REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/th102410021835
Mariana Pereira Castro
RESUMO:
O presente artigo, trata-se da descrição e do registro escrito de histórias de Vida dos surdos, das representações através de suas narrativas; como uma reconstrução histórica do discurso homogeneizador dentro da instituição escola; os surdos contando suas verdades, produzidas a partir de suas representações culturais na construção da identidade surda.
Esta pesquisa foi desenvolvida paralelamente, a proposta de intervenção pedagógica de estágio na graduação em Educação Especial, pela Universidade Federal de Santa Maria (2009), dentro de uma visão socioantropológica da surdez.
Este artigo não tem a pretensão de fazer uma retrospectiva histórica acerca da educação de surdos: oralismo, bilinguismo, etc; mas produzir um regime de verdades que conte sobre a realidade vista da ótica dos sujeitos imersos nesta dinâmica, como foram produzidos dentro da escola regular e como produziram suas verdades através desta experiência.
A autodescrição, como uma prática política de subjetivação e sujeição de suas identidades, para serem representados como sujeitos, linguística e culturalmente diferentes.
PALAVRAS–CHAVE: surdez, histórias de Vida, diferença.
ABSTRACT
The present article treat about the description and the written register of life stories of the deaf, representations by their narratives; as a historical reconstruction of the homogenizer speech inside the school institution; the deaf telling their truths, produced from their cultural representations in the construction of the deaf identity.
This research was developed in parallel, to the proposal of pedagogical intervention of the graduation stage in Special Education from the Federal University of Santa Maria (2009), from an anthropological view of deafness.
This article does not pretend to make a historical retrospective about the deaf education: oralism, bilingualism, etc.; but to produce a regimen of truths that tells about the reality at the point of view of subjects immersed in this dynamic, how they were produced inside the regular school and how they produced their truths through this experience.
The self-description as a political practice of subjectivity and subjection of their identities, to be represented as subjects, linguistically and culturally different.
KEYWORDS: deafness, life stories, difference.
Ao realizar o estágio finali no curso de Graduação de Educação Especial da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), no ano de 2009; em uma Escola de Educação Especial para Surdos, no Estado do Rio Grande do Sul; direcionei meu olhar para pesquisar a questão de como a surdez é produzida na subjetividade surda, mais especificamente nas histórias de vida dos sujeitos surdos. Através de um movimento de, “Contramemória”, segundo Skliar (2013, p.30) “uma nova experiência de liberdade, a partir da qual se torna possível os surdos imaginarem outras representações para narrarem a própria história do que significa ser surdo”; uma reconstrução histórica do discurso homogeneizador dentro da instituição escola; os surdos contando suas verdades, produzidas a partir de suas representações culturais na construção da identidade surda.
Tratei de olhar as histórias de vida dos surdos, durante o processo de escolarização; “Para descrever as relações entre o poder e o saber, na produção das realidades, como verdades, que se …” Instauraram-se e se revelam práticas discursivas e não discursivas.” (VEIGANETO, 2014, p. 127), dentro de um conjunto de possibilidades, a dizerem sobre si próprios, os surdos fabricando suas identidades, falando se seus testemunhos.
Esta pesquisa foi desenvolvida paralelamente, a proposta de intervenção pedagógica de estágio, dentro de uma visão socioantropológica da surdez, entendendo o surdo como sujeito com uma identidade diferente do ouvinte, pertencente a uma cultura visual, que se comunica através da língua de sinais; a diferença como entende Skliar, (2013, p. 13):
“não como um espaço retórico, a surdez é uma diferença — mas como uma construção histórica e social, efeito de conflitos sociais, ancoradas em práticas de significação e representações compartilhadas entre os surdos.
A surdez, longe da falha, do defeito, da falta, mas pertencente a uma cultura própria, diferente e não deficiente. O surdo colonizado pela língua ouvinte foi considerado como sujeito deficiente na sua capacidade de comunicação, sendo representado socialmente como incapaz, doente e passível de normalização.
Estas questões alimentaram em mim a necessidade de tencionar as histórias de vida dos sujeitos surdos, vendo-os como agentes políticos das práticas de subjetivação e sujeição do sujeito; que tiveram suas histórias de vida marcadas pelo imperativo da inclusão.
I Estágio na Educação de Surdos, realizado como requisito para aprovação no Curso de Graduação em Educação Especial, pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), (2009), orientado pela Professora Doutora Melânia de Melo Casarin.
Dentro do contexto educacional, no desenvolvimento da proposta pedagógica de trabalho, estas questões tomaram corpo, a necessidade dos surdos se expressarem, “Eles, os surdos — e não eu — irão falar deles…” (PERLN, 2014, p. 51), em um movimento de produção histórica do discurso, discursos estes que “definem regimes de verdades que balizam e separam o verdadeiro de seu contrário. Desse modo, de acordo com a perspectiva foucaultiana, os discursos não descobrem verdades, senão as inventam.” (VEIGA-NETO, 2013, p. 101).
A pesquisa foi desenvolvida em uma Escola Especial de Educação de Surdos, que tem como característica o compromisso com os movimentos vivenciados pelos surdos, suas famílias, professores e comunidade surda. Compreendendo o tema da educação de surdos não apenas como uma questão espacial, dos surdos estarem em espaços onde haja outros surdos para se comunicarem, mas de uma questão de signos e significados através de uma mediação social[1]. A língua de sinais pertence aos surdos e é através deste processo individual e dinâmico que ele construirá suas representações.
A proposta foi, olhar o surdo através de sua diferença cultural, em observações realizadas na 4ªsérie e 40 ano do Ensino Especial para Surdos, assim como entrevistas e conversas com os alunos, com a Professora da turma e os Instrutores Surdos, registradas em um diário de classe, denominado “Diário de Campo”, onde eram registradas diariamente as atividades desenvolvidas, assim como as conversas e respostas das entrevistas, fruto muitas das vezes do processo de interação, do que especificamente de um conjunto de perguntas e respostas pré-determinadas a serem respondidas.
Foi retirando pequenos excertos das narrativas surdas que pude dar voz, no sentido de ser ouvida/vista, as narrativas surdas, dando sentido a um discurso sobre suas vivências, as verdades que a escola inclusiva produziu nestes sujeitos é uma outra verdade da realidade que vivenciaram na escola especial.
História da Educação de Surdos: relatos surdos
Minha intensão, não é aqui fazer uma retrospectiva histórica acerca da educação de surdos: ouvintismo, oralismo, bimodalismo, bilinguismo, etc; mas produzir um regime de verdades que conta sobre a realidade vista da ótica dos sujeitos imersos nesta dinâmica, como foram produzidos dentro da escola regular e como produziram suas verdades através desta experiência.
Antes de acessarem a escola especial, os alunos frequentaram escolas regulares. O fracasso escolar, devido à dificuldade de serem compreendidos dentro da diferença linguística e cultural, deixou marcas profundas, um traco marcante na turma em todas as falas, pois todos têm histórico de já terem frequentado durante vários anos o ensino em escola regular.
” As verdades não são descobertas pela razão, mas sim inventadas por ela -” (NETO, 2013, p. 90).
A turma, composta por oito alunos, todos adultos, na faixa etária entre os dezenove e trinta e sete anos, cursando uma classe multisseriada de 40 Ano no regime de ensino de nove anos e 4ªSérie do Ensino Fundamental, no regime de oito anos.
Abaixo transcrevo a história de vida de alguns destes alunos. Lembranças e testemunhos de suas vivências escolares, carregadas de um discurso produzido pela “versão½ da inclusão; que através de entrevistas, que transcrevi para o português, a fim de registros; revelam um pouco de seus pensamentos e sentimentos, com relação à representação de suas vivências como sujeitos surdos.
Dentre os alunos que estão frequentando as aulas, temos quatro que são surdos de nascença e um que sofreu acidente aos dez anos, caiu do segundo andar de seu prédio e sofreu lesão no ouvido, sendo acometido de surdez.
Cai com 10 anos de idade e fiquei surdo (l ano de hospital), estudava em escola regular na 4 a série, não aprendia nada, só falava, copiava as tarefas dos amigos que ajudavam. Ficava em casa sozinho.
Vim para a cidade X, com 18 anos, encontrei um primo surdo que me ensinou os sinais quando eu tinha 28 anos, antes só trabalhava e fazia leitura labial.
Estudo a seis anos aqui nesta escola, penso que é bom, porque aprendi a ler e também os sinais.
As pessoas falam que eu sou burro porque eu não falo. Agora eu sei que eu sou inteligente! Participo da comunidade surda, e tenho poucos amigos. (Aluno F.), (Relatório de estágio, FIGUEIRA, 2009).
Observo no discurso de F.a. presença marcante da necessidade da aprendizagem do português escrito e o sentimento de rejeição a que foi submetido durante muito tempo, sem pertencer à cultura ouvinte e tampouco a cultura surda ele esteve entre dois mundos e não chegou a fazer parte efetivamente de nos últimos seis anos de vida, F. tem se realizado socialmente em meio ao seu povo surdo participando da comum.
O aluno A. deixa transparecer em sua fala, quando precisou se esforçar para aprender a ler e escrever, como uma necessidade produzida pelo ouvinte sobre ele, para demonstrar o seu potencial como sujeito cognoscente.
Me esforcei em estudar e em ler, aprendi os sinais na 3ªsérie na Escola, antes só queria brincar e não aprendia os sinais.
A mãe e o pai sabem os sinais e são inteligentes.
Tenho muitos amigos sardos e poucos amigos ouvintes. As pessoas ouvintes têm preconceito com o surdo porque pensam que o surdo não sabe. ” (Relatório de estágio, FIGUEIRA, 2009).
A aluna R. é adolescente, tem dezenove anos de idade, é muito comunicativa, e nos deixou as seguintes impressões sobre seu mundo surdo:
“Fui para a escola com 12 anos, minha família ensinou os sinais desde pequena.
Estudei na escola de ouvinte antes de vir estudar na Escola Especial. Na escola de ouvinte, era muito difícil e pedia ajuda.
O grupo era amigo e ajudava, copiava o trabalho dos colegas (colava). Na escola era bom e ruim porque fazia confusão para estudar.
A família gosta da Escola Especial, porque cuida e ajuda. Tem muitos amigos surdos na escola e na comunidade surda, tem amigos ouvintes e lhes ensino os sinais e lhes ajudo. Português é difícil porque libras diferentes.
Estou grávida de 3 meses, estou muito feliz, o pai do bebê é ouvinte, quando o bebê nascer, o pai ensina a falar o português e a mãe ensina Libras. Quero que o bebê seja ouvinte porque o pai também quer, mas se nascer surdo não tem problema. As pessoas são sempre queridas. (Relatório de estágio, FIGUEIRA, 2009).
A aluna R. foi produzida e produziu-se culturalmente dentro da cultura entendendo que a forma de comunicação dos surdos e ouvintes é diferente, consegue se relacionar bem com estes dois mundos, mas também já sofreu na escola regular com a colonização ouvinte que tentou lhe amputar o direito de viver como surda e de se com seus pares.
O aluno C. traz uma pesada crítica à escola ouvinte, como responsável por causar prejuízos ao seu processo de construção do conhecimento, e fala o quanto está realizado em estudar em uma escola para surdos:
“Nasci surdo, aprendi os sinais com minha irmã ouvinte, que me ensinou e ajudou.
Estudei na escola ouvinte até os 10 anos, era ruim porque não aprendia, só copiava dos colegas ouvintes, a professora falava, falava e/ou não entendia.
Então, minha a mãe conheceu a Escola Especial para Surdos e vim estudar aqui, com 10 anos, bom. ” (Relatório de estágio, FIGUEIRA, 2009\
Percebe-se em todos os discursos uma crítica perpassada pela própria experiência, contra a escola regular, que tentou normalizá-los. Ao mesmo tempo, a realização emocional e social que eles experimentam agora, longe de qualquer necessidade de adaptação, com a possibilidade de participarem ativamente sem atravessadores; entre eles e os conhecimentos, entre eles e as próprias representações culturais, através de: suas histórias de vida, experiências, histórias da comunidade surda, entre Outros artefatos culturais em sua língua natural. Produzindo o discurso, de quem outrora precisava de um intermediário as suas representações, produzindo-se num processo de “Contramemória, segundo Skliar (2013, p.29):
“A potencialidade de reconstrução histórica dos surdos sobre a sua educação e sua escolarização é, sem margem para dúvidas, um ponto de partida para uma reconstrução política significativa e para que participem com consciência, das lutas dos movimentos sociais surdos pelo direito a língua de sinais, pelo direito a uma educação que abandone os seus mecanismos perversos de exclusão, e por um exercício pleno da cidadania.
Passemos a ouvir os surdos.
Não cabe neste momento e nem é minha intenção produzir receitas, sinalizar como verdadeiro determinado modelo de instituição, escola regular ou escola especial; mas dar a este conjunto de narrativas uma possibilidade de visibilidade como discurso, possibilidade de vislumbrar as marcas produzidas em suas representações; perceber como os surdos- submetidos a saberes que regaram verdades acerca das experiências escolares, fé preciso admitir um jogo complexo e instável em que o discurso pode ser, ao mesmo tempo, instrumento e efeito de poder, e também obstáculo, escora, ponto de resistência e ponto de partida de uma estratégia oposta. O discurso veicula e produz poder; …”(VEIGA-NETO, 2014, p. 102).
O discurso daquele que vive a norma é um, do que vive a diferença é outro, que apesar do segundo viver a diferença, ele não vive como o “diverso” do discurso do outro, não vive como deficiente em seu grupo, porque o mesmo não o produz como tal, mas o produz em sua plenitude. “A “diversidade” cria um falso consenso, a ideia de que a normalidade hospeda o diverso, porém mascara normas etnocêntricas e serve para conter a diferença”, (SKLIAR, 2013, p. 13).
O surdo foi e é produzido historicamente pelo conjunto das nossas posturas e reflexões como ouvintes em relação a ele; passando agora a também a se autoproduzir linguisticamente, resinificando sua posição social, sendo integrante de uma identidade cultural. Expressando através da língua de sinais seus pensamentos, utilizando-se de uma língua (viso-manual) diferente da língua oral, passa a validar seu discurso como diferente da norma ouvinte, que lhe impunha, através de práticas normalizadoras, uma língua falada para representar-se.
As produções das identidades culturais estão impregnadas de uma relação de poder, em que os grupos, influenciados por padrões culturais pré-estabelecidos, podem trabalhar a favor da marginalização ou tornar exótica certa cultura, ou estabelecer outras formas culturais como detentoras da norma. A sociedade está influenciada pela norma, que produz, por sua vez, a diferença; as diferenças se constroem num processo ativo de identificação e produção de subjetividades.
Assim, o senso comum costuma afirmar que todo surdo é mudo, a condição de ser mudo representaria não ter voz, em outras palavras, não ter “vez”; consequentemente, não ter o domínio de uma língua falada pela qual pudesse se expressar, levaria o sujeito a uma condição de não producente de pensamentos.
O falar, além da voz, como aspecto do pensamento e da linguagem, é que garante e produz a diferença nesta relação. O surdo tem sim uma produção, não só intelectual, mas também a níveis de representação e de produção cultural, ao partilharem socialmente de suas significações, principalmente dentro da comunidade surda.
As relações de poder, entre as representações das identidades surdas se fortalecem, quando o surdo participa ativamente de uma comunidade, os interesses são compartilhados e o sujeito passa a representar-se sem estar atrelada a visão ouvintista, possibilitando-lhe criar um espaço cultural, onde ele é diferente e não deficiente.
A possibilidade de produzir suas representações acerca do significado de “ser surdo” dentro da perspectiva dos Estudos Culturais, que compreende suas histórias de vida e suas representações; já não algemadas ao monopólio do ouvintismo, mas que falam de si através de uma perspectiva da diferença; produz neste trabalho, histórias culturais surdas, referidas pelos alunos que vivenciam em seu dia-a-dia a representação das identidades, onde os sujeitos se representam através de seus próprios discursos culturais, fugindo do monopólio da cultura ouvinte sobre suas histórias.
A luta dos surdos pela sua autodescrição, como uma prática política de subjetivação e sujeição de suas identidades, para serem representados como sujeitos, linguística e culturalmente diferentes, ganha força através da escuta de suas histórias de vida. O surdo produzindo-se em um processo de Contramemória como resistência, Skliar, (2013, p.29):
“São numerosos e cada vez mais explícitos os testemunhos de surdos que, ao fazerem referência ao seu passado educativo, invocam imagens ligadas ao fato de se verem como estrangeiros, forasteiros e exilados. Esses depoimentos poderiam valer como oposição à frágil memória das instituições especiais para surdos… “
O grupo cultural ao qual pertence o indivíduo surdo, compreende suas manifestações linguísticas, não como defeito a ser corrigido, para pertencer a uma comunidade dominante, mas entende a língua como um processo dinâmico de significações das situações e dos sujeitos. Se, “A voz dos surdos são as mãos e os corpos que pensam, sonham e expressam”, (QUADROS, 1997, p. 1 19), é mais necessário que possamos ouvi-los.
Visto isto, implica a compreensão do pensamento surdo em meio a suas histórias que transpassam a condição de simples registro, mas uma real participação na construção de seus próprios perfis saudáveis, inteligentes e capazes, produzindo mecanismos de participação dentro dos discursos, produzindo desta forma, parafraseando Skliar, políticas de significações.
Produzindo pessoas alegres que, apesar de carregarem um histórico de descriminação, são capazes de encontrar plenitude em meio à condição da surdez e admitirem-se plenos, como sujeitos competentes no gozo de suas potencialidades e no campo da representação.
Para o surdo, a surdez não representa a falta da capacidade auditiva que lhes castra a vivência do mundo ouvinte, ao expressar esta realidade através da história particular de vida, tivemos a oportunidade de presenciar mecanismos de participação e de ressignificação de suas identidades surdas.
Suas histórias de vida contadas em meio ao ambiente educacional geraram refle— no grupo, enriquecendo nossas representações sobre a realidade do “ser surdo”, sobre como o outro o representa e como eles próprios fazem estas representações, aceitando ou não padrões estereotipados de modelos que dizem do surdo como ele deve ser, aprender, interagir, etc.
As verdades que construímos com este trabalho? A compreensão de que certamente o surdo fala, constrói, produz histórias de vida, histórias da sua realidade surda. A diferença entre não produzir e não ser notado nesta produção, está nos olhos da sociedade, em querer ver!
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[1] Descrição conforme o Diário de Campo, (FIGUEIRA, 2009), escrito durante o estágio, com referenciais sobre a escola, como PPP e Regimento Escolar.
1 Educadora Especial Neuropsicopedagoga
Mestranda em Educação Especial Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)