PHISIOTHERAPEUTIC GUIDELINES FOR WOMEN WITH STRESS URINARY INCONTINENCE
Autora:
Ana Paula Lima Ramos1;
Orientadoras:
Msc. Jeronice Rodrigues²;
Esp. Natália Gonçalves³.
1Discente do Curso Superior de Fisioterapia – UNINORTE
²Orientadora MSc. Ciência da Educação, Docente do Curso Superior de Fisioterapia – UNINORTE.
³Co-orientadora Especialista em Neurofuncional, Docente do Curso Superior de Fisioterapia – UNINORTE.
DEDICATÓRIA
Dedico este trabalho a pessoa mais importante da minha vida, minha mãe, Gleice Lima, o maior exemplo de força e dedicação que eu poderia ter. Obrigada!
AGRADECIMENTO
Quero agradecer a Deus primeiramente que mesmo às vezes com minha fé falha e quase sem forças tenho certeza que nunca me abandonou. Ao amor da minha vida, minha mãe Gleice Lima, que sempre lutou e batalhou pra dar todo suporte que eu precisava, melhor mãe do mundo.
À minha melhor amiga, minha irmã de vida, Grazielle, sem ela para estar ao meu lado em todo e qualquer momento, eu jamais teria chegado até aqui. Aos meus irmãos Juliana, João Victor, Daniel e Sophia que sempre incentivaram e acreditaram em mim.
À minha sogra e eterna amiga, Amanda Inês (in memoriam) que sempre esteve ao meu lado fazendo tudo que podia. Ao meu namorado, Neto, pelo apoio incondicional durante o percurso da graduação.
À minha amiga de sempre, Gabrielle, me deu abrigo e tornou mais leve todo esse processo. Às amigas que fiz durante esses cincos anos e tenho certeza que levarei pra sempre Sandy, Samantha, Ana Beatriz, muito obrigada por estarem sempre presente e tornando tudo melhor.
Quero agradecer imensamente a minha professora, orientadora e mestre Jeronice Rodrigues pelo incentivo constante e confiança no meu potencial. Aos professores que me inspiraram e fizeram eu ter orgulho da profissão que escolhi Natália Gonçalves, Adriana Marília, Douglas Atayde e Edvaldo Alves.
EPIGRAFE
“ […]Deus! Um raio, uma faísca do Vosso Amor podem abrasar a Terra; deixai-nos beber nas fontes dessa bondade fecunda e infinita, e todas as lágrimas secarão, todas as dores se acalmarão[…]”
CARITAS
RESUMO
Introdução: A incontinência urinaria por esforço é um distúrbio frequente em mulheres devido o enfraquecimento da musculatura do assoalho pélvico onde resulta na perda de urina no mínimo esforço involuntariamente trazendo um grande desconforto e constrangimento, a falta de informação sobre a prevenção e tratamento precoce ainda é bastante limitada. Objetivo: Orientar, didaticamente, mulheres através de uma cartilha educativa sobre a importância do exercício de Kegel para a prevenção da do enfraquecimento da MAP. Metodologia: Trata-se de uma revisão bibliográfica de artigos publicados entre o ano de 2011 a 2021 na qual foi feita buscas voltadas ao tema incontinência urinaria de esforço e exercícios de Kegel nas bases de dados LILACS, PubMed e SCIELO durante o mês de agosto de 2021. Resultados: Os resultados da pesquisamostram que os exercícios de Kegel trabalhado precocemente tem grande eficácia para o não agravo da patologia. Conclusão: A supervisão do fisioterapeuta no atendimento primário é fundamental para dar suporte na prevenção da doença, no entanto há uma grande escassez em estudos mais recente.
Palavras-chave: Kegel. Orientações. Cartilha
ABSTRACT
Introduction: Stress urinary incontinence is a frequent disorder in women due to the weakening of the pelvic floor muscles, which results in the loss of urine with minimal effort involuntarily bringing great discomfort and embarrassment, the lack of information on prevention and early treatment is still quite limited. Objective: To guide, didactically, women through an educational booklet on the importance of the Kegel exercise for the prevention of PFM weakening. Methodology: This is a bibliographic review of articles published between 2011 and 2021 in which searches were carried out on the theme urinary stress incontinence and Kegel exercises in LILACS, PubMed and SCIELO databases during the month of August 2021. Results: The research results show that Kegel exercises worked early have great efficacy for not aggravating the pathology. Conclusion: The supervision of the physical therapist in primary care is essential to support the prevention of the disease, however, there is a great shortage of more recent studies.
Keywords: Kegel. Guidelines. Primer
1 INTRODUÇÃO
A incontinência urinária é definida pela Sociedade Internacional de Continência (ICS) como qualquer perda involuntária de urina. É uma patologia que exerce múltiplos efeitos sobre as atividades diárias, interação social e percepção da própria saúde, principalmente relacionados ao bem-estar social e mental, incluindo problemas sexuais, isolamento social, baixa autoestima e depressão, afetando de modo significativo a qualidade de vida. Os tipos mais comuns são: a incontinência urinária de esforço (IUE), que é a perda de urina associada a atividades físicas que aumentam a pressão intra-abdominal; a incontinência urinária de urgência (IUU), perda involuntária de urina associada ao forte desejo de urinar; e a incontinência urinária mista (IUM), em que ambos os tipos anteriores estão presentes (CESTÁRI et al., 2017).
Segundo Freitas et al (2020), as intervenções conservadoras são as opções terapêuticas mais recomendadas, pois envolvem menor custo financeiro e baixo risco de efeitos colaterais, dentre as quais, o treinamento dos músculos do assoalho pélvico (MAP), conduzido por fisioterapeuta, é considerado de primeira linha. Apesar disso, no Brasil, esse tratamento não é usualmente realizado na Atenção Primaria a Saúde (APS) e faltam dados na literatura científica sobre o tema. Torna-se necessário, deste modo, oferecer medidas educativas e o treino muscular a mulheres ainda no contexto da APS.
Nos últimos anos, o tratamento clínico, tem se mostrado eficaz e passou a ser recomendado como tratamento de primeira linha. Na década de 1940, Arnold Kegel foi o primeiro a descrever e promover exercícios perineais, que se destina à conscientização e a elaboração das funções musculares e ao aprendizado do seu controle (PINHEIRO et al., 2012).
De acordo com Bertoldi et al (2014), estes exercícios foram denominados posteriormente de cinesioterapia perineal e destacam-se como recursos fisioterapêuticos disponíveis para o tratamento da IUE; eles podem ser utilizados de forma isolada ou ainda combinados com outras técnicas, como a eletroestimulação, o biofeedback e ainda o tratamento comportamental.
Entretanto, é necessário o empoderamento das mulheres para a manutenção do treinamento dos músculos do assoalho pélvico. Para tanto, o uso de materiais de informação, educação e comunicação (IEC) tem sido efetivo na manutenção de condutas terapêuticas e promotoras da saúde. (OLIVEIRA et al., 2017)
O artigo apresentado é resultado de uma pesquisa bibliográfica e todo estudo é voltado para construção de uma cartilha onde o principal intuído é prevenir, alertar e informar mulheres com incontinência urinaria de esforço. Esta problemática foi escolhida devido grande parte das mulheres sofrem por tal patologia e com consequência disso acaba interferindo em seus hábitos diários, trazendo constrangimento e desconforto. A cartilha traz instruções sobre a doença, o que pode acontecer caso essas mulheres não busquem uma prevenção ou tratamento precoce e orientações domiciliares para realização dos exercícios de Kegel como principal recurso para o fortalecimento da musculatura pélvica, sempre de usando uma linguagem didática.
2 REFERENCIAL TEÓRICO
A presente pesquisa é embasada em obras que abordam sobre a necessidade de mulheres que apresentam IUE, da dificuldade e constrangimento que sofrem em seu dia-a-dia, buscando uma maneira prática, confortável e correta para realização do exercício de Kegel ilustrado em forma de cartilha.
Desta forma foi estruturado em três tópicos:
1. Incontinência Urinaria de Esforço,
2. Orientações Domiciliares para realização do Exercício de Kegel,
3. A praticidade da Cartilha de Orientação.
2.1. Incontinência Urinaria de Esforço
A IU, de acordo com a Sociedade Internacional de Continências, é definida como uma perda involuntária da urina e compromete a socialização das pessoas com esta disfunção. A IU pode atingir homens e mulheres, sendo mais frequente nas mulheres devido as alterações hormonais, gestações multíparas, fraqueza dos músculos do assoalho pélvico, prolapso da bexiga e uretra dentre outros, o que caracteriza mudanças de hábitos abruptos no estilo de vida desse gênero (BRITO; CALDAS, 2016).
Entre as IU uma das mais comuns é a IUE, causando restrição ou diminuição das atividades e participações sociais com graves complicações, aparecendo no mínimo esforço, no exercício, na tosse ou no espirro, consequência de qualquer atividade que leve ao aumento da compressão intra-abdominal, fazendo uma pressão de fechamento uretral, resultando em um grande problema de saúde pública.
Dados referentes aos tipos de IU apontam a IUE a de maior prevalência (Stelter; Frare, 2014). De acordo com SOUZA et al (2017) pode ser classificada em três tipos de acordo com sua severidade: TIPO I – perda discreta de urina, ocasional, podendo se manifestar quando a paciente se encontra na posição em pé e faz muito esforço; TIPO II – perda moderada de urina que ocorre frequentemente quando se faz um esforço em pé, onde a bexiga e uretra se encontram caídas; TIPO III – perda severa de urina em situações de esforço leve como caminhar ou mudar de posição, onde, neste caso, a bexiga e a uretra podem estar no lugar, entretanto, perdem a capacidade de contração e a uretra permanece sempre aberta.
Santos (2010 apud ALVES et al., 2021) diz que estudos demonstram impacto negativo na autoestima das mulheres com IU, que muitas vezes precisam fazer uso contínuo de absorventes, dificultando a realização de atividades de vida diárias, prejudicando a qualidade de vida e vivendo situações constrangedoras perante à sociedade.
2.2. Orientações Domiciliares para realização do Exercício de Kegel
Supostamente, várias mulheres não possuem conhecimentos que a fisioterapia atua na IUE, acham que esta disfunção se desenvolveu devido ao processo natural do envelhecimento, deixam de procurar um tratamento adequado, começam a fazer uso de absorventes e se afastam da socialização com vergonha de ter perdas de urina em público. Sabe-se que o tratamento fisioterapêutico para esta patologia uroginecológica em mulheres proporciona melhor socialização devido ao aumento do período entre as micções e a diminuição de perdas involuntárias durante algum esforço. Acredita-se que a mulher incontinente terá melhor qualidade de vida com a intervenção fisioterapêuticas, principalmente sendo intervenções domiciliares, trazendo mais conforto e segurança para estas mulheres.
BERMAM (2011) afirma que a elaboração e realização de estratégias de atendimento domiciliar possuem grande relevância na atenção básica de saúde, pois são formas simples para se evitar agravos das patologias que acometem a população. Estas estratégias também podem prevenir o surgimento de novas doenças, e diminuir os custos em saúde pública.
Um dos recursos mais utilizados na fisioterapia para o tratamento da IU é o fortalecimento da MAP, inicialmente preconizado pelo Dr. Arnold Kegel em 1948. Os exercícios de Kegel auxiliam no mecanismo de continência por meio da contração voluntária dos músculos do assoalho pélvico que ocasionam sua elevação e aproximação, resultando no fechamento uretral (Bø, Sherburn, 2005 apud BERMAM, 2011)
Deste modo, os exercícios de Kegel são utilizados para ganhar e ter controle sobre a MAP e visam o aumento da força da mesma, onde se observa uma melhora significativa dos sintomas e grande probabilidade de cura. O conforto de poder utilizar desse método em casa, é de uma praticidade gigantesca e exerce influência direta na qualidade de vida.
2.3. A praticidade da Cartilha de Orientação.
A cartilha de orientação é uma proposta de trabalho para favorecer informações domiciliares e também um instrumento pelo qual se pode despertar a vontade do leitor na ampliação do seu potencial de autocuidado.
Nesse contexto de atenção primária, uma importante ferramenta de educação em saúde são os chamados materiais educativos, como manuais, folhetos, folders, livretos e cartilhas. De caráter mais ampliado, auxiliam no tratamento e na prevenção de agravos, constituindo uma forma efetiva e de baixo custo para a manutenção das condutas terapêuticas. (PONTES; DOMINGUES; KAIZER, 2021)
A construção de materiais educativos de orientação domiciliares a pacientes em tratamento visa melhorar a qualidade de vida e da assistência prestada pois entende-se que quando bem orientadas sobre como lidar com a terapêutica a que estão submetidas, aumenta eficácia do tratamento tornando-as mais seguras e colaborativas para o sucesso da recuperação.
Dessa maneira, o objetivo deste trabalho foi construir e validar uma cartilha de orientação sobre exercícios de Kegel para mulheres que sofrem com o constrangimento de perdas urinárias no mínimo esforço que fazem.
3 MATERIAIS E MÉTODOS
Para o levantamento deste artigos foi realizada uma busca nas bases de dados, PubMed (Public MEDLINE), Scielo (Scientific Electronic Library Online) e LILACS (Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciências da Saúde), utilizando palavras-chaves: Incontinência Urinaria, Exercício de Kegel, Musculatura do Assoalho Pélvico, Mulheres, Cartilha. Os critérios de inclusão definidos para a seleção dos artigos foram: artigos publicados em inglês e português; artigos que retratassem a temática desse estudo e artigos publicados e organizados nos referidos bancos a partir de 2011. Não foi incluído nesse estudo artigos que antecedessem o ano de 2011 ou que não relatavam o tema proposto. A pesquisa foi realizada no período de agosto a setembro de 2021.
Figura 1: Fluxograma de seleção dos artigos para revisão bibliográfica.
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Quadro 1. Síntese dos artigos selecionados na Revisão Bibliográfica.
ANO | AUTOR | TIPO DE PESQUISA | RESULTADO DO ARTIGO |
2021 | Alves et al | Estudo transversal descritivo | No período do estudo é destacado alguns fatores mais frequentes em mulheres com IUE, assim como as queixas e fatores de riscos mais presente. |
2014 | Silva et al | Relato de caso com a análise do prontuário fisioterapêutico | O estudo evidenciou que o tratamento fisioterapêutico que atua em reeducação dos hábitos de vida, cinesioterapia alongamentos do MAP, tem uma grande eficácia para o tratamento de Incontinência Urinaria de Esforço consequentemente, colabora para a melhora da qualidade de vida da paciente. |
2019 | Batista et al | Revisão Sistemática | Com base no estudo exposto mostra de o exercício de Kegel ainda é um dos mais utilizados, sendo um treinamento simples e de baixo custo |
2018 | Nilsen et al | Estudo de Corte Prospectivo | O vazamento médio de urina reduziu significativamente de 20,5 (± 12,2) g em T0 para 4,8 (± 6,7) g em T2 a 1,5 (± 6,7) g em T3. Após quatro e seis semanas de treinamento, a perda urinária era ≤4 g em teste de estresse em 44 e 49 das 60 mulheres, respectivamente. Em T0, a incontinência média Questionário – A pontuação do Short Form foi de 13 (± 2,4), e em dois anos de acompanhamento, a pontuação foi 6,3 (± 3,75) |
De acordo com Huang e Chang (2020) o principal objetivo da realização de exercícios de Kegel é reduzir a perda de urinar involuntariamente, com a ajuda desses exercícios fortalece a musculatura do assoalho pélvico, ela também atua como uma medida preventiva da mesma resultando em uma diminuição na perda involuntária de urina, melhorando assim o desempenho físico e a qualidade de vida
A IUE como já exposto na pesquisa é bastante comum e segundo Alves et al (2021) as queixas clínicas mais prevalentes são: perda ao tossir (96,3%) e ao espirrar (92,6%), seguidos por sensação de resíduo (81,5%) e perda ao realizar atividade física (70,4%). A perda ao esforço foi relatada como “sempre” em 57,1% dos casos.
Silva et al (2014) ressalta que seis semanas de treinamento foram mais eficazes do que quatro semanas. Seu estudo mostrou que o tratamento fisioterapêutico se baseou em reeducação dos hábitos de vida, alongamentos do MAP, cinesioterapia e utilização do aparelho biofeedback de pressão perínea, mostrando ser eficaz no tratamento de incontinência urinária de esforço e, consequentemente, contribuiu para a melhora da qualidade de vida da paciente.
Nilsen et al (2018) expôs que após a aplicação do treinamento muscular regular do assoalho pélvico, no período de 4-6 semanas, foi observada uma redução no vazamento de urina, sendo que este resultado foi maior no grupo que recebeu o treinamento por 6 semanas. Esse resultado, é proveniente do uso das oscilações mecânicas sobrepostas ao exercício de kegel, e demonstra os benefícios gerados as participantes com significativa redução da IUE, além de aumento da força voluntária do assoalho pélvico.
Com base no exposto nos resultados do estudo de BATISTA et al (2019) conclui-se que a utilização do exercício de Kegel é eficaz no tratamento da incontinência urinária em mulheres acometidas, tendo como base sua validação em diversos testes feitos, também é evidenciado que é um treinamento simples e de baixo custo, considerado o mais utilizado desde a sua descoberta.
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
A fisioterapia dispõe de muitos recursos para combater a IUE, patologia essa que traz desconforto e constrangimento para muitas mulheres, sendo assim dispor e fazer uso de materiais de baixo custo com informação e recomendações domiciliares sobre a maneira correta de realizar os Exercícios de Kegel, pode ampliar a adesão ao tratamento não farmacológico ou cirúrgico, além de trazer benefícios também nos campos psicológico e social, influenciando na autoestima, bem-estar e na qualidade de vida dessas mulheres.
Assim sendo, conclui-se que o desenvolvimento de material de informação e orientação firma-se como um ponto promissor no tratamento da doença, porém há escassez de pesquisas atuais no tema proposto.
6 REFERÊNCIAS
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