Autores:
Juliana Rattes Pereira¹; Deyziane Arrais Freire2; Denilson da Silva Veras3
1Acadêmica e Finalista do Curso de Fisioterapia do Cento Universitário – FAMETRO
2Acadêmica e Finalista do Curso de Fisioterapia do Cento Universitário – FAMETRO
3Mestre em ciência da saúde-UFAM; Especialista em Fisioterapia em Terapia Intensiva Neonatal;
Graduado em Fisioterapia-UNIP
RESUMO
Introdução: A Síndrome de Down (SD) é uma doença genética provocada por uma alteração devido à presença de uma adicional ao cromossomo 21, dessa maneira o indivíduo acometido apresenta características fisiológicas e anatômicas particulares que contribuem para o atraso no desenvolvimento motor. Objetivo: descrever através da revisão de literatura sobre a abordagem fisioterapêutica e a importância da estimulação precoce para o desenvolvimento de crianças portadoras de Síndrome de Down na primeira infância. Metodologia: Foi realizada uma busca por materiais disponíveis nas bases de dados eletrônicos BVS, Scielo e Lilacs, entre os meses de maio a setembro de 2021. A pesquisa também seguiu critérios de inclusão e exclusão. O levantamento da base de dados foi realizado por uma única pesquisadora. Resultados: Foram selecionados 30 artigos dos bancos de dados. Foram incluídos, ao todo 12 artigos concordantes com as palavras-chaves selecionadas e atendendo os critérios determinados para a inclusão. Conclusão: todas as escalas motoras existentes podem ser utilizadas com as crianças portadoras de SD, principalmente estimulação precoce em crianças do nascimento até 2 anos de idade.
Palavras-chaves: Fisioterapia; Síndrome de Down; Saúde da criança; Desenvolvimento.
ABSTRACT
Introduction: Down syndrome (DS) is a genetic disease caused by an alteration due to the presence of an additional chromosome 21, thus the affected individual has particular physiological and anatomical characteristics that contribute to the delay in motor development. Objective: Describes a literature review on the physical therapy approach and the importance of early stimulation for the development of children with Down syndrome in early childhood. Methodology: A search was carried out for materials available in the electronic databases BVS, Scielo and Lilacs, between the months of May and September 2021. The search also followed inclusion and exclusion criteria. The database survey was carried out by a single researcher. Results: 30 articles were selected from the databases. A total of 12 articles were included in accordance with the selected keywords and meeting the criteria determined for inclusion. Conclusion: all existing motor scales can be used with children with DS, especially early stimulation in children from birth to 2 years of age.
Keywords: Physiotherapy; Down\’s syndrome; Child health; Development.
INTRODUÇÃO
A síndrome de Down (SD) ou trissomia do cromossomo 21, é a patologia conhecida pela alteração na ordem genética, na qual causa deficiência intelectual em indivíduos sendo em 1 a cada 600 nascidos vivos, tendo em média 8.000 novos casos por ano no Brasil, sendo 18% no total de pessoas com SD (BRASIL, 2012).
Conforme Almeida et al., (2019), refere que a criança com SD pode apresentar todas ou algumas das seguintes alterações físicas perceptíveis: olhos amendoados, prega palmar transversal única, dedos curtos, fissuras palpebrais oblíquas, ponte nasal achatada, língua protusa, pescoço curto, pontos brancos na íris (manchas de Brushfiel), flexibilidade excessiva nas articulações, defeitos cardíacos congênitos e baixa resistência a infecções, espaço excessivo entre o hálux e o segundo dedo do pé.
No que refere alterações físicas, as crianças e indivíduos com SD apresentam microcefalia, extremidades de membros superiores e inferiores menores e mais grossos, hipotonia generalizada, hipermobilidade articular e prejuízo no desenvolvimento motor, sendo que este pode ser atribuído às alterações do sistema nervoso decorrentes da síndrome, que interfere na produção e no controle de ativações musculares apropriadas (BRASIL,2013).
E suma Modesto (2014), reforça que em crianças com SD, também são evidenciadas alterações no equilíbrio, com repercussões sobre o controle postural e déficit de até 50% da força muscular quando comparadas a pessoas sem a síndrome, com déficit cognitivo, sendo assim, também existe anormalidade na estrutura e função do sistema nervoso em que todos os neurônios formados sofrem alterações na sua estrutura e organização da comunicação entre eles, no que acarreta dificuldades em direcionar e selecionar estímulos pela fadiga de conexões, visto que existe uma deficiência das ramificações dendríticas.
A hipotonia global é a causa funcional mais grave nesses pacientes, sendo um dos fatores que influenciam o atraso do desenvolvimento motor, possivelmente explicada pela falta de mielinização e um atraso no término da mielinização com 2 meses a 6 anos de idade. Essa hipotonia encontrasse em geral nos grupos musculares das extremidades, do pescoço e do tronco, dificultando o desenvolvimento e marcos motor (TORQUATO et al.,2013).
Segundo Figueiredo et al., (2012), evidências apontam atraso das habilidades motoras oriundas dos marcos básicos do desenvolvimento dessas crianças como atividades de sentar, rolar, engatinhar, andar, sendo que tais atividades acontecem em idade superior ao esperado para criança com desenvolvimento típico.
Além do atraso nas questões motoras, a criança com SD apresenta dificuldades de adaptação social, de integração perceptiva, de memória, cognitivas e proprioceptivas devido às alterações neurológicas, sendo que as habilidades motoras estão vinculadas ao desenvolvimento da percepção do corpo, espaço e tempo (FREIRE et al., 2012).
A grande maioria dessas crianças tem retardo mental do leve ao moderado, existindo uma grande variação na capacidade mental e no processo de desenvolvimento das crianças com SD, portanto o desenvolvimento motor destas crianças é mais lento, por exemplo uma criança sem SD costuma caminhar com 12 a 14 meses de idade, enquanto a criança com SD geralmente aprende a andar com 15 a 36 meses, sendo o desenvolvimento da linguagem bastante prejudicado (BARROSO et al., 2013).
Dessa maneira, é muito importante que seja iniciado precocemente o desenvolvimento motor e intelectual, de preferência iniciando com 15 dias após o nascimento desta criança. O período de 0 a 18 meses é onde ocorre maior desenvolvimento da criança, mas cada criança tem o seu tempo e se desenvolve de acordo com a maturação do seu Sistema Nervo Central, e a ação do meio em que vivem (MIQUELOTE et al., 2012).
O desenvolvimento motor na SD é um processo contínuo que ocorre desde o nascimento até a morte do indivíduo de acordo com as suas necessidades, tal desenvolvimento motor é dependente da biologia, comportamento, ambiente e não somente da maturação do sistema nervoso. Ao nascer o Sistema Nervoso da criança não está completamente desenvolvido. Cada criança apresenta um padrão característico do seu desenvolvimento (STANQUINI et al., 2013).
De acordo com Gonzaléz et al., (2019), refere o paciente com Síndrome de Down a fisioterapia poderá contribuir implicitamente desde o início do seu desenvolvimento, a partir dos primeiros meses de vida procurando desenvolver os primeiros marcos motores como marcha, equilíbrio e regulação de força muscular, até a manutenção e melhora da capacidade cardiopulmonar.
O padrão de desenvolvimento da funcionalidade na infância tem início com a aquisição de um amplo aspecto de habilidades motoras que irão possibilitar a conquista do domínio do corpo em diferentes posturas, sejam elas estáticas ou dinâmicas, dessa maneira nos três primeiros anos de vida da criança são marcados pelo amadurecimento neurossensorial representado pelas aquisições motoras e da linguagem. Dos três aos sete anos de vida, as aquisições motoras tornam-se menos intensa e perceptíveis para dar lugar ao desenvolvimento das expressões cognitivas, socioeconômicas e comunicação gráfica (OLIVEIRA,2013).
Ainda de acordo com o mesmo autor, a partir dos sete anos ocorre o aprimoramento de habilidades desta criança, sendo motora e cognitivas, como por exemplo: melhora do equilíbrio, da psicomotricidade, aumento da interação, ampliação da visão do mundo e seu entendimento.
A fisioterapia tem grande importância na estimulação precoce de crianças com SD, com objetivo de diminuir as deformidades ósseas, estimular a motricidade fina e grossa, favorecendo as habilidades motoras que foram alteradas, através de técnicas neuroevolutivas. A atuação fisioterapêutica compreende: avaliação, elaboração do diagnóstico fisioterapêutico, construção do diagnóstico situacional, do plano de cuidado individual e das metas terapêuticas junto a equipe multiprofissional, seguido de intervenção e reavaliação (CABANA,2013).
Dessa maneira quando o bebê é estimulado desde seus primeiros anos de sua vida, este favorecerá um melhor desenvolvimento futuro, sendo assim, a criança tem seu ritmo de crescimento, e isto deve ser levado em consideração e ser respeitado, assim com todas as particularidades de cada criança (SANTOS, 2013).
Tal estimulação fisioterapêutica vem a minimizar os atrasos encontrados no bebê, ou mesmo atraso que futuramente possa vir surgir. A maturação do cérebro inicia-se nos primeiros anos de vida, assim as habilidades motoras das crianças vão aparecendo, as habilidades nessa fase começam a se adequar de acordo com a idade do bebê. Os estímulos dados pelo meio e pela família são importantes, já que os mesmos podem gerar mudanças negativas ou positivas na evolução dessa criança (ALMEIDA, 2013).
O trabalho de estimulação deve ser realizado por profissionais qualificados e procura dar à criança condições para desenvolver suas capacidades, ajudando a alcançar as fases seguintes do desenvolvimento. Dessa maneira a fisioterapia auxilia na aquisição de marcos motores do desenvolvimento dessas crianças, da forma mais adequada possível, através da utilização de técnicas voltadas para o conceito neuroevolutivo e de integração sensorial (BUENO et al., 2014).
Sendo assim, justifica-se realizar um estudo para avaliar o desenvolvimento motor em crianças com síndrome de Down em atendimento fisioterapêutico voltado para estimulação precoce do nascimento aos 2 anos de idade.
Portando o objetivo do presente artigo foi descrever através da revisão de literatura sobre a abordagem fisioterapêutica e a importância da estimulação precoce para o desenvolvimento de crianças portadoras de Síndrome de Down na primeira infância.
MATERIAIS E MÉTODOS
Para estabelecer o desenvolvimento deste trabalho, foi iniciada uma ampla pesquisa de estudos bibliográficas, com critérios metodológicos de originalidade utilizando os seguintes descritores: Fisioterapia; Síndrome de Down; Saúde da criança; Desenvolvimento. Onde foi realizada a pesquisa nos bancos de dados Scielo e Lilacs e BVS, no período de 2014 a 2020, com análise de conteúdos de metodologia científica.
CRITÉRIOS DE ELEGIBILIDADE
Foram considerados como critérios de inclusão os artigos publicados na língua portuguesa dentro do período determinado. Como critérios de exclusão foram descartados os artigos em formato de resumos, monografias, dissertações de mestrado e teses de doutorado
Está pesquisa foi realizada no período maio a novembro de 2021, onde foram separados 30 artigos para serem analisados na íntegra, dos quais 12 artigos foram incluídos e 18 foram excluídos por não conter o assunto total estabelecido ou serem duplicados, como apresentado no fluxograma a seguir os dados encontram-se detalhadamente.
RESULTADOS e DISCUSSÃO
Percebe-se que nos resultados encontrados, existem estudos disponíveis que identifiquem a atuação do fisioterapeuta no desenvolvimento precoce de crianças portadoras de Síndrome de Down. Portanto de acordo
com a tabela de resultados foi possível observar que quando o bebê é estimulado ao nascer, este terá um processo evolutivo mais adequado para a idade no futuro.
TABELA DE DADOS
Autor | Ano | Tipo de Estudo | Resultados |
Almeida et al | 2013 | Revisão Sistemática | O acompanhamento fisioterapêutico é fundamental dentro do ambulatório do cuidado à pessoa com SD pois estimula junto à equipe multiprofissional e à família, o desenvolvimento motor destas crianças, respeitando o seu tempo e valorizando suas potencialidades |
Araki et al | 2014 | Revisão Sistemática | O desenvolvimento motor é um processo contínuo e demorado, mas em indivíduos com SD o processo é mais lento necessitando de estimulações. |
Cardoso et al | 2015 | Revisão Sistemática | Avaliar o desempenho motor bruto nas crianças de 2 a 4 meses com Síndrome de Down e uso do TIMP e em crianças de 2 anos de idade. |
Malak et al | 2015 | Estudo qualitativo | O desenvolvimento motor, principalmente a posição em pé e a capacidade de caminhar é atrasado em crianças com síndrome de Down |
Morais et al. | 2016 | Estudo qualitativo | Perfil do atendimento fisioterapêutico às crianças com Síndrome de Down |
Filho et al | 2017 | Revisão Sistemática | O nascimento de um bebê com Síndrome de Down representa, na maioria das vezes, um momento traumático para todos os familiares e até mesmo para os profissionais envolvidos no processo do parto. |
Ferreira, ATS et al | 2017 | Revisão Sistemática | Os exercícios fisioterapêuticos abordados na intervenção de crianças com SD têm como objetivo minimizar os atrasos motores, através dos estímulos sensoriais e neuromusculares que interferem diretamente na aquisição das habilidades motoras. |
Scartezini, et al. | 2017 | Revisão Sistemática | a realização deste estudo, que as crianças com Síndrome de Down apresentaram padrões de movimento de marcha atrasado em relação às crianças com desenvolvimento normal, mesmo que estas tenham sido estimuladas precocemente. |
Lopes et al | 2017 | Estudo qualitativo | Avaliar e comparar os efeitos da estimulação transcraniana de corrente contínua anodal múltipla monopolar anodal(tDCS) e estimulação simulada sobre o córtex motor primário durante o treinamento motor de membros superiores |
Oliveira et al | 2018 | Estudo Comparativo | A intervenção fisioterapêutica precisa ser realizada a partir do nascimento, com a possibilidade de favorecer respostas mais rápidas próximas a normalidade. |
Quadros et al. | 2019 | Revisão Sistemática | a fisioterapia aquática parece ser um recurso terapêutico eficiente para o fortalecimento da musculatura respiratória e melhora dos sinais vitais de crianças e adolescentes de com diagnóstico de Síndrome de Down |
Lima, HTFS | 2019 | Revisão Sistemática | os recursos fisioterapêuticos promovem para esses indivíduos oportuno desenvolvimento de sua motricidade, o que favorece melhor aquisição das atividades de vida diária e sociais. |
DISCUSSÃO
De acordo com Araki et al., (2014), o desenvolvimento motor de uma criança portadora de SD é um processo mais lento e demorado que deve ser realizado continuamente e na maioria das vezes sempre precisará de estimulações. Para Oliveira et al., (2018), a intervenção fisioterapêutica perante a evolução deste desenvolvimento motor deve ser iniciada a partir do nascimento com a pretensão de favorecer respostas mais rápidas.
Quadros et al., (2019), reforça que uma das opções acessíveis é a fisioterapia aquática muito eficiente, visto que o terapeuta trabalhará o fortalecimento da musculatura respiratória acessória, sinais vitais e a possibilidade da continuidade na assistência direta com essas crianças.
Para Almeida et al., (2013), o acompanhamento direto com a equipe de fisioterapia é fundamental para a constante evolução da criança com SD, visto que a equipe multidisciplinar é responsável por acompanhar a criança e a família. Para Scartezini et al., (2017), reforçar que as crianças com SD apresentam movimentos lentos e atrasados em relação as outras crianças com desenvolvimento normal, mesmo que estas sejam estimuladas ao nascer, porém reforça também que as limitações das crianças são sempre respeitadas mesmo que seja ao nascer.
De acordo com Cardoso et al., (2015), neste estudo informa que é necessário avaliar o desempenho motor das crianças 2 a 4 meses de idade com Síndrome de Down e o uso de TIMP em crianças de 2 anos. Segundo Lima, et al., (2019), responde informando que os recursos oriundos da fisioterapia promovem desenvolvimento relacionado a motricidade desses indivíduos, de forma que estas crianças com SD apresentem melhor aquisição das atividades oriundas permanentes e rotineiras. Ferreira et al., (2017), reforça que os exercícios fisioterapêuticos realizados com as crianças diagnosticadas com SD tem o objetivo de minimizar atrasos motores prejudiciais à saúde desta criança como um todo. Segundo Filho et al., (2017), um bebê ao nascer com SD na maioria das vezes representa um processo traumático para os familiares, podendo estender-se até para os profissionais de saúde envolvidos na hora e momento do parto, pois necessita do diagnóstico preciso para informar aos pais e confirmar a realização de exames.
Para Morais et al., (2016), existe um perfil para o atendimento fisioterapêutico para crianças com SD que precisam ser seguidos. Portanto, Malak et al., (2015), reforça que o desenvolvimento motor é a necessidade primária que deve ser respeitada e alinhada perante a triagem realizada no primeiro momento da consulta dessa criança. Lopes et al., (2017), refere a necessidade de comparar e estimular também o sistema neurológico alinhado ao sistema motor.
CONCLUSÃO
A intervenção precoce realizada com crianças do nascimento até os 2 anos de idade incialmente, apresenta benefícios no tratamento fisioterapêutico das crianças com Síndrome de Down, porém este ainda é uma área pouco explorada se tivermos em consideração o enorme potencial que pode ser realizado à partir de tal medida iniciada precocemente.
No entanto, outros estudos são necessários para estabelecer quais escalas são mais sensíveis para avaliação motora da população com síndrome de Down. Além disso, os profissionais devem conhecer o instrumento que pretendem utilizar para que o uso atenda aos objetivos estabelecidos, uma vez que não existe uma padronização no uso desses na prática clínica na maioria das equipes de reabilitação.
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