DEFEITOS DE DESENVOLVIMENTO DO ESMALTE (DDE) EM DENTES DECÍDUOS: DO DIAGNOSTICO AO TRATAMENTO.

ENAMEL DEVELOPMENTAL DEFECTS (DDE) IN PRIMARY TEETH: FROM DIAGNOSIS TO TREATMENT.

REGISTRO DOI:10.5281/zenodo.11431893


Marco Antonio Pereira Dos Santos Júnior1
Dra Fernanda Fresneda Villibor2
Dra Tassia Silvana Borges3
Wetilla Rayanne Gonçalves Leiser4


Resumo

Os defeitos de desenvolvimento do esmalte (DDE) são uma condição que afeta a qualidade da estrutura do esmalte dentário durante a formação dos dentes. O diagnóstico precoce é crucial para um tratamento eficaz, pois influencia diretamente no sucesso do tratamento escolhido pelo cirurgião dentista. Este estudo é uma previsão no qual abordará as características do DDEs, os métodos de diagnóstico e as opções de tratamentos relacionadas a cada patologia. Destaca-se a prevalência em crianças com dentição decídua (23,9% a 90,4%) e permanente (52% a 92,1%). O impacto na qualidade de vida é evidente, pois está manifestado pelo receio de sorrir devido às manchas e pelo desconforto causado pela sensibilidade que são observados nos estudos. Tratamentos como os restauradores atraumáticos (ART) e resina composta são mais mencionados e mostraram sua efetividade no tratamento. O diagnóstico dos DDEs são considerados difíceis, uma vez que a condição pode se assemelhar com outras alterações de mesmo caráter, também comum a coroa dentária, como fluorose, opacidade ou mancha branca. Recomenda-se que crianças acometidas pelos DDEs possam receber acompanhamento odontológico com mais frequência, em decorrência da singularidade da doença e necessidade de possível controle de progressão da patologia. 

Palavras-chave: Defeito de desenvolvimento do esmalte; Dente decíduo; Tratamento dentário restaurador sem trauma.

ABSTRACT 

Enamel developmental defects (DDE) is a condition that affects the quality of tooth enamel structure during tooth formation. Early diagnosis is crucial for effective treatment, as it directly influences the success of the treatment chosen by the dentist. This study addresses the characteristics of DDEs, diagnostic methods and treatment options related to each pathology. The prevalence in children with primary (23.9% to 90.4%) and permanent (52% to 92.1%) dentition stands out. The impact on quality of life is evident, as it is manifested by the fear of smiling due to the spots and discomfort caused by sensitivity that are observed in studies. Treatments such as atraumatic restoratives (ART) and composite resin are most mentioned and have shown their effectiveness in treatment. The diagnosis of DDEs is considered difficult, since the condition can resemble other changes of the same nature, also common in the dental crown, such as fluorosis, opacity or white spot. It is recommended that children affected by DDEs receive dental care more frequently, due to the uniqueness of the disease and the need to possible control the progression of the pathology.

Keywords: Enamel developmental defect; Deciduous tooth; Trauma-free restorative dental treatment.

Introdução           

O defeito de desenvolvimento do esmalte (DDE) é uma condição caracterizada pela alteração da qualidade da estrutura do esmalte dentário. Está ligado a problemas que ocorrem durante a fase de formação do esmalte dentário, durante o processo de desenvolvimento dos dentes. Vários elementos podem influenciar negativamente a função das células ameloblásticas, resultando em irregularidades na qualidade ou quantidade do esmalte dental1

A detecção visual desse problema nos dentes pode ser feita observando mudanças na cor, que podem variar de branco a amarelado ou marrom, assim como através da observação da translucidez e porosidade do esmalte dental. Essas mudanças ocorrem devido à ruptura dos ameloblastos, que são as células encarregadas de formar o esmalte, durante o processo de mineralização e maturação. Essa ocorrência impacta a qualidade do esmalte produzido pelas células. Além disso, entre outros sintomas, o paciente pode também apresentar opacidade demarcada nos dentes2,4.

O sucesso no tratamento é altamente influenciado pela detecção precoce por meio do diagnóstico diferencial. Estudos relataram prevalências de DDE em crianças com dentição decídua variando de 23,9% a 90,4%. Já em crianças com dentição permanente, a frequência de defeitos de esmalte varia entre 52% e 92,1%, de acordo com pesquisas8,10. As opções terapêuticas para esse tipo de condição abrangem desde medidas preventivas e procedimentos restauradores até a possibilidade de extração dentária. A escolha do tratamento adequado é uma decisão complexa, que leva em consideração diversos fatores, incluindo a extensão e a gravidade da condição, a idade e a colaboração do paciente, bem como o seu contexto socioeconômico e suas expectativas2,3.

Na literatura, foi observado que crianças com opacidades visíveis nos incisivos podem sofrer julgamentos sociais negativos de outras pessoas, pois essas opacidades podem sugerir deficit de higiene oral. Lamentavelmente, esta condição pode afetar a vida cotidiana das crianças e ter repercussões negativas em sua vida social, emocional e estética4.

Por isto, acredita-se que um diagnóstico minucioso, com foco na restauração da função dentária, na estética e na autoestima dos pacientes com DDE, desempenha um papel fundamental na formulação de abordagens de tratamento eficazes e na prevenção de possíveis complicações futuras. Diante desse contexto, esta revisão teve como objetivo apresentar as opções terapêuticas, destacar a importância de um diagnóstico precoce e apropriado, além de avaliar as consequências da doença na qualidade de vida das pessoas afetadas. 

Resultados:

Dos 9 artigos incluídos na presente revisão, apresenta-se abaixo uma tabela com dados de:

A tabela 2 demonstra o resumo dos artigos apresentados na revisão, trazendo uma abordagem dos objetivos, resultados e conclusão.

Tabela 2 demonstrativa dos autores citados e métodos de tratamento:

Metodologia

Este estudo se trata de uma revisão integrativa de literatura, visando a descrição das características do DDE do diagnóstico ao tratamento da dentição decídua. Diante do grande número de crianças que possuem defeitos do desenvolvimento do esmalte, ressalta-se a pergunta: “Quais os diagnósticos diferenciais e os tratamentos do DDE?´´. Desta maneira, definiu-se como critério de inclusão artigos disponíveis na íntegra, publicados entre 2018 e outubro de 2023, considerados apenas de anos anteriores as literaturas de autores clássicos sobre o tema, como também artigos em todos os idiomas e que respondessem à questão a qual norteava esta revisão. Foram excluídos relatos de casos clínicos, dissertações, duplicados e os artigos que não atendessem aos critérios de inclusão. A busca sistematizada nas bases de dados objetivou investigar as publicações sobre o assunto. A revisão em questão foi realizada nos meses de agosto a outubro de 2023, utilizou-se como base de dados: National Library of Medicine (PUBMED), Scientific Electronic Library Online (SCIELO) e bibliografias clássicas. Como estratégia de busca foram empregados os Descritores em Ciência da Saúde (DECS): Defeito do desenvolvimento do esmalte/Enamel developmental defect; Dente decíduo/Primary tooth; Tratamento dentário restaurador sem trauma/Trauma-free restorative dental treatment.

A partir da busca pelos descritores estabelecidos, foram encontradas 235 referências que atenderam à temática do estudo. Foram excluídos 182 artigos. Dessa forma, o resultado da amostra final da pesquisa representa 17 artigos elegíveis para leitura e mais a inclusão de uma bibliografia clássica (Ilustração 1).

Excluiu-se dos estudos os presentes dados: título, autoria, ano de publicação, tipo de estudo, objetivo e resultados do estudo. Destes, foram selecionados artigos que tinham como metodologia: revisão sistemática, revisão de literatura e literatura bibliográfica.  Ilustração 1 –Quadro representando a seleção dos artigos

Ilustração 1 – Quadro (Fonte: elaboração própria).

DISCUSSÃO

  O defeito do desenvolvimento do esmalte (DDEs) ocorre durante a fase de histodiferenciação, onde as células do epitélio do órgão do esmalte se diferenciam entre ameloblástos e odontoblástos. Esta fase ocorre durante a sexta semana de vida intrauterina, e nesse caso, ocorre uma displasia do ameloblásto no qual corresponde toda a formação da estrutura do esmalte dentário6.  

  Durante este processo de formação das estruturas dentarias, diversos elementos podem influenciar a função ameloblástica, resultando em possíveis alterações na qualidade ou quantidade do esmalte durante a fase de aposição6.  

  Os defeitos do desenvolvimento do esmalte podem afetar tanto a dentição decídua quanto a dentição permanente. Crianças que apresentam defeitos de desenvolvimento de esmalte (DDE) têm maior probabilidade de desenvolver hipersensibilidade dentinária, maloclusões e enfrentar desafios na adesão de materiais restauradores7. São comumente mais pré-dispostas na dentição decídua devido as relações das intercorrências nutricionais durante a gestação7. A detecção visual deste problema dentário pode ser realizada ao observar alterações na coloração, que podem variar de branco a tons de amarelo ou marrom, e também a transparência e porosidade do esmalte dos dentes. E nesses casos os dentes aparecem frágeis e mais vulneráveis a fraturas e lesões5.

  O diagnóstico dos defeitos de desenvolvimento do esmalte tem sido frequentemente realizado por meio de diagnóstico diferencial, e nos últimos 10 anos o número de estudos sobre estas condições aumentaram significativamente8. Estudos relatam que a prevalência do DDE em crianças com dentição decídua possui uma variante de 23,9% a 90,4%. Já em crianças com dentição permanente, a frequência destes defeitos é de 52% a 92,1%, dependendo da pesquisa8. 

  Observa-se que crianças provenientes de famílias de baixa renda apresentam uma maior prevalência dessa condição, devido a fatores como intercorrências nutricionais durante a gestação e falta de cuidados odontológicos no diagnóstico inicial do defeito9,16. Alguns estudos epidemiológicos indicam que a região norte do Brasil possui uma taxa de 12,3% em relação ao DDE, embora os estudos no estado do Tocantins não sejam conclusivos nessa questão epidemiológica. No entanto, estudos sobre a fluoretação da água no estado indicam que 80,2% das amostras analisadas não atendem aos padrões de qualidade de fluoretos recomendados10. A fluoretação da água é uma estratégia de controle de cárie dentária recomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e regulamentada por lei no Brasil11. É fundamental manter níveis estáveis, pois as superdosagens podem desencadear fluorose, tanto através de dentifrício ou pela água. 

  O objetivo é garantir a segurança e dosagem adequada de fluoretos, o que pode reduzir o índice de patologias dentárias em até 30% a 50%10 quando refere-se a lesão de carie ou lesão de mancha branca. 

  O processo de desenvolvimento da dentição é consideravelmente longo. A calcificação inicia-se ainda durante a vida intra uterina, podendo levar de meses a anos até sua total finalização após o período neonatal6. Durante este processo de calcificação, os ameloblástos podem sofrer displasias resultando em possíveis alterações na qualidade estrutural do esmalte dentário. 

  Os DDEs podem afetar tanto a dentição decídua quanto a dentição permanente, e são patologias que apresentam com maior incidência a dentição decídua devido estar relacionado a intercorrências nutricionais durante a fase gestacional que reflete na formação do feto como um todo. 

  Também foi notado uma correlação de outras patologias adjuntas às pessoas com DDEs, como: amigdalite, otite, asma/bronquite, alergia, pneumonia, infecções respiratórias de um modo geral e infecções urinárias foram notadas com maior incidência em crianças que desenvolveram as patologias6. Um diagnóstico precoce e individualizado é de suma importância pois é inquestionável que pacientes portadores desta patologia devem receber acompanhamento odontológico com mais frequência12

  O tratamento odontológico em dentes acometidos pelos DDEs é relativamente desafiador. Uma vez que as condições podem ser confundidas com outras alterações de mesmo caráter comuns à coroa dentária, como fluorose, opacidade ou mancha branca provenientes da ingestão em quantidades excessivas de flúor (exposição crônica) durante o período de formação dos dentes12. Um diagnóstico precoce e individualizado é de suma importância, pois é inquestionável que pacientes com esta patologia devem receber acompanhamento odontológico com mais frequência, realizando um tratamento efetivo, no qual devem-se avaliar de forma individual suas necessidades, considerando a gravidade das lesões, se há presença de sintomatologia dolorosa, a idade e a expectativa estética e funcional12.

  Dentre as possibilidades de tratamento, estão: orientações de escovação para prevenção de lesões de cárie, tratamentos restauradores com resina composta ou ionômero de vidro e em alguns casos mais severos a extração de elemento dental.  

  Como medidas para prevenir o aparecimento de manchas brancas, é importante manter o controle do biofilme dental. Optar por dentifrícios fluoretados com pelo menos 1000 ppm, e considerar o uso de verniz fluoretado, estes auxiliam na remineralização das áreas dentárias com hipomineralização, reduzindo o risco de fraturas do esmalte e contribuindo no tratamento da sensibilidade dentinária12.

  Em geral, os dentes hipoplásicos têm maior propensão ao desenvolvimento de lesões cariosas devido às áreas retentivas que facilitam o acúmulo de placa e a colonização de microrganismos cariogênicos. Portanto, a hipoplasia é considerada um fator predisponente para o surgimento da cárie dentária e outras condições, como a erosão dentária14.

  A microabrasão é uma técnica estética conservadora e pouco invasiva usada para remover manchas opacas difusas ou demarcadas no esmalte. A opacidade do esmalte pode ser classificada como difusa ou demarcada. A opacidade demarcada exibe coloração variando entre branco, amarelo ou marrom, com uma alteração na translucidez em graus diversos, mostrando um limite claro entre o esmalte saudável e o opaco. Já a opacidade difusa se manifesta com coloração branca, podendo aparecer em placas ou de forma linear, sem apresentar um limite claro em relação ao esmalte adjacente normal14. incluindo aquelas causadas por fluorose superficial. 

  Dependendo da idade do paciente, pode-se complementar a microabrasão com um procedimento de clareamento usando peróxido de carbamida a 10% e/ou aplicação de restaurações de resina composta. É essencial considerar as características individuais de cada caso e planejar cuidadosamente, pois o clareamento dental pode ressaltar certas lesões, tornando-as mais visíveis. Outra opção é o uso de infiltrantes resinosos, que preenchem as áreas porosas do esmalte e ajudam a disfarçar o defeito através da refracção da luz15. Ressaltou-se a importância do diagnóstico individualizado e assertivo, pois a fluorose assemelha-se clinicamente com o HMI, e as condutas clínicas são relativamente distintas16.

  Outra opção é o selamento das fissuras e sulcos dos molares, que também é adotado como uma medida preventiva para lesões cariosas. Isso pode ser feito utilizando selantes resinosos ou cimento de ionômero de vidro (CIV). É importante considerar a dificuldade de retenção desses materiais na estrutura dentária. Os selantes resinosos são mais indicados para dentes já erupcionados, especialmente quando há pequenas ou grandes perdas de estrutura de esmalte. Por outro lado, para dentes que ainda não erupcionaram completamente, é preferível utilizar cimento de ionômero de vidro devido à dificuldade de alcançar um isolamento absoluto para o controle de umidade necessário para os materiais resinosos12

Conclusão:  

  Tendo em vista as consequências destas anomalias, cabe ao cirurgião dentista distinguir corretamente os DDEs, realizando rigorosamente uma boa anamnese para que se tenha um correto diagnóstico, e assim estabelecer uma conduta de tratamento adequado para cada caso. Com possibilidades terapêuticas e restauradoras, além de um acompanhamento periódico para uma significativa melhora na qualidade de vida destes pacientes.  Pois são consideráveis e impactam negativamente na saúde da população quando acometida pela patologia. 

Referencias: 

1- LAGO, J. D. Incidência da hipomineralização molar-incisivo em Araraquara e análise de fatores associados. 2019. 73 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Odontológicas) – Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Araraquara, 2019;

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7-Correa-Faria P, Martins-Junior PA, Vieira-Andrade RG, Marques LS, Ramos-Jorge ML. Perinatal factors associated with developmental defects of enamel in primary teeth: a case-control study. Braz Oral Res 2019; 27(4):363-8.

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13- Santos-Pinto L, Fragelli C, Imparato JCP. Hipomineralização de Molares e Incisivos. 1ª ed. São Paulo: Nova Odessa; 2020

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16- PINTO, L. X. L.; AGUIAR, S. do N. P.; CRUZ, S. C.; SANTOS, V. P. de S.; OLIVEIRA, N. C. da S.Defeitos no desenvolvimento do esmalte dentário: etiologia, características clínicas e tratamento – uma revisão integrativa. Brazilian Journal of Health Review, [S. l.], v. 6, n. 6, p. 31042–31059, 2023. DOI: 10.34119/bjhrv6n6-345.  Disponível em: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/65499

17- ANDRADE, Natália Silva et al. Prevalência e fatores associados a defeitos de desenvolvimento do esmalte em crianças de 5 anos de idade matriculadas em creches na cidade de Teresina, Brasil. Cadernos Saúde Coletiva, v. 29, p. 528-537, 2021.