CARACTERIZAÇÃO GEOMORFOLÓGICA DA MICROBACIA HIDROGRÁFICA DO RIACHO GRANDE DA CRUZ NO ALTO SERTÃO DE ALAGOAS

GEOMORPHOLOGICAL CHARACTERIZATION OF THE HYDROGRAPHIC MICROBAINMENT OF THE RIACHO GRANDE DA CRUZ IN THE ALTO SERTÃO DE ALAGOAS

CARACTERIZACIÓN GEOMORFOLOGICA DEL MICROBAINAMIENTO HIDROGRÁFICO DEL RIACHO GRANDE DA CRUZ EN EL ALTO SERTÃO DE ALAGOAS

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7864770


Vinicius Valdir dos Santos


RESUMO

O trabalho faz um breve estudo de uma bacia hidrográfica do semiárido alagoanos situada no interior do estado de Alagoas, com os auxílios do SIGs e do geoprocessamento pode-se ser feito uma base de dados cartográficos do local que foram essenciais para o desenvolvimento do mapa geomorfológico que ajudou a compreender e explicar as formas de relevo existentes da área trabalhada bem como sua gênese (CHRISTOFOLETTI,1980). O objeto de estudo situasse no sertão alagoano onde maioria dos canais fluviais são intermitentes e desaguam no Rio São Francisco. O estudo foi realizado no Riacho Grande da Cruz, tendo como intuído tentar compreender a dinâmica fluvial semiárida, durante o desenvolvimento constatou-se a existência de algumas feições geomorfológicas, uma das metodologias usadas foi a confecção do mapa geomorfológico no qual pode-se compreender a influência da geomorfologia no percurso do canal principal do rio.

PALAVRAS-CHAVE: hidrografia; geomorfologia; semiárido; bacia hidrográfica.

ABSTRACT

The work makes a brief study of a hydrographic basin of the semi-arid region of Alagoas located in the interior of the state of Alagoas, with the aid of GIS and geoprocessing a cartographic database of the location can be made, which were essential for the development of the geomorphological map. which helped to understand and explain the existing relief forms of the worked area as well as its genesis (CHRISTOFOLETTI, 1980). The object of study was located in the hinterland of Alagoas, where most river channels are intermittent and flow into the São Francisco River. The study was carried out in Riacho Grande da Cruz, having as intuited trying to understand the semi-arid fluvial dynamics, during the development it was verified the existence of some geomorphological features, one of the methodologies used was the making of the geomorphological map in which one can understand the influence of geomorphology on the course of the main river channel.

KEYWORDS: hydrography; geomorphology; semiarid; hydrographic basin.

RESUMEN/RÉSUMÉ

El trabajo hace un breve estudio de una cuenca hidrográfica de la región semiárida de Alagoas ubicada en el interior del estado de Alagoas, con la ayuda de SIG y geoprocesamiento se puede realizar una base de datos cartográfica del lugar, que fueron fundamentales para la elaboración del mapa geomorfológico, que ayudó a comprender y explicar las formas del relieve existentes en el área trabajada, así como su génesis (CHRISTOFOLETTI, 1980). El objeto de estudio se ubicó en el interior de Alagoas, donde la mayoría de los cauces fluviales son intermitentes y desembocan en el río São Francisco. El estudio se realizó en Riacho Grande da Cruz, teniendo como intuición tratar de comprender la dinámica fluvial semiárida, durante el desarrollo se verificó la existencia de algunas características geomorfológicas, una de las metodologías utilizadas fue la elaboración del mapa geomorfológico en el cual se puede comprender la influencia de la geomorfología en el curso del cauce principal del río.

PALABRAS-CLAVE/MOTS-CLÉS: hidrografía; geomorfología; Semi árido; Cuenca hidrográfica.

1. INTRODUÇÃO  

O presente trabalho trata-se do estudo geomorfológico no alto sertão alagoano, através da análise de uma das bacias hidrográficas presente nessa região, denominada de Riacho Grande da Cruz. Analisando a hidrografia da região semiárida verificou-se que o baixo índice pluviométrico. O relevo, a vegetação e o clima são algumas das características que ajudam a entender sobre o comportamento e a dinâmica do escoamento dessa bacia.

Para além dessas características auxiliadoras na análise da área de estudo temos também a geomorfologia que tem um papel importante entre as ciências ambientais, pois ela estuda vários aspectos da superfície, entre elas as bacias hidrográficas, que são também modeladoras das feições do relevo, as características geomorfológicas de um canal fluvial têm grande importância no comportamento hidrológico.

A análise geomorfológica do Riacho Grande da Cruz pode-se fazer refletir melhor sobre como os processos geomorfológicos se comportam ao longo dos anos. A geomorfologia vai então compreender e explicar as formas de relevo existentes bem como sua gênese (CHRISTOFOLETTI,1980). E é com bases nessas explicações geomorfológicas atrelado a uma análise sistêmica ao uso de técnicas de sensoriamento remoto juntamente com os sistemas de informação que foi possível fazer uma caracterização da área de estudo.

A hidrografia do sertão alagoano é composta por bacias hidrográficas das quais maioria são de rios intermitentes que desaguam no rio São Francisco. O objeto analisado nesse estudo foi o Riacho Grande da Cruz, localizada no município de Delmiro Gouveia no alto sertão do estado de Alagoas, onde foi possível observar com o auxílio do Google Earth algumas unidades geomorfológicas encontradas nas delimitações da área de estudo.

O resultado encontrado pode ajuda-nos a conhecer a dinâmica dos processos geomorfológicos na área em questão enfatizando, também, os outros componentes da paisagem e suas inter-relações, fornecendo assim dados que possam servir de subsidio para projetos de planejamento ambiental e territorial.

1.1 Localização da Bacia Hidrográfica Riacho Grande da Cruz -AL.

A bacia do Riacho Grande da Cruz faz parte da região hidrográfica do Talhada situada no sertão alagoano, ela possui 14.095 km2 em toda a sua extensão territorial, na figura 01 logo a baixo pode-se observar o mapa de localização.

Figura 01: Mapa de localização da Bacia Hidrográfica Riacho Grande da Cruz -AL.

Fonte: Autor (2022).

Localizado no município de Delmiro Gouveia – AL, assim como em outras bacias do sertão alagoano pode-se encontrar nessa também vários riachos que em períodos chuvosos se enchem de água e se apresentam no sertão mudando a dinâmica da paisagem, por ser uma microbacia de rios intermitentes, as suas drenagens aumentam, de maneira que os escoamentos se intensifiquem em períodos chuvosos. Alguns dos riachos mais conhecidos da bacia são: riacho são José Antônio, riacho da Linha, riacho Munlugu, riacho Lajedinho, riacho Cordeiro, riacho Grota Funda e riacho Barriguda, entres esses os riachos temos o do canal principal da bacia que é o riacho Grande da Cruz tal qual encontrasse situado dentro das limitações do município de Delmiro Gouveia onde   recebe o mesmo nome da bacia. Esses riachos tem um padrão de drenagem comum entre as bacias hidrográficas da mesma região, na figura 02 pode-se observar alguns tipos de padrões de drenagem descritos por Cristofoletti (1974), de maneira em que analisando com o mapa hidrográfico da figura 02 constata-se que o tipo de padrão de drenagem do Riacho Grande da Cruz e o dendritico.

Figura 02: Mapa Hidrográfico da Bacia Hidrográfica Riacho Grande da Cruz.

Fonte: Autor (2022)

Figura 03: Canal Principal da Bacia Riacho Grande da Cruz.

Fonte: Autor (2022)

Na figura 03 acima consegue-se observar o canal principal do Riacho Grande da Cruz, esse trecho do canal está localizado no povoado Cruz, a seta em cor amarela está indicando a direção do fluxo, que vai até o seu local de desague no Rio são Francisco.

1.2 Aspectos climáticos

A taxa pluviométrica anual de regiões semiáridas chega apenas 800mm de média anuais. Isso ocorre devido as características climáticas, na bacia do Riacho Grande da Cruz a taxa pluviométrica média anual é de 400-500 mm, pode-se observar isso melhor no mapa a seguir representado na figura 04.

Figura 04: Mapa Pluviométrico da Bacia Hidrográfica Riacho Grande da Cruz.

Fonte: Autor (2022)

Figura 05: Gráfico Pluviométrico

Fonte: Autor (2022)

O gráfico acima a pluviometria e a temperatura do ano de 2020 de Delmiro Gouveia, os dados foram coletados pelo agritempo (www.agritempo.gov.br), e adaptado pelo auto observar-se que os meses com as maiores taxas pluviométricas foram fevereiro, março e julho e a menores em setembro, outubro e novembro.

 1.3 Geologia

Nafigura 06 observasse o mapa geológico a microbacia Riacho Grande da Cruz no qual encontrasse duas unidades geológicas, que são elas: a do Belém do São Francisco e a Plúton Xingó, para a construção do mapa foi usado como base para a classificação dos dados fornecidos pela CPRM 2007, entre esses dados foi possível encontrar também a origem de cada unidade a do Belém do São Francisco por exemplo é oriunda do Mesoproterozóico, já o Pluton xingo é do Neoproterozóico.

Figura 06: Mapa geológico da bacia hidrográfica Riacho Grande da Cruz.

Fonte: Autor (2022)

Na figura 8 observa-se o mapa geológico da bacia hidrográfica, onde na parte superior encontra-se a unidades geológicas Belém do São Francisco representada por (mp3df) e em todo o restante da bacia encontramos o plúton Xingó representado por (gamma).

1.4 Vegetação

A vegetação da caatinga se adapta ao clima semiárido e ao solo predominante no semiárido. A caatinga tem uma vasta lista de espécies de fauna e flora que compõem o seu bioma, como por exemplo a onça – parda, jaguatirica, tamanduá-bandeira, tatu – bola e entre outros, na flora encontra-se espécies como o umbuzeiro, jatobá, maniçoba, aroeira e entre outros.

Posteriormente na figura 07 observa-se um antes e depois do bioma caatinga, na figura observa-se uma imagem tirada no mesmo local só que em épocas do ano, é nítido enxergar a diferença da figura A comparando com a B, (A-Caatinga no período chuvoso, B– No período seco). Para tanto, na fugura 07 observa-se o contraste registrado de um memo ponto da paisagem em dois períodos diferentes do ano do bioma caatinga na área de estudo. Sendo assim, a figura A apresenta a caatinga no período chuvoso (inverno), já a figura B exibe a vegetação da caatinga durante o período seco (estiagem, no verão).

Figura 07: A – Caatinga no período chuvoso; B – No período seco.

Fonte: Autor (2022)

Figura 08: Mapa de vegetação da bacia hidrográfica Riacho Grande da Cruz.

Fonte: Autor (2022)

Caatinga hiperxerofila compreende as áreas que apresentam um grau de xeromorfismo mais acentuado (SILVA, 2008). Caatinga hipoxerofila são as áreas ocupadas pela vegetação que estão em condições climáticas menos secas e xerofitismo menos acentuados que a caatinga hiperxerofia. (SILVA, 2008). Uma das características do bioma caatinga pode ser detectado a olho nu, que é a sua mudança de cor poucos dias após uma chuva, em meses de estiagem a as arvores da caatinga perdem as folhas como forma de mecanismo para aguentar a seca, gastando o mínimo de água possível. Quando isso acontece a caatinga fica acinzentada e logo depois da precipitação a cobertura vegetal fica verde.

2. METODOLOGIA

Os procedimentos metodológicos realizados para desenvolver esta pesquisa foram: 1) levantamentos de dados bibliográficos para a realização da escrita; 2) coleta, analise e processamento de dados pelos Sistema de Informação Geográfica. Primeiramente foi realizado um levantamento de dados bibliográficos para fundamentar a pesquisa. No segundo momento foi feita uma coleta, analise e processamento de dados coletados no Serviço Geológico do Brasil – CPRM (2007) que se encontra disponível no GEOBANK; imagens Shuttle Radar Topography Mission SRTM – (2015), ajustada para resolução espacial de 30 metros pelo Projeto TOPODATA, do Google Earth; Zooneamento Agroecológico de Alagoas – ZAAL (2013), e EMBRAPA SOLOS (2013).

3. RESULTADO E DISCURSÕES

3.1 Mapeamento geomorfológico da Bacia Riacho Grande da Cruz.

O mapeamento geomorfológico é importante pois além de conhecer o espaço através do mapeamento pode-se também compreender como o relevo e suas feições influenciam no comportamento hidrográfico.

Klimaszewisk (1982) expõe também a importância do mapa geomorfológico rico de detalhe, proporcionando uma exata e mensurável visão do relevo, satisfaz aos requerimentos solicitados pelos vários setores da economia, tendendo a uma utilização mais racional das formas. A configuração da superfície da terra é de maior interesse para a agricultura, assentamento populacional, comunicação, engenharia hidrológica, turismo, recreação e para o manejo dos recursos.

Ross (1987) complementa afirmando, que é ao mesmo tempo o instrumento que direciona a pesquisa e é um produto desta. Assim, a carta geomorfológica é indispensável na questão do inventário genético do relevo. Para tanto deverá preocupar-se em: 1-fornece elementos de descrição do relevo; 2- identificar a natureza geomorfológica de todos os elementos do terreno; 3- datar as formas. Sendo assim a importância de um mapeamento da área de estudo na geografia física ajuda ao pesquisador a compreender melhor o objeto de estudo.

Figura 09: Mapa hipsométrico da microbacia hidrográfica Riacho Grande da Cruz.

Fonte: Autor (2022)

As informações de hipsometria são importantes para a análise da bacia hidrográfica pois através dela pode-se saber como e para onde segue o fluxo de drenagem da água (WEILL; NETO 2007), como observa-se no mapa de hipsometria da microbacia a elevação vai de 170-200m a 2090-320m.

Figura 10: Mapa de Declividade da Microbacia Hidrográfica Riacho Grande da Cruz

Fonte: Autor (2022)

A hipsometria junto com a declividade ajuda a compreender a dinâmica e o percurso fluvial da bacia. De acordo com Crepani, (2001): O termo declividade refere-se à inclinação do relevo em relação ao horizonte. A declividade guarda relação direta com a velocidade de transformação da energia potencial em energia cinética e, portanto, com a velocidade das massas de água em movimento responsáveis pelo “runoff”. Quanto maior a declividade mais rapidamente a energia potencial das águas pluviais transforma-se em energia cinética e maior é, também, a velocidade das massas de água e sua capacidade de transporte, responsáveis pela erosão que esculpe as formas de relevo e, portanto, prevalece a morfogênese (CREPANI, 2001, p.75).

 Na microbacia hidrográfica da cruz a declividade ajuda a compreender onde o percurso das drenagens e também a encontrar o seu local de desague. O estudo geomorfológico da região do alto sertão de Alagoas ainda é recente, podendo citar alguns trabalhos como (SANTOS, J. P. A. et al, 2019); (MELO, 2019) ;( SANTOS, 2019).

A partir da integração dos dados e dos levantamentos de campo gerou-se o mapa de unidades geomorfológicas no qual foi possível identificar 6 Colinas, um grande Pedimento que circunda as colinas e um pequeno Plaino Aluvial próximo a foz da bacia.

Figura 11: Mapa Geomorfológico da Microbacia Riacho Grande da Cruz.

Fonte: Autor (2022)

3.2 Colinas

As colinas encontradas na bacia hidrográfica são definidas por Demek (1972) como uma elevação natural do terreno com altura de até aproximadamente 300m as colinas encontradas na bacia estão dentro dessas definições, na figura 12 observa-se o exemplo de uma das colinas dissecados encontrados na bacia, percebe-se o topo de sua estrutura encontra-se aflorado e em processo de rebaixamento onde há segmento da vertente convexa e vertente côncava-convexa.

Figura 12: Colinas na microbacia Riacho Grande da Cruz

Fonte: Autor (2022)

Na imagem disponibilizada no Google Earth consegue-se enxergar a partir da BR423 as colinas encontradas dentro das delimitações da microbacia,com a estruturas estão próximas umas das outras e todas estão cobertas pela cobertura vegetal predominante que é a caatinga, as colinas apresentadas na figura 12 chegam até 306 metros de altura.

3.3 Pediplano

Pediplano é um processo em que leva regiões de clima árido e semiárido ao desenvolvimento de áreas aplainadas, ou então superfícies de aplainamento. (IBGE 2010) Esse é o caso da área da microbacia que se encontra no clima semiárido e basicamente quase toda a sua delimitação se constitui como sendo pediplano.

Figura 13: Pediplano na Microbacia Riacho Grande da Cruz

Fonte: Autor (2022)

A imagem mostra-se área aplainada da microbacia, o pediplano é uma das unidades geomorfológicas com maior predominância na microbacia.

3.4 Plaino aluvial

Plaino aluvial se constituem em seres planas devido a depósitos trazidos pelo rio ao longo do tempo. O plaino encontrado na microbacia fica situado a poucos metros do local de desague. Observa-se melhor na figura 14.

Figura 14: Plaino aluvial na Microbacia Riacho Grande da Cruz

Fonte: Autor (2022)

Contudo notou-se que  o recorte do trecho do canal principal da microbacia, nele observa-se  o plaino aluvial demarcado por linhas e traços amarelos, em tempos de precipitação frequente o canal invade as áreas laterais de maneira que os depósitos trazidos por ele aplainaram essa área.

4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

O trabalhou mostrou um mapeamento geomorfológico preliminar das unidades geomorfológicas encontradas na Micro Bacia Riacho Grande da Cruz, entre eles estão morros, planio aluvial e pediplano, além disso foi possível encontrar também pequenas plantações de agriculturas familiares. Atrelado a isso os resultados geomorfológicos encontrados apesar de prematuros ressaltam a importância dos estudos geomorfológicos em áreas semiáridas, e que esses estudos apesar de serem poucos nos ajudam a conhecer melhor sobre a dinâmica dos processos geomorfológicos no sertão alagoano, dessa maneira os dados fornecidos podem servir de subsidio para projetos de planejamento ambiental e territorial.

5. REFERÊNCIAS

ATTANASIO, C.M. Planos de manejo integrado de microbacias hidrográficas com uso agrícola: uma abordagem hidrológica na busca da sustentabilidade. 2004. 02p. Tese (Doutorado em Recursos Florestais) – Escola Superior de Agricultura “Luis de Queiroz”, Universidade de São Paulo, Piracicaba, 2004

CHRISTOFOLETTI, A. Aplicabilidade do conhecimento geomorfológico nos projetos de planejamento. In: GUERRA, A. J. T.; CUNHA, S. B. Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos. 7. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2007. p. 415‐437.

CHRISTOFOLETTI, A., 1974. Geomorfologia. Ed. Edgard Blucher Ltda e EDUSP. 149 p.

CREPANI, E.; MEDEIROS, J.S.; AZEVEDO, L.G.; DUARTE, V.;HERNANDEZ, P.; FLORENZANO, T; BARBOSA, C. “Sensoriamento Remoto e Geoprocessamento Aplicados ao Zoneamento Ecológico Econômico e ao Ordenamento Territorial”. INPE, São José dos Campos, SP, 2001. P.124.

DEMEK J. (ed) Manual of detailed geomorphological mapping. Praga, IGU, Comm. Geomorph. Surv. Mapping, 1972.

EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos.Sistema brasileiro de classifica”o desolos. Brasília: Embrapa Produção de Informática; Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2006.

FLORENZANO, Teresa Gallioti (org). Geomorfologia: conceitos e tecnologias atuais. São Paulo: Oficina de Textos,2008.

FUNASA. – Manual de Saneamento. Brasília: Ed 3, 2006.

IBGE, Manual técnico de geomorfologia – 2a edição, Rio de Janeiro,2009.

MELO, R. F. T. Evolução dos depósitos de encosta no leque Malaquias e lagoa das pedras no entorno do maciço estrutural da Serra de Água Branca. 2014. 155 f. Dissertação (Mestrado em Geografia) – Centro de Filosofias e Ciências Humanas, Departamento de Geografia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2014.

SANTOS, J. P. A. ; SILVA, C. V. ; LIMA, F. J. ; SANTOS, W. V. . Caracterização geomorfológica do maciço de Água Branca e seu entorno: uma primeira aproximação. Revista de Geociências do Nordeste, v. v. 5, p. p. 143-156, 2019.

SANTOS, Larissa & Listo, Danielle & Melo, Rhaissa. (2019). Proposta de utilização do google earth pro para a confecção de mapeamento geomorfológico de detalhe do maciço estrutural de água branca (al / pe). 10.51359/2238-6211.2019.241120.