DESENHO UNIVERSAL PARA A APRENDIZAGEM ALIADO AO USO DE TECNOLOGIAS

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/pa10202409141648


Francielle de Fátima Carlini Francisco1
Edivânia Floro Nicácio Almeida2
Ariele Mazoti Crubelati Musialak3
Aline Fernanda Ventura Sávio Leite4


RESUMO

O Desenho Universal para a Aprendizagem (DUA) tem origens no Desenho Universal na arquitetura, expressão criada pelo arquiteto Ron Mace, nos Estados Unidos da América, na década de 1980. Na área da educação, a aplicação do Desenho Universal está diretamente ligada à busca por métodos educacionais inclusivos. O uso da tecnologia se tornou um grandioso facilitador para a implementação efetiva do DUA. A combinação entre os princípios do Desenho Universal para a Aprendizagem com as mais diversas tecnologias disponíveis, permite que os professores possam criar possibilidades de ensino e aprendizagem que atendam as diversas habilidades de seus estudantes, construindo um futuro mais inclusivo, onde cada indivíduo tem a oportunidade de participar plenamente na sociedade e no seu processo de aprendizagem, independentemente de suas habilidades, ritmos e maneiras de aprender. Essa pesquisa de cunho qualitativo é fruto de discussões realizadas na disciplina de Inovação e TDIC na Educação crédito obrigatório do PROFEI ao qual fazemos parte. O objetivo deste artigo é relacionar a utilização do DUA aliado ao uso de tecnologias na promoção da inclusão e acessibilidade aos estudantes com deficiências.

PALAVRAS-CHAVE: Desenho Universal para Aprendizagem. Tecnologia Assistiva. Inclusão.

INTRODUÇÃO

O Desenho Universal para a Aprendizagem, mais conhecido pelas suas iniciais DUA, é uma forma de estrutura educacional que tem como objetivo proporcionar um ambiente de aprendizagem acessível a todos os estudantes, independentemente de suas habilidades, necessidades e/ou formas de aprendizagem. O DUA foge da oferta de uma abordagem única a todos os estudantes, oferecendo adaptabilidade e exigibilidade no processo de ensino, e desta forma, visa promover a participação e consequentemente, o sucesso de todos os estudantes.

O DUA tem origens no Desenho Universal na arquitetura, movimento de acessibilidade que ganhou destaque nas décadas de 1960 e 1970. A expressão original Universal Design foi citada pela primeira vez na década de 1980, pelo arquiteto Ronald Lawrence Mace, nos Estados Unidos. (Heredero, 2020, p. 734).

Na área da educação, a aplicação do Desenho Universal está diretamente ligada à busca por métodos educacionais inclusivos. O termo “Desenho Universal para a Aprendizagem” (DUA), em inglês Universal Design for Learning (UDL), na área da educação, está diretamente ligada à busca por métodos educacionais inclusivos criado por David Rose e Anne Meyer, fundadores do CAST – Centro de Tecnologia e Aprendizagem, nos Estados Unidos da América, na década de 1990. (MAINARDES & CASAGRANDE, 2022, p. 102)

David e Ane propuseram um modelo que reconhece a diversidade de habilidades e formas de aprendizagem, propondo práticas educacionais que beneficiassem a todos os estudantes, independente a forma como cada um consegue aprender.

Para isso, a equipe do CAST desenvolveu um framework educacional, que serve como uma base, como um guia de orientações para a criação de materiais didáticos flexíveis, ofertando diversos caminhos para o engajamento, representação e ação e expressão, de forma a envolver todos os estudantes no processo de ensino e aprendizagem, independentemente de suas habilidades e das formas como cada estudante aprende.

A tecnologia é uma grande aliada no processo de ensino aprendizagem e está presente em todas as diretrizes do DUA. Para Heredero (2020, p. 741 ), “a aplicação das poderosas tecnologias digitais com os princípios do DUA permite uma personalização do currículo de uma maneira mais fácil e eficaz para os alunos”, pois, com o uso de tecnologias o professor pode ampliar as possibilidades de acesso aos conteúdos, por exemplo, utilizar ferramentas digitais para apresentar o mesmo conteúdo em formatos diferentes como vídeos, imagens, gráficos, textos, a fim de oportunizar que cada estudante assimile o conteúdo estudado da forma que lhe seja mais apropriada.

Heredero(2020) afirma ainda que os estudantes com deficiência que necessitam usar tecnologias assistivas para locomoção, interação e/ou escrita, podem ser beneficiados pela aplicabilidade das diretrizes do DUA. Podemos citar aqui os estudantes que necessitam de tecnologias assistivas como cadeira de rodas, óculos, aparelho auditivo, entre outros. Nestes casos, “mesmo em salas bem equipadas com materiais e métodos do DUA, as tecnologias assistivas não excluem nem substituem a necessidade do DUA” (2020, p. 742), essas tecnologias são essenciais para os estudantes que fazem uso delas e a aplicação das diretrizes do DUA ampliam a a oferta e consequentemente, ampliam também a acessibilidade ao conteúdo estudado.

Nesse sentido, os objetivos desta pesquisa é relacionar a utilização do DUA aliado ao uso de tecnologias na promoção da inclusão e acessibilidade aos estudantes com deficiências. Essa pesquisa de cunho qualitativo, é fruto de discussões realizadas na disciplina de Inovação e TDIC na educação, crédito obrigatório para o Mestrado Profissional em Educação Inclusiva – PROFEI ao qual fazemos parte como acadêmicas e docente, respectivamente. A metodologia utilizada foi a revisão sistemática da literatura existente, a partir de publicações brasileiras, cujo foco fosse a aplicação dos princípios do DUA associada ao uso de tecnologias, no atendimento educacional de estudantes da educação inclusiva.

DESENHO UNIVERSAL PARA APRENDIZAGEM- DUA

Ronald Mace, o arquiteto fundados da expressão original Universal Design, era conhecido como Ron Mace, e, fazia uso de respirador artificial e de uma cadeira de rodas para se locomover, devido a poliomielite contraída na infância. Ron acreditava que, independentemente das habilidades físicas, cognitivas ou sensoriais, os espaços e estruturas deveriam ser projetados considerando todas as necessidades das pessoas, promovendo a inclusão e a criação de ambientes que fossem acessíveis e possíveis de serem utilizados por todos, sem necessidade de realizar adaptações para que diferentes pessoas pudessem utilizá-los (Goes & Costa, 2022). Isto é, os ambientes deveriam ser pensados e projetados para utilização de qualquer pessoa, implicando o pensar em todos e em todas as possibilidades de habilidades de cada indivíduo. Essa visão de Ron, influenciou a criação de padrões e diretrizes, como as Normas ANSI A117.1 nos Estados Unidos.

O American National Standards Institute é o responsável pela coordenação, planejamento e administração das atividades de normalização nos Estados Unidos. Paralelamente à sua atividade de normalização, o ANSI atua também em questões relacionadas à avaliação da conformidade dos EUA. O ANSI é uma organização privada, sem fins lucrativos, fundada em outubro de 1918 por cinco sociedades de engenharia e por três agências do governo. O Instituto tem como missão aumentar a competitividade dos EUA no cenário do comércio internacional e melhorar a qualidade de vida americana explicitamente preconizando a utilização de normas técnicas e de sistemas da avaliação da conformidade. Modelo Regulatório do Inmetro – Estudo sobre os modelos regulatórios da Europa e dos Estados Unidos da América, e sobrea influência da indústria 4.0 na modernização da regulamentação do Inmetro – Parte 2 – Modelo regulatório dos Estados Unidos da América, p.15, 2020.

Desta forma, o Desenho Universal pensado por Ron, leva em consideração características específicas que possibilitam o uso de um mesmo espaço por pessoas com as mais diversas habilidades. Algumas destas características específicas levam em consideração elementos arquitetônicos como elevadores, corredores amplos, rampas de acesso, banheiros adaptados, sinalizações visuais e outros, possibilitando a circulação e utilização dos mais diversos espaços, promovendo a inclusão e garantindo que todos possam fruir dos ambientes arquitetônicos projetados a partir do Desenho Universal.

O conceito criado por Ron, visa exatamente a criação de ambientes e produtos acessíveis a pessoas com diferentes habilidades e características, tendo evoluído ao longo do tempo e sendo aplicado em diversas áreas para além da arquitetura.

Conforme Rodrigues (2014), O DUA, aplicado ao campo educacional, é uma abordagem que busca criar ambientes de aprendizagem acessíveis e inclusivos para todos os estudantes, independente de suas condições. Seus princípios fundamentais são baseados na ideia de que a diversidade é a norma e que as barreiras para a aprendizagem podem ser minimizadas ou eliminadas por meio do DUA. Esses princípios buscam atender à diversidade de estilos de aprendizagem, habilidades e necessidades dos alunos, promovendo a equidade e a inclusão no ambiente educacional. Portanto, o DUA é uma abordagem flexível e adaptativa que procura beneficiar a todos, independentemente de suas características individuais.

Diante disso, o uso da tecnologia se tornou um grandioso facilitador para a implementação efetiva do DUA. Ferramentas digitais oferecem uma ampla variedade de recursos que podem ser personalizados para atender às necessidades individuais de cada estudante.

A seguir, destacamos um framework (estrutura) do DUA destacando seus potenciais para a aprendizagem:

Figura 1 – Framework do DUA
Fonte: https://udlguidelines.cast.org/ acesso em 19/08/2024

Ao observar o framework o DUA, podemos destacar alguns pontos em que a tecnologia atua nos seus princípios:

  • Engajamento:
    • Ferramentas online: para registro de metas e objetivos, para variar os recursos e otimizar os resultados e promover a colaboração entre os estudantes.
  • Representação:
    • Multimídia adaptativa: Vídeos, gráficos interativos e conteúdo multimídia podem ser adaptados para fornecer diferentesmodalidades de representação, atendendo a diversos estilos de aprendizagem.
  • Ação e Expressão:
    • Ferramentas Colaborativas: Plataformas online e aplicativos colaborativos promovem a participação ativa dos estudantes, permitindo que expressem seus conhecimentos de maneiras diversas.
    • Feedback Personalizado: Tecnologias de aprendizagem adaptativa oferecem feedback personalizado, ajustando-se ao ritmo e ao nível de habilidade de cada estudante (CAST, 2024.)

A UTILIZAÇÃO DO DUA E DE TDICS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM DE ESTUDANTES COM DEFICIÊNCIAS

Na educação, a tecnologia continua a desempenhar um papel primordial na implementação do Desenho Universal para a Aprendizagem, seja através do uso de plataformas educacionais online, seja através de recursos multimídia e/ou ferramentas adaptativas, a utilização de recursos tecnológicos vem transformando a forma como os estudantes aprendem e proporcionando uma experiência mais personalizada e inclusiva.

Para Sebastian-Heredero (2020, p. 741) “a aplicação das poderosas tecnologias digitais com os princípios do DUA permite uma personalização do currículo de uma maneira mais fácil e eficaz para os alunos”, isso porque os avanços tecnológicos tem permitido uma variação e personalização mais rápida e até mesmo mais econômica nas adaptações nos processos de ensino aprendizagem.

Integrar a tecnologia na educação atual é uma forma de acelerar a promoção da inclusão e da acessibilidade. Combinando os princípios do DUA com as mais diversas tecnologias disponíveis, os professores podem criar possibilidades de ensino e aprendizagem que atendam as diversas habilidades de seus estudantes.

Em sua tese de doutorado em educação especial, Zerbato (2018, p. 73) analisou diversos estudos nacionais e internacionais com estudantes que receberam atendimento de Professor de Atendimento Educacional Especializado (PAEE), em que foram aplicados os princípios do DUA em conjunto com uso de tecnologia digital, chegando a conclusão de que:

O DUA contribui para agregar qualidade ao ensino para os estudantes PAEE, pois sua estrutura visa oferecer oportunidades de aprendizagem a todos os alunos, por meio do uso da tecnologia digital, outras estratégias e materiais que deem suporte para estilos e ritmos de aprendizagem diversificados. (Zerbato, 2018, p.73).

Os princípios fundamentais do DUA são engajamento, representação, ação e expressão, e, formam a base para desenvolver estratégias educacionais com a criação de ambientes de aprendizagem flexíveis e diversificados, buscando atender a diferentes estilos de aprendizagem, habilidades e necessidades dos estudantes.

Nesse sentido, a Base Nacional Comum Curricular – BNCC norteia a aplicação desses meios para o desenvolvimento dessas competências e habilidades. A BNCC deixa claro quanto ao uso analítico das tecnologias digitais em sala de aula. Ainda ressalta, que elas fazem parte de todas as áreas de conhecimento, e são apresentadas de formas diferenciadas para alcançar os objetivos necessários a alfabetização dos alunos relacionadas ao próprio uso das tecnologias digitais.

Frisa-se que na competência 5 da BNCC o estudante deve:

compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação em comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e éticanas diversas práticas sociais (incluindo as escolares) para se comunicar, acessar e disseminar informações, produzir conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva. (BNCC, 2018, p.9)

Percebemos que essas medidas visam transformar o quadro de exclusão social e educacional dentro e fora dos muros da escola, oportunizando aos sujeitos melhorias na sua qualidade de vida, isto é, devemos ter a capacidade de entender as situações conflituosas entre o ensinar e o aprender, sempre avaliando com bom senso e clareza as concepções filosóficas equivocadas que herdamos como doutrinas sociais que pregam ideias preconceituosas da não aprendizagem de alguns alunos, para isso o DUA desenvolve um importante papel no que concerne a inclusão dos estudantes.

Podemos destacar também que a tecnologia desempenha um papel crucial na promoção da acessibilidade, através desses recursos, tais como: dispositivos e softwares acessíveis, leitores de tela, teclados adaptativos e legendas automáticas, entre outros.

A tecnologia não resume-se apenas nos dispositivos citados acima, eles também estão presente na estrutura física da escola, através de rampas, corrimões e banheiros adaptados, em cadeiras de rodas, andadores, suportes para os pés, enfim, em todos os recursos que possam promover a acessibilidade para os estudantes.

A avaliação da aprendizagem através de jogos online pode ser uma maneira de incluir a tecnologia incorporada aos princípios do DUA. Podemos citar o exemplo das aulas de educação física realizadas com alunos público alvo da educação especial. Utilizamos como exemplo as aulas de educação física, pois, é a área de formação e atuação das autoras desta pesquisa e que já foi possível aplicar enquanto metodologia em sala de aula. Foi aplicado junto aos estudantes com deficiência física, onde os estudantes aprendem sobre um esporte e o professor pode avaliar o conhecimento dos estudantes usando jogos avaliativos, como os disponíveis no Wordwall para avaliações. Quando realizada essa atividade, percebemos que foi possível incluir os estudantes com deficiência física nos diálogos e atividades inerentes ao conteúdo de forma que se sintam também participantes, tendo em vista suas limitações. O professor pode fazer uso da tecnologia para adaptações específicas a cada deficiência, porém ao aplicar as diretrizes do DUA, ele deve propor atividades em que todos os estudantes possam participar.

O encontro entre o DUA e a tecnologia pode levar a educação inclusiva sempre a frente, pois conforme a tecnologia continua a avançar e evoluir, novas possibilidades surgirão para melhorar a experiência de aprendizagem dos estudantes, independentemente de suas habilidades, ritmo e maneiras de aprender, tornando o ambiente escolar mais acessível e equitativo a todos os estudantes.

Essa combinação entre o DUA e a tecnologia pode auxiliar os professores no atendimento mais estratégico a cada estudante, de acordo com suas habilidades, preparando-os para o mundo digital em constante evolução.

Mesmo com todos os benefícios evidentes, é importante lembrarmos que a tecnologia por si só não garante que o estudante aprenda. Por isso a implementação dos princípios do DUA junto ao uso de tecnologias devem ser vistos recursos para fortalecer a ação docente. A formação de professores, a disponibilidade de recursos tecnológicos e a equidade digital são questões que devem ser constantemente abordadas e priorizadas para garantir que os estudantes possam ser beneficiados de forma igualitária.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Essa pesquisa teve como objetivo relacionar a utilização do DUA aliado ao uso de tecnologias na promoção da inclusão e acessibilidade aos estudantes com deficiências. Diante os objetivos expostos neste artigo, a relação da utilização do DUA aliada ao uso de tecnologias é plausível na promoção da inclusão e acessibilidade dos estudantes com deficiências, reduzindo ou eliminando as barreiras que dificultam e/ou impedem a aprendizagem, propondo a criação de um ambiente de aprendizagem acessível a todos os estudantes, independente de suas habilidades.

No Brasil nos últimos anos, as práticas e processos formativos dos educadores tem passado por mudanças importantes, exigindo dos docentes novas competências e habilidades para atender as demandas pedagógicas contemporâneas, essas mudanças são fruto de uma série de fatores, como as modificações nas legislações, a diversidade de alunos matriculados em sala de aula entre outros.

Sendo assim, o Desenho Universal para a Aprendizagem colabora com a constante busca evolutiva em direção à inclusão, desde seu início até os avanços contemporâneos, o DUA tem moldado ambientes físicos e virtuais para atender às necessidades de todos os estudantes, independentemente de suas habilidades.

Reconhecer a existência da diversidade e atrelar o uso de tecnologias à adoção de práticas que promovam a acessibilidade, é construir um futuro mais inclusivo, onde cada indivíduo tem a oportunidade de participar plenamente na sociedade e no seu processo de aprendizagem. Portanto, é fundamental que a escola estimule a interação social e a inclusão dos alunos, promovendo a participação em atividades em grupo e valorizando as contribuições de cada um.

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1 Mestranda em Educação Inclusiva – PROFEI, pela UNEMAT. E-mail: francielle.francisco@unemat.br
2 Mestranda em Educação Inclusiva – PROFEI, pela UEPG. E-mail: vaniauepb@gmail.com
3 Professora Doutora Adjunta da Universidade do Estado de Mato Grosso-UNEMAT e docente do Programa de Mestrado em Educação Inclusiva – PROFEI. E-mail: arielecrubelati@unemat.br
4 Professora Doutora na Universidade de Rondonópolis – MT. E-mail: aline.savio@ufr.edu.b