.

Quando pode ocorrer uma mudança de pensamentos mecanicistas sistêmico, em um sistema que são baseados através dos valores da dominação em parceria. Assim, substituem uma ideologia de crescimento econômico por meio da sustentabilidade ecológica, que com a proposta de ecologia industrial não somente o ecoindústria, em que a preocupação da indústria com a proteção para o meio ambiente.

Os produtos não são verdes ou reciclagem parcial, mas de reconfiguração completa de processos industriais, com a regulação de fluxos de energia, e matérias primas partindo da reutilização racional aos detritos (ROSNAY, 1997).

Ainda há Parques Eco-idustriais ou eco-industrial parks, que estão estágios de implantação no mundo, acabam sendo definidos por meio de ecossistemas industriais, em que o consumo de energia são materiais otimizados e ainda de efluentes no processo que servindo como matéria-prima para outro processo. Entende-se como funcionam em uma comunidade no qual os negócios que o operam em forma de cooperativa, tem buscando como forma de eficiência de informação.

Tendo como objetivo principal a emissão zero de resíduos e gases, a metodologia apontada para as práticas de desenvolvimento sustentável da produtividade como ponto de vista sistêmica sendo resultado de otimização de processos dentro do sistema, entendo que nenhum resíduo sólido, gasoso ou líquido. Logo, todos os inputs em que a matéria que entram em processo de transformação, em que só poderão ser utilizados na produção, e quando ocorrer os resíduos do output, que terão a utilização por meio de outras indústrias para a criação de valores a serem agregados.

5. INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS SUSTENTÁVEIS

A inovação existente em alguns países em desenvolvimento, podemos perceber que não tem sido uma tarefa fácil de ser encontrado. De acordo com Rocha (1997), tem analisado com uma grande dificuldade de promover a inovação tecnológica no Brasil, e a realização de umas prospecções tecnológicas afim de definir tecnologias-chaves para o país. Como forma de explorar as novas oportunidades para atender os requisitos de capacitações tecnológicas que são exigidos.

Thiollent (1994), entende que encontrar uma interface com a realidade é difícil, e ainda ressalta que as inovações tecnológicas que antes de tudo deveram ser tratar como forma de introduzir uma melhor técnica de forma que a organização em um contexto produtivo como efeitos positivos a serem avaliados por meio de diversos critérios de rentabilidade econômica, sociais e ambientais.

As oportunidades presentes para os país desenvolver novas tecnologias são grandes em que necessita de soluções tecnológicas apropriadas resolver os problemas de tratamento de adequado com o lixo e o saneamento básico, inexistentes em diversos lugares no mundo, além da necessidade de desenvolver-se novas fontes de energia, e que sejam ao mesmo tempo eficientes, e menos agressivas ao meio ambiente.

No Brasil, é possível verificar que é pouco em pró do potencial da biotecnologia, os maiores incentivos já existentes em pesquisas científicas transformam como elementos na rica biodiversidade com os produtos do mercado, e em áreas como de medicamentos, alimentos e entre outros.

Com apenas, os impulsos em que a bio-economia, estão aliadas as medidas de proteção com o conhecimento com as populações tradicionais e indígenas, sendo os conhecedores de plantas e fungos que podem ser tornar uns produtos do mercado, gerando uma renda e reduzir a miséria da população.

5.1. TECNOLOGIAS SUSTENTAVEL

As inovações tecnológicas são realizadas por de estratégias entre os princípios no quais o desenvolvimento sustentável e que as tecnologias apropriadas, os importantes em as definições de tecnologias-chaves em país em que investem, para resolução de problemas ambientais básicos. Em alguns países em o desenvolvimento em que o capital importar as tecnologias de países industrializados.

Schumacher (1973), interpreta para definir a tecnologia com face humana, como sendo de extrema importância para a sustentabilidade, e defensor de uma tecnologia que pudesse ser intermediária e contrária a tecnologia automatizada de longa escala controlada por organizações com alto custo financeiro.

Enfatizando ainda o Schumacher (1973), que a automação por não ser compatível de acordo as necessidades básicas do ser humano, tornou-se um escravo de máquinas consumidora de recursos materiais e ainda energéticos, tendo apresentando uma mudança com enfoque ao serviço de ciência para a sociedade, no qual as transformações culturais, sociais e políticas, que ocorrem em meio as implantações nas condições de uma produção local com recursos locais.

5.2. EDUCAÇÃO COMO TECNOLÓGICA SUSTENTÁVEL

O processo de ter uma visão mais criticada pela educação tecnológica, sedo praticada em diversos países, e incluindo o Brasil, é fundamental para desenvolvimento de apenas um país, permitindo um melhor crescimento e ainda trazer novas oportunidades que o mercado necessita.

Bastos (1998), acredita que a educação ecológica é importante como instrumento de uma revisão profunda de papeis na técnica em que a sociedade são agentes industrializados na inovação tecnológica.

“Essas técnicas podem ser perfeitamente aplicadas transformando em algo importante para os cidadãos. Sendo considerado apenas como uma técnica em dimensão pobre e ultrapassada, não sendo sempre exato e verdadeiro, tendo o papel de cidadão questionar a técnica, e ainda de reunir o conjunto para atingir um fim razoável em benefício da sociedade. Entendo essas questões de porquê, como oportunas necessárias.” BASTOS (1998)

Certas questões como de modelo em que o ensino excessivamente cartesiano passa por capacitações revisando altas grades curriculares e com conteúdo de ementas disciplinas. Vale ressaltar que possam induzir questionamentos de uma visão crítica em que o papel da sociedade com o futuro profissional atual do mercado de trabalho.

Essa inserção em relação a discussão ambiental de currículos tradicionais como forma efetiva, sendo inserida em todas as disciplinas transversal, nas instituições formando profissionais incapacitados não conseguindo lidar com os problemas socioambientais que existem e que iram existir.

Logo, entendemos que os educadores precisam ter uma forma de se conscientizar com o mundo não é mais o mesmo. E entender que os futuros engenheiros, arquitetos, designers, administradores, economistas, entre outros, precisam ter a grande necessidade do conhecimento com os efeitos colaterais das atividades.

Conforme as interações existentes em a inovação e a educação, permite ter a tecnológica ajustada com a realidade e ainda estar associada aos princípios do desenvolvimento sustentável, e fazer com que a inovação tecnológica seja sustentável. Isso acontece através de estratégias em que as transições sejam construídas sob uma plataforma de melhores práticas interdisciplinares. Ter incentivos em parcerias na buscar de ter informações em agentes de transformação e ainda de implantação em processos sustentáveis, permitem ter uma forma de agregar e gerenciar recursos.

6. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Em sua análise, conta o conceitual em que a racionalidade a sustentabilidade existe no mundo, no qual parte da sociedade não conhece ou não ideia deste tipo conhecimento. A instabilidade e diminuição de investimentos públicos em pesquisa e em tecnologia, não compensados comprometem a competitividade futura da sustentabilidade existente.

Objetivo é compreender algumas das visões de sociedade presentes no processo de construção dos discursos oficiais que legitimam as atuais políticas públicas de educação ambiental pré-existente, como parte de uma reflexão que visa explicitar os referenciais teóricos e metodológicos da oposição clássica entre indivíduo e sociedade na teoria sociológica.

Diversos cenários alternativos encontram-se esboçados nas possibilidades futuras de nossa sociedade indicando a importância de iniciativas e de políticas estratégicas no âmbito da produção de conhecimento científico e tecnológico.

7. REFERÊNCIAS BIBIOGRÁFICAS

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BASTOS, J. A. S. L. A. (1998) O papel dos Centros Tecnológicos. In: COLETÂNEA TECNOLOGIA & INTERAÇÃO. Programa de Pós-Graduação em Tecnologia – PPGTE. Curitiba: Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná – CEFET-PR, p 124.

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BLEISCHWITZ, Raimund; WELFENS, Paul; ZHANG, ZhongXiang (Ed.). Sustainable growth and resource productivity: economic and global policy issues. Routledge, 2017.

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CASAGRANDE JR, Eloy Fassi. (2001) Apostila da Disciplina Desenvolvimento Tecnológico Sustentável, Programa de Pós-Graduação em Tecnologia – PPGTE. Curitiba: CEFET-PR, 50p.


1Licenciada em Pedagogia pela (FAK); Licenciada em História pela (UVA). Pós-Graduada em História, Geografia pela (FAK) em Educação Digital pela faculdade SESI/SENAI; Mestranda em Tecnologias Emergentes em Educação pela Must Unisersity. E-Mail: menezesmaylla@gmail.com

2Graduada em Licenciatura- Habilitação em Biologia pelo Instituto Luterano de Ensino Superior (ULBRA) Graduada em Pedagogia pelo Instituto de Educação e Tecnologias (INET). Pós graduada em Ensino de Biologia pela Universidade Candidato Mendes. Pós graduada em Alfabetização e Letramento e a Psicopedagogia Institucional pela Faculdade de Educação São Luís; Mestranda em Tecnologias Emergentes em Educação pela MUST; E-mail alinnef.vieira@hotmail.com

3Bacharel em Humanidades, Licenciado em História, Pós- Graduado em Gênero, Diversidade e Direitos Humanos, ambos pela UNILAB. Pós – Graduado em Gestão Escolar e Coordenação Pedagógica. Integrante do Grupo de Pesquisa Gestão de Políticas Sociais – GPS/UNILAB/CNPq. E-mail: juliolopes1110@gmail.com

4Licenciada em Pedagogia pela universidade UNOPAR- Universidade Norte Paraná pós graduada em psicopedagogia e Gestão escolar e Mestranda em tecnologias Emergentes em educação pela Must Unisersity. Email: escolaraiosecreche@gmail.com

5 Licenciatura em Letras (UGF) 1990, Psicologia (Unesa) 2003, Tecnologias educacionais (Unesa) 2022, Pós Graduação em educação aberta e tecnologias digitais (UFRB) 2021, Pós Graduação em psicopedagogia (Ucam) 2000, pós graduação em linguística aplicada (UFRJ) 2005. E-mail: elianagar@gmail.com

6Mestranda em Tecnologias Emergentes em Educação pela Metropolitan University of Science and Technology, MUST. Graduada em Pedagogia pela (UFU), Especialização em Docência na Educação Infantil (UFU). Atendimento Educacional Especializado pela (UCAM). Helenamaria236@outlok.com

7Graduação em Pedagogia. Especialização em Gestão Escolar. Mestrando em Tecnologias Emergentes em Educação pela Must University. E-mail: joyce.felipe@icloud.com

8Licenciada em psicologia pela universidade Faculdade Guanambi pós Graduada Neuro psicologia e Mestranda em tecnologias Emergentes em educação pela Must Unisersity. Email monalizamj@hotmail.com

9Graduado em Administração – Faculdade Adelmar Rosado (FAR), Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos (ANHANGUERA) Especialista em Gestão Pública Municipal (UFPI) Mestrando em Tecnologias Emergentes em Educação – MUST University. CEO da Marca Homem de Valor, Professor do IFPI. E-mail: adm.jannaib@gmail.com