CONHECIMENTO DE TUTORES DE CÃES E GATOS SOBRE O CÂNCER DE MAMA EM ANIMAIS DE COMPANHIA

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7114536


Autoria de:
RIBEIRO1, Pedro Henrique;
ALE1, Vanessa Maria Machado.

Centro Universitário Fametro
(CEUNI-FAMETRO)


RESUMO

Introdução: o tumor mamário (TM) é comum em caninas, e sua etiologia pode estar relacionada a múltiplos fatores, sendo os mais importantes os fatores hormonais. Por isso, a castração precoce é a principal forma de prevenção da doença. O termo tumor de mama vem de lesões que ocorrem na mama e são classificadas como malignas e benignas. Diante do exposto, este trabalho teve o objetivo de entrevistar tutores de cães e gatos participantes da campanha “4º Outubro Rosa Animal”, realizada pelo curso de Medicina Veterinária do CEUNI-FAMETRO, na cidade de Manaus/AM, a respeito do seu conhecimento sobre tumor de mama em animais de companhia; bem como avaliar as informações dos animais examinados no dia do evento, realizado em 19 de Outubro de 2019 em 4 unidades da instituição. Metodologia: o presente artigo traz uma pesquisa de campo por meio de coleta de dados de fichas de anamnese de cadelas e gatas atendidas na ação social. O foco da ação social é atender os animais da comunidade, através de exame físico geral e procedimentos de rotina. Em paralelo aos procedimentos realizados, ocorreu a orientação dos tutores sobre cuidados básicos de bem-estar e saúde animal, com foco na prevenção do câncer de mama em animais de companhia. Resultados e discussão: De 101 fêmeas atendidas no evento, 85% nunca fizeram uso de contraceptivos, 9% já fizeram uso e em 6% dos casos os tutores não souberam responder este questionamento. Quanto à castração, 30% dos animais eram castrados, 66% não eram castrados e 5% dos tutores não tinham certeza sobre o status sexual do animal e não responderam. Alguns entrevistados alegaram medo de que os animais engordassem muito após o procedimento; esses três aspectos também foram identificados por Pedrassani e Karvat (2017) em pesquisa semelhante; onde os autores também identificaram desinformação dos entrevistados quanto aos benefícios da castração eletiva. Apenas 4% dos animais possuíam tumores de acordo com relatos dos tutores e exame físico geral realizado no evento. A maioria dos animais (52%) tinha idade entre 2 e 4 anos, 23% até 1 ano de idade, 10% entre 5 e 6 anos, 8,8% entre 7 e 8 anos e 6,7% acima de 9 anos. Considerações finais: Há a necessidade de melhorar os métodos de atendimento ao paciente oncológico, como explicar aos tutores sobre os animais de companhia sobre o câncer de mama; exame físico da paciente; exames básicos e necessários para o estadiamento do câncer de mama devem ser recomendados; castração e alguns procedimentos cirúrgicos.

PALAVRA-CHAVE: Câncer de mama. Animais de Companhia. Neoplasia mamária.

ABSTRACT

Introduction: Mammary tumor (MT) is common in canines, and its ethology may be related to several factors, the most important being hormonal factors. Therefore, castration is the main way to prevent early disease. The term “breast tumor” comes from problems that occur in the breast and are characterized as malignant or benign. This study aimed to interview dog and cat tutors participating in the “4th Pink October Animal” campaign, carried out by the Veterinary Medicine course at CEUNI-FAMETRO, in the city of Manaus/AM, regarding their knowledge about breast tumor in companion animals; as well as evaluating the information of the animals on the day of the event held October, 2019 in 4 places of the institution. Methodology: this article brings a field research through the collection of data from anamnesis records of female dogs and cats assisted in the social action. The focus of the social action is to assist the animals in the community, through a general physical examination and routine procedures. In parallel with the procedures performed, tutors were monitored on basic animal welfare and health care, focusing on the prevention of breast cancer in animals. Results and discussion: 101 females animals were evaluated at the event, who 85% never used contraceptives, 9% had already used them and in 6% of the cases the tutors did not answered this question. Regarding castration, 30% of the animals were neutered, 66% were not neutered and 5% of the tutors were not sure about the animal’s sexual status and did not respond. Some claimed fear that the animals would gain too much weight after the surgery; these three aspects were also identified by Pedrassani et al (2017); where the authors also identify the lack of information on the part of those regarding the benefits of elective casting. Only 4% of the animals had tumors according to tutors’ reports and general physical examination performed at the event. Most animals (52%) were aged between 2 and 4 years, 23% up to 1 year of age, 10% between 5 and 6 years, 8.8% between 7 and 8 years and 6.7% over 9. Conclusion: There is a need to improve treatment methods for cancer patients, such as explaining to tutors about companion animals about breast cancer; physical examination of the patient; exams and breast should be recommended; castration and some surgical procedures.

KEYWORD: Breast cancer. Company animals. Breast neoplasm.

1 INTRODUÇÃO

Os tumores mamários são comuns em espécies caninas e felinas e acometem principalmente as fêmeas. Cerca de 40 a 50% dos casos são considerados malignos e ocorrem principalmente em cadelas e gatas não-castradas (SELEECKX et al., 2011; SANTOS et al., 2013). A malignidade é observada principalmente em felinos (cerca de 80%), quando comparada com caninos (MORRIS, 2013).

A glândula mamária é composta por alvéolos e ductos envolvidos por células mioepiteliais no tecido conjuntivo estromal. A neoplasia mamária se desenvolve na glândula devido aos altos níveis de produção. A remoção dos ovários das fêmeas considera as mudanças em seus hormônios, como estrogênio e progesterona, bem como o hormônio do crescimento. Este efeito torna mais fácil para os animais evitar o desenvolvimento de tumores cancerígenos quando são esterilizados antes do primeiro estro (DE NARDI et al., 2009).

Diversos estudos têm sido realizados com cadelas para elucidar os principais aspectos morfológicos, histológicos e etiológicos deste tipo de neoplasia. No entanto, são escassos os estudos realizados com gatos (TOGNI et al., 2013). Dentre as diversas causas que contribuem para o desenvolvimento de tumores de mama estäo os hormônios derivados de estrógenos, progestágenos e tireoidianos. Neste contexto, é importante ressaltar a influência dos contraceptivos, que aumentam o risco da ocorrência destes tumores (HONÓRIO et al., 2017).

Atualmente, existem esforços para padronizar critérios diagnósticos e compreender fatores predisponentes que interferem na incidência e no prognóstico da doença nestes animais. Pesquisadores criaram em 2011 um Consenso para contribuir no diagnóstico, prevenção e tratamento dos tumores de mama, aumentando assim a expectativa e qualidade de vida dos animais afetados pelos tumores (CASSALI et al., 2011).

Os mamíferos são as únicas espécies que possuem glândulas mamárias produtoras de leite. A microanatomia das mamas indica que são glândulas sudoríparas pertencentes ao tipo tubuloalveolar exócrino. Cada espécie possui complexos mamários específicos em sua microanatomia; estes são ordenados bilateralmente na superfície ventral do tronco inferior (KONIG; LIEBICH, 2016).

A estimulação da atividade sexual em cadelas e gatas através dos hormônios ovarianos, causando efeitos nos órgãos-alvo. A função ovariana é dividida em três partes, a saber: a fase folicular, na qual predomina o hormônio estradiol, produzido pelas células da granulosa dos folículos de Graaf, o hormônio luteinizante LH faz com que a ovulação ocorra uma vez que o folículo maduro tenha sido luteinizado. A produção de estrogênio termina quando as células foliculares da granulosa e da teca interna crescem. A fase lútea do ciclo menstrual vem após a primeira fase. Durante a fase lútea, o corpo lúteo se forma a partir do folículo maduro porque a progesterona é dominante (BARNI, 2012).

Uma cadela geralmente tem cinco pares de glândulas mamárias. Estes incluem duas glândulas mamárias torácicas craniais e duas caudais, também conhecidas como M1 e M2. Além disso, existem duas glândulas abdominais craniais e duas caudais, conhecidas como M3 e M4. Finalmente, um quinto par é uma glândula inguinal referida como M5. A cavidade torácica inferior contém as glândulas mamárias abdominais e inguinais. Eles têm um risco maior de câncer de mama devido ao aumento do crescimento do tecido devido às alterações hormonais dos ovários. Tumores pequenos podem ser difíceis de identificar devido à necessidade de um exame cuidadoso dessas glândulas mamárias (DALECK; DE NARDI, 2016).

Segundo Barni (2012), as gatas são caracterizadas pela indução da ovulação durante o ciclo estral. Por meio da relação sexual, a estimulação para liberação de LH ocorre por meio do hormônio liberador de gonadotrofina, semelhante à estimulação mecânica no colo do útero.

A linfa do complexo mamário abdominal cranial desemboca nos linfonodos inguinais superficiais e a linfa do complexo abdominal caudal desemboca nos linfonodos ilíacos mediais. É importante notar a conexão entre os linfonodos inguinais superficiais esquerdo e direito quando se considera a drenagem linfática em relação às neoplasias da glândula mamária (KONIG; LIEBICH, 2016).

As progestinas e os análogos da progesterona aumentam as secreções das glândulas, aumentam a espessura do tecido endometrial e reduzem o tamanho do útero. Eles também têm outras funções, mas essas são as principais. A contratilidade do miométrio afeta a contratilidade. O hormônio estrogênio tem muitas funções no corpo. Suas principais funções são aumentar a espessura do endométrio, causar sintomas e comportamentos relacionados à gravidez, aumentar as células epiteliais na mucosa vaginal, abrir o colo do útero, aumentar o fluxo sanguíneo e aumentar o número de receptores de progesterona no endométrio. O estrogênio também causa um aumento na resposta celular inflamatória e proliferação em todo o endométrio (BARNI, 2012).

Os cães geralmente desenvolvem tumores nas glândulas mamárias, e as cadelas sexualmente ativas experimentam essa aflição com mais frequência. Os principais fatores de risco para o desenvolvimento de tumores de glândula mamária são idade, raça, hormônios e exposição. A obesidade e a dieta aumentam muito o risco de neoplasias da glândula mamária (SORENMO; WORLEY; ZAPPULLI, 2019).

O hormônio do crescimento (GH) está envolvido direta e indiretamente no tecido mamário através do fator de crescimento semelhante à insulina (IGF1). Estes dois estão incluídos na formação do câncer de mama em mulheres e supõe-se que ocorram em cadelas também. Por outro lado, a prolactina, na avaliação de tumores mamários malignos e benignos no tecido e soro de cadelas, foi muito maior em pacientes com tumores malignos (DALECK; DE NARDI, 2016).

Com base nos fatores de risco, fica claro que a exposição ao hormônio ovariano tem implicações importantes para o desenvolvimento de tumores mamários caninos, pois o estrogênio e a progesterona são essenciais para o desenvolvimento e maturação normal da glândula mamária (SORENMO; WORLEY; ZAPPULLI, 2019).

Portanto, o procedimento mais prudente para prevenir tumores mamários é castrar a cadela antes do início do primeiro cio para evitar a exposição aos hormônios da puberdade, estágio de desenvolvimento e maturação da glândula mamária, (DALECK; DE NARDI, 2016).

Em cães, os tumores benignos são geralmente classificados como tumores mistos benignos (fibroadenomas), adenomas ou tumores mesenquimais benignos. O carcinoma é a parte predominante dos tumores mamários caninos, mas também ocorrem sarcomas (menos de 5%) e carcinossarcoma (malignidades mistas), (FOSSUM, 2014).

Grande parte da população ainda desconhece a ocorrência de tumores mamários em animais de companhia, bem como não sabe como prevenir esta importante enfermidade. Por isso, é importante implementar estratégias que aumentem o conhecimento acerca do tema e assim, contribuir para o aumento da prevenção (MAGALHAES et al., 2016).

Diante do exposto, este trabalho teve o objetivo de entrevistar tutores de cães e gatos participantes da campanha “4º Outubro Rosa Animal”, realizada pelo curso de Medicina Veterinária do CEUNI-FAMETRO, na cidade de Manaus/AM, a respeito do seu conhecimento sobre tumor de mama em animais de companhia; bem como avaliar as informações dos animais examinados no dia do evento, realizado em 19 de Outubro de 2019 em 4 unidades da instituição.

2 METODOLOGIA

O presente artigo traz uma pesquisa de campo por meio de coleta de dados de fichas de anamnese de cadelas e gatas atendidas na ação social “4º Outubro Rosa Animal”. O foco da ação social é atender os animais da comunidade, através de exame físico geral e procedimentos de rotina como vermifugação e aplicação de antipulgas e carrapaticida.

Também houve exame físico específico das mamas para identificação de possíveis nódulos. Os tutores não permitiram a realização do exame histopatológico devido ao custo elevado. Este exame, além de fornecer o diagnóstico definitivo e a graduação da lesão, também permite que o tratamento seja bem planejado (CASSONE et al., 1996, KIRPENSTEIJN et al., 2002).

Em paralelo aos procedimentos realizados, ocorreu a orientação dos tutores sobre cuidados básicos de bem-estar e saúde animal, com foco na prevenção do câncer de mama em animais de companhia, além de informá-los sobre a importância da conscientizaçäo e prevenção ao câncer de mama nesses animais.

Os dados recolhidos nas fichas de anamnese tiveram loco, principalmente, nas seguintes perguntas: qual a principal queixa do tutor; se o animal usava ou já usou anticoncepcional; se era castrado ou não; se já foi vacinado, quando e qual vacina; além da espécie, idade, sexo e raça. Para os animais cujo tutor comentou sobre um possível nódulo, foi questionado há quanto tempo o animal apresentava esta alteraşäo.

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO

De 101 fêmeas atendidas no evento, 85% nunca fizeram uso de contraceptivos, 9% já fizeram uso e em 6% dos casos os tutores não souberam responder este questionamento. Segundo Fonseca e Daleck (2000), os hormônios esteroides sexuais femininos, principalmente o estrógeno, desempenham papel fundamental no desenvolvimento dos tumores de mama em mamíferos, incluindo as cadelas. Dos quatro animais que apresentaram nódulos, todos eram da espécie canina e duas — 50%; já utilizaram anticoncepcionais.

Quanto à castração, 30% dos animais eram castrados, 66% näo eram castrados e 5% dos tutores não tinham certeza sobre o status sexual do animal e näo responderam.

Segundo Alessi e Santos (2016), o desenvolvimento de neoplasias na glândula mamária sofre forte influência hormonal e por isso, a ovariohisterectomia precoce diminui, de maneira significativa, o risco (em mais de 95%) de neoplasias mamárias na cadela e na gata. Dos animais que desenvolveram nódulo, três eram inteiras e apenas uma castrada. Apesar do baixo número de animais castrados, o que sugere desconhecimento dos tutores sobre os benefícios da castração; durante o processo de orientação, foi reforçado com os tutores sobre a importância da castraşão precoce como principal ferramenta para a prevençäo do câncer de mama. Muitos tutores informaram, de maneira informal, o interesse em castrar seu animal, porém relataram dificuldades financeiras e falta de acesso a campanhas públicas de castração animal.

Alguns entrevistados alegaram medo de que os animais engordassem muito após o procedimento; esses três aspectos também foram identificados por Pedrassani e Karvat (2017) em pesquisa semelhante; onde os autores também identificaram desinformação dos entrevistados quanto aos benefícios da castraşäo eletiva.

Apenas 4% dos animais possuíam tumores de acordo com relatos dos tutores e exame físico geral realizado no evento. De acordo com a literatura, as raças nas quais se observa maior incidência dessa neoplasia são Poodle, Dachshund, Yorkshire Terrier, Cocker Spaniel, Pastor Alemão, Boxer, Fox Terrier, além dos animais sem raça definida (SRD) (DALECK; DE NARDI, 2016). Dentre as raças das cadelas acometidas por neoplasias mamárias presentes neste estudo, estão uma Poodle, uma Labrador e duas sem raça definida (SRD).

A maioria dos animais (52%) tinha idade entre 2 e 4 anos, 23% até 1 ano de idade, 10% entre 5 e 6 anos, 8,8% entre 7 e 8 anos e 6,7% acima de 9 anos. Segundo Daleck e De Nardi (2016), o tumor mamário acomete principalmente fêmeas caninas de meia-idade a idosas com faixa etária entre 7 e 12 anos. Cães com menos de 5 anos raramente são acometidos por tumores mamários, especialmente tumores malignos. A administração de progestágenos pode inclusive levar ao acometimento de cadelas mais jovens. Dentre as quatro fêmeas que apresentaram nódulos, a mais jovem tinha 3 anos — e recebeu anticoncepcional injetável, enquanto que a mais idosa tinha 14 anos, nunca tinha cruzado e não era castrada. Esta correlação entre idade e surgimento dos nódulos justifica o baixo diagnóstico de nódulos durante a campanha, visto que mais de metade dos animais examinados tinham até 4 anos e os tumores costumam se desenvolver, na maioria das vezes, em animais mais velhos.

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Em relação às evidências científicas disponíveis na literatura sobre os conhecimentos dos tutores de cães e gatos sobre o câncer de mama em animais de companhia, pode-se confirmar que antes de usar qualquer hormônio em cães e gatos, para evitar que entrem no cio, deve-se procurar a orientação de um veterinário para informá-los sobre os efeitos colaterais.

Devido aos fatos acima, há a necessidade de melhorar os métodos de atendimento ao paciente oncológico, como explicar aos tutores sobre os animais de companhia sobre o câncer de mama; exame físico da paciente; exames básicos e necessários para o estadiamento do câncer de mama devem ser recomendados; castração e alguns procedimentos cirúrgicos são recomendados como tratamento, sendo a mastectomia radical a mais indicada.

Por fim, faz-se necessário um maior acompanhamento através de políticas públicas, a fim de facilitar o acesso dos tutores aos serviços veterinários para todo o município melhorando as condições de bem-estar dos animais e seus tutores.

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