EDUCAÇÃO PARA A SUSTENTABILIDADE: INTEGRANDO CONCEITOS DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE AMBIENTAL NO CURRÍCULO ESCOLAR E SUA INFLUÊNCIA NO COMPORTAMENTO E NA FORMAÇÃO DE CIDADÃOS CONSCIENTES

EDUCATION FOR SUSTAINABILITY: INTEGRATING CONCEPTS OF SUSTAINABILITY AND ENVIRONMENTAL RESPONSIBILITY INTO THE SCHOOL CURRICULUM AND ITS INFLUENCE ON BEHAVIOR AND THE FORMATION OF CONSCIOUS CITIZENS

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/th102410280535


Ana Cristina Teles Duarte
Ana Karolina de Abreu Freitas
Edna Cristina Alves Freire
Darlan Luis Moreira da Costa
Francisco Edilberto Rodrigues de Farias
Jeany Monteiro da Silva
Judith Maria Carvalho de Nojoza
Katianne Jamilia Oliveira Nunes Lyssa
Thais Viana Almeida
Luciana Cruz de Freitas
Maria Cláudia Santos Aguiar
Maricélia Cavalcante Silva
Radamese Lima de Oliveira
Raimundo Nonato Ferreira Mota
Rosiane Belém Onofre
Temilce Maria Queiroz Viana


RESUMO

Para a formação de uma geração com cidadãos que sejam mais conscientes sobre sustentabilidade e educação ambiental, é necessário investir em um currículo escolar que agregue esses valores, para desta forma influenciar em um comportamento responsável em relação ao meio ambiente. Este artigo aborda a integração de conceitos de sustentabilidade e responsabilidade ambiental no currículo escolar. Ao realizar ações e práticas sustentáveis no dia a dia escolar, ao propiciar momentos de e discussão e conscientização sobre as questões ambientais no ambiente escolar, os estudantes são inspirados a se tornarem agentes de mudança em seu meio de vivência. A educação para a sustentabilidade se torna pertinente nesse cenário por tratar de questões ambientais e humanas de forma integrada e assim, objetiva o desenvolvimento de uma consciência crítica na sociedade, Através de metodologias ativas e projetos interdisciplinares, os alunos desenvolvem uma compreensão mais consciente sobre os desafios ambientais e a importância de práticas sustentáveis, preparando-os para um futuro mais responsável e sustentável.

Palavras-chave: educação ambiental, sustentabilidade, consciência crítica

1  INTRODUÇÃO

A importância de integrar sustentabilidade e trabalhar essa temática nos currículos escolares, considerando a possibilidade de forma interdisciplinar poder aplicar atividades e ações que permitam, desde a mais tenra idade na educação, trabalhar com a conscientização de formar cidadãos preocupados e focados em desenvolver ações que preservem o meio ambiente, possibilita a formação de cidadãos envolvidos em questões socioambientais.

A educação ambiental na formação inicial das crianças, com foco no desenvolvimento de estudantes críticos e reflexivos, que serão capazes de ao longo da jornada educacional incorporarem práticas sustentáveis na comunidade que vivem e assim ao longo dos anos a mudança vai acontecendo na história da humanidade.

As atividades desenvolvidas nas escolas, de forma interdisciplinar, a qual todos os professores, independente da matéria que lecionam, estão trabalhando junto para aprimorar a formação desses alunos a respeito da sustentabilidade, promovem discussões, atividades extracurriculares, convocam a comunidade escolar para participar e assim trabalham com tópicos estratégicos, como estética, mudanças climáticas e conservação da biodiversidade, incentivam a criação de áreas verdes na comunidade, de separar e reciclar o lixo, é possível a utilização de ferramentas didáticas no âmbito escolar para mostrar como é importante preservar, saber utilizar e reutilizar os componentes a nossa volta para um melhor planeta.

Vale ressaltar, que é importante aprimorar a formação de professores e educadores sobre as questões ambientais, muitas redes de ensino, tanto particular como privadas proporcionam formação continuada para o corpo docente, então por meio de estratégias didáticas estimulantes que fomentem o pensamento crítico e as habilidades de trabalhar essa temática nas escolas, com a visão de leva-la para além dos portões das instituições escolares.

A mudança na perspectiva sobre o meio ambiente e uma forma maior de motivação para explorar práticas interdisciplinares e educação ambiental na sociedade.

2  REFERENCIAL TEÓRICO

A importância da conscientização ambiental e da sustentabilidade, é uma questão trabalhada a algumas décadas, Alguns eventos e acordos importantes relacionados à biodiversidade e ao desenvolvimento sustentável foram realizados em diversas regiões ao redor do mundo, com a participação de diferentes países.

A Conferência Mundial do Meo Ambiente Humano das Nações Unidas, que ocorreu no ano de 1972, ocorreu em Estocolmo, na Suécia, ela é considerada um marco histórico político internacional, pois foi a primeira acontecer, ela foi decisiva para o desenvolvimento de tomadas decisivas que repensassem estratégias para equilibrar o meio ambiente em diversas partes do mundo. (Reigota, 2017).

Foi realizada em 1992, no Brasil, na cidade do Rio de Janeiro, uma conferência, denominada Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento – CNUMAD, ficou conhecida como Rio-92. Nesta conferência vários acordos foram realizados, por diversos países, com destaque para à Convenção sobre Diversidade Biológica – CDB e também à Agenda 21.

A sustentabilidade passou a ser o eixo fundamental dos objetivos as Nações Unidas no campo dos direitos humanos. A Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, ocorrida no Rio de Janeiro em 2012, impulsionou o desenvolvimento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), um conjunto ampliado de 17 objetivos, metas e indicadores para “erradicar a pobreza e promover vida digna para todos, dentro dos limites do planeta” a serem aplicados globalmente seguindo a Agenda 2030 (PNDU, 2021). Estes consideram a proteção à biodiversidade em sua dimensão ambiental, social e cultural, sendo que prezam pela promoção de um “mundo de prosperidade, equidade, liberdade, dignidade e paz”. (Brando; Martins, 2021, p.38,)

Assim como a Rio-92 e a Rio+20, possibilitaram levar ao desenvolvimento de agendas como a Agenda 21 e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) sob a Agenda 2030. A busca pelo o bem- estar do nosso planeta. está interligada à biodiversidade, então trabalhar com essa temática, tornou-se um objetivo das instituições escolares, observando a diversidade cultural existente, mas mostrando a relação única entre as sociedades humanas e o ambiente natural e a importância de preservar o planeta que habitamos.

Pois são muitos os desafios a respeito da perda de biodiversidade, por tanto a importância de preservar o conhecimento e as práticas sobre a conservação e desenvolvimento sustentável é necessária. Brando e Martins (2021) ressaltam a necessidade de proteger a diversidade sociocultural juntamente com a biodiversidade, pois ambas são interconectadas e valiosas para o desenvolvimento sustentável e consciente das sociedades.

É preciso ações de cooperação e ação global para enfrentar os desafios impostos pela degradação ambiental, perda de biodiversidade e homogeneização cultural, a fim de alcançar um futuro mais sustentável e inclusivo para todos.

Para tratar de forma mais direcionada sobre a implementação da educação para a sustentabilidade nas escolas, é preciso formar um cenário cabível para a entrada desde assunto, por isso é fundamental trabalhar sobre o currículo, sobre o planejamento das aulas e a maneira como se vai adaptar os conteúdos no dia a dia escolar.

Cabe aos docentes considerarem e valorizem, também, diferentes formas de perceberem o mundo. Pois, englobam diversos conhecimentos e saberes de povos e comunidades tradicionais, provocam sensibilidades que não separam a natureza da assimilação enigmática da relação com o homem (BNCC, 2017, p.550).

Os professores, ao adaptarem seus planos de aula, ao inserirem no currículo escolar a temática sobre sustentabilidade, estão oportunizando a formação de uma futura geração consciente e responsável em relação aos desafios que o mundo enfrenta.

O cenário atual, é marcado por problemas como a mudança climática, a poluição e ainda a desigualdade social. Por isso, é essencial que os alunos compreendam a magnitude dessas questões. Ao abordar esses temas, a educação não apenas informa, mas também instiga a reflexão crítica sobre o impacto das ações humanas no meio ambiente e na sociedade. (Orozco, 2014). Além de conscientizar, a educação para a sustentabilidade desenvolve habilidades cruciais nos alunos. O pensamento crítico, a resolução de problemas e o trabalho em equipe são que competências se tornam indispensáveis na busca por soluções inovadoras. Ao trabalhar em projetos relacionados à sustentabilidade, os estudantes aprendem a colaborar e a pensar de maneira holística, considerando diferentes perspectivas e abordagens.

A formação de valores, Jacobi (2003) aponta aspectos importantes dessa educação, ao ensinar sobre a ética ambiental e a importância do respeito pelos recursos naturais, as escolas incentivam os alunos a adotarem comportamentos sustentáveis em suas vidas diárias. Essa internalização de valores é fundamental para que os jovens se tornem cidadãos engajados e proativos na promoção de um futuro mais sustentável.

A educação escolar com pautas voltadas para a sustentabilidade tem um impacto que vai além das salas de aula. Projetos e iniciativas que envolvem a comunidade promovem a colaboração e a conscientização em um nível mais amplo. Ao envolver pais, professores e membros da comunidade, as escolas criam um ambiente propício para a construção de uma sociedade mais justa e ambientalmente responsável, preparando assim as novas gerações para os desafios do futuro.

A Interdisciplinaridade, portanto, se torna ideal quando pensamos no contexto do ensino de Biodiversidade e dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. É importante que o ensino seja integrado e insira os estudantes em diálogos e discussões de situações reais, induzindo o professor a ir além dos livros didáticos. Além disso, um ensino interdisciplinar é capaz de romper o desestímulo dos alunos perante os assuntos abordados no ensino básico (LAGO et. al., 2015, p 54).

O ato de se relacionar interdisciplinarmente, no ambiente escolar, propicia parceria, entre as disciplinas, entre os professores, entre as tomadas de ações conscientes para um mesmo fim, e faz parte das competências da BNCC. Moran (2000, p. 2) afirma que “Na educação, o foco, além de ensinar, é ajudar a integrar ensino e vida, conhecimento e ética, reflexão e ação e ter uma visão de totalidade”. Assim, interdisciplinaridade constitui um importante atividades nas escolas.

Quando os professores são capazes de realizar atividades com dinâmicas de discussões e debates, contemplam a necessidade de integrar, de articular e de trabalhar em grupos e parceria. Compreendendo então que a que atividades curriculares que trabalham de forma interdisciplinar, conseguem dar um sentido à prática educacional, proporcionam a articulação de várias disciplinas na conquista de contemplar conteúdos que são novos no currículo escolar, rompendo assim, com a fragmentação do ensino e possibilitando a integração do conteúdo visto por diferentes áreas pedagógicas (LAGO, 2015).

3  METODOLOGIA

O procedimento realizado durante a metodologia pode ser traduzido como um conjunto sistemático e também racional de atividades que permitem alcançar os objetivos propostos pela pesquisa científica, para que o conhecimento obtido seja válido e verdadeiro.

A metodologia deve ser desenvolvida considerando o planejamento do melhor caminho a ser seguido dentro da pesquisa, para se alcançar resultados válidos e formativos.

O procedimento e a etapa do Levantamento de dados acerca de uma temática tão importante e cheia de nuances como a da sustentabilidade e educação ambiental nas instituições de ensino, precisam de habilidades leitoras para o passo de apurar com senso investigativo bibliografias sobre o assunto.

Dessa forma, faz-se pertinente conceituar pesquisa em uma definição técnica mais abrangente de acordo com Gil (2002):

Pode-se definir pesquisa como o procedimento racional e sistemático que tem como objetivo proporcionar respostas aos problemas que são propostos. A pesquisa é requerida quando não se dispõe de informação suficiente para responder ao problema, ou então quando a informação disponível se encontra em tal estado de desordem que não possa ser adequadamente relacionada ao problema (Gil, 2002, p. 17).

A pesquisa bibliográfica é um método de pesquisa em que se desenvolve com base em material já elaborado, a pesquisa foi desenvolvida exclusivamente a partir de fontes bibliográficas, que não se limitam apenas em livros e periódicos, como pode ser visto a seguir:

A pesquisa bibliográfica, ou de fontes secundárias, abrange toda bibliografia já tornada pública em relação ao tema de estudo, desde publicações avulsas, boletins, jornais, revistas, livros, pesquisas, monografias, teses, material cartográfico etc., até meios de comunicação orais: rádio, gravações em fita magnética e audiovisuais: filmes e televisão. Sua finalidade é colocar o pesquisador em contato direto com tudo o que foi escrito, dito ou filmado sobre determinado assunto, inclusive conferências seguidas de debates que tenham sido transcritos por alguma forma, querem publicadas, quer gravadas (LAKATOS; MARCONI, 2003, p. 183).

Segundo Marconi e Lakatos (2007) existem vários procedimentos para a realização da coleta de dados, que variam de acordo com as circunstâncias ou com o tipo de investigação: coleta documental, entrevista, formulário etc. A pesquisa bibliográfica é uma etapa obrigatória no desenvolvimento metodológico dentro de qualquer perspectiva de produção acadêmica.

4  RESULTADOS E DISCUSSÕES

A pauta sobre sustentabilidade e educação ambiental é uma resposta para o aparecimento de diferentes desafios ambientais, que ao longo da história da humanidade foram surgindo, juntamente com a necessidade de intervir nas ações humanas que degradavam o ambiente natural.

Os cidadãos contemporâneos precisam promover a integração de conceitos de sustentabilidade e responsabilidade ambiental na sociedade, para isso a iniciativa e ação de reformular o currículo escolar propicia uma abertura para a discussão da temática nas escolas e a conscientização e formação dos estudantes, que desde o ensino básico já passam a ser formados para se tornarem cidadãos conscientes de suas ações no planeta.

A aceitação dos professores em trabalharem articulando conteúdos sobre essa abordagem, visa contribuir para a formação de adultos engajados, capazes de compreender a complexidade das interações entre sociedade, economia e meio ambiente.

[…] as disciplinas apesar de partirem cada uma de seu quadro de referencial teórico-metodológico, estão em situação de mútua coordenação e cooperação e estão engajadas num processo de construção de referências conceituais e metodológicas consensuais. Velasco (2000, p. 3).

Compreendemos que a trabalhar com a temática ambiental é um desafio crescente, por um lado o cidadão vai tomando consciência de suas ações e reações no meio ambiente, mas por outro lado a intensificada exploração capitalista, causa impactos amplamente danosos no meio ambiente. sentidos.

É urgente desenvolver uma sociedade sustentável que vá além dos interesses econômicos, integrando a temática ambiental nos currículos educacionais. Apesar da obrigatoriedade do ensino de Educação Ambiental, sua abordagem ainda é superficial em muitos contextos, com uma visão reducionista que ignora as dimensões sociais e culturais. (Fernandes et.al., 2003).

Vale ressaltar que os educadores frequentemente carecem de um entendimento profundo sobre a complexidade ambiental, por isso, é preciso a busca por capacitação, por estar sempre estudando e buscando mais conhecimento, o docente que não busca capacitar-se compromete o ensino desse conhecimento.

Para que os projetos, ações e atividades sobre educação ambiental e sustentabilidade sejam eficazes, é necessário uma abordagem holística e crítica, que fomente o diálogo entre diferentes saberes e promova a preservação do meio ambiente.

Percepção ambiental pode ser definida como sendo uma tomada de consciência do ambiente pelo homem, ou seja, o ato de perceber o ambiente que se está inserido, aprendendo a proteger e a cuidar do mesmo (1). Cada indivíduo percebe, reage e responde diferentemente às ações sobre o ambiente em que vive. As respostas ou manifestações daí decorrentes são resultado das percepções (individuais e coletivas), dos processos cognitivos, julgamentos e expectativas de cada pessoa. Desta forma, o estudo da percepção ambiental é de fundamental importância para que possamos compreender melhor as inter-relações entre o homem e o ambiente, suas expectativas, anseios, satisfações e insatisfações, julgamentos e condutas. (Fernandes et. al., 2003, p.1).

A inclusão de temas relacionados à sustentabilidade dentro das escolas deve ser feita de forma transversal, permeando as diversas disciplinas, cada professor buscar envolver o tema na sua aula. Essa abordagem holística permite que os alunos vejam a interconexão entre os diferentes aspectos da vida e do ambiente natural.

Segundo Faggionato (2002) a sustentabilidade implica em um desenvolvimento de competências que vem atender às necessidades atuais relacionadas ao meio ambiente, sem comprometer a capacidade das futuras gerações de atender às suas próprias necessidades.

Já a responsabilidade ambiental refere-se à consciência e à ação que indivíduos e coletividades devem ter em relação ao uso dos recursos naturais e à proteção do meio ambiente. Integrar esses conceitos no currículo escolar é fundamental para cultivar uma mentalidade crítica e proativa entre os alunos.

5  CONSIDERAÇÕES FINAIS

A formação de cidadãos conscientes, está vinculada a prática educacional, ao envolvimento da comunidade escola nessa discussão e na competência do docente planejar um currículo que implica em desenvolver habilidades críticas, como o pensamento crítico, a empatia e a capacidade de trabalhar em equipe.

Para incentivar os alunos dentro de uma perspectiva educacional que seja capaz de integrar a sustentabilidade e a preservação do ambiente, formando cidadãos que tendem a se tornarem mais engajados em suas comunidades, participando de iniciativas de conservação e promoção de práticas sustentáveis. Essa consciência cívica é vital para a construção de sociedades mais justas e equilibradas.

Apesar dos avanços, do incentivo a melhoria da educação para a sustentabilidade continua enfrentando diversos desafios, como a resistência às mudanças curriculares, a falta de formação adequada para educadores e a não compreensão da importância da pauta.

Contudo, essas barreiras também apresentam oportunidades de inovação e colaboração entre escolas, comunidades e organizações ambientais. Pode-se construir projetos interdisciplinares e em parcerias com instituições externas, assim como escolas e ONGS, essa prática pode enriquecer a experiência educacional e ampliar o impacto da educação para a sustentabilidade.

Assim, a educação para a sustentabilidade, é responsabilidade de todos, porém, desde cedo sendo trabalhada no âmbito educacional desempenha um papel crucial na formação de cidadãos conscientes e proativos.

Promover uma compreensão profunda das interações entre a sociedade e o meio ambiente, não apenas prepara os alunos para os desafios atuais, mastambém os capacita a serem agentes de mudanças contribuindo para um futuro mais sustentável, dando início a um novo pensar ambiental, a partir da conscientização e das práticas escolares.

REFERÊNCIAS

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