CERTIFICAÇÃO DA PRODUÇÃO DE OVOS EM SISTEMA CAGE FREE

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/cl10202410251230


Daniela da Silva Souza1
Julio Cesar Cruz Escudero1
Letícia Tateishi da Silva1
Thais Cristina Valério Silva1
Profº MSC Silvio Luis Pereira Silva2


RESUMO

Introdução: A Certified Humane Animal Care elaborou um conjunto de orientações para que os produtores de ovos pudessem obter a certificação em suas propriedades. Em seu boletim informativo, eles discutiram a importância de considerar sistemas alternativos de produção de ovos, explicando os diferentes tipos de sistemas disponíveis e detalharam as diretrizes e critérios necessários para a obtenção da certificação para a produção de ovos em sistema Cage Free. Objetivo: Neste estudo, foram avaliados artigos e livros sobre os diferentes sistemas de criação de galinhas e demonstrado o nível de conhecimento dos consumidores sobre o sistema de produção de ovos Cage Free, Materiais e Métodos: A metodologia adotada envolveu a coleta de dados por meio de pesquisa em diferentes supermercados, associados à referencial bibliográfico, seguido de análise estatística para avaliar as percepções dos consumidores em relação a esse método de produção. Resultados: Os resultados obtidos demonstram um conhecimento da população ainda baixo quanto ao sistema cage free, mas com crescente interesse, em relação ao bem-estar animal e conscientização sobre as práticas de produção de ovos, entretanto, em sua maior parte, os entrevistados possuem interesse em pagar um valor mais elevado para obter esses ovos. Conclusão: Conclui-se que a certificação em sistema Cage Free representa uma resposta às demandas dos consumidores por produtos que respeitam o bem-estar dos animais, mas ainda não atende a toda população, principalmente nas regiões de classe baixa, onde faltam conhecimento e possibilidade de adquirir um produto mais caro.  Este estudo contribuiu para uma compreensão mais ampla das percepções e atitudes dos consumidores em relação à produção de ovos em sistemas alternativos.

PALAVRAS-CHAVE: Certificação. Ovos. Gaiolas. Galinhas.

INTRODUÇÃO

Nos últimos anos, o consumo de ovos aumentou exponencialmente no Brasil, tendo chegado a 241 ovos/habitantes/ano em 2023, de acordo com a Associação Brasileira de Proteína Animal (2023). A produção de ovos brasileira é destinada quase exclusivamente ao mercado interno, tendo essa produção sido um total de 52 bilhões de unidades em 2022 (Associação Brasileira de Proteína Animal, 2023). 

Na década de 30 do século passado, foram adotados sistemas de gaiolas convencionais que logo se tornaram padrão na produção tradicional de ovos, sendo amplamente adotados a partir dos anos 50. Esses sistemas foram usados por um longo período, tendo o objetivo de aumentar os lucros e a produtividade, alocando muitas aves em espaços reduzidos para maximizar a produção de ovos (Jones et al., 2014). 

Segundo Lazia (2012), inicialmente, a criação de galinhas caipiras era voltada principalmente para o consumo doméstico, com a possibilidade ocasional de comercialização dos produtos excedentes. Entretanto, nos tempos atuais, o mercado fornece linhagens geneticamente melhoradas que possibilitam um aumento significativo na produção, viabilizando a obtenção de ovos caipiras em grande escala.

O adensamento da produção sempre foi utilizado visando o incremento da produtividade e a redução dos custos, aumentando a quantidade de aves alojadas em um espaço limitado. Entretanto, este sistema foi alvo de críticas pela falta de condições que simulem o ambiente natural, como ninhos, substrato no solo, poleiros e espaço para movimentação adequada, causando problemas de saúde nas aves, tais como problemas nas patas, crescimento excessivo das unhas e fragilidade óssea (Tauson, 2005).

O sistema Cage Free refere-se à prática de criar aves soltas dentro de galpões, nesse caso elas não possuem acesso a áreas de pastagem, conforme definido pelos padrões estabelecidos pela Humane Farm Animal Care. Esse método de criação é regido pela norma e certificação do programa Certified Humane, garantindo aos consumidores que os ovos foram produzidos em condições que respeitam o bem-estar animal (Oliveira, 2019). As aves são mantidas em galpões e não passam pelo processo de debicagem, o ambiente deve incluir cobertura de piso com materiais como casca de arroz ou maravalha, devendo ser provido de ninhos e poleiros, com uma densidade de até 7 aves por metro quadrado para que possam expressar seus comportamentos naturais. É importante observar que neste sistema, o canibalismo entre as aves pode ocorrer, sendo permitido o desgaste do bico como medida preventiva para evitar esse comportamento (Humane Farm Animal Care).

Uma análise do desempenho produtivo e da qualidade dos ovos de galinhas poedeiras em sistemas cage-free, realizada por Alves et al. (2007), demonstrou que, quando implementado corretamente, esse sistema pode alcançar resultados comparáveis aos sistemas de gaiolas em termos de produção e qualidade dos ovos.

De acordo com o Certified Humane Brasil, os ovos cage-free apresentam diversos benefícios nutricionais em comparação com os ovos tradicionais. Eles contêm duas vezes mais vitamina E, 38% a mais de vitamina A, maior teor de vitamina D, duas vezes mais Ômega 3, além de maior resistência à penetração da Salmonella e 15% a mais de energia vital.

Entretanto, é importante notar que a adoção do sistema cage-free implica em desafios para os produtores. Além de seguir protocolos rigorosos de certificação, é necessário mais espaço nas instalações da granja, cuidados adicionais, atenção e mão de obra. Esses requisitos aumentam os custos de produção, os quais são inevitavelmente repassados aos consumidores.

Diante desse cenário, esse trabalho se propôs a avaliar o nível de conhecimento da população em relação ao sistema de produção de ovos, identificando percepções, crenças e atitudes associadas a esse sistema, com o propósito de realizar estratégias de educação pública e conscientização sobre o tema. A certificação Cage free é extremamente importante pelos benefícios de bem-estar animal, a satisfação dos consumidores, no atendimento às regulamentações, na sustentabilidade e diferenciação de produtos.

OBJETIVO

Analisar o nível de conhecimento dos consumidores de um supermercado sobre o sistema e a certificação de produção de ovos Cage Free através de padrões estabelecidos pela Humane Farm Animal Care, bem como utilizar artigos para comparar os diferentes sistemas de criação de galinhas.

MATERIAL E MÉTODO

A metodologia adotada neste trabalho segue uma abordagem exploratória com análise de dados quantitativos, envolvendo pesquisas de referencial bibliográfico em livros, revistas científicas e sites. Essas pesquisas científicas e visitas a supermercados identificaram a necessidade de desenvolver um estudo para conscientizar a população sobre o consumo de ovos e o bem-estar animal.

Para o desenvolvimento do projeto, somada às pesquisas bibliográficas, foram realizadas coletas de dados com uma amostra de consumidores em geral em dois supermercados de grande porte no bairro da Mooca e Jardim Brasil, São Paulo. Os participantes foram abordados individualmente e convidados a responder um questionário contendo perguntas fechadas, com opções de respostas “Sim” e “Não” relacionadas abaixo:

Questionário – O que é o sistema Cage Free?

  1. Você conhecia o sistema Cage-free em produção de ovos antes dessa pesquisa?
  2. Você sabia que os ovos com o selo “Certified Humane Brasil” são produzidos sem o uso de gaiolas e respeitando o bem-estar animal?
  3. Você reconhece o selo “Certified Humane Brasil” em embalagens de ovos?
  4. Você aceitaria pagar um valor mais alto por ovos produzidos em sistema Cage-free após responder essa pesquisa?

Após a conclusão do questionário, os participantes receberam panfletos informativos conforme a figura 1. Esses panfletos destacaram os benefícios do sistema Cage free, informando que prioriza o bem-estar animal, apoia a sustentabilidade e resulta em ovos de maior qualidade.

Figura 1: Folder informativo sobre o sistema Cage Free

Fonte: Arquivo pessoal, 2023.

Nos supermercados onde a pesquisa foi realizada, os ovos cage free e os ovos comuns são frequentemente misturados, o que pode levar os consumidores a acreditarem que são todos iguais, com a única diferença sendo o preço conforme a figura 2 e a figura 3.

Figura 2: Organização dos ovos, supermercado localizado no bairro Jardim.

Fonte: Arquivo pessoal, 2024.

Figura 3: Organização dos ovos, supermercado localizado no bairro da Mooca.

Fonte: Arquivo pessoal, 2024.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Um total de 150 pessoas de diferentes regiões responderam ao questionário aplicado. Os resultados obtidos foram analisados quantitativamente para avaliar o nível de conhecimento dos consumidores sobre o sistema Cage Free e a certificação “Certified Humane Brasil”.

Figura 1. Conhecimento em produção de ovos.

Fonte: Arquivo pessoal, 2023.

Conforme a figura 1, dos participantes entrevistados, 77% não estavam familiarizados com o sistema de criação sobre galinhas livres de gaiolas, enquanto os outros 23% indicaram algum nível de conhecimento sobre esse sistema alternativo de produção de ovos. Esses resultados destacam uma lacuna significativa no conhecimento do público em relação às práticas de produção de ovos, sugerindo uma necessidade de aumentar a conscientização sobre opções de produção mais sustentáveis e humanas.

Figura 2. Certificado Cage Free em produção de ovos.

Fonte: Arquivo pessoal, 2023.

A figura 2 revela que uma proporção significativa de entrevistados, representando 74,4%, não tinha conhecimento que os ovos produzidos no sistema cage-free são provenientes de aves criadas sem o uso de gaiolas. Essa falta de informação ressalta a importância de educar os consumidores sobre os benefícios associados, como parte de iniciativas de conscientização pública.

Figura 3. Embalagens de ovos.

Fonte: Arquivo pessoal, 2023.

Conforme a figura 3, a maioria dos entrevistados, 81,4% não reconheceu o selo de Certified Humane em embalagens de ovos. Este resultado sugere uma falta de familiaridade do público com os padrões de certificação que garantem o bem-estar animal e a qualidade dos produtos consumidos. Melhorar o reconhecimento e a compreensão desses selos pode auxiliar os consumidores a fazerem escolhas melhores na compra dos produtos.

Figura 4. Custo benefício de ovos cage free.

Fonte: Arquivo pessoal, 2023.

Por fim, os resultados da figura 4 revelam que 65% dos entrevistados estariam dispostos a pagar um valor mais alto por ovos produzidos em sistema Cage-free. Essa descoberta sugere uma disposição significativa por parte dos consumidores para apoiar práticas de produção mais éticas e sustentáveis, mesmo que isso implique em custos adicionais. Esse é um indicativo de potencial crescente no mercado de ovos provenientes do sistema cage-free, desde que os consumidores estejam bem-informados sobre os benefícios associados a esses produtos.

A discussão sobre os efeitos econômicos das modificações nos sistemas de produção de ovos para melhorar o bem-estar animal é ampla e inclui questões sobre custos de produção, efeitos na cadeia produtiva e reações do mercado consumidor. De acordo com Schwartz (2014), os produtores podem aumentar aproximadamente dez por cento em seus custos de produção como resultado de melhorias nos sistemas de produção destinados ao bem-estar animal.

O estudo de Lagatta e Gameiro (2017), corrobora esse aumento de custos e identificou preocupações entre os produtores do interior de São Paulo sobre os impactos dessas modificações, incluindo a possibilidade de descontinuação da atividade e aumento dos preços para os consumidores. A adoção do sistema de produção Cage free apresenta desafios significativos para os produtores, incluindo a necessidade de maiores investimentos em infraestrutura, cuidados adicionais com as aves e maior custo de produção. Esses fatores contribuem para o aumento do preço final dos ovos com certificação, o que pode limitar o acesso a esses produtos, especialmente em regiões de menor poder aquisitivo.

A preferência dos consumidores por ovos provenientes de sistemas alternativos de criação, como galinhas soltas ou orgânicas, é um fenômeno que reflete uma mudança nas atitudes em relação ao consumo de alimentos. Conforme indicado em pesquisas como a de Mesías et al. (2011), essa preferência é por duas principais motivações: preocupações com o bem-estar animal e percepções de benefícios nutricionais. Além das preocupações com o bem-estar animal, muitos consumidores acreditam que galinhas criadas em sistemas alternativos são nutricionalmente superiores, essa percepção pode estar parcialmente enraizada em alguns estudos que sugerem que a dieta das galinhas e as condições em que são criadas podem, de fato, influenciar a composição nutricional dos ovos. Galinhas criadas ao ar livre, por exemplo, possuem dietas variadas e podem ter níveis mais altos de certos nutrientes benéficos, como ácidos graxos e ômega-3.

Contudo, a crescente demanda por produtos que respeitam o bem-estar animal e as práticas sustentáveis representa uma oportunidade para os produtores que investirem em sistemas alternativos de produção. Além disso, a implementação de estratégias de educação e conscientização pública pode ajudar a aumentar o conhecimento dos consumidores e a aceitação dos produtos certificados. Este estudo apresentou algumas limitações que devem ser consideradas. A amostra foi restrita a dois supermercados em São Paulo, o que pode não refletir a percepção de consumidores em outras regiões do Brasil. Além disso, o questionário utilizado possuía perguntas fechadas, o que pode ter limitado a profundidade das respostas, futuras pesquisas poderiam ampliar a amostragem para incluir diferentes regiões e perfis socioeconômicos, além de utilizar metodologias qualitativas para explorar mais detalhadamente as percepções e motivações dos consumidores.

CONCLUSÃO

Esse estudo destacou a importância de informar ao público sobre os sistemas de produção de ovos mais humanizado, como o cage-free. Os resultados obtidos mostram que a conscientização sobre o bem-estar animal em produção de ovos está em ascensão. O resultado sobre o reconhecimento do selo “Cage-free” em embalagens de ovos era baixo, com apenas 19% dos participantes relatando o reconhecimento. Essa descoberta sugere um espaço para aprimorar a visibilidade do selo, pois melhorando a identificação os consumidores farão escolhas informadas e éticas na compra de ovos, apoiando práticas sustentáveis e o bem-estar animal. Com base nas observações realizadas durante as visitas aos supermercados e na análise dos dados coletados, é evidente que a organização dos ovos nas prateleiras não diferencia claramente os ovos cage-free e ovos comuns. Isso pode levar os consumidores a perceberem todos os tipos de ovos como equivalentes, com a única distinção visível sendo o preço e isso pode influenciar negativamente a percepção dos consumidores sobre as vantagens dos ovos cage-free, que incluem melhores condições de bem-estar animal. No entanto, foi observado que alguns supermercados de bairros nobres possuem prateleiras que diferenciam claramente os ovos, destacando os ovos cage-free dos ovos comuns, sendo um motivo que desperta no consumidor uma curiosidade e mostra que é um tipo de produto com um diferencial. Embora as pessoas tenham um nível razoável de conhecimento básico sobre o sistema Cage-free, é necessário aumentar a conscientização sobre os detalhes específicos dentro desse sistema. A educação e a divulgação podem desempenhar um papel ao informar a população sobre as práticas mais éticas e sustentáveis em indústrias de produção de ovos.

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1Alunos do curso de Medicina Veterinária
2Professor orientador do curso de Medicina Veterinária