CÂNCER DE PÊNIS: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.11416740


Pabilla Oliveira Santos1
Marya Eduarda Ferreira Araújo2
Diego Alves de Medeiros3


Resumo: O câncer de pênis embora raro em comparação com outros tipos de cancro,  é um grande problema de saúde pública em muitas partes do mundo. Este tumor afeta  principalmente homens e pode ter um impacto muito negativo na qualidade de vida e na  saúde sexual do paciente. O objetivo geral é compreender como o câncer de pênis  ameaça a vida dos homens. E os objetivos específicos são: analisar o diagnóstico do  câncer de pênis, apresentar a prevenção e autocuidado por parte do homem e discutir  os principais tipos de tratamentos em relação ao câncer de pênis. A problemática do  trabalho consiste na seguinte pergunta: Quais são os principais desafios enfrentados no  diagnóstico, tratamento e prevenção do câncer de pênis, considerando sua prevalência,  fatores de risco?. A metodologia do presente trabalho é uma pesquisa bibliográfica de  cunho qualitativo, embasados nos autores: Andrade (2021); Correia et al (2018); Do  Carmo, (2020); Salazar (2022) e entre outros autores. Recomenda-se a pesquisa sobre  câncer de pênis para os futuros estudantes, isso aumenta a conscientização sobre a  doença, os fatores de risco, a prevenção, o diagnóstico precoce e o tratamento. 

Palavras-chaves: Câncer de pênis. Diagnóstico. Tratamento. Prevenção.  

Abstract: Penile cancer, although rare compared to other types of cancer, is a major  public health problem in many parts of the world. This tumor mainly affects men and can  have a very negative impact on the patient’s quality of life and sexual health. The general  objective is to understand how penile cancer threatens men’s lives. And the specific  objectives are: to analyze the diagnosis of penile cancer, present prevention and self care for men and discuss the main types of treatments in relation to penile cancer. The  problem of the work consists of the following question: What are the main challenges  faced in the diagnosis, treatment and prevention of penile cancer, considering its  prevalence and risk factors? The methodology of this work is a qualitative bibliographical  research, based on the authors: Andrade (2021); Correia et al (2018); Do Carmo, (2020);  Salazar (2022) and among other authors. Research on penile cancer is recommended  for future students, this increases awareness about the disease, risk factors, prevention,  early diagnosis and treatment. 

Keywords: Penile cancer. Diagnosis. Treatment. Prevention.

1. INTRODUÇÃO  

O câncer de pênis, também conhecido como neoplasia peniana, é uma  doença rara, mas grave, que afeta os tecidos dos órgãos reprodutivos  masculinos. Esta doença ocorre quando células anormais crescem e se  multiplicam de forma incontrolável na região peniana, formando tumores  malignos. Embora seja mais comum em países em desenvolvimento e em áreas  com condições socioeconômicas precárias, o câncer do pénis pode afetar  homens de todas as idades e origens étnicas. 

Os sintomas do câncer de pênis podem variar, mas geralmente incluem  feridas crônicas, verrugas, alterações na pele, dor e sangramento no pênis. O  diagnóstico precoce é importante para o sucesso do tratamento do câncer de  pênis, e os métodos de diagnóstico incluem exame físico, biópsia e exames de  imagem. 

O objetivo geral é compreender como o câncer de pênis ameaça a vida  dos homens. E os objetivos específicos são: analisar o diagnóstico do câncer de  pênis, apresentar a prevenção e autocuidado por parte do homem e discutir os  principais tipos de tratamentos em relação ao câncer de pênis.  

A problemática do trabalho consiste na seguinte pergunta: Quais são os  principais desafios enfrentados no diagnóstico, tratamento e prevenção do  câncer de pênis, considerando sua prevalência, fatores de risco?. 

A metodologia do presente trabalho é uma pesquisa bibliográfica de  cunho qualitativo, embasados nos autores: Andrade (2021); Correia et al (2018);  Do Carmo, (2020); Salazar (2022) e entre outros autores. 

O diagnóstico do câncer de pênis envolve uma abordagem clínica,  incluindo análise da história, exame físico detalhado e possivelmente biópsia  em casos de lesões suspeitas. Outros exames, como ultrassonografia,  tomografia computadorizada e ressonância magnética, podem ser usados para avaliar a extensão do câncer.

2. CÂNCER DE PÊNIS ou NEOPLASIA PENIANA 

O câncer é uma doença onde as células do nosso corpo começam a se  multiplicar de forma desordenada e descontrolada. Essas células crescem muito  rápido e podem invadir outros tecidos e órgãos, formando tumores malignos.  Uma característica muito preocupante é que essas células cancerosas podem  se espalhar para outras partes do corpo, o que chamamos de metástase. Por  isso, é importante fazer exames regularmente para detectar o câncer o mais  cedo possível, porque quanto mais cedo é detectado, mais chances de  tratamento e cura existem. (Pinto et al., 2020). 

Dessa forma, o câncer de pênis é uma forma relativamente rara de câncer  que afeta os tecidos do órgão genital masculino. Geralmente, ele se desenvolve  na pele ou no tecido conjuntivo do pênis, podendo surgir como um pequeno  nódulo ou ferida na glande ou no prepúcio. (Do Carmo, 2020).  

Fatores de risco para o desenvolvimento deste tipo de câncer incluem  higiene inadequada, especialmente em áreas com condições sanitárias  precárias, infecções crônicas, como infecção pelo vírus HPV (papilomavírus  humano), tabagismo e fimose, que é a incapacidade de retrair o prepúcio  completamente. 

O pênis é uma estrutura anatômica complexa composta por três  estruturas cilíndricas distintas. Duas dessas estruturas são conhecidas como  corpos cavernosos, que são responsáveis por grande parte da rigidez durante a  ereção. O terceiro componente é o corpo esponjoso, que envolve a uretra e  forma a glande peniana na extremidade distal do órgão. A parte proximal do  pênis está ancorada no osso pélvico, e essa região é chamada de crura dos  corpos cavernosos. (Andrade, 2021). 

Enquanto isso, a porção proximal do corpo esponjoso forma o bulbo  peniano. Tanto a crura quanto o bulbo estão conectados aos músculos estriados,  com o bulbo peniano cercado pelo músculo bulbo cavernoso (ou bulbo esponjoso) e a crura peniana pelo músculo isquiocavernoso. (Colacite et al.,  2021). 

Assim sendo, no caso do câncer de pênis, a inflamação crônica pode  desempenhar um papel significativo no processo de carcinogênese. Quando o  tecido peniano é exposto a inflamações persistentes, seja devido a infecções  crônicas, irritações repetidas ou outros fatores, isso pode desencadear uma série  de eventos que promovem o crescimento e a proliferação celular descontrolados. 

A inflamação crônica pode levar à produção contínua de substâncias pró inflamatórias e a uma resposta imunológica desregulada, que por sua vez pode  danificar o DNA das células penianas e promover mutações genéticas. (Andrade,  2021). Essas alterações genéticas podem predispor as células ao  desenvolvimento de lesões pré-cancerígenas e, eventualmente, ao câncer de  pênis. 

O papilomavírus humano (HPV) tem sido associado ao câncer de pênis,  embora seja menos comum do que a associação do HPV com outros tipos de  câncer, como o câncer cervical em mulheres. A infecção persistente pelo HPV,  principalmente os tipos de alto risco, pode aumentar o risco de desenvolvimento  de câncer de pênis em alguns casos. (Andrade, 2021). No entanto, é importante  destacar que nem todos os casos de câncer de pênis estão relacionados ao  HPV, e outros fatores de risco, como higiene inadequada, tabagismo, fimose e  infecções crônicas, também desempenham um papel importante no  desenvolvimento dessa doença. 

A presença do HPV no câncer de pênis pode ser detectada através de  testes moleculares específicos para o vírus. Os tipos de HPV mais  frequentemente associados ao câncer de pênis são os tipos 16 e 18, que são  considerados de alto risco. (Rosas et al., 2021). Esses tipos de HPV estão  envolvidos em alterações genéticas nas células do pênis, que podem levar ao  desenvolvimento de lesões pré-cancerígenas e, eventualmente, ao câncer  invasivo. 

Outro fator de perigo é o tabagismo, há evidências sugerindo uma ligação  entre o tabagismo e o câncer de pênis. O tabaco contém uma variedade de substâncias químicas carcinogênicas que podem ter efeitos adversos em  diferentes partes do corpo, incluindo o tecido peniano. (Do carmo, 2020).  

Estudos epidemiológicos mostraram que homens que fumam têm um  risco aumentado de desenvolver câncer de pênis em comparação com não  fumantes. O tabagismo pode contribuir para o desenvolvimento do câncer de  pênis de várias maneiras, incluindo danos ao tecido peniano devido à exposição  a substâncias químicas tóxicas presentes no tabaco e seus subprodutos. (Rosas  et al., 2021). Além disso, o tabagismo também pode comprometer o sistema  imunológico, tornando o organismo mais suscetível a infecções pelo HPV, um  fator de risco conhecido para o câncer de pênis. 

Outro aspecto de perigo, refere-se a fimose, é uma condição na qual o  prepúcio não pode ser retraído completamente sobre a glande do pênis. Essa  condição pode levar a complicações, como dificuldade para higienização  adequada do órgão genital, acúmulo de secreções e aumento do risco de  infecções. Embora a fimose em si não seja uma causa direta de câncer de pênis,  ela pode estar associada a um maior risco de desenvolvimento dessa doença. (Correia et al., 2018). 

A fimose pode aumentar o risco de câncer de pênis devido à dificuldade  de limpeza adequada sob o prepúcio. Isso pode levar ao acúmulo de secreções,  células mortas da pele e bactérias, criando um ambiente propício para infecções  crônicas e inflamação. Infecções persistentes e inflamações crônicas podem, por  sua vez, aumentar o risco de lesões pré-cancerígenas e o desenvolvimento de  câncer de pênis. 

2.1 DIAGNÓSTICO 

2.1.1 Clínico  

Inicia-se com análise detalhada do histórico médico do paciente, o médico  procura por sintomas relevantes, como lesões, inchaços ou alterações na pele.  Durante o exame físico, o médico inspeciona cuidadosamente o pênis e os  testículos em busca de quaisquer anormalidades. (Salazar, 2022). 

Se uma lesão suspeita foi identificada, uma biópsia pode ser realizada,  na qual uma amostra de tecido é coletada para análise laboratorial. Dependendo dos resultados, testes adicionais, como ultrassonografia ou tomografia  computadorizada, podem ser realizados para avaliar a extensão do câncer. (Salazar, 2022). 

2.1.2 Complementar 

Os exames de imagem, para pacientes sem linfonodos inguinais  palpáveis, podem ser utilizados para avaliar a presença de metástases  linfonodais não palpáveis. Isso pode incluir ultrassonografia inguinal, tomografia  computadorizada (TC) ou ressonância magnética (RM). (Salazar, 2022). 

Para pacientes com linfonodos inguinais palpáveis, o próximo passo  geralmente envolve uma biópsia dos linfonodos para confirmar a presença de  metástases. Isso é importante para determinar o estágio do câncer e planejar o  tratamento adequado. Além disso, exames de imagem adicionais, como TC ou  RM, podem ser realizados para avaliar a extensão do câncer e se há metástases  em outros órgãos. (Andrade, 2021). 

E por fim, para pacientes com metástases, os exames adicionais, como  tomografia por emissão de pósitrons (PET-CT), podem ser realizados para  identificar outros locais de disseminação do câncer. O estadiamento completo  do câncer é essencial para determinar as opções de tratamento e o prognóstico. 

2.2 PREVENÇÃO E CONHECIMENTO MASCULINO SOBRE AUTOCUIDADO 

O autocuidado por parte do homem é a melhor ferramenta contra o câncer  de pênis. Primeiramente, os exames de saúde regulares são fundamentais para  manter o bem-estar e detectar precocemente possíveis problemas de saúde.  Agendar consultas médicas periódicas para exames preventivos é uma prática  essencial para homens e mulheres. Durante essas consultas, o médico pode  realizar exames físicos, verificar sinais vitais, discutir histórico médico e realizar  exames específicos de acordo com a idade, sexo e histórico de saúde do  paciente. (Salazar, 2022). 

Esses exames podem incluir testes de sangue para verificar níveis de  colesterol, glicose e outros marcadores de saúde, exames de imagem como  mamografia, ultrassonografia e colonoscopia, além de exames clínicos  específicos, como exames de próstata ou papanicolau. (Rego et al., 2021). 

Outro aspecto importante é a dieta balanceada, alimentos variados que forneçam os nutrientes necessários para o corpo funcionar de forma ideal. Isso  inclui uma variedade de frutas, vegetais, grãos integrais, proteínas magras e  gorduras saudáveis.  

Além de praticar exercícios físicos regularmente é fundamental para a  saúde cardiovascular, muscular e mental. O exercício ajuda a fortalecer os  músculos, melhorar a função cardíaca e pulmonar, controlar o peso, reduzir o  estresse e melhorar o humor. (Andrade, 2021). 

A falta de higiene pessoal, especialmente a falta de limpeza adequada do  pênis e da área genital, pode aumentar significativamente o risco de infecções,  incluindo infecções por HPV (papilomavírus humano). O HPV é um vírus  transmitido principalmente por contato sexual e pode se proliferar em ambientes  onde a higiene pessoal é deficiente. (Rego et al., 2021). 

Assim sendo, a falta de limpeza adequada pode facilitar a proliferação do  vírus e aumentar a probabilidade de infecção. Manter uma boa higiene pessoal,  incluindo a limpeza regular do pênis e da área genital, é essencial não apenas  para prevenir infecções, mas também para reduzir o risco de complicações mais  graves, como o câncer de pênis. 

2.3 PRINCIPAIS FORMAS DE TRATAMENTO  

2.3.1 Lesão Primária 

O tratamento da lesão tumoral peniana é baseado no princípio da  ressecção completa do tumor, com margens livres, sempre que possível,  enquanto se busca preservar a função peniana para micção e, idealmente,  atividade sexual. Este equilíbrio entre o controle do câncer e a manutenção da  função é influenciado pelo estágio da doença. (Salazar, 2022). 

A recorrência tumoral, embora sua contribuição para a sobrevida seja  controversa, muitas vezes requer um tratamento mais agressivo, que pode ter  um impacto significativo na qualidade de vida do paciente. O manejo da recidiva  tumoral geralmente envolve abordagens terapêuticas mais invasivas e pode  exigir intervenções que afetem a função peniana e a qualidade de vida do  paciente.

2.3.2 Linfonodos 

Os principais tipos de tratamento são: Linfadenectomia inguinal;  radioterapia; quimioterapia; observação ativa; imunoterapia. O Linfadenectomia  inguinal, envolve a remoção cirúrgica dos linfonodos inguinais afetados para  controlar a disseminação do câncer.  

A radioterapia pode ser uma opção de tratamento para pacientes com  metástases linfonodais, especialmente aqueles que não são candidatos à  cirurgia devido a condições médicas subjacentes ou preferências pessoais. Em  alguns casos, a quimioterapia pode ser utilizada para tratar metástases  linfonodais. Isso pode ser administrado antes da cirurgia (neoadjuvante) para  reduzir o tamanho do tumor, ou após a cirurgia (adjuvante) para eliminar células  cancerígenas remanescentes. (Salazar, 2022). 

Já tratamentos imunoterápicos, como inibidores de checkpoint  imunológico, estão sendo investigados como opções de tratamento para o  câncer de pênis avançado, incluindo metástases linfonodais. E para pacientes  com linfonodos inguinais normais à palpação (cN-), a observação ativa pode ser  uma abordagem inicial, especialmente em pacientes de baixo risco. Isso envolve  monitoramento regular para detectar qualquer sinal de progressão da doença,  com a possibilidade de intervenção se necessário. (Salazar, 2022). 

A escolha do tratamento adequado depende de uma série de fatores,  incluindo o estágio da doença, a extensão das metástases linfonodais, a saúde  geral do paciente e suas preferências individuais. É importante que os pacientes  discutam suas opções de tratamento com uma equipe multidisciplinar de  profissionais de saúde para tomar a decisão mais informada e adequada ao seu  caso específico.

3. CONCLUSÃO 

Ao concluir o câncer de pênis, apresenta grandes desafios no diagnóstico,  tratamento e prevenção. Conforme discutido ao longo deste estudo, vários  fatores de risco, incluindo higiene inadequada, infecção por HPV, tabagismo e  fimose, estão associados ao desenvolvimento desta doença. Além disso, a  inflamação crônica também pode desempenhar um papel importante no cancro  do pénis. 

O diagnóstico precoce é importante para melhorar os resultados do  tratamento do câncer de pênis. Os métodos diagnósticos, incluindo exame físico,  biópsia e exames de imagem, são importantes para a detecção precoce de  lesões e determinação da extensão da doença. 

É importante que os pacientes tenham acesso a opções de tratamento  eficazes e diferenciadas, adaptadas às suas necessidades. Uma abordagem  coordenada, envolvendo cirurgiões, oncologistas, radiologistas e outros médicos  especialistas, é essencial para garantir os melhores resultados possíveis para os  pacientes com cancro da próstata. 

Além do diagnóstico e tratamento, a prevenção desempenha um papel  importante na redução da incidência do câncer de pênis. A sensibilização para  os fatores de risco e a promoção de práticas adequadas de higiene pessoal são  passos importantes na prevenção desta doença. 

Recomenda-se a pesquisa sobre câncer de pênis para os futuros  estudantes, isso aumenta a conscientização sobre a doença, os fatores de risco,  a prevenção, o diagnóstico precoce e o tratamento. Além disso, a exploração  desses tópicos permite que os alunos adquiram conhecimentos em diversas  áreas, como medicina, epidemiologia, saúde pública e psicologia. É importante  um interesse renovado em participar nos desenvolvimentos científicos e  tecnológicos no domínio do cancro do pénis.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 

ANDRADE, Bruno Dos Santos. CÂNCER DE PÊNIS: aspectos epidemiológicos,  psicológicos e estratégias de prevenção. Monografia. Paripiranga, 2021.  Disponível em: 

COLACITE, Jean et al. Fatores predisponentes do câncer de pênis: uma revisão  de literatura. Brazilian Journal of Development, Curitiba, v.7, n.7, p.70964-70973  jul. 2021.  

CORREIA, Adriano Scalzer et al. Câncer de Pênis: Resultados e Importância de  uma Campanha de Prevenção. Revist. Port.: Saúde e Sociedade. 2018;3(1):628- 638.  

DO CARMO, Carlos Egydio Ferri. Câncer de pênis. Perspectivas  Experimentais e Clínicas, Inovações Biomédicas e Educação em Saúde  (PECIBES), v. 6, n. 2, p. 33-35, 2020. 

PINTO, Derek Klinger Buás et al. Aspectos oncopatogênicos e incidências do  câncer de pênis por HPV no estado do Maranhão, Brasil. Tópicos em Ciências  da Saúde, 2020. 

REGO, Carlos Eduardo Macedo et al. Aspectos clínicos, histopatológicos e  prognósticos do câncer de pênis em pacientes de uma instituição pública de  tratamento, em Goiânia, Goiás. Revista Eletrônica Acervo Saúde | ISSN 2178- 2091, vol. XX. 2021. 

ROSAS, Nicácio Acioli Barbosa et al. Fatores de risco para o câncer peniano:  revisão de literatura. Brazilian Journal of Health Review, Curitiba, v.4, n.3, p.  13138-13147. 2021 

SALAZAR, André Lopes. Avaliação Das Expressões Dos Marcadores Tumorais  Glut-1, Hexoquinase-Ii, Ki-67, P53, P16 Com 18f-Fdg Pet/Ct Em Pacientes Com  Câncer De Pênis. Tese. Belo Horizonte. 2022. Disponível em:  https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/47022/3/Salazar%20tese%20REVISA %CC%83O%20FINAL.pdf. Acesso em: 15/03/2024