REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/th10247281922
Varli Lucidônio das Chagas[1]
RESUMO
Relacionar a educação com as novas tecnologias é o grande desafio para os professores do século XXI. Neste contexto, os professores precisam estar atentos as novas práticas pedagógicas. É necessário desenvolver habilidades didáticas que proporcionem metodologias que possibilitem aos estudantes maior foco no processo ensino-aprendizagem por meio de atividades interativas e significativas, abrangendo a utilização de recursos metodológicos que incluam as mais amplas formas de tecnologias educacionais. Os profissionais da educação estão em uma área muito importante, formam opiniões, são inegáveis em sua forte atuação na sociedade, perante a esse cenário necessitam estar preparados para os desafios tecnológicos e competitivos, e irão encontrar muitos obstáculos no percurso. Dessa forma, este artigo tem por objetivo analisar a formação continuada de professores de Filosofia que atuam na rede pública de ensino. Investir em ações de formação continuada é fundamental para o desenvolvimento da prática docentes, pois trazem novas perspectivas para o desenvolvendo de potencialidades, para promover a aprendizagem significativa aos educandos.
PALAVRAS-CHAVE: Formação continuada. Professores. Filosofia.
1 INTRODUÇÃO
Vivemos em um mundo inundado de incalculável quantidade de informações, sejam elas verídicas ou irrelevantes, servindo apenas para a distração em massa. Pessoas em todo o mundo estão a um clique de acontecimentos e relatos, ora contraditórios, o que faz com que seja difícil manter o foco, principalmente quando se trata de estudo ou pesquisa. (HARARI, 2018)
A educação do século XXI, precisa reorganizar seu currículo em amplos aspectos, uma vez que a tecnologia e a ciências estão em constante e acelerado desenvolvimento. Precisa desenvolver metas e ações norteadas pela Base Nacional Comum Curricular, inspirando-se no uso de metodologias ativas, priorizando a formação continuada para os professores, afim de garantir melhor qualidade de ensino aos educandos, garantindo ao acesso conhecimento e ao desenvolvimento cognitivo de todos os envolvidos no processo educacional.
Nesse viés, o presente artigo destaca a revisão bibliográfica sobre os desafios da formação continuada vivenciados em amplos aspectos pelos profissionais de educação, mais especificamente, os professores de filosofia. Propõe uma análise teórica sobre as publicações existentes no âmbito educacional considerando e discutindo informações publicadas por outros pesquisadores.
A proposta dessa pesquisa é elencar os desafios encontrados pelos professores de Filosofia, na rede pública de educação, demonstrando o desinteresse dos educandos, a falta de acesso as tecnologias nas escolas públicas e a formação continuada para os professores, como facilitador de acesso ao conhecimento.
2 a formação continuada para os professores de filosofia
A formação continuada para os educadores é de extrema importância, pois além de mantê-los atualizados frente aos desafios pedagógicos, que a escola apresenta, permitirá melhor planejamento para a adoção de novas tecnologias em sala de aula, o desenvolvimento de novas competências, maior aperfeiçoamento de habilidades pedagógicas, planejamento de metodologias de ensino inovadoras, melhoria da qualidade do ensino e da aprendizagem dos estudantes, e principalmente fazendo com que o educador tenha maior valorização e reconhecimento profissional. De acordo com Nunes:
As pesquisas sobre formação de professores têm destacado a importância de se analisar a questão da prática pedagógica como algo relevante, opondo-se assim às abordagens que procuravam separar formação e prática cotidiana. Na realidade brasileira, embora ainda de uma forma um tanto “tímida”, é a partir da década de 1990 que se buscam novos enfoques e paradigmas para compreender a prática pedagógica e os saberes pedagógicos e epistemológicos relativos ao conteúdo escolar a ser ensinado/aprendido. Neste período, inicia-se o desenvolvimento de pesquisas que, considerando a complexidade da prática pedagógica e dos saberes docentes, buscam resgatar o papel do professor, destacando a importância de se pensar a formação numa abordagem que vá além da acadêmica, envolvendo o desenvolvimento pessoal, profissional e organizacional da profissão docente. (2001 NUNES p.28)
Segundo a autora, é necessário propor novas dinâmicas para a formação continuada dos professores. É necessária a busca por novos enfoques e a quebra de paradigmas para desenvolver boas práticas educacionais e incentivar a pesquisa para o corpo docente, afim de propor aos educandos melhores condições de acesso ao conhecimento. (NUNES, 2001)
Vale ressaltar, que a formação continuada para os professores de Filosofia, não é algo novo para o sistema de ensino, porém promover a formação é um desafio permanente para educadores e gestores. Em relação a educação continuada e o reflexo para os educandos, em seus estudos, Chimetão destaca que
[…] tem sido entendida como um processo permanente de aperfeiçoamento dos saberes necessários à atividade profissional, realizado após a formação inicial, com o objetivo de assegurar um ensino de melhor qualidade aos educandos. Ressaltamos que a formação continuada não descarta a necessidade de uma boa formação inicial, mas para aqueles profissionais que já estão atuando, há pouco ou muito tempo, ela se faz relevante, uma vez que o avanço dos conhecimentos, tecnologias e as novas exigências do meio social e político impõem ao profissional, à escola e às instituições formadoras, a continuidade, o aperfeiçoamento da formação profissional. (CHIMETÃO, 2009, p.3)
A formação continuada precisa ser entendida com algo permanente e contínuo. Para tanto, assegura aos profissionais da educação estarem atualizado para as discussões pedagógicas e as novas perspectivas educacionais. A formação de base é vital para o processo formativo, manter o professor atualizado é um desafio contínuo. (CHIMETÃO, 2009)
A educação do século XXI, possui novas necessidades, expressando de diversas maneiras o desejo de aliar a tecnologia ao cotidiano escolar, para que esta sirva como ferramenta e auxilie na produção do conhecimento dos educandos.
Em um mundo ideal, seria muito bom que isso fosse pautado pelo uso da tecnologia, pois é por meio dela que os jovens interagem e assimilam conhecimento na maior parte do tempo. Afinal, as novas tecnologias se tornaram importantes aliadas, em vez de vilãs. Tão importante quanto o uso da tecnologia como ferramenta educacional, a inserção daeducação socioemocionale o desenvolvimento de inteligências múltiplas se mostram necessidades ainda mais urgentes. Afinal de contas, hoje, diferentemente de alguns anos atrás, sabemos que inteligência é constituída por diversas facetas, não apenas pelo domínio lógico-matemático. (PLENO, 2023)
A educação no século XXI, necessita estar ligada as novas tecnologias. No passado recente era tido como vilã. A inserção da educação socioemocional e as inteligências múltiplas possibilitam novas estratégias de ensino aos professores e exigem maior formação. O futuro profissional dos alunos está associado a interação com o uso das tecnologias. (PLENO, 2023)
O uso das novas tecnologias na educação do século XXI, é um fator considerado um dos grandes desafios aos professores. Para tanto, é necessário manter os alunos focados no processo ensino-aprendizagem com ofertas de atividades interativas e significativas, com a utilização de recursos metodológicos que incluam as mais amplas formas de tecnologias. Neste contexto, Pleno (2023, p. 01) destaca que “é recomendável que as práticas pedagógicas acompanhem as mudanças ocasionadas pela tecnologia e a grande diversidade de canais de comunicação e estímulos. Podemos dizer que este é um dos grandes desafios da educação no século XXI”.
Os professores precisam estar antenados as novas práticas pedagógicas, relacionar a educação com as novas tecnologias é o grande desafio dos professores no século XXI. Harari (2018, p.327) explica que, “para sobreviver e progredir num mundo assim, você vai precisar de muita flexibilidade mental e de grandes reservas de equilíbrio emocional. Terá que abrir mão daquilo que sabe melhor e sentir-se a vontade com o que não sabe”. Neste sentido concordamos com o autor, quando destaca que o educador precisa adotar novas práticas, porém, isso ainda pode ser um desafio. Para tanto, a escola é um espaço para a formação humana, os gestores escolares têm a incumbência de proporcionar as discussões e capacitações pedagógicas no ambiente escolar. Dessa forma, Chimentão complementa justificando que
Tais deficiências nos programas de formação continuada, muitas vezes, têm levado ao desinteresse e reações de indiferença por parte dos professores, por perceberem que certas atividades que prometem ser de formação, quase sempre, em nada contribuem para seu desenvolvimento profissional. Conseqüentemente, sua realidade do dia-a-dia em sala de aula também permanece inalterada. Esta sensação de ineficácia dos processos de formação continuada é o sentimento que tem acompanhado muitos professores Atualmente. (CHIMENTÃO 2009, p.4)
A ineficiência de programas de formação continuada sem planejamentos voltados a aprendizagem significativa, causa frustrações e resultados negativos a formação do currículo. Assim, a principal justificativa para a falta de interesses dos professores está atrelado aos péssimos cursos oferecidos a classe educacional, seguida da desmotivação, associada a carência de conteúdos e baixa qualidade pedagógica. Para haver promoção de qualidade no sistema de ensino é primordial capacitações relacionadas com a prática dos docentes, relacionando métodos eficazes, possibilitando mudanças significativas no dia-a-dia em sala de aula.
Os desafios pedagógicos para os professores de Filosofia em sala de aula
Na educação do século XXI, para proporcionar o protagonismo de seus alunos, o professor ganha um caráter mais ativo em sala de aula, e atua como orientador, fazendo intermediação entre os estudantes e o conhecimento, reforçando assim a necessidade da formação continuada para o desenvolvimento de habilidades e técnicas voltadas ao processo de ensino aprendizagem.
Sobre os desafios na formação continuada e nas situações do cotidiano escolar. Monteiro explica que
Os professores de filosofia estão condicionados às instituições de acordo com espaço e tempo formalmente definidos. O Estado tem uma função reguladora através das normas, das disposições escolares e também através dos professores que executam as regras desse sistema (CERLETTI, 2009). Não pretendemos explorar minuciosamente essas relações, mas não podemos descartá-las quando pensamos, junto a esses problemas, como fazer um ensino com filosofia. Sabemos que, além dos problemas institucionais, ainda que o professor tente fazer uma prática filosófica em sala, tem que lidar com alunos que, na sua maioria, estão tão automatizados em certo fazer na escola que não conseguem ou não querem se posicionar de maneira filosófica. (MONTEIRO, 2009 p.49)
De acordo com autora, os professores estão acostumados a enfrentar a burocracia pedagógica a desmotivação ou desinteresses dos estudantes durante as aulas de Filosofia. Assim, precisam realizar formações que priorizem o desenvolvimento de habilidades que possibilitem criar atividades integrativas e interativas que utilizem elementos desafiadores, como atividades com metodologias ativas, incluindo jogos analógicos ou eletrônicos. (MONTEIRO, 2009)
Neste contexto, existe a crucial necessidade de possibilitar aos professores a formação continuada adequada e qualitativa. Os desafios em sala de aula são eminentes e provocadores. Para Monteiro
Embora o professor tente, esforce-se e persista em uma prática que vise a outras possibilidades, muitas vezes, os alunos permanecem em sala sem vontade, acostumados a uma maneira de fazer e pensar que está entranhada nos corpos. Querem uma aula que demande menos participação, fazem as atividades exclusivamente para conseguir aprovação; ainda que o professor proponha um trabalho totalmente livre, que apresente como principal objetivo o desejo e o pensamento do aluno, cópias oriundas da internet insistem em aparecer. Hoje, mais do que o mestre explicador, entre o livro e o aluno está o Google. (MONTEIRO, 2009 p.49)
Monteiro (2009), discorre sobre a insistência dos professores frente a sala de aula exige uma capacitação pedagógica além da formação básica. Alunos que apresentam desinteresse em aulas de Filosofia. Os estudantes da escola pública se apresentam desmotivados, não possuem interesse, e essas raízes estão inseridas em sua base familiar, no seu contexto histórico, onde os mesmos e a família não se dão conta que a formação escolar pode tirar o sujeito de realidades desfavoráveis e realoca-los em patamares mais acessíveis onde poderão atuar e ter a perspectivas de uma realidade que lhes garantam um maior desenvolvimento cognitivo, e consequentemente, um mundo material mais acessível.
Os desafios dos professores de Filosofia estão além dos conteúdos apresentados pela Base Nacional Comum Curricular. A rede mundial de computadores oferece textos e trabalhos prontos. O mestre explicador fica fragilizado frente as demandas impostas pelas pesquisas realizada no Google. A BNCC, propõe o uso de tecnologias, porém grande parte das escolas públicas não possuem acesso a infraestrutura tecnológicas, como a rede de internet, a sala de informática ou tabletes e outros aparelhos digitais. Monteiro (2009, p.49) complementa que
Não podemos esquecer que estamos inseridos em um mundo extremamente acelerado, a juventude está constantemente conectada aos celulares que são ligados à internet e apresentam redes sociais, como WhatsApp e Facebook. Nessas redes, há uma propagação de informações ligadas a um determinado mercado de consumo sobre o qual o jovem não é chamado para pensar e significar, mas para emitir opiniões, seguindo a ilusão de estar exercendo algum pensamento próprio. (MONTEIRO, 2009 p.49)
De acordo com Monteiro, os professores têm a concorrência desleal com as redes sociais WhatsApp e Facebook. Pensar em aulas de Filosofia, necessita de estratégias bem definidas e orientadas. Os alunos estão conectados em aplicativos em diversos momentos. As formações continuadas são fundamentais para preparar os professores frente a nova perspectiva e desafios permanentes na gestão de sala de aula com o acesso as redes sociais. (MONTEIRO, 2009)
Repensar a concepção da formação dos professores é o ponto para chave para as nossas considerações, até por conta de há bem pouco tempo, as formações eram pensadas objetivando a mera capacitação destes, através da transmissão do conhecimento, a fim de que “aprendessem” a atuar eficazmente na sala de aula. Essa formação deve ser substituída por abordagem que deve analisar a prática que este professor vem desenvolvendo, enfatizando a temática do saber docente e a busca de uma base de conhecimento para os mesmos, considerando os saberes da experiência para daí partir para a sala de aula. Neste sentido, os professores não só precisam se apoderar dos conhecimentos da Filosofia, para que se desenvolva realmente uma educação para fazer pensar, mas também compreender que o saber é constituído a partir do contexto histórico e social vivenciado e transformado em saber da experiência. (LIMA, 2020, p.09-10)
A formação continuada aponta perspectivas na área de atuação do profissional da educação, uma vez que o professor pode atualizar a sua prática pedagógica e estar inserido em estudos atuais nas áreas educacionais. Sendo assim o profissional que participa das formações, é motivado a buscar novas perspectivas na sua área de atuação, desenvolvendo o seu potencial afim levar os estudantes ao conhecimento atualizado. (LIMA, 2020)
Nessa perspectiva, o sistema educacional está passando por momento de desespero perante as a tantos desafios impostos aos professores. Segundo Silva:
Em linhas gerais, no atual contexto em que vivemos, não são poucos os professores que estão desencantados com a profissão. Em suma, podemos dizer que as escolas sucateadas, com salas cheias de alunos, funcionando precariamente, sem o mínimo de recursos e a necessidade de realizar dupla jornada para complementar o salário, tem sido algumas das principais contribuições para o desencanto dos professores com a profissão. (SILVA, 2014 p.45)
De acordo com Silva, a falta de interesse dos professores ou desapontamentos está vinculada a diversas situações, salas de aula lotadas, sucateamento dos recursos pedagógicos e salários que não condizem com a realidade. Tais situações sobrecarregam os profissionais da educação e os desestimulando.
Com vistas à promoção de novos sentidos e significados da prática docente, a formação continuada no ambiente escolar, de acordo com Silva (2014 p.56) “[…] tende a ser um caminho que possibilita tomada de consciência e compreensão das situações pedagógicas, mediante a oportunidade de dialogar com a situação vivida no contexto escolar a partir do olhar dos pares”. Para o autor, a formação continuada, é um componente que possibilita diálogo entre os pares, promovendo o conhecimento no ambiente pedagógico. Neste viés, a valorização da docência é algo primordial. Silva justifica que
[…] a valorização da prática refletida passou a ser vista como capaz de estruturar os saberes dos professores e de ajudá-los a desenvolver o conhecimento e a compreensão como parte da prática. Isso deu base para que projetos de formação continuada, pesquisa-ação e prática reflexiva fossem intimamente ligados, dado o interesse em unir a pesquisa à ação. Por conseguinte, propõe-se ao professor que pesquise situações nas quais ele também se encontra envolvido, em ação, a fim de melhorar e compreender sua prática, modificando seu fazer. (SILVA, 2014 p.60)
Segundo a autora, a valorização e a reflexão pedagógica na comunidade escolar, possibilita a troca de conhecimento entre os professores. A falta de preparo por parte do corpo docente incide diretamente na formação dos alunos.
3 CONCLUSÃO
O futuro profissional dos educandos está ligado ao conhecimento e uso de novas tecnologias, sendo esse, um processo desafiador para os profissionais da educação, por isso os mesmos precisam estar antenados e conectados as novas práticas pedagógicas.
Os desafios encontrados pelos professores de Filosofia são muitos. Dessa forma se faz necessário que os docentes se atualizem por meio de formações continuadas. As mesmas devem ocorrer, como forma de aperfeiçoar a prática docente e garantir aos educandos uma qualidade na educação e no processo de ensino aprendizagem.
A escola deve ofertar o acesso ao conhecimento tecnológico e formação continuada aos professores, porém, percebe-se que ocorrem poucas formações aos profissionais da educação e estas ainda precárias em seus quesitos metodológicos e pedagógicos, tornando-se ainda mais desafiadora a prática docente.
Na educação do século XXI, a tecnologia se faz presente e compõe as formas de saber, sendo assim, as formações continuadas precisam incluir de maneira mais profunda o educador nesse processo, fazendo como que ele se aproprie do saber, produzindo conhecimento, favorecendo o desenvolvimento das inteligências múltiplas.
Neste sentido, o papel do educador é fundamental para intermediar processos de ensino aprendizagem entre os estudantes e o conhecimento.
A prática da formações continuadas possibilita o conhecimento de novas metodologias, inclusive ativas, que ajam de maneira adequada e qualitativa no processo de construção do currículo do profissional de educação, buscando novas perspectivas em sua área de atuação, desenvolvendo suas potencialidades, direcionando conhecimento e ambiente pedagógico, estruturando os saberes dos professores e promovendo a prática para construir conhecimento significativo dos educandos.
4 REFERÊNCIAS
Anais CONPEF: O significado da formação continuada docente. Congresso norte paranaense física escolar. 2009. Acesso em: 10/06/2023;
CHIMENTÃO, Lilian Kemmer. Anais CONPEF: O significado da formação continuada docente. Congresso norte paranaense física escolar. 2009. Acesso em: 10/06/2023;
HARARI, Yuval Noah. 21 lições do século 21. 1ª Ed. Sâo Paulo: Companhia das Letras, 2018;
LIMA, Caroliny Santos & Orgs. A formação continuada dos professores de filosofia para o desenvolvimento: uma postura crítico reflexiva. Braz. J. of Develop., Curitiba, 2020. Acessado: 20/09/2023;
MONTEIRO, Raquel Alvim. Dissertação: A Filosofia no ensino médio: Possibilidades e experiências. Dissertação apresentada no Programa Mestrado Profissional em educação e docência Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Educação, Belo Horizonte, 2016. Acesso em:12/06/2023;
NUNES, Célia Maria Fernandes. Saberes docentes e formação de professores: um breve panorama da pesquisa brasileira. Educação & Sociedade, ano XXII, nº 74, Abril/2001. Disponível em: file:///C:/Users/lucia/Documents/CHAGAS/SABERES%20DOCENTES%20E%20A%20FORMA%C3%87%C3%83O%20DE%20PROFESSORES..pdf Acesso em: 26/09/2023.
PLENO. Quais os desafios da educação no século XXI e como se adequar? Disponível em: https://programapleno.com.br/blog/educacao-no-seculo-xxi/ Acesso em 26/09/2023.
SILVA, Cristiana de Campos. Dissertação: Formação continuada: “A sala de educador” como espaço de produção de conhecimento. Dissertação apresentada no Programa de Educação UEMT, Cáceres, 2014. Acesso em:12/06/2023.
[1] Varli Lucidônio das Chagas chagasprofessor07@gmail.com