DISFUNÇÕES ENDÓCRINAS E A FERTILIDADE: IMPACTOS DO HIPOTIREOIDISMO E HIPERTIREOIDISMO 

ENDOCRINE DYSFUNCTIONS AND FERTILITY: IMPACTS OF HYPOTHYROIDISM AND HYPERTHYROIDISM 

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/dt10202509041419


MOREIRA, Fernanda Freire Barreto da Costa¹
VIANA, Flávia Santos¹
SANTOS, Kellen Ribeiro Martins dos¹
BRITO, Lucas Teixeira Martins Silva¹
CORRÊA, Paula¹
Orientador: NASCIMENTO, Sales Silva²


RESUMO  

Introdução. As disfunções tireoidianas, como o hipotireoidismo e o hipertireoidismo,  representam importantes fatores de comprometimento da fertilidade em homens e mulheres,  interferindo na ovulação, espermatogênese, regulação hormonal e função reprodutiva. O  diagnóstico precoce e o manejo adequado dessas condições são essenciais para preservar a  fertilidade e prevenir complicações reprodutivas e obstétricas. Objetivos. Este estudo tem  como objetivo revisar, por meio de uma revisão sistemática da literatura, os impactos do  hipotireoidismo e do hipertireoidismo na fertilidade, enfatizando a importância do diagnóstico  precoce, das intervenções terapêuticas e das perspectivas futuras na preservação da saúde  reprodutiva. Justificativa. A pesquisa é relevante por oferecer subsídios atualizados sobre o  efeito das disfunções tireoidianas na fertilidade, contribuir para a formação acadêmica na área  de endocrinologia e reprodução, e fornecer base científica para a adoção de estratégias  clínicas e preventivas mais eficazes. Metodologia. A pesquisa seguiu o protocolo PRISMA e  utilizou a estratégia PICO para seleção de artigos publicados entre 2018 e 2025 nas bases  SciELO e LILACS. Foram incluídos estudos que abordassem o impacto das disfunções  tireoidianas sobre a fertilidade, suas complicações reprodutivas e abordagens terapêuticas. Resultados e discussão. Os estudos revisados indicam que o hipotireoidismo  está associado à anovulação, ciclos menstruais irregulares e alterações na qualidade  espermática, enquanto o hipertireoidismo provoca alterações hormonais que afetam a função  ovariana e a espermatogênese. Além disso, estratégias multidisciplinares e acompanhamento  psicossocial contribuem para melhores desfechos e adesão aos tratamentos. Conclusão. Conclui-se que as disfunções tireoidianas impactam a fertilidade de forma multifatorial, sendo  essencial o diagnóstico precoce, o manejo individualizado e o acompanhamento integrado  para preservar a saúde reprodutiva e a qualidade de vida dos pacientes.  

Palavras-chave: Hipotireoidismo. Hipertireoidismo. Fertilidade.  

ABSTRACT 

Introduction. Thyroid dysfunctions, such as hypothyroidism and hyperthyroidism, represent  significant factors affecting fertility in both men and women, interfering with ovulation,  spermatogenesis, hormonal regulation, and reproductive function. Early diagnosis and proper  management of these conditions are essential to preserve fertility and prevent reproductive  and obstetric complications.Objectives. This study aims to review, through a systematic  literature review, the impacts of hypothyroidism and hyperthyroidism on fertility,  emphasizing the importance of early diagnosis, therapeutic interventions, and future  perspectives in preserving reproductive health. Justification. The research is relevant as it provides updated evidence on the effects of  thyroid dysfunctions on fertility, contributes to academic training in endocrinology and  reproduction, and offers a scientific basis for the adoption of more effective clinical and  preventive strategies.Methodology. The study followed the PRISMA protocol and used the  PICO strategy to select articles published between 2018 and 2025 in the SciELO and LILACS  databases. Studies included addressed the impact of thyroid dysfunctions on fertility,  reproductive complications, and therapeutic approaches.Results and Discussion. The  reviewed studies indicate that hypothyroidism is associated with anovulation, irregular  menstrual cycles, and impaired sperm quality, while hyperthyroidism causes hormonal  changes affecting ovarian function and spermatogenesis. Additionally, multidisciplinary  strategies and psychosocial support contribute to better outcomes and treatment  adherence.Conclusion. Thyroid dysfunctions impact fertility in a multifactorial manner,  highlighting the necessity of early diagnosis, individualized management, and integrated  follow-up to preserve reproductive health and improve patients’ quality of life. 

Keywords: Hypothyroidism. Hyperthyroidism. Fertility. 

1. INTRODUÇÃO 

O funcionamento adequado do sistema endócrino é essencial para a manutenção da saúde  reprodutiva, sendo que desequilíbrios hormonais podem comprometer significativamente a  fertilidade. Entre essas alterações, o hipotireoidismo e o hipertireoidismo destacam-se como  condições frequentes que afetam tanto homens quanto mulheres em idade reprodutiva,  podendo interferir na ovulação, na espermatogênese, no ciclo menstrual e na capacidade de  concepção (Oliveira et al., 2023). 

O hipotireoidismo, caracterizado pela produção insuficiente de hormônios tireoidianos,  está associado a distúrbios menstruais, anovulação e redução da qualidade dos gametas. Já o  hipertireoidismo, marcado pelo excesso desses hormônios, pode provocar irregularidades no  ciclo menstrual, diminuição da fertilidade e maior risco de complicações gestacionais (Santos  et al., 2024). Essas condições, quando não diagnosticadas e tratadas precocemente, podem  prolongar o tempo para a concepção e impactar negativamente a saúde reprodutiva. 

Nos últimos anos, avanços no diagnóstico laboratorial e nos métodos de imagem da  glândula tireoide têm contribuído para a detecção precoce dessas disfunções, permitindo  intervenções mais rápidas e eficazes (Pereira et al., 2022). Além disso, o manejo terapêutico,  que inclui reposição hormonal no hipotireoidismo e uso de medicamentos antitireoidianos no  hipertireoidismo, tem mostrado bons resultados na restauração da função reprodutiva e na  prevenção de complicações.

A abordagem individualizada, considerando o perfil hormonal, a presença de  comorbidades e o desejo reprodutivo, é essencial para o sucesso do tratamento. Novas  pesquisas sobre a relação entre tireoide e fertilidade têm permitido compreender melhor os  mecanismos fisiopatológicos envolvidos e otimizar as estratégias terapêuticas (Fernandes et  al., 2023). 

Diante disso, este estudo tem como objetivo revisar as evidências científicas atuais sobre  os impactos do hipotireoidismo e do hipertireoidismo na fertilidade, destacando a importância  do diagnóstico precoce, do tratamento adequado e das perspectivas futuras na preservação da  saúde reprodutiva. 

2. MATERIAIS E MÉTODOS 

Trata-se de um estudo de revisão sistemática da literatura sobre os impactos do  hipotireoidismo e do hipertireoidismo na fertilidade, com foco nos avanços no diagnóstico,  manejo clínico e intervenções terapêuticas que favoreçam a saúde reprodutiva. A pesquisa foi  conduzida com base nos itens propostos pelo Preferred Reporting Items for Systematic  Reviews (PRISMA). 

A pesquisa seguiu a estratégia População, Intervenção, Comparação e Desfechos (PICO),  onde a população-alvo foi composta por homens e mulheres em idade reprodutiva  diagnosticados com hipotireoidismo ou hipertireoidismo, a intervenção consistiu nos métodos  de diagnóstico e nas abordagens terapêuticas modernas, a comparação foi realizada entre  estratégias convencionais e novas abordagens de manejo clínico, e os desfechos analisaram a  eficácia dessas intervenções na restauração da fertilidade, na regularização hormonal e na  qualidade reprodutiva dos indivíduos. 

Os descritores utilizados na pesquisa foram definidos com base na formulação da  pergunta e selecionados a partir dos Descritores em Ciências da Saúde (DeCS). Os termos  empregados foram: “hipotireoidismo”, “hipertireoidismo”, “fertilidade”, “reprodução” e  “intervenção terapêutica”. A busca foi realizada utilizando a combinação dos descritores com  operadores booleanos “AND” e a pesquisa foi conduzida nas bases de dados SciELO e  LILACS. 

Os critérios de inclusão foram: artigos acadêmicos publicados entre 2018 e 2025, escritos  em português, inglês ou espanhol, com textos completos disponíveis que abordassem o  impacto do hipotireoidismo e do hipertireoidismo na fertilidade, incluindo avanços em  diagnóstico, manejo clínico e terapias que favoreçam a saúde reprodutiva. Os critérios de exclusão foram: artigos indisponíveis em texto completo e pesquisas sem foco nos efeitos das disfunções tireoidianas sobre a fertilidade ou no manejo terapêutico dessas condições.

Figura 1. Fluxo metodológico.

Fonte: acervo dos autores (2025).

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO 

Após a triagem dos resumos, foram selecionados 09 artigos para leitura completa e  elaboração do presente trabalho. Os estudos foram avaliados e organizados na Tabela 1, a fim  de identificar as abordagens relacionadas aos impactos do hipotireoidismo e do  hipertireoidismo na fertilidade. A análise concentrou-se na efetividade das estratégias  diagnósticas modernas para detecção precoce das disfunções tireoidianas, bem como nos  progressos das intervenções terapêuticas, incluindo reposição hormonal, uso de medicamentos  antitireoidianos e manejo individualizado visando à restauração da função reprodutiva.

Tabela 1. Artigos utilizados para escrita.

Fonte: acervo dos autores (2025).

As disfunções tireoidianas exercem efeitos profundos sobre a fertilidade, afetando  múltiplos níveis do sistema reprodutor. No sexo feminino, o hipotireoidismo está associado à anovulação, amenorreia e ciclos menstruais irregulares, além de alterações na receptividade endometrial, o que compromete a implantação embrionária e aumenta o risco de abortamento  espontâneo (Rosa et al., 2024; Nunes et al., 2024). O hipertireoidismo, por sua vez, provoca  oligomenorreia, alteração da função ovariana e aumento do risco de complicações  gestacionais, como pré-eclâmpsia e restrição de crescimento fetal (Santana et al., 2025;  Vasconcelos et al., 2024). Essas alterações refletem a importância do equilíbrio hormonal  tireoidiano para a regulação do eixo hipotálamo-hipófise-gonadal, que é central para a  fertilidade feminina. 

Além dos efeitos diretos sobre o eixo reprodutivo, as disfunções tireoidianas influenciam  o metabolismo energético, a homeostase lipídica e a função cardiovascular, fatores que podem  indiretamente afetar a fertilidade. Por exemplo, o hipotireoidismo frequentemente associa-se à  resistência à insulina e dislipidemia, condições que aumentam o risco de síndrome dos ovários  policísticos (SOP) e dificultam a ovulação regular. Já o hipertireoidismo pode gerar  catabolismo proteico excessivo e aumento da taxa metabólica basal, interferindo na maturação  folicular e na qualidade do oócito (Almeida et al., 2025). 

Outro ponto pouco explorado é o impacto psicológico das disfunções tireoidianas sobre  a fertilidade. Os pacientes com hipotireoidismo e hipertireoidismo apresentam maior  incidência de ansiedade, depressão e alterações de humor, que podem afetar a libido e a  adesão aos tratamentos reprodutivos. O suporte psicológico e a abordagem multidisciplinar,  envolvendo endocrinologistas, ginecologistas e psicólogos, contribuem significativamente  para melhores desfechos reprodutivos (Santana et al., 2025). 

As disfunções tireoidianas também têm relevância em contextos obstétricos. As mulheres  com hipotireoidismo não tratado apresentam maior risco de aborto espontâneo, parto  prematuro e pré-eclâmpsia. O hipertireoidismo gestacional, por sua vez, pode levar a  complicações maternas, como taquicardia e insuficiência cardíaca, e fetais, incluindo restrição  de crescimento intrauterino e alterações neurológicas. Isso reforça a importância do  monitoramento tireoidiano antes e durante a gestação para prevenir consequências adversas  para mãe e bebê (Machado, 2023). 

No campo da reprodução assistida, a disfunção tireoidiana representa um desafio  adicional. Nas alterações hormonais podem reduzir a resposta ovariana à estimulação, afetar a  qualidade embrionária e diminuir a taxa de implantação. As análises emergentes investigam o  uso de terapias adjuvantes, como ajustes hormonais personalizados e suplementação de  micronutrientes, para otimizar os resultados em pacientes com disfunções tireoidianas  submetidas a fertilização in vitro (Santana et al., 2025).

Nos homens, o impacto das disfunções tireoidianas também é significativo. O  hipotireoidismo pode causar redução da produção de testosterona, alterações na  espermatogênese e diminuição da motilidade espermática, enquanto o hipertireoidismo está  associado à espermato toxicidade, alterações no volume seminal e distúrbios hormonais que  comprometem a função testicular (Machado, 2023; Santos, 2022; Rocha, 2022). Esses efeitos  indicam que a avaliação tireoidiana deve fazer parte da investigação de infertilidade  masculina, especialmente em casos de infertilidade idiopática. 

A literatura destaca que o diagnóstico precoce é fundamental para a preservação da  fertilidade. Os exames laboratoriais de rotina, incluindo TSH, T4 livre e anticorpos  antitireoidianos, aliados à avaliação clínica detalhada, permitem identificar disfunções antes  que alterações reprodutivas severas se instalem (Nunes et al., 2024; Vasconcelos et al., 2024).  

Além disso, a intervenção terapêutica adequada, como reposição hormonal no  hipotireoidismo ou uso de medicamentos antitireoidianos no hipertireoidismo, promove a  restauração da função hormonal e melhora a fertilidade em ambos os sexos. A maioria das  análises sugerem que a normalização dos níveis hormonais pode reduzir o tempo para  concepção e melhorar os resultados de técnicas de reprodução assistida (Magalhães et al., 2025). 

Outro ponto relevante é o papel das disfunções tireoidianas autoimunes, como a tireoidite  de Hashimoto e a doença de Graves, que, além de alterarem a função hormonal, estão  associadas a complicações metabólicas e inflamatórias que podem afetar a fertilidade (Nunes  et al., 2024; Oliveira, 2018). O manejo desses casos requer monitoramento contínuo e  estratégias individualizadas, incluindo acompanhamento do estado imunológico e ajuste da  terapia farmacológica. 

As perspectivas futuras apontam para uma abordagem mais integrada entre  endocrinologia e medicina reprodutiva. As pesquisas recentes têm explorado biomarcadores  específicos para monitorar a função tireoidiana e avaliar o risco de infertilidade, bem como  protocolos personalizados de tratamento que considerem idade, perfil hormonal, presença de  comorbidades e histórico reprodutivo (Santana et al., 2025; Rosa et al., 2024). Além disso, o  desenvolvimento de terapias menos invasivas e a utilização de tecnologias avançadas de  monitoramento hormonal prometem otimizar o manejo clínico e aumentar as taxas de sucesso  reprodutivo. 

Em síntese, os achados desta revisão reforçam que o manejo precoce e individualizado  do hipotireoidismo e hipertireoidismo é essencial para preservar a fertilidade e garantir  melhores resultados reprodutivos. O conhecimento aprofundado sobre os efeitos dessas disfunções permite não apenas a intervenção eficaz, mas também a prevenção de  complicações associadas, contribuindo para a saúde integral dos pacientes e a melhoria da  qualidade de vida (Machado, 2023). 

Portanto, o estudo reforça a necessidade de educação médica contínua, rastreio  sistemático e estratégias terapêuticas personalizadas, consolidando uma abordagem centrada  no paciente para a preservação da saúde reprodutiva em ambos os sexos. 

CONCLUSÃO 

Este estudo evidenciou que o hipotireoidismo e o hipertireoidismo impactam  significativamente a fertilidade em homens e mulheres, afetando diretamente a ovulação, a  espermatogênese, o ciclo menstrual e a qualidade dos gametas, além de aumentar o risco de  complicações obstétricas. O diagnóstico precoce e o manejo adequado dessas disfunções,  incluindo reposição hormonal, uso de medicamentos antitireoidianos e estratégias  individualizadas, são essenciais para restaurar a função reprodutiva e prevenir consequências  adversas. Além disso, a abordagem multidisciplinar envolvendo endocrinologistas,  especialistas em reprodução e psicólogos contribui para melhores resultados clínicos e para a  redução dos impactos psicossociais associados à infertilidade. 

As perspectivas futuras indicam avanços promissores na medicina personalizada, com a  utilização de biomarcadores, protocolos adaptados ao perfil hormonal e genético dos  pacientes, e tecnologias de monitoramento da função tireoidiana. Tais estratégias têm o  potencial de aprimorar a preservação da fertilidade, otimizar os resultados de tratamentos  reprodutivos e promover uma abordagem centrada no paciente, integrando cuidados clínicos,  reprodutivos e psicossociais. Dessa forma, o estudo reforça a importância de intervenções  precoces e individualizadas para garantir saúde reprodutiva e qualidade de vida em indivíduos  com disfunções tireoidianas.

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1Curso de Bacharelado em Medicina
pela Afya Faculdade de Ciências Médicas Itabuna, BA – AFYA ITABUNA.

2Professor Curso de Bacharelado em Medicina
pela Afya Faculdade de Ciências Médicas Itabuna, BA – AFYA ITABUNA.